2024 fev mar

 


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ESTE CONTEÚDO ESTÁ EM PESQUISA

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4




FEV e MAR de 2024


o conteúdo original que inclui estes registros, está 



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FEVEREIRO DE 2024

DIA 1   DIA 2   DIA 3   DIA 4   DIA 5   DIA 6   

DIA 7   DIA 8   DIA 9   DIA 10   DIA 11   DIA 12   

DIA 13   DIA 14   DIA 15   DIA 16   DIA 17   DIA 18   

DIA 19   DIA 20   DIA 21   DIA 22   DIA 23   DIA 24   

DIA 25   DIA 26   DIA 27   DIA 28   DIA 29   DIA 30   DIA 31   


MARÇO DE 2024


DIA 1   DIA 2   DIA 3   DIA 4   DIA 5   DIA 6   

DIA 7   DIA 8   DIA 9   DIA 10   DIA 11   DIA 12   

DIA 13   DIA 14   DIA 15   DIA 16   DIA 17   DIA 18   

DIA 19   DIA 20   DIA 21   DIA 22   DIA 23   

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CULTO XXXXX, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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CULTO XXXXX, LINK, (todos os cultos)
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29 de abril de 2024

CULTO 967, LINK, (todos os cultos)


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dom-dom, seg-seg, ter-ter. qua-qua. qui, sex, sab


(1) A Verdadeira Adoração a Deus: Em Espírito e Verdade
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(1) Aprender com as consequências das escolhas!
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(2) Descansar na confiança em Deus
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(2) A Revelação de Deus: Libertando-se dos Dogmas
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(3) O Verdadeiro Culto a Deus: Além das Palavras
https://www.youtube.com/watch?v=0CU_31XtbcE
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(3) Cultura Apocalítica: Entenda a Influência Judaica
https://www.youtube.com/watch?v=pabJHm3XbMk
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(4) Problemas e decisões erradas: uma reflexão
https://www.youtube.com/watch?v=WMRdTpmlssA
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(4) Deus é Imutável: Entenda a Verdade
https://www.youtube.com/watch?v=198iPOGm3KE
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(5) A Oração da Manhã: Pedindo Virtudes
https://www.youtube.com/watch?v=7eUztZUSNqE
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(6) Estilos Literários no Novo Testamento
https://www.youtube.com/watch?v=hZotLAZmLkI
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(7) A Influência da Psicologia na Economia
https://www.youtube.com/watch?v=jkRw1-orXQQ
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 - >>> LINKENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus, a respeito do próprio Deus, a respeito do seu interesse de se fazer entendido por todas as pessoas sobre a face da terra, desde os tempos de Adão, tá? A gente tem conversado sobre isso. E a gente tem sempre iniciado os nossos cultos conversando sobre verdades que, quando conhecidas, absorvidas, libertam a gente de dogmas. 

 

Muita coisa que tem por aí dizendo que foi Deus que mandou, que Deus que falou, que a gente deve fazer aquilo porque está na Bíblia. Então, são verdades que, ao conhecer, a gente se liberta desses dogmas. Aí a gente volta, para iniciar mesmo, porque este é o tema básico, a gente conversa sobre a revelação. 

 

Somente é revelação o que for coerente com Jesus. Não foi coerente com Jesus não é revelação de Deus. Não é de Deus. 

 

Pode estar na Bíblia ou fora de Bíblia. Pode ter sido Moisés, Davi, profetas, os apóstolos. Presta atenção nisso. 

 

Se não for coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus. É acréscimo humano. É facílimo. 

 

Dá para perceber tranquilo. Porque essa verdade já está em nós. Todo ser humano tem. 

 

Então fica fácil perceber o que é de Deus e o que não é. Hoje, quarta-feira, a gente lembra que Deus é imutável. Deus não muda. Aquela ideia profana que a gente via ou escutava, ou até escuta ainda, de que o Deus do Antigo Testamento não é mais o Deus do Novo Testamento. 

 

De que Deus, no Antigo Testamento, ia pela lei, agora está indo pela fé. Nada disso. Tudo isso é invenção humana. 

 

É erro grave humano. Deus não muda. A Bíblia diz que Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre. 

 

Deus não muda. O que muda é a maneira que os homens, as pessoas entenderam Deus. Mas Deus é único. 

 

Deus não muda. Deus é o mesmo do tempo de Adão. É o mesmo do tempo do Antigo Testamento. 

 

É o mesmo do tempo de Jesus. É o mesmo hoje e para sempre. Não esqueça disso, porque isso faz uma enorme diferença. 

 

Muito bem. Depois dessa informação, que a gente lembra sempre, a gente fala sobre a verdadeira adoração a Deus. Este é um ponto importante. 

 

Preste atenção que você vai ver porque é importante. Primeiro, a gente lembra em João 4, 23, Jesus falando que a verdadeira adoração é em Espírito e em verdade. Ou seja, é algo interior, é algo vivencial, é algo do cotidiano, espontâneo, nas pessoas. 

 

Lá em Tiago 1, versículo 27, Mateus 25, 35, Mateus 5, 13, diz que a verdadeira adoração a Deus, veja só Tiago, diz que a verdadeira adoração a Deus é ser bênção para as pessoas. Essa é a verdadeira adoração. Mateus 25, 35, que é ali a parábola do grande julgamento, está dizendo que a verdadeira adoração a Deus é servir, ser bênção para as outras pessoas. 

 

Mateus 5, 13, 14, 15, 16, lembra que a verdadeira adoração a Deus é ser luz do mundo, sal da terra, para que os homens vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso pai que está no céu. Essa é a verdadeira adoração a Deus, ser os canais de bênção, não de julgamento dos outros, sair julgando e condenando as pessoas, não de ficar prejudicando, dizendo castigos e maldições sobre as pessoas. Isso é coisa do cão. 

 

O que Deus quer que a gente seja é canal de bênção, benção, alegria, felicidade para as pessoas e não julgamentos. Entendeu? Isso é que é a verdadeira adoração a Deus. Porque Deus nos ama, mas Deus ama muito todo mundo sem exceção. 

 

Então fazer mal a eles é fazer mal a Deus. Lembra que foi dito na parábola do grande julgamento? Quem maltrata eles, maltrata Deus. É tão fácil, né? É tão tranquilo. 

 

Mas existe aí um evangelho de fariseu, um evangelho de violência. Onde ser evangélico é ser raivoso, é ter ódios, é falar mal dos outros. Entendeu? Esse é o evangelho que tem aí. 

 

Mas quem tem espírito de Deus identifica o que é de Deus e o que não é de Deus. Tá bom? Muito bem. Lá em Mateus 7, 12, Jesus fala que, olha aí, tem a ver com a verdadeira adoração, é querer aos outros o que deseja para você. 

 

O que é que deseja para você? É desejar para o outro também. Gostaria que fossem com você, que fossem e agissem, que atuassem com você. Isso é o verdadeiro culto, é a verdadeira adoração. 

 

Verdadeira adoração não são elogios, bajulações que nós fazemos nos nossos cultos. Deus, tu és maravilhoso! Deus, tu és... Isso não é adoração. Isso é bajulação, isso é elogio e muitas vezes é para ver se leva a Deus na conversa. 

 

O salmista fez muito isso, né? Tem muitos salmos que fazem assim. O que somos e fazemos na semana é que é a verdadeira adoração. Durante a semana. 

 

Não lá no domingo, sentadinho, cantando e fazendo aquelas coisas que todo mundo faz. Mas é durante a semana. Essa é a verdadeira adoração a Deus. 

