2024 fev mar
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,
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LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,
ESTILO LITERÁRIO NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - LINK,
QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,
COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS NO TEXTO BÍBLICO - LINK, ###
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COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS, NA BÍBLIA - LINK, ###
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Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando sobre a revelação de Deus. A gente compreende que conhecendo bem a respeito deste assunto, tudo mais fica muito fácil de ser entendido na Bíblia ou fora da Bíblia, segundo a visão de Jesus, a visão de Deus, a visão que interessa.
Então a gente vai conversar exatamente sobre isso e vários aspectos que isso vai se relacionar no nosso dia a dia. A gente tem começado nossa conversa sobre
verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas que estão por aí,
dizendo que foi Deus que falou, foi Deus que orientou, etc. Então a gente vai conhecer melhor um pouquinho sobre isso.
Hoje a gente começa, como sempre, relembrando itens importantes dessa revelação. Por exemplo,
só é de Deus o que for coerente com Jesus.
Não foi coerente com Jesus, não é de Deus, é do acréscimo humano.
Então em Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, só é de Deus o que for coerente com Jesus. Esse é o grande segredo, que não é segredo, é simples. Então Jesus é a grande, é a perfeita revelação de Deus.
Então, hoje é sexta-feira, a gente chama atenção para o seguinte. Então ele, a gente reforça, é que
Ele é a máxima, melhor e mais perfeita vontade e revelação de Deus.
Ele é a verdade, ele é tudo que precisamos saber em Deus.
Então, Jesus é tudo isso. Junto com isso, hoje a gente conversa sobre o Antigo Testamento e as suas muitas incoerências com Jesus.
O Antigo Testamento está super lotado de coisas incoerentes com Jesus.
Sendo incoerentes com Jesus, não é de Deus, são incoerentes com Deus. Não é da revelação de Deus, é do acréscimo humano. Então vamos ver aqui.
(1) Os escritos dos hebreus, os livros, a maneira dos hebreus se expressarem, até porque são orientais, e naquela época era muito comum isso, comparado com hoje, a gente pode dizer que é uma maneira diferente de escrever. Aqui está os escritos dos hebreus, então tem características de misticismo. Misticismo é aquilo que você tudo atribui para uma entidade sobrenatural.
Está acontecendo uma coisa boa, ali tem um anjo, foi um anjo que fez aquilo. Ali aconteceu uma coisa ruim, não foi um anjo não, foi um demônio. Então, essa é a linguagem dos hebreus.
É claro que até antes de Babilônia, eles atribuíam o bem e o mal a Deus. Então, a gente vai ver o texto bíblico dizendo que chega ao ponto de dizer assim, um espírito mal da parte de Deus, dominou, tomou conta de Saul. Olha que coisa, não tem nada a ver com Deus em uma cruz dessa.
Um espírito mal da parte de Deus domina Saul para tentar matar Davi. Não tem nada a ver. O próprio Moisés chega a dizer assim, olha, Deus que mandou Moisés dizer ao faraó para deixar o povo ir, esse mesmo Deus entrou em faraó para não deixar o faraó obedecer a Deus.
Só na cabeça doente, limitada, pequena. Qual a outra palavra? De Moisés para poder achar uma coisa dessa. Deus manda uma coisa e ele entra na pessoa outra para poder não obedecer o próprio Deus.
Tem que ser a cabeça de Moisés um negócio desse. Porque de Jesus não tem nada a ver. Nada a ver.
Deus não trabalha dessa forma. Dúbia, enganosa, mentirosa. Deus não trabalha dessa forma.
Na cabeça de Moisés, Jeová fez assim. Entendeu? Então, tem muito disso. Outra coisa importante.
Nos escritos do Antigo Testamento, a gente vai encontrar basicamente uma
(a) supremacia nacional.
Todos os livros é para dizer, olha Israel, você é superior aos outros. Olha Israel, você é melhor do que os outros.
Olha Israel, o seu Deus é melhor do que os outros. Olha Israel, você é mais poderoso do que os outros. Entendeu? Essa supremacia doentia de quem não conhece Deus.