 

Os presidentes americanos que gostam de marketing para ganhar voto, não é só lá não. Vão para os cultos, adoram a Deus e chamam a imprensa para mostrar. Isso é no domingo. 

 

Aí quando chega na segunda-feira, vão se reunir com a triade do mal. Vão se reunir com a CIA, com o Pentágono e com a OTAN. Para quê? Para dar as mãozinhas e orar? Não. 

 

É para descobrir como matar mais gente. Como fazer armas mais poderosas. Como exercer o poder sobre os outros. 

 

Como derrubar o governo dos outros. Para poder eles ganharem mais. Entendeu? Domingo é uma bajulação grande com Deus. 

 

Ah Deus, Tu és maravilhoso. Mas na semana vira os cão. Vira o diabo em pessoa. 

 

E olha lá se a gente não está ofendendo o diabo. Entendeu? A mesma coisa os generais de Hitler. Muitos deles eram líderes religiosos. 

 

No domingo era um culto fervoroso. Mas durante a semana vamos matar gente. Vamos mandar gente para os fornos para serem trucidados. 

 

Percebe? Não é domingo, é durante a semana. Esse é o verdadeiro culto a Deus. Muito bem. 

 



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>>> LINKORAÇÃO DA MANHÃ

Aí na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã. A nossa oração da manhã é sempre pedindo virtudes. Que nos façam cada vez mais agradáveis ao nosso Deus. 

 

E aí a gente está pegando virtudes que estão no grande julgamento da parábola. E a gente está chamando essas virtudes, pedindo a Deus por elas. Aqui está o dia 28 e aqui está, olha. 

 

Sensibilidade espiritual. E irão estes para o castigo eterno. Eterno é para sempre. 

 

Castigo tem a ver com tormento eterno. Sofrimento eterno. Por que as pessoas que vão para o inferno vão sofrer? Porque fomos criados à imagem e semelhança de Deus. 

 

E os que vão para o inferno serão banidos da face do Senhor. Precisam do Senhor, mas não terão o Senhor. Isso é o inferno. 

 

Então, para o castigo eterno, porém os justos para a vida eterna. Mateus 25, 46. Esta parábola é inspirada na cultura apocalítica judaica, sobre o julgamento final que Jesus avisa que já aconteceu antes da fundação do mundo. 

 

Mateus 25, 34, João 3, 8 e Efésios 1, 4. A essência da sensibilidade eterna. Na parábola do grande julgamento, a sensibilidade espiritual é representada pela capacidade de reconhecer e atender às necessidades dos outros como se fossem as próprias necessidades de Jesus homem. Diferente da insensibilidade demonstrada pelo rico na parábola com Lázaro. 

 

É uma virtude que transcende os simples atos de caridade, envolvendo uma profunda conexão com a essência espiritual de cada ser humano. Aqueles que manifestam essa sensibilidade são identificados como justos por terem passado pelo novo nascimento e são conduzidos à vida eterna pois demonstraram amor e compaixão em suas ações, refletindo a vontade divina de cuidar uns dos outros. Esta sensibilidade não se limita a demonstrações sobre si, diante dos outros, mas permeia o cotidiano espontâneo, moldando relacionamentos e interações de forma a refletir a graça e a misericórdia de Deus em todas as situações. 

 

Oração poema Em nossas almas, Deus, imploramos permaneça Que tua sensibilidade espiritual em nós floresça Que em cada gesto e cada ato, em nosso querer, demonstremos teu amor que não cessa de fazer Agradecemos, Pai, pela tua graça, tua compaixão Que nos concede por amor esta dádiva celestial Que nos guia, protege no caminho da compaixão E nos torna instrumentos do teu amor imortal Oferecemos nossas vidas, nossos corações, mãos Para que, com esta virtude, por ti possamos atuar E sermos bênçãos ao redor para todos os irmãos Espalhando tua luz e proteção sem nunca cessar Que em todo momento, em todos os nossos dias A sensibilidade espiritual seja a nossa melhor guia Sim, para que ao fim de todas as nossas jornadas Encontremos em ti, Deus, verdadeira paz e alegria Tá bom? Então essa é a nossa oração, poema de hoje



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>>> LINKLIVRO A TEORIA GERAL DO EMPREGO...

Aí a gente vem pra conversarmos sobre a teoria geral do emprego, do juro e da moeda, do Keynes É um livro Então vamos ver aqui onde nós estamos Estamos na consideração décima primeira na lista que nós fizemos. A influência da psicologia na economia. O autor reconhece a influência da psicologia na economia, argumentando que as emoções e percepções dos indivíduos podem afetar significativamente o comportamento econômico. 

 

Claro, se você está num ambiente propício, alegre, positivo, um ambiente otimista, você se sente impulsionado a trabalhar de uma maneira própria com a economia que está naquilo que está disponível para você. Se você está preocupado, angustiado, se você está vivendo dificuldades ou vendo dificuldades nos outros, você termina também tendo um outro comportamento com o dinheiro que você tem disponível para investir ou guardar com medos. Então, ele chama atenção nesse aspecto. 

 

Não é somente trabalhar o dinheiro, mas trabalhar também os sentimentos, trabalhar também a visão coletiva a respeito de como está a vida, a situação, o mundo que eles estão vivendo. Décima segunda consideração é o mercado monetário e liquidez. Ele explora o funcionamento do mercado monetário e destaca a importância da liquidez na determinação das taças de juros e no comportamento dos agentes econômicos. 

 

Então, está tudo muito interligado dentro do mundo econômico. Está tudo porque quando é o dinheiro, não é o dinheiro. Vamos lembrar do Rico, na parábola com Lázaro? Aquela insensibilidade, aquela maneira de enxergar o mundo, ser indiferente com a carência dos outros, faz com que o Rico tenha um comportamento mais egoísta e vice-versa. 

 

O comportamento egoísta termina gerando essa insensibilidade. E a insensibilidade vai fazer com que ele fique mais cego e mais egoísta. Sempre achando, não, está tudo bem, está todo mundo bem. 

 

Porque ele não tem a sensibilidade de ver o problema do outro. E isso vai fazer com que todos esses movimentos econômicos possam ser promovidos. Então, está tudo muito ligado uma coisa a outra. 

 

Como o escritor, a preocupação dele é que a economia analise para que uma economia funcione bem. Ele não está analisando o que é certo e o que é errado. Ele está analisando, ele está dizendo o que é que mexe, os fatores que determinam determinadas ações na economia. 

 

Certo ou errado, cada um vai trabalhar. É claro que o Rico, na sua insensatez, na sua insensibilidade, ele vai ver de um jeito totalmente diferente daquele que está na pindaíba, aquele que sofre com a economia. Mas como o dinheiro é do outro, então é o outro que vai mexer. 

 

A visão dele é que vai fazer com que as mexidas do mercado possam acontecer. A décima terceira consideração do livro é falhas do mercado. Keynes identifica várias falhas de mercado como a possibilidade de desequilíbrios devido à insuficiência de demanda agregada e a rigidez dos salários e preços. 

 

Essa rigidez de salários e preços, ele entende que quanto maior essa rigidez, mais difícil fica de o mercado se ajustar. Volto a dizer que ele não está conversando , ele não está falando do que é certo e errado. Ele está dizendo que esses fatores também funcionam para que a economia bem. 

 

Ele acredita que se houvesse mais flexibilidade nessa questão de preços e de salários, os ajustes ficariam melhores. Isso talvez ele esteja um pouquinho errado. Quando você considera que o saco da usura nunca está cheio, o rico nunca está satisfeito com o que roubou de alguma forma dos outros, então quando ele não está satisfeito com isso, ele sempre vai buscar novas maneiras. 

 

E quanto mais facilidade ele acontecer, mais ele vai correr nesse sentido. Então, tudo bem, essa rigidez termina também complicando os ajustes no mercado, mas ao mesmo tempo é essa rigidez que faz um certo freio para que esses abusos não aconteçam. Tudo no mundo tem lado positivo e lado negativo, tudo vai trazer prejuízos e vai trazer vantagens, tudo vai trazer bônus e ônus, vantagens e desvantagens. 

 

Muitas vezes para você fazer o certo, você vai ter prejuízos, e muitas vezes você vai fazer o errado e vai ter vantagens, mas também vai ter prejuízos e vice-versa. Então, essas falhas do mercado terminam sendo coerentes com essa visão do que é certo e errado. Vai se tentar consertar um erro, mas esse conserto vai gerar outros erros e mais acertos. 

 

Então, tem que medir isso tudo quando a gente está tentando encontrar soluções, não somente na questão econômica, mas em todos os sentidos, em todas as áreas da vida da gente. Pesar sempre, sabendo que existe preço e existe vantagem, existe vantagem e desvantagem em todos os atos que você tomar, que você pegar. Muito bem. 

 


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>>> LINKESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA

, na sequência, a gente conversa sobre estilos literários. Estamos atualmente conversando sobre o estilo doutrinador, que são as cartas escritas no Novo Testamento para as igrejas. E nós estamos conversando agora sobre as características dessas cartas, desse estilo, não é nem da carta, é do estilo que as cartas normalmente têm. 

 

Então, tem aqui o ensinamento dogmático. Os autores das cartas afirmam, determinam até, doutrinas fundamentais da cristã de forma assertiva e inquestionável. São dogmas. 

 

1 Coríntios 15, 3 a 4, Paulo declara o Evangelho como de primeira importância, que Cristo morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia. Ele coloca isso como, então, um ponto que é inquestionável. Esse é um exemplo. 

 

Mas as cartas trazem muito essas características. Uma determinação doutrinária, um dogma. Não é permitido discutir isso. 

 

Não é permitido duvidar dessa maneira de entender o Evangelho. E a gente absorveu muito disso. Agora, por trás disso, o que significa? Significa que um certo medo sobre a verdade. 

 

um certo medo. A gente tem que crer que se uma coisa é verdade, ela vai ser verdade. Haja o que houver, custe o que custar. 

 

Você não precisa proibir ninguém de pesquisar aquilo, porque se é uma verdade, então você pode descansar. A pessoa vai concluir isso. E se não concluir, é problema dela. 

 

Como eu faço uma pesquisa e descubro que essa caneta é um pente. Problema meu. Problema meu. 

 

Porque caneta é caneta. Você pode pesquisar mil situações. Ela vai ser caneta. 

 

Agora, por que eu deixo as pessoas pesquisarem? Porque eu sei, eu confio que é uma caneta. Agora, se eu não tenho certeza que é uma caneta, eu digo, não gente, isso é pecado vocês questionarem essa situação. Quando, na verdade, Deus colocou em nós a capacidade de raciocinar, pensar, questionar. 

 

Entendeu? Então não erro, não pecado nenhum nisso. Mas as pessoas morrem de medo. Teólogos têm muito medo disso. 

 

E , não, não se questionem. Se você questionar é porque você é um herégeo, você está errado. Entendeu? essa ideia. 

 

Isso não muda nada. Não, é pecado. Não. 

 

Tulice isso. É uma demonstração de falta de confiança. Outra coisa que está atrás de uma carta nesses ensinamentos dogmáticos, é quando não se confia que o Espírito Santo sabe guiar as pessoas a toda verdade. 

 

Ora, se eu descanso que o Espírito Santo sabe guiar uma pessoa a toda verdade, como diz a Bíblia, primeiro João capítulo 2, versículo 27, diz que Ele nem precisa que alguém diga nada, que alguém faça alguma coisa. Ele sabe guiar as pessoas a toda verdade. Olha que coisa tranquila, não é? Então, quem confia nisso, baixa a guarda. 

 

Ah, mas tem ali um que está pensando diferente de você. Qual é o problema? Qual é a dificuldade? Entendeu? Às vezes é. Nessa diferença, é que está a verdade. Na diferença um do outro. 

 

E não no que eu creio, e não no que ele creio. Mas nessa diferença. Entendeu? Então, por trás desses ensinamentos dogmáticos que a gente encontra nas cartas, existe toda uma demonstração de falta de confiança, falta de certeza, medo de que as pessoas vão pensar e crer diferente. 

 

E daí? A Bíblia coloca que o Espírito Santo é quem convence, quem precisa ser convencido. O Espírito Santo é quem converte, quem se deixa converter, quem quer essa conversão. O Espírito Santo, a Bíblia diz, que é ele que opera a santificação em quem está passando pelo novo nascimento. 

 

Entendeu? Então, é descansar. A gente precisa parar mais de se preocupar com a vida dos outros. E descansar que Deus... Ah não, eu faço isso porque eu quero o melhor pra fulano. 

 

Deus quer mil vezes mais do que você, e Deus sabe cuidar dele. Então descansa, vai cuidar da tua vida. Respeita a experiência religiosa do outro. 

 

Entendeu? Muito bem. Então, esses são aspectos, características, pelo menos uma a gente viu hoje, características das cartas com seu estilo doutrinador.



  - 
>>> LINKQUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES

E a gente agora conversa sobre quando cristãos são judaizantes. 

 

E a gente tem sido com muita frequência. Então vamos ver quando é que nós somos judaizantes, vamos ver o que é que a gente lembra hoje. Cultura apocalítica. 

 

Crença na cultura apocalítica judaica. Durante o exílio babilônico, a cultura apocalítica judaica surgiu como uma resposta à submissão de Israel, dito povo de Deus. Acontecia para um povo inimigo, considerado inimigo de Jeová. 

 

O que piorou quando vieram os persas, os gregos, os ptolomeus, os celéucidas e, por último, os romanos. Ainda para piorar, Herodes, que era o rei ali de Israel, era edomita, era parente. Mas Israel não quer saber de parente não, tem que ser eles. 

 

O parente passa o trator por cima, como fizeram com os demais parentes. Quem são os parentes deles? O filho de Hagá, Ismael, os filhos de Isaú, os filhos de Setúra. Eles passaram o trator por cima, não tem negócio de parente com eles não. 

 

É eles. Totalmente diferente de Jesus, bem diferente. Então, a mesma coisa aqui. 

 

Então, o povo inimigo, os intérios que passaram e dominaram Israel. Essa cultura pregava a vinda de um Messias que libertaria Israel desses domínios e estabeleceria o domínio mundial de Jeová, o que é mencionado no Apocalipse. Muitos cristãos interpretam essa crença de forma nociva, imitando o legalismo do Antigo Testamento, referências Isaías 9, 6, Daniel 7, 13. 

 

Vivência da cultura apocalítica no cristianismo. O joio cristão e o trigo imaturo muitas vezes vivenciam a cultura apocalítica como se fosse vontade e o real plano divino, baseados em interpretações bíblicas, inclinações legalistas, referências bibliográficas. Apocalipse... Aqui está. 

 

Os livros que são lembrados, que trabalham, estudam esse aspecto do apocaliptismo dentro do cristianismo. Pensamentos práticos dos judaizantes. Os judaidantes, desde alguns dos apóstolos, insistem que Jesus é o Messias conquistador, esperado por Israel. 