Conhece Jeová, mas Deus não. Entendeu? Quem vai quebrar um pouco isso é Jonas. Só.
Jonas mostra o coração perverso de Israel. Aí sim. Esse é esse. Contraria. Jonas é o espírito do judeu, o espírito de Israel. Não, senhor, eu não quero que eles sejam salvos, não.
Nós queremos o mal deles. A gente quer que eles sejam prejudicados, que eles sejam... Entendeu? Que tu castigues eles, senhor. A gente não quer que tu perdoes eles, não.
Israel é a cara de Jonas. E o livro está lá para dizer exatamente isso. Fora isso, o resto dos outros livros é para dizer, olha Israel, você é maravilhoso.
Você é o povo especial. Não tem nada a ver com Deus. Porque Deus ama todos os povos.
Foi o que Jesus disse. Deus ama todas as pessoas. Não ama só um grupeto, não.
Principalmente aquele grupeto malvado e perverso. Deus ama a todos. Sem exceção.
Olha que coisa linda. Percebe? Então, a supremacia nacional estava lá presente a favor da raça. É o que inspirou Hitler.
Entendeu? A raça de vocês é melhor do que a dos outros. A religião de vocês é melhor do que a dos outros. É isso que está no Antigo Testamento.
Basicamente, é isso. Entendeu? Outra coisa. Nesses Escritos dos Hebreus, é
(b) contando a história e a origem de tudo.
Uma interpretação apontando para Israel, claro. Tudo apontando para Israel. Tá? Doentia.
É doença isso. Entendeu? Narcisismo religioso. Entendeu? Uma doença mesmo.
É coisa séria. Coisa séria. E a gente herdou um pouquinho disso.
Os cristãos herdaram algumas coisas dessas. Outra coisa.
(c) Está institucionalizando o judaísmo.
É o que Moisés fez. Pega a religião que veio de Abraão, da descendência. Agora ele vai organizar com leis, com orientações.
É pecado isso. É pecado aquilo. É desobediência isso.
É desobediência. Essa institucionalização humana. A gente não acredita mesmo que o Espírito Santo faça a obra.
A gente corre e vai fazer. Dando regras e dizendo o que é certo e o que é errado.
(d) Formalizando o texto sagrado.
Então, tudo isso é o que acontece nesses escritos dos Hebreus.
(2) Outra coisa que lembra sobre o Antigo Testamento é o conteúdo de Moisés e dos outros.
- Aí a gente encontra 60... Isso é uma estimativa. Muito otimista. 60% do texto é coerente com Jesus. 60% do texto é coerente com Jesus. É coerente com a revelação de Deus. É uma estimativa muito positiva. É muito otimismo aí.
- E 40% é incoerente com Jesus. Portanto, são acréscimos humanos. Deus aí é chamado de Jeová.
Que é um Deus totalmente diferente. Totalmente não. Muito diferente do Deus do Novo Testamento.
(3) Os adjetivos do texto.
- Principal. A supremacia de Israel, como nós já vimos.
Em relação à sedação. E outros povos têm deuses. É outra coisa lá.
- Outros povos têm deuses.
Atenção, gente. Não toquem neles não. Não falem com eles não. Não estejam com eles não. Porque eles têm outros deuses. Agora, o nosso Deus é Jeová. Enfermidade mental. Entendeu? É vaidade, é egoísmo. O Deus deles é o Deus errado. O nosso é que é o certo. E outra coisa.
- Outro objetivo é Jeová abençoa somente o seu povo.
O resto não. O resto é Deus. Jeová manda matar. Manda genocidar. Manda fazer toda maldade com os outros povos. Mas Israel não. Israel, Jeová protege. Né? Protege. Entendeu? É isso que a gente encontra no Velho Testamento. Tá bom? Muito bem.
ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,
Estamos falando sobre o sermão da montanha.