 

Esperam sinais de sua volta, baseados em interpretações do Apocalipse. Seguem a ideia de um Deus guerreiro em vez do Deus amoroso revelado por Jesus. Então essa é a prática do judaizante. 

 

Ensina o contrário de Jesus. Jesus nega a cultura apocalítica judaica, afirmando que seu reino não é terreno. Não é aqui nesta terra. 

 

João 18, 36. E que o grande julgamento ocorreu na fundação do mundo. Mateus 25, João 3. Sua volta, a volta dele, a volta de Jesus. 

 

Sua volta é espiritual e individual. Não uma restauração de Israel. O que Paulo entendeu na carta aos filipenses. 

 

Jesus, em Lucas 23, fala para o ladrão da cruz. Hoje mesmo estarás comigo. Ele voltou para o ladrão da cruz logo após a morte do ladrão. 

 

E Paulo entendeu isso em Filipenses 1. Irmãos, eu não sei se o desejo do meu coração é partir, morrer e estar com Cristo. Nada de ficar debaixo da terra esperando, aguardando a ressurreição, nada disso. Isso é fantasia. 

 

Se eu morrer agora eu vou estar com Cristo. Paulo falando aos filipenses. Sua mensagem, a mensagem de Jesus, de salvação é universal. 

 

Inclui todo mundo no mundo. Não é exclusiva a um povo. Referência João 18, 36 e etc. 

 

Ensino amoroso de Jesus. Segundo Jesus, os cristãos devem abandonar a cultura apocalítica e focar no amor e na reconciliação. Sendo luz e sal do mundo. 

 

Mateus 5, 13 e 16. Devem seguir sua mensagem de perdão e compaixão. Não alimentando esperanças de um reino terreno aqui no mundo. 

 

Ou ações mirabolantes e místicas próprias à cultura apocalítica. Trazendo muitas dúvidas, preconceitos, intolerâncias e prepotências. Então, essa coisa apocalítica, os sinais dos tempos, Jesus não está voltando, tudo isso é judaizante. 

 

Tudo isso é judaizante. Jesus não está voltando, não. Jesus tem voltado para todas as pessoas que morrem, como foi o caso do ladrão da cruz. 

 

Ele não vai voltar, não. Ele tem voltado. Se nesse momento eu morrer, nesse momento eu vou encontrar Jesus. 

 

Não é tão simples, não é tão bonito. Não, mas as pessoas gostam de fantasia. Eu vou ficar debaixo da terra, esperando Jesus voltar e me ressuscitar. 

 

Para que ressurreição se o reino dele não é neste mundo? E a Bíblia diz que carne e sangue não herdam, não vão herdar a eternidade. Carne e sangue fica aqui. Para que ressurreição? Não, gente, é tão simples. 

 

Mas não, a gente gosta do fantasioso. Pode ser até mentira, mas contanto que fantasia, a gente gosta desta coisa. Quando é tão simples, muito simples, nada de complicado. 

 

O evangelho é para a pessoa mais simples do mundo. Não precisa de nada de complicado. Mas não, a gente precisa complicar. 

 

Principalmente a liderança religiosa gosta muito de complicar, porque quando você complica, você segura mais o pessoal. Você traz mais ele para a sua dependência. E isso não é de Jesus. 

 

bom? Muito bem.



>>> LINK - COERÊNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS

a gente fica agora, por último, no momento do nosso culto, falando sobre o que de coerente ou não no texto bíblico. Nós estamos no livro de Josué. 

 

Cadê? Josué não, Juízes. Juízes. Vamos ver onde é que nós estamos aqui. 

 

Nós estamos na... O que é que a gente pode aproveitar no livro de Juízes para a nossa saúde mental? É meio difícil encontrar, mas a gente tem feito um esforço. A importância da oração. Até está tudo bem. 

 

Está tudo lindo. Realmente ajuda na nossa saúde mental. Agora vamos ver o exemplo e o contexto. 

 

Em várias passagens de Juízes, vemos líderes como Gideão e Gefté buscando a orientação de Deus através... Buscando através da oração, destacando a importância da comunicação com Deus em tempos de necessidades e algo que Jesus exemplifica, ensina seus próprios hábitos de oração. Então Jesus ensina que devemos realmente estar em oração. Tem mais um sentido de saúde mesmo, psicológico. 

 

Quando eu crio uma situação para estar com Ele, oficialmente na minha mente estar com Ele, conversar com Ele, entregar a Ele as minhas tristezas, as minhas alegrias, as minhas dúvidas, o que sejam. Então isso tem um fator espiritual muito bom, um fator psicológico maravilhoso. Agora é claro que quando a gente vai para o livro de Juízes, isso foi tudo usado para matar a gente, para esquartejar a gente, para tomar as terras de gente, para roubar a gente. 

 

Então o exemplo em Juízes é complicado, totalmente contrário ao ensino de Jesus. Mas pelo menos a oração, buscar a Deus, estar na presença dEle, estar com Ele permanentemente, isso também realmente é saudável para nossa saúde mental. O sexto exemplo benéfico para nossa saúde mental é aprender com as consequências das escolhas. 

 

As histórias dos juízes e líderes em Juízes mostram as consequências das escolhas humanas, tanto boas quanto ruins, incentivando a reflexão sobre as próprias ações e decisões. Jesus também ensina sobre as consequências das escolhas e a importância de fazer escolhas sábias. Claro, claro. 

 

Quanto mais assertiva, quanto mais correta, quanto mais adequada forem as nossas escolhas, mais resultados positivos a gente vai ter. Quanto mais errôneas forem as nossas escolhas, mais prejuízos e mais sofrimentos a gente vai ter. Tudo o que o homem planta, colhe. 

 

Isso não é necessariamente nem bíblico, apesar que é da lei que Deus estabeleceu. Mas isso é da existência, isso faz parte da vida. Está certo? Então, e a outra coisa, grande parte dos problemas que a gente enfrenta é resultado de decisões erradas que a gente toma. 

 

Então, não tem que culpar nada. Paulo diz assim, não veio sobre vós provação senão humana, mas fiel é Deus. Não é nada espiritual, não. 

 

É humana, é existencial. Fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis. Quando é que Deus sabe das minhas dificuldades? Desde a fundação do mundo. 

 

Então, desde , ele está me preparando. Olha, tem um problema que eu vou enfrentar, que é deste tamanho. Desde , ele está me preparando para uma situação maior, para aguentar mais, para que eu possa suportar. 

 

Entendeu? Então, é descansar nisso. Nada vem além do que a gente pode suportar. Ele sempre vai estar conosco, nos orientando. 

 

E ainda mais, ele diz que todas as coisas, ele faz com que contribuam para o nosso bem. A gente descansa nisso. A gente confia nisso. 

 

E a gente toca o barco, sabendo que ele sabe como cuidar da gente. bom? Então, aprender com as consequências é algo que está nos juízes. E é algo que nos inspira também a estarmos atentos, em vez de reclamar, aprender. 

 

Em vez de lamentar tristezas, a gente aprender com aquilo que a gente está vivendo, como resultado de algumas decisões tomadas. bom? A gente fica por aqui. E a gente vai se despedindo. 

 

A gente ora e torce para que hoje seja um dia abençoador na sua vida. E amanhã, com em Deus, a gente está de volta. bom? Então, até mais. 

 

Deus continue abençoando e usando você, hoje e sempre. 





'30<<< >>> ÍNDICE      zzz


30 de abril de 2024

CULTO 968, LINK, (todos os cultos)


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(1) Você é a Luz do Mundo e o Sal da Terra!
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(2) A Revelação de Deus: Libertando-se dos Dogmas!
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(3) Esperança na redenção divina!
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(4) Exclusão Religiosa: Uma Prática Judaizante?
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(5) A verdade sobre os líderes bíblicos!
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(6) Intervenção Governamental: Solução ou Problema?
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(7) Advertências Contra Heresias: Protegendo a Fé Cristã!
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>>> LINK - ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS

Bom dia, nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando a respeito da revelação de Deus. Entendendo que, tendo uma boa visão do que seja a revelação de Deus, tudo mais fica muito claro, fica muito fácil de a gente entender. A gente fica muito livre para sair por com dúvidas e medos, porque foram colocados muitos medos, não é somente no cristianismo, isso é geral, mas o que nos interessa é ainda no cristianismo. 

 

Temos muito medo de questionar, de duvidar daquilo que nos disseram. Quando, na verdade, você conhece a revelação de Deus, você fica com mais autoridade para entender melhor essas coisas. A gente tem iniciado os nossos cultos conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas. 

 

Então, o que vamos tratar hoje, a gente começa relembrando sobre a revelação, lembrando que somente é da revelação de Deus, na Bíblia ou fora da Bíblia, somente é da revelação de Deus, é de Deus, tudo, qualquer coisa que seja coerente com o ensino de Jesus, bom? Se não for coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus. Pode ter toda autoridade para dizer isso. Não é de Deus, é do acréscimo humano, não é de Deus. 

 

Somente é de Deus o que for coerente com Jesus, ? E Moisés, Davi, profetas, apóstolos, se não for coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus, é do acréscimo humano. Então, hoje que é quinta-feira, a gente lembra que, ao mínimo, a revelação de Deus, eu até fiz ali uma comparação, a revelação de Deus é como se fosse um milhão de situações, um milhão de coisas, ? Jesus, sabendo que... Jesus é Deus. Sabendo que a gente não vai pegar tudo, né, com as nossas limitações, Ele então, Jesus... Jesus não, Deus passa a nos revelar de um milhão, Ele passa a nos revelar mil coisas, mil, né? Mil em tudo, ? É... Jesus confirma isso em tudo que Jesus foi e fez. 

 

E... mas um mínimo necessário, um mínimo, porque nem todo mundo entenderia o mil, então um mínimo necessário, né, que todos conhecem. A Bíblia chega a usar... ali está, Isaías 35, 8, a Bíblia chega a dizer que até os loucos entendem o caminho de Deus. Então entende esse mínimo, então ninguém fica de fora. 

 

O mínimo necessário da revelação de Deus, todo mundo sabe, todo mundo conhece. Não tem como escapulir, porque todo mundo tem esse mínimo da revelação, ? Deus, desde Adão até a última pessoa no mundo, Ele tem trabalhado, tem passado essa revelação a todas essas pessoas. Hoje a gente fala um pouquinho sobre luz e sal do mundo. 

 

A Bíblia coloca que nós somos, Jesus diz assim, vós sois. Não é uma coisa pra gente ser, não, não é? Ele não diz assim, olha, vocês devem se esforçar pra ser luz e sal, não. Está dizendo que nós somos luz do mundo, nós somos sal da terra, somos. 

 

É uma obra do Espírito Santo, né? Ele nos tem feito. Isso é chamado de um processo de santificação. A gente passa pelo novo nascimento, a gente entra numa conversão operada pelo Espírito e Ele então passa a um processo de santificação em todos nós. 

 

É esse processo que faz com que a gente seja luz, seja sal. Não é um esforço pessoal, é uma obra que o Espírito opera em todos que passaram pelo novo nascimento. Aqui diz assim, nós passamos a ser novas criaturas e passamos a ter o fruto do Espírito Santo e o próprio Espírito Santo nos guia. 

 

Tudo isso vai trabalhar essa santificação. Aqui tem ciclos virtuosos com as bem-aventuranças. É aquelas várias bem-aventuranças, não é? Então, somos bem-aventurados, por isso nós somos beneficiados, abençoados. 

 

E por sermos abençoados, a gente é bem-aventurado e segue nesse ciclo virtuoso operado pelo Espírito de Deus. Isso quer dizer que nós somos bênçãos para todo mundo. Não tem como deixar de ser. 

 

Se você pessoas que se dizem salvas, mas têm uma permanente vida de não ser bênção para o mundo, tem alguma coisa errada, entendeu? A gente erra, a gente peca, a gente falha, às vezes mau testemunho, a gente faz isso. Agora, a gente não permanece nisso, entendeu? A gente sai disso. A gente tem muito mais, somos muito mais bênçãos do que tropeços para o mundo. 

 

Isso é uma característica do salvo, bom? O que mais? Somos o corpo de Cristo do mundo para o mundo, para abençoar o mundo. Então, nós somos a mão de Deus para abençoar o mundo. Nós somos os pés, as pernas, os olhos, a boca. 

 

Nós somos os instrumentos de Deus. Por isso, nós somos feitos luz do mundo e salvo da terra. Entendeu? Não somos por ser. 

 

Somos porque Deus nos usa para abençoar o mundo. Quando eu falo nós, eu falando de salvos. Não falando de religiosos, não. 

 

falando de salvos de todos os cantos, de todo o mundo, de todas as situações, ? Não falando de um grupo específico. Aqui também tem Jesus chamado de beberrão e amigo. ? É o nosso caso. 

 

Por que Jesus foi chamado de beberrão? Porque andava com os beberrões. Amigo de pecadores. Porque não ficava naquela coisa nós somos separados, né? Nós somos separados, não. 

 

Ele ia estar com quem precisava. Ele era a bênção para aquelas pessoas que precisavam. Percebe? Então, nós somos Cristo. 

 

Nós somos o corpo de Cristo. Os salvos, ? Tô falando dos salvos. Não falando de igreja, não falando de cristianismo, nada disso. 

 

falando de salvos. Os salvos são o corpo de Cristo neste mundo. ? Quando diz que nós somos luz do mundo, né? A função da luz é alegrar, né? Dar segurança, atrair. 

 

Atrair. As pessoas gostam de estar nos lugares iluminados, ? Iluminar as situações. ok? Veja outra coisa importante aqui. 

 

Ser luz é não julgar nem condenar. É respeitar e acolher. Eu gosto muito, pra mim inclusive, eu gosto muito da ilustração. 

 

Eu aqui no ambiente, existe uma iluminação. A iluminação que tem aqui está me mostrando muita coisa que está certinho aqui, que está no lugar certo. Mas também está me mostrando muita coisa que está fora do lugar. 

 

Muita coisa que não deveria estar em um determinado lugar. Mas a luz em momento algum me criticou. A presença dela me mostra, mas não me julga, não me condena. 

 

Ela continua me acolhendo, ela continua sendo benção pra mim, mesmo com essas coisas fora do lugar. Viu a diferença? A luz ela não julga. A luz ela não condena. 

 

A presença dela mostra o que está acontecendo. Mostra as diferenças, mas ela não julga. Isso é de um efeito espetacular na vida das pessoas. 

 

Isso é ser luz e ser benção. Quando você crentezinho sem vergonha julgando os outros, porque os outros têm mais ou menos , porque são mais ou menos obedientes, isso é coisa de criança, tola. Porque a luz não julga. 

 

Ela acolhe, ela respeita. Quem é que faz a obra então, que a luz não vai julgar e condenar as pessoas? Quem faz essa obra? O Espírito Santo. O Espírito convence quem precisa ser convencido. 

 

O Espírito converte quem aceita o convencimento e permite a conversão. O Espírito opera, santifica. Não precisa de você, luz. 