Então, o que há de virtudes ali que a gente pede pra Deus. Pra nossa vida, pras nossas relações com Ele e com o mundo. Então,
compromisso com a justiça.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Mateus 5, 6.
Luz da justiça divina.
No contexto do sermão do monte, o compromisso com a justiça é uma virtude que reflete a transformação operada pelo Espírito Santo na vida daqueles que seguem os ensinamentos de Cristo. Os que são novas criaturas. É um chamado para uma busca constante pela justiça divina. Que não se limita apenas à observância da lei. E não tem porque observar a lei. Importante isso. A lei não salva. A lei existe pra nos condenar. Se você for pro inferno, ainda é muito pouco. É isso que é o papel da lei. Fora disso, não tem nem sentido nenhum. A Bíblia diz isso, inclusive. Não se limita apenas à observância da lei, mas que se manifesta através de ações concretas de amor, misericórdia e compaixão para com os outros. Isso como resultado do ser nova criatura. Não porque a pessoa se empenha, mas porque é nova criatura. Há uma nova natureza que produz isso. É a conscientização de que a justiça de Deus transcende a justiça humana. E que ao priorizarmos este valor em nossas vidas, nos tornamos instrumentos de paz e reconciliação no mundo. Refletindo a luz de Cristo em nossas ações e relacionamento.
A oração poema.
Que a santa graça divina opere poderosamente em nós.
O compromisso com a justiça ante vidas malditas.
Que em cada ato, por nossas mãos, em cada voz,
seja desponta em grandiosidade sua luz bendita.
Agradecemos de todo o coração a ti, oh Pai Celestial,
por atender nosso clamor sincero, nossa rendeira.
Por fazer possível, apesar de nós, este grato ideal
de vivemos contigo essa tua justiça verdadeira.
Reconhecemos bem a importância desta virtude
para agradar ao teu amado coração compassivo.
E sermos bênçãos ao mundo sob a tua plenitude,
com teu amor e com ele que é legítimo e decisivo.
Oferecemos nossas vidas e as nossas abundâncias
para sermos instrumentos de paz que nos abraça.
Que em cada gesto nosso, em cada circunstância,
manifestemos tua magnífica justiça e tua graça.
Senhor, é a nossa adoração verdadeira e mui real
ser como tua luz atuante neste mundo sombrio.
Sendo bênção para todos em teu nome afinal,
sendo tua presença ao nosso redor em desafio.
Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje.
LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,
Estamos nas considerações.
(17)A décima sétima consideração. Ordem espontânea.
Mises, o escritor, destaca a emergência de uma ordem espontânea no mercado, onde a cooperação voluntária entre os indivíduos leva à produção e troca de bens e serviços de forma harmoniosa e benéfica para todos. Falso, mentiroso essa ideia. A ganância não permite essa voluntariedade. A ganância, ninguém é voluntário na ganância. As pessoas agem porque querem tirar proveito, querem tirar lucro. Não há voluntariedade. Eu lhe ajudo porque eu quero lhe roubar. Essa é a ideia do mercado. O que eu lhe der, eu quero receber três vezes mais. Não há voluntariedade nisso. Percebe? E a Bíblia diz, o amor à ganância, o amor ao dinheiro, A prioridade ao dinheiro, a ganância, ao capital, ao capitalismo, a ganância, a primazia para essas coisas é a raiz de todos os males. É por isso que Jesus disse, olha, abra a mão da tua riqueza, devolva de quem você roubou, que foram dos pobres, dos trabalhadores, dos consumidores, devolva, venha e me siga, porque aí você vai estar liberto e vai poder me seguir. Só que, o próprio Jesus dizendo, isso é impossível, porque é mais fácil o camelo passar no fundo de uma agulha do que você, do que o rico, abrir mão dessa ganância. Entendeu? Então isso é mentira, aqui ele está sendo enganado, ou está querendo enganar. Como eu disse, é um pobretão, quanto mais você vê o camarada puxando a favor do rico, a favor da exploração do rico, mais pobre ele é, e a ganância não, a inveja, aquela admiração diabólica ao rico é que faz ele fazer essa defesa toda. Entendeu? Ele está enganado, não existe espontaneidade, não existe cooperação voluntária, quando a ganância está dirigindo a vida de alguém.