 

Você é apenas um instrumento para abençoar as pessoas. Percebeu? Muito bem. Ser sal quer dizer dar sabor, quer dizer valorizar os outros. 

 

Ter valor e valorizar os outros. Qual é a função do sal? Se você botar muito sal, ele chama atenção para si. a comida fica negativa. 

 

Se você põe pouco sal, ele não desperta nem atenção para ele, nem atenção para os valores daquilo que você está comendo. Você tem que botar num ponto para que o sabor das coisas sejam despertados. Tão simples, não é? Não é para salgar as coisas, é para despertar o sabor dos outros. 

 

Olha que coisa linda do Evangelho. Que comparação espetacular que Jesus fez. Muito bem. 

 

Então essas são características da luz e do sal. Não somos convocados a sermos sal e luz. Nós somos sal e luz e Deus nos usa nesse sentido para abençoar o mundo ao nosso redor. 

 



>>> LINK - ORAÇÃO DA MANHÃ

Na sequência a gente fala sobre a oração da manhã. São virtudes que a gente tem pedido a Deus para que a gente possa ter e ser na mão dele bênção na vida das pessoas. Vamos ver o que a gente destaca hoje. 

 

Estamos em fevereiro. Estamos voltados para as virtudes que estão mencionadas na parábola do grande julgamento. E aqui está dia 29. 

 

A gente vem aqui. Obediência à vontade de Deus. E estes irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna. 

 

Mateus 25, 46. Esta parábola é inspirada na cultura apocalítica judaica sobre um julgamento final que Jesus avisa que aconteceu antes da fundação do mundo. Mateus 25, 34. 

 

João 3, 8. E Efésios 1, 4. Vamos ver aqui. Submissão à vontade divina. A submissão à vontade de Deus, conforme retratado nos versículos mencionados, é uma virtude fundamental que permeia a narrativa do grande julgamento. 

 

Neste contexto, o novo nascimento que gera a obediência à vontade divina é o critério pelo qual as pessoas foram julgadas e separadas antes da fundação do mundo. Sendo que os justos são aqueles que demonstram esta obediência em suas vidas, enquanto os outros foram destinados ao castigo eterno. Não é castigo, ? Essa palavra castigo, ela é imprópria. 

 

Deus não castiga. Deus permite o resultado das nossas escolhas. Não é castigo. 

 

? Castigo é outra coisa. Entendeu? Inclusive, castigo tem a ver muito com quem não ama. E Deus ama. 

 

Agora, Deus permite que soframos as consequências do que escolhemos. Entendeu? Faz parte do livre-arbítrio. Muito bem. 

 

A parábola nos alerta para a importância de viver em conformidade com o ensino de Jesus, que são os princípios divinos, manifestando amor e cuidado pelos necessitados, pois é isto que agrada a Deus e é isso que mostra a nossa sorte, quer dizer, o resultado no juízo final.


A obediência à vontade de Deus não é apenas uma questão de seguir regras, mas sim de viver espontaneamente, demonstrar amor e compaixão através de nossas ações, vivendo de acordo com os valores do reino de Deus. A oração poema. 

 

Ó Senhor, que a nossa vontade se submeta à Tua, que em nossos passos o Teu caminho seja o guia. A obediência às Tuas pretensões é que nos situa em nossas escolhas e nossa entrega no dia a dia. Agradecemos, Senhor, pela Tua graça abundante, que nos capacita a viver segundo a Tua vontade. 

 

Por Tua misericórdia que nos alcança desde antes e por Tua justiça que nos endireita em bondades. Oferecemos a vida, nossas mãos e os nossos pés para sermos instrumentos de Tua paz e da Tua luz. Que nossa obediência a Ti seja o nosso lava-pés por Teu amor que transforma, redime e conduz. 

 

Que em tudo o que fizermos seja Teu manifesto, o amor que nos move em Tua carinhosa direção. Que a obediência à Tua vontade seja nosso gesto, bênçãos para todos, em toda e qualquer situação. Então essa é a nossa oração poema de hoje. 

 



>>> LINK - A TEORIA GERAL DO EMPREGO...

Na sequência a gente conversa um pouco sobre o livro A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. Escrito por Keynes. Vamos ver onde é que nós estamos. 

 

Estamos na décima quarta consideração que o livro oferece. Intervenção governamental para corrigir falhas de mercado. Ele defende a intervenção governamental para corrigir essas falhas de mercado e promover o pleno emprego e a estabilidade econômica. 

 

Então ele defende essa entrada. Ele não defende uma entrada muito grande. Talvez alimentando mesmo as maldades do capitalismo. 

 

Porque o que é que ocorre? Quando o governo, quando o Estado tem uma empresa que está atuando na vida do país, não busca de lucro. E isso incomoda os gananciosos. Porque que o Estado não está tendo lucro, eles querem ter o lucro. 

 

os gananciosos vão atuar para tirar do Estado essas ações. encontram mil argumentos. Encontra mil situações. 

 

As empresas estatais que estão funcionando bem, ninguém nem lembra. Mas lembra do problema esse, problema aquele que ocorre. Em vez de consertar, em vez de trabalharmos para curar aquele problema, não. 

 

Vai e mata. Tira do Estado e coloca para a iniciativa dos gananciosos. Entendeu? E é assim que funciona. 

 

Sempre funcionou assim. Então você tira do ruim e bota na mão do diabo. Se tira da mão de quem esteja administrando errado e coloca na mão do cão, na mão do inferno. 

 

O de vai usar e o lucro que aquela empresa , ela vai reinvestir para beneficiar as pessoas que estão sendo atendidas. Esse é o objetivo. Quando é o Estado que está tomando conta daquela empresa. 

 

Mas não, isso não satisfaz o ganancioso, o filho do cão, que vai para o inferno, que é mais fácil um camelo entrar no céu, passar no fundo de uma agulha. Entendeu? É mais fácil do que esse filho do cão ir para o céu. Pois bem, ele não gosta quando a empresa estatal que está levando lucro Quem tem que levar lucro é ele e os bandidos iguais a ele. 

 

Então vai lutar, vai criar, vai botar na mídia que é dele. Vai fazer todo tipo de propaganda. Vai pagar, vai comprar muita gente para poder aquela empresa deixar de dar lucro para o povo, para dar lucro para ele bandido. 

 

Para ele ficar mais rico. Nem que para o inferno, mas quer ficar mais rico. Precisa ficar, a ganância precisa. 

 

E o Estado termina se submetendo a eles. Aceitando isso. Você gente brigando. 

 

Tem gente que arrisca ser eleito ou não, contanto que satisfaça esses bandidos. Entendeu? Então, eles querem lucro. O Estado, o lucro que tem é para reverter em favor do povo. 

 

Mas tem político que é corrupto, que não justifica. Vamos consertar, vamos encontrar meios para eliminar essa situação. Mas não entregar na mão do diabo, para o diabo explorar aquela atividade e o dinheiro e o lucro que ele vai tirar é para o bolso dele. 

 

Nada justifica a gente entregar o que é do povo para esses bandidos tomarem conta. Nada justifica. Mas temos uma mídia que é deles, pertence a eles, sustentado por eles, que fica nos cutucando para a gente entregar o nosso para eles. 

 

E a gente cai. A gente cai. E tudo fica na mão deles. 

 

o Estado agora, quando eles se dão mal, é uma coisa que eu ouvi recentemente, que tem tudo a ver. Dizendo assim, quando tem lucro é para o bolso deles, mas quando tem crise, quando tem problemas, é para o bolso do povo. É o povo que vai ajudá-los. 

 

É o povo que vai passar o dinheiro para consertar a crise dele. Mas na hora do lucro, é tudo deles. Olha, eles vão para o quinto dos infernos, com tanta ganância, com tanta ganância, com tanta insensibilidade. 

 

É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que esses filhos do diabo irem para o oceano. Jesus que disse, ? Jesus que disse. Muito bem. 

 



>>> LINK - ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA

Na sequência, a gente conversa sobre estilos literários. No estilo literário, estamos atualmente conversando sobre o estilo doutrinador, o estilo doutrinário. O que está nos livros, nas cartas paulinas, nas cartas gerais. 

 

A gente está vendo sobre isso. Vamos ver exatamente onde nós estamos. Estamos nas características, estamos na quarta característica muito presente nas cartas doutrinadoras. 

 

Advertência contra heresias. O estilo doutrinador inclui advertências enérgicas contra falsos ensinamentos e heresias que ameaçam a pureza da cristã. Ameaçam a pureza da cristã. 

 

Isso é negar o poder do Espírito Santo. Entendeu? Negar. Pode ser que prejudique o que eu creio e eu estou levando todo mundo a crer. 

 

É diferente. Agora, acreditar que a pureza da cristã é prejudicada com heresia, é dose. Porque a Bíblia diz que o Espírito nos conduz, o Espírito Santo, conduz os salvos a toda a verdade. 

 

E não precisa que ninguém, não precisa de ninguém para isso. Isso é confiar que o Espírito sabe como lidar com isso. Mas heresia assusta os que estão no controle. 

 

Assusta os que estão na frente. Porque tem pessoas crendo diferente dele. E isso pode gerar dificuldades. 

 

Então isso é próprio para toda liderança. Toda liderança passa por isso. A gente prega que confia no Espírito Santo, mas a gente fica desesperado quando alguém pensando diferente. 

 

É porque a gente não acredita, não confia muito no Espírito Santo. bom? Quando a gente tem, crendo numa verdade, por exemplo, vou voltar para a minha caneta aqui. Se eu acredito que isso é caneta, eu não fico preocupado com as opiniões daqueles que dizem que isso é lápis, daqueles que dizem que isso é pincel. 

 

Eu não fico preocupado, porque eu creio que isso aqui é verdade. Agora, quando eu não tenho essa certeza, eu brigo, faço confusão, distrato uns outros, né? Só porque eles pensam, falam diferente. É uma coisa... Olha, nós somos todos muito crianças mesmo. 

 

Isso tudo é crianças. Crianças. O negócio é que a gente quer que seja imposto o que a gente pensa, o que a gente crê, o que a gente faz. 

 

O resto está tudo errado. Todo mundo está errado. Ok. 

 

Então, essas adverdências, heresias, né? Por exemplo, em Colossenses 2.8, em Colossenses 2.8, Paulo adverte contra a filosofia e enganosa que se opõe ao conhecimento de Cristo. Tu lize. Bobagem. 

 

Bobagem. Ou a gente descansa no Espírito, ou a gente fica nesse pavô, mandando cartinha, orientando... A gente tem que descansar em Cristo, descansar na obra do Espírito. Se quando estamos fazendo a obra dele, descansar, larga de ficar nessa angústia, nesse sofrimento. 

 

Vamos descansar, né? Que o Espírito sabe muito bem fazer a obra dele. Percebe? Muito bem. Então, essas são as advertências contra heresias. 

 

É uma característica das cartas, no estilo doutrinador.



>>> LINK - QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES

A gente fala agora um pouquinho sobre quando é que cristãos são judaisantes. Quando é que nós, cristãos, somos judaisantes. 

 

Aqui está. Hoje a gente fala sobre exclusão religiosa. Exclusão. 

 

Eu escutei tanta coisa sobre exclusão, que é uma das coisas maravilhosas dentro do Evangelho, para poder manter o Evangelho num bom testemunho. Tudo judaisante. Essa ideia é uma crença em cristãos que são judaisantes. 

 

Exclusão religiosa. A exclusão religiosa refere-se à prática de repreender e punir aqueles considerados desobedientes aos preceitos religiosos. Muitas vezes, baseando-se em castigos prescritos na lei, como repreensão, apedrejamentos, exclusão e até mesmo a morte. 

 

Jeová não dormia no ponto. Na cabeça de Moisés, né? Jeová não dormia no ponto. Totalmente diferente do Deus de Jesus, ? O que mais aqui? Castigos. 

 

Muitos cristãos vivenciam essa crença de maneira nociva ao Evangelho. Espelhando a mentalidade do judaísmo no Antigo Testamento, textos como Levítico 20.13, Deuteronômio 13, são frequentemente invocados para justificar tais punições. Vivência da exclusão religiosa. 

 

Para alguns cristãos joio e trigo imaturo, a exclusão religiosa tornou-se parte do seu cotidiano, acreditando-se à vontade do Senhor, fundamentando-se em passagens bíblicas e satisfazendo suas inclinações legalistas, farisaicas, de muita intransigência e intolerância. Referências bibliográficas, como a imitação de Cristo, de Thomas Kempis e a Prática do Poder de Deus, de Tozer, exploram essa mentalidade. Prática judaizante de exclusão. 

 

Neste espírito fariseu, os judaizantes praticam o julgamento dentro da sua e de outras comunidades, identificando os considerados desobedientes e rebeldes e aplicando a exclusão, muitas vezes incluindo maldições de toda sorte como castigo máximo. Baseiam-se na ideia de que os erros de alguns podem influenciar outros, buscando manter a aparência social de pureza na comunidade. Paulo, em um de seus momentos judaizantes, chega a orientar coisa semelhante em 1 Coríntios 5,5. 

 

Paulo, olha, judaizante, tinha coisa judaizante em Paulo. Contraste com o ensino de Jesus. Jesus contradiz essa prática judaizante como ilustrado na parábola do joio e do trigo, ensinando que a exclusão não é a abordagem agradável a Deus. 

 

Sua convivência com pessoas que cometeram erros graves, como Judas, demonstra um espírito conciliador e misericordioso. Textos como Mateus 13 e João 8 enfatizam esse ensinamento. Ensinamento amoroso de Jesus. 

 

Segundo o ensino amoroso de Jesus, que é a verdadeira revelação de Deus, os cristãos devem abordar a exclusão religiosa como uma prática judaizante, desprezível, totalmente fora dos propósitos divinos. Passagens como Mateus 18, 15 e 17 e Lucas 6, 37 e 38 enfatizam a importância do perdão e da restauração, e não da explosão. bom? Então, essa é uma crença judaizante, que não tem nada a ver com o ensino de Jesus. 

 

A gente não é discípulo de Moisés, a gente não é seguidor de Moisés, nós somos seguidores de Jesus Cristo, da revelação de Deus. Entendeu?



>>> LINK - COERÊNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS

Muito bem. E por último, a gente conversa sobre a coerência ou não de textos bíblicos com Jesus Cristo. 

 

Nós estamos no livro de Juízes, vamos ver onde é que nós estamos? Estamos vendo o que é que de nem juízes, fazendo um esforço a gente encontra, o que seja saudável para a nossa saúde mental. A gente tem se esforçado bastante. Juízes e Josué são terríveis. 

 

Enquanto Moisés fez a teoria maléfica de matar e prejudicar os outros porque eles tinham terras, coitados. Dono do território, né? O mal dos cananeus era serem donos do território que Moisés botou os olhos e disse que foi Deus que mandou. Entendeu? Esse foi o pecado dos cananeus, serem donos daquele território. 