(18) Meritocracia é a 18ª consideração,
ele argumenta a favor de uma ordem social baseada no mérito. Olha que bandido, com tanta desigualdade intelectual, social, tudo, tanta desigualdade, e o bandido fala em mérito pessoal, é injusto, é maléfico, é maldito, uma coisa dessa. Ninguém, nem ninguém está no mesmo pé de igualdade para que as coisas sejam por mérito. Onde o sucesso é determinado pelo talento. Não, tem muita gente talentosa que não está bem, não está sendo reconhecida. Bandido, mentiroso, fiducão, entendeu? Esforço e iniciativa individual em contraste com sistemas baseados em privilégios ou redistribuição de renda. Ele detesta a redistribuição de renda. Quem merece mais deve ganhar mais. Sempre serão os que já ganham mais. Bandido, falso, maléfico.
(19) Outra consideração, autoresponsabilidade.
Mises promove a ideia de autoresponsabilidade, incentivando os indivíduos a assumir o controle de suas vidas e a buscar seu próprio bem-estar por meio do trabalho e da iniciativa pessoal. Se trabalho enriquecesse ou desse condição de vida boa para a pessoa, burro não teria vida tão difícil. Quem mais trabalha nesse sistema capitalista que a gente tem, quem mais trabalha é quem menos vive, é quem menos aproveita a vida. Quem mais trabalha é quem mais é injustiçado. E vem esse bandido, no bom sentido, se existir, esse bandido, dizer que cada um deve cuidar de si. Isso é coisa do cão. Não tem nada de humanidade nisso, bandido.
(20) E a vigésima consideração do livro, Escola Austríaca de Economia, por fim, Mises insere suas análises no contexto da Escola Austríaca de Economia, uma tradição intelectual que enfatiza a ação humana, a liberdade individual, não existe liberdade individual, tudo está submetido ao poder econômico, quem manda na política, quem manda nos executivos, quem manda nos judiciários, quem manda tudo, quem manda nos estados é a economia, grana, ganância. Todo mundo beija os pés de Manu, não existe liberdade individual, e aqui ele fala sobre o livre-mercado, não existe livre-mercado, tudo funciona em função dos bandidões, dos ricaços, tudo funciona, porque eles são donos, compraram tudo e todos com o dinheiro e com a influência deles. Então ele coloca isso como princípios fundamentais para a compreensão da ciência econômica, é bandido pior do que os ricaços, porque são esses que empurram, o rico não desce cá para discutir com o pobre não, ricos usam esses pequenos, esses pobretões para prejudicar, para poder dividir a opinião daqueles que poderiam se revoltar e mudar essa situação, mas tem esses pequeniníssimos aí que usam desses argumentos para a manutenção de toda essa maldade contra a humanidade, tá bom. Amanhã a gente conversa sobre apoios que ele recebeu em toda essa coisa que ele tem feito aí e que a gente já comentou.
ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA: APOCALIPTICO - LINK,
QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK, ###
(2) Vivência da casa de Deus no cotidiano cristão.
Muitos cristãos, joio e trigo imaturo, influenciados por uma interpretação legalista da Bíblia, vivenciam a ideia da casa de Deus em seu cotidiano, acreditando ser essa a vontade do Senhor. Essa interpretação pode satisfazer inclinações legalistas e está fundamentada em passagens bíblicas que são mal compreendidas ou mal aplicadas, ou são registros incoerentes com o ensino de Jesus, então, não são da revelação divina, mas só acréscimos humanos.
(3) O legado dos judaizantes.
Os judaizantes acreditam, conscientemente ou não, e preservam lugares considerados sagrados e espirituais, seguindo a tradição do Antigo Testamento, e sentem-se, de muitas formas e intensidades, obrigados a estar nesses locais por diversos motivos egoístas, psicológicos, financeiros ou outros quaisquer. Paulo e outros apóstolos foram judaizantes com esse comportamento, incentivando a formação de igrejas como locais, quer ver, como locais sagrados de cultos e de encontros com Deus. Mas, muitas vezes, isso se deu por uma imitação das práticas judaicas.
(4) O ensino de Jesus contra a crença na casa de Deus.
Jesus confrontou a crença na casa de Deus como um lugar específico da morada divina, ensinando que Deus não está limitado a um local físico, João 4, 19 e 24. Ele, ao mencionar o templo como casa de oração, está mencionando um texto do Antigo Testamento que seria suficiente para condenar a comercialização da religião, Mateus 21, 12 a 16. E nunca incentivou a construção formal de templos ou a organização de comunidades para orações e doutrinamentos. Com tudo isto, Jesus concordava com Jeremias 29, 14. Deus não habita em templos feitos por homens. Seu ensino desafia a visão dos judaizantes, também nesse sentido, e destaca a importância de uma relação pessoal com Deus, que ama intensamente todas as pessoas. E, naturalmente, quem ama quer estar perto, todo o tempo, em qualquer lugar, em qualquer circunstância, Deus mais ainda, com todas as pessoas. Tá bom?
(5) Cultura cristã diante da crença casa de Deus. Segundo o ensinamento amoroso de Jesus, os cristãos devem entender que a verdadeira casa de Deus não é o local físico, mas sim os corações, principalmente aqueles transformados pelo novo nascimento com a ajuda do Espírito Santo.
Devem buscar uma relação íntima com Deus em todo e qualquer dos lugares e circunstâncias, seguindo o exemplo de amor e compaixão de Jesus. Tá bom? Então, essa ideia de casa de Deus, Deus habita aqui, é aqui que a gente tem que encontrar com ele, isso é judaizante. E é nisso, também, que muitos cristãos são judaizantes.
COERÊNCIS E INCOERÊNCIAS COM JESUS, NA BÍBLIA - LINK, ###
Vamos ver. Onde é que nós estamos? Aqui tá, olha. O livro, né?
1 Samuel, origem e significado.
O livro bíblico de 1 Samuel é assim chamado devido ao seu foco principal na vida e no ministério de Samuel, um dos últimos juízes de Israel. E o profeta que ungiu os primeiros reis do povo, tá? Esse negócio de ungiu os primeiros reis mostra muito mais que foi pela cabeça dele do que de Deus. Porque Deus primeiro ungiu um, aí depois de algum tempo descobriu que aquele não serve, aí colocou outro. Isso não é Deus, tá? Deus é omnisciente. Quando ele escolhe alguém, ele sabe toda a vida de uma pessoa. Aliás, se fosse Deus que escolheu, nem Davi seria escolhido. Tinha muita gente lá, muito melhor do que Davi, tá? Mas, na cabeça de Samuel, ele entendeu que era aquilo. Eu prefiro acreditar que ele entendeu e não que foi uma coisa premeditada, tá? Então, mas esse negócio de unção, isso aí é muito mais de acréscimo humano do que de inspiração divina. O título também reflete a transição histórica significativa que ocorre na narrativa com a ascensão de Saúl como primeiro rei de Israel. Saúl foi uma coisa terrível, tá?
Objetivos do livro.
Olha, todos os livros do Antigo Testamento, o grande objetivo é a supremacia nacional. Nós somos melhores do que todo mundo junto, tá? Esse é o principal objetivo dos livros do Antigo Testamento. Mas aqui tá, digamos que seja o objetivo secundário. O livro de Samuel tem vários objetivos principais. Primeiramente, serve como registro histórico crucial dos primórdios do reino de Israel, destacando os eventos que levaram à monarquia e as implicações espirituais e políticas dessa mudança. Além disso, o livro enfatiza a importância da obediência a Deus e ilustra as consequências tanto das boas quanto das más escolhas humanas. Também destaca a centralidade da liderança piedosa e da intercessão profética na vida da nação. Samuel não fez outra coisa a não ser ficar intercedendo a Deus, a Jeová, por Israel. Israel é terrível, é um povo rebelde. Olha, queridos, em gente que é sã, tem uma mente sã, um coração sã, essa ideia de que nós somos melhores do que os outros é prejudicial. Agora imagine na cabeça de gente doente, entendeu? Você botar na cabeça de um doido, de uma pessoa enferma, de uma pessoa doente mentalmente, de que ela é melhor do que todo mundo, é um inferno. Ela vira o cão. Então às vezes nem é culpa dela, é culpa de quem religiosamente empurrou essa informação a ela. Aí vem Moisés e os demais, entendeu? Então você pegar gente doente e dizer que ela é melhor do que os outros e ainda botar Deus no meio. Não, olha, Deus que está fazendo você ser melhor mesmo, no sentido de você é especial. Os outros Deus despreza. Ele ama você. Ele quer inclusive o mal dos outros para lhe proteger. Coloca isso na cabeça de alguém que já é doente, mentalmente doente. Vai piorar. Porque agora, é como diz o teólogo, não é? Entre os homens maus, C.S. Lewis disse isso, entre os homens maus, aqueles que são religiosos são os piores. Religião tem isso, ela coloca você lá em cima, mas ela coloca você também lá embaixo. Ela é neutra. Vai depender do terreno que você coloca, entendeu? Depende do terreno. E você pode fazer desse indivíduo, um diabo, um cão, e botar o nome de Deus ainda no meio. Entendeu? Então é isso que aconteceu com essa gente aí. Então, os profetas não fizeram outra coisa na vida do que ficar ali naquela luta, gente se arrepende, gente se arrepende, gente vamos se arrepender, gente precisa se arrepender, porque não tinham a ideia de que Deus não salva nação, não é por atacado, é uma coisa por varejo, pessoa a pessoa. Deus não ama nações, Deus ama pessoas. Inclusive fiz um estudo outro dia lembrando que Satanás, quando disse pra Jesus lá na tentação, eu te darei todas as nações se tu me adorares, naquele momento ele não estava mentindo não, as nações são dele mesmo, todas as nações, porque a Bíblia diz também que o mundo jaz no maligno, agora os indivíduos não, aqueles que passam pelo novo nascimento não, então Deus ama indivíduos, pessoas, pessoas, não nações, não igrejas, não denominações, não religiões, Deus ama muito, extremamente ele ama pessoas, pessoas, isso faz uma grande diferença, é isso que faz falta dessa informação teológica que os profetas, os sacerdotes passavam a vida a pedir perdão a Deus pelo povo, o povo não queria perdão não, mas eles ficavam, não Senhor, perdoa a eles, Senhor, perdoa a eles, mas não é nação, Deus não olha pra nação nenhuma, Deus olha pra pessoas e olha individualmente pra cada coração, esse é o Deus de Jesus, aquele deus seco de Moisés, nada a ver, tá, agora o Deus de Jesus não, ele é perfeito, ele olha o coração, tá,
muito bem, a gente fica por aqui, amanhã a gente volta né, a gente torce pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor e amanhã com fé em Deus a gente está de volta pra gente continuar conversando sobre a revelação de Deus, tá, então até mais, Deus abençoe.
(1) Oração da manhã: virtudes cristãs
https://www.youtube.com/watch?v=CIHSqccigK0
.
(2) Estilo literário na Bíblia: Apocaliptico
https://www.youtube.com/watch?v=q5Wx7Wj5SUw
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(3) Ação Humana: análise econômica
https://www.youtube.com/watch?v=bUkMOR5M3zk
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(4) Incoerência no Novo Testamento: saiba mais
https://www.youtube.com/watch?v=fD-naMaxLZc
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(5) Descubra os Segredos de Primeiro Samuel
https://www.youtube.com/watch?v=7w8aRI8CLsM
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(6) Descubra os Segredos de Primeiro Samuel
ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK
Oi, bom dia. Nós vamos começar o nosso culto, nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? A respeito da maneira como Deus tem se manifestado aos seres humanos desde Adão, até a última pessoa que existir sobre a Terra, tá? Então, vamos começar e começar pelos caminhos que a gente já tem iniciado em outros momentos. Vamos ver verdades que, quando conhecidas, elas nos conduzem, né? Nos livram de muito dogma que tem por aí, dizendo que foi Deus que mandou, tá?
REVELAÇÃO
A gente começa relembrando e reforçando de que só é revelação de Deus tudo que for coerente com Jesus, na Bíblia ou fora da Bíblia.
Tudo coerente com Jesus é de Deus, é da revelação de Deus, tá? E tudo que não é coerente com Jesus não é da revelação de Deus, é do acréscimo humano, tá bom?
- Jesus Cristo é o critério
Aí, hoje é sábado, a gente lembra que esse, então, é o critério Jesus Cristo. Lá em João 14,6, ele diz que ele é o caminho, a verdade e a vida, tá? Então, a partir disso, ele está dizendo, eu sou a melhor, a mais perfeita revelação de Deus para o ser humano. Lá em Efésios 2,20, ele diz que ele é como a pedra de esquina, tá? A pedra de esquina, é aquela pedra que você coloca primeiro, é a pedra como o quê, né? Fundamental para uma construção.
A partir dela, tudo mais fica fácil de perceber, né? Na construção, na arrumação daquilo que está se pretendendo fazer. Então, Jesus é essa revelação. Tudo coerente com ele é de Deus, é da revelação de Deus.
Tudo que não for coerente com ele, não é de Deus, é do acréscimo humano. Pronto, isso aí, a gente fecha essa verdade sobre revelação.
Aí, a gente vem e conversa um pouquinho sobre o Novo Testamento, o que há de incoerente no Novo Testamento em relação a Jesus.
É possível? O Novo Testamento está, sim, de coisas incoerentes com Jesus, tá? Por quê? Porque foram textos escritos por pessoas, por homens. Então, tem que haver falhas, né? Tem que haver. Inclusive, quando estão contando a respeito de Jesus.
Vamos ver direitinho.
(1) Os escritos aos cristãos
é diferente dos escritos aos hebreus.
- Aos hebreus, o objetivo principal é a supremacia nacional.
Israel está acima de todas as outras nações. É melhor. A raça hebraica é melhor do que as outras porque ela é de Deus, ela é de Jeová e é protegida por Jeová. Essa é a crença e os livros escrevem sobre isso, tá?
- Os livros do No Novo Testamento, já muda. Agora é a supremacia religiosa. Independe da nação, independe de que povo você é, mas a nossa religião é superior às outras, entendeu? Então, esse é o grande objetivo do Novo Testamento, o que é uma coisa contra Jesus, tá? Jesus jamais, aliás, Jesus nem fala de religião.
Vamos ver o que a gente anota aqui. Então, qualquer que seja religião, mas os livros trabalham, os escritos trabalham para dizer nós somos melhores do que qualquer outra religião sobre a terra. E a gente gosta muito disso porque isso alimenta muito a nossa vaidade, o nosso orgulho, a nossa prepotência.
Então, tudo isso é favorável, a gente gosta muito. A gente que eu digo é a grande maioria do joio no meio cristão e também o trigo imaturo, tá?
- Contando histórias e origens a respeito de Jesus.
Então, esse é outro objetivo dos livros, né? Institucionalizando a nova religião, organizando.
Jesus não fez isso, então eles correm para fazer. Eles vão orientar, dizer uma coisa, é assim que faz, é dessa forma, tá? É orientando a nova religião.
- E formatizando textos sagrados, tá?
Tirando muita coisa lá do judaísmo e acrescentando em nome de Jesus, enfim, né? É um pouco de repetição disso.
(2) A segunda coisa que a gente chama atenção sobre o Novo Testamento e suas incoerências com Jesus é o conteúdo de Paulo e de outros.
- Na somatória, a gente tem 60% de aspectos que são coerentes com Jesus, 60%,
- e nós temos 40% incoerente, que é apenas acréscimo humano. Muita coisa, hein? Paulo ou qualquer outro daqueles escritores, né? No texto bíblico.
(3) Objetivos dos textos.
- Principal, a supremacia, cristianismo está acima de outras religiões, já vimos, né?
- Organizar a nova religião pelo mundo
- e informar e garantir que não há salvação fora do cristianismo. No máximo, fora do judaísmo.
Ora, a Bíblia está repleta de nomes lá do Antigo Testamento, né? Em Hebreus 11, de pessoas que não eram nem do cristianismo, nem do judaísmo e que foram salvas. Não tem nada a ver com religião, religião não salva, de verdade não salva, né? O que salva é você passar pelo Novo Nascimento. Passou pelo Novo Nascimento, resultado da ação do Espírito, tem que convencer todo mundo do pecado, da justiça e do juízo.
Então, passando por isso, vem o Novo Nascimento. Aí sim, você então vai experimentar tudo que está planejado na graça, para que você seja salvo, independente de você conhecer Jesus. Não foi assim no Antigo Testamento? Quem é que sabia sobre Jesus ali? Abraão sabia alguma coisa sobre Jesus, mas o texto bíblico diz que ele foi salvo.
Claro que foi. Muita gente foi salva e sem conhecer nada a respeito de Jesus Cristo. Então, isso faz parte da nossa vaidade, né? Tem que conhecer Jesus, tem que obedecer Jesus, na verdade é o Novo Nascimento que salva uma pessoa.
Novo Nascimento. E isso dentro do cristianismo ou qualquer outra religião no mundo, tá bom? Ok, então esses são aspectos que a gente chama atenção no Novo Testamento, que sejam incoerentes com Jesus Cristo.
ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK
Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã.
A oração da manhã são virtudes que nós temos pedido a Deus, né? Pedido a Deus para a virtude que a gente pede a Deus, né? Para nossa vida, para a gente ser mais agradável ao Senhor. Vamos ver aqui o que é que a gente chama atenção. Hoje, estamos no mês de março, né? Estamos, olha, a partir do dia 21, estamos falando sobre virtudes que estão mencionadas, né? As virtudes que estão mencionadas no Sermão do Monte.
COMPAIXÃO
Então, aqui, ó, dia 23, tá aqui. Compaixão, tá bom?
Compaixão. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Mateus 5, 7.
Luz na compaixão.
No Sermão do Monte, Jesus exalta a virtude da compaixão como um dos pilares da vida cristã. Ele ensina que os misericordiosos são bem-aventurados, pois receberão misericórdia.
Esta virtude, agora, vamos prestar atenção. Ele não vai receber misericórdia porque foi misericordioso, tá? Ele vai receber misericórdia de Deus, porque ele tem... Aliás, todo mundo recebe a misericórdia de Deus, né? Todo mundo. Mas ele vai receber de uma maneira, vai viver isso de uma maneira especial, porque ele é uma nova criatura.
E porque é nova criatura, ele é misericordioso. E porque é misericordioso, ele é bem-aventurado. Entendeu? Não é... É misericordioso, vai ganhar misericórdia porque é misericórdia.
Não é exatamente assim, tá bom? É outro caminho que vai cair nisso também. Ou seja, ele vai receber misericórdia porque ele é uma nova criatura. E sendo uma nova criatura, ele, então, vai ser, em consequência, ele vai ser misericordioso.
Muito bem. Pois receberão misericórdia. Esta virtude vai além da simplização de sentir pena ou compaixão pelos outros.
É um profundo sentimento de empatia que se manifesta em ações concretas de amor. Manifestas... Cadê? Profundo sentimento de empatia que se manifesta em ações concretas de amor e cuidar. Jesus viveu essa compaixão de maneira exemplar, curando os enfermos, alimentando os famintos e acolhendo os marginalizados.
O nosso Jesus é maravilhoso. Ele nos exorta a seguir esse exemplo, tornando a compaixão uma