 

Mas como Moisés cismou que aquele território era o que Deus queria para eles, então vai entrar , mata todo mundo e toma a terra e as riquezas dele. O Deus Jeová da cabeça, doente de Moisés, porque o Deus de Jesus jamais, jamais, diria, pensaria, gostaria de uma perversidade diabólica dessa. bom? Jamais. 

 

O Deus de Jesus, jamais. O Deus de Jesus, diria, né? Se é que aquilo fosse dado para eles. O Deus de Jesus diria, Moisés, diga ao povo que entre, ser luz e sal para aquele povo. 

 

ser bênção para eles. Esse é o Deus de Jesus. Esse Deus perverso de Moisés, nada a ver com Jesus. 

 

bom? Então, juízes, né? O que é que a gente pode aproveitar aqui? Compaixão pelos fracos e oprimidos. Olha, o texto é bonito, ? O título é bonito, mas na prática a gente não encontra isso em Israel, naquele tempo. Hoje a gente encontra, eles são maravilhosos, como os de Gaza, né? Eles estão cuidando maravilhosamente, protegendo, mandando comida. 

 

É diferente daquele Israel de antigamente, ? Então aqui, compaixão pelos fracos e oprimidos. A história de Débora em Juízes 4, 1 a 10, onde ela defende os oprimidos e lidera Israel. A vitória, quer dizer, protege os oprimidos entre eles, mas lidera o grupo para ir matar os outros. 

 

Promove a compaixão pelos fracos e a responsabilidade de cuidar dos necessitados. Algo que Jesus também ensina em seus ensinamentos sobre o amor ao próximo, Lucas 10, 26. O título é bonito, a intenção, deixa eu ver, a intenção é mais ou menos bonita, mas a prática é dos cãos. 

 

É dos infernos, ? Cuida de uns para matar os outros. Isso não combina, né? Não combina. Ok? O que mais? Vamos ver aqui outro aprendizado para nossa saúde mental. 

 

Reconhecimento da soberania de Deus. Vamos ver o que ele está dizendo aqui. Em Juízes, vemos repetidamente como Deus é soberano sobre os acontecimentos humanos. 

 

Como assim? Mandando matar todo mundo? Né? O Jeová. Porque em Juízes era Jeová o que surgiu da cabeça de Moisés, né? Aquele Deus perverso, matador. Então, vemos repetidamente como Deus é soberano sobre os acontecimentos humanos. 

 

Mas quando o seu povo falha, ah, olha , vendo? Quando o seu povo... Os outros não eram de Deus, não. Os outros povos eram para matar. Os outros povos eram para destruir. 

 

O Jeová tinha essa cabecinha, né? Vamos matar todo mundo. Só vocês é que são bons. Isso não é de Deus. 

 

Gente, isso é tão claro, tão óbvio, né? Não precisava nem muita dúvida. Era para Moisés, tendo um pouquinho de raciocínio, perceber que tinha alguma coisa errada. Um Deus que manda matar os outros e proteger o grupinho dele, tem nada a ver com Deus. 

 

Nada. E esse Deus tinha medo. Aliás, eles tinham medo desse Deus. 

 

Né? Era um Deus que a qualquer momento mandava matar eles mesmo. Apetrejar, prejudicar, perseguir. Então, era um Deus para assustar mesmo. 

 

Não era o Deus de Jesus, não. ? Então, isso promove a confiança na soberania de Deus sobre todas as coisas, um princípio reiterado por Jesus em seus ensinamentos sobre o reino de Deus. Né? Mateus 6, 33. 

 

? Vamos ver mais aqui. Vamos fechar aqui? Nove. Liderança inspiradora e coragem. 

 

As histórias de líderes como Débora, Gideão, GFT, Injuízes, inspiram coragem e liderança. Não inspiram nada. Inspira matança. 

 

Quem gosta desse tipo de gente é gente que gosta de prejudicar os outros. Quem gosta da liderança desse povo é gente que gosta de matar os outros, sair tirando a riqueza dos outros. Esses gostam desses . 

 

Entendeu? Não tem nada de inspiração num povo que protegia os seus e prejudicava os vizinhos. Ora, se prejudicando os vizinhos, prejudicando os seus. Israel matando os vizinhos. 

 

Sabe o quê? Pra acabar com o terrorismo. Não, ele alimentando o terrorismo. É capaz que quando ele mata um terrorista surgem vinte de ódio, raiva. 

 

É tolice, é imbecil. Aliás, Israel precisa de inimigos pra sobreviver. Enquanto tiver inimigos, eles vão se manter unidos, porque eles têm esse espírito. 

 

Enquanto tiver inimigos, eles vão se manter unidos e vão receber dinheiro de fora dos Estados Unidos. Muito dinheiro. Faça o que você quiser com esse dinheiro. 

 

Percebe que precisa de inimigos? Então, quando matam o terrorista, nós vamos acabando com o Hamas. Não, não estão acabando. Estão criando outros Hamas. 

 

Mas eu sei que é o que eles precisam. Eles querem isso. Eles precisam de inimigos. 

 

Então, eles não estão resolvendo o problema. Eles estão ampliando o problema. O que é que vai ocorrer? Vai ter que gastar bilhões de dinheiro pra poder manter uma segurança falsa. 

 

Mentirosa. Eles não confiam no Deus deles, não. No Jeová deles, não. 

 

Eles confiam nas armas que eles têm. Porque se confiasse no Jeová deles, não precisaria de tanta bomba e tanta arma. Confiaria, mas não confio, não. 

 

Eles confiam na bomba, na grana pra comprar a bomba e matar a gente. Entendeu? A mesma coisa . Então, todos esses líderes inspiram aquele tipo de gente. 

 

Guerreira, matadora, quer o mal dos outros. Entendeu? Não inspira gente de bem, não. Inspira gente ruim, maléfico, gente que gosta de violência. 

 

Esses inspiram esse tipo de gente. Décima aprendizado pra nossa saúde mental é esperança na redenção. Apesar dos círculos de pecado e apostasia injuízas, vemos como Deus continua a redimir seu povo. 

 

Ah, tem que ir, Jeová. Redimir seu povo. E a oferecer esperança de restauração. 

 

Isso promove a esperança da redenção e, na graça de Deus, um tema central nos ensinamentos de Jesus. Jeová é terrível. Jeová ensinar que é pra dar outra face quando alguém bater numa face? Esse Jeová nunca. 

 

Andar a segunda milha se alguém lhe obrigar a andar uma milha? Esse Jeová , doente, nunca faria isso. O Deus de Jesus, sim. Mas esse Jeová , não. 

 

Ele adoece as pessoas. Ele adoece as pessoas. Adoece com ódios, preconceitos, intolerâncias. 

 

O Deus de Jesus, não. Mas esse deuseco de Moisés, sim. Ele é mau. 

 

Inclusive, pra esse tipo de gente que ele chama de meu povo. Entendeu? Muito bem. Dito isso, a gente fica por aqui agradecendo a Deus, porque ele não é Jeová. 

 

Ó Deus, muito obrigado porque tu não é Jeová. Obrigado. E a gente torce pra que não Jeová, mas Deus possa fazer seu dia ser uma bênção na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor. 

 

E amanhã, com em Deus, não em Jeová. Com em Deus, a gente de volta pra gente continuar conversando sobre a verdadeira revelação de Deus em Jesus Cristo. bom? A gente fica aqui, botei aqui. 

 

Agora eu boto uma musiquinha pra gente se despedir. bom? Então, até mais. Deus abençoe. 


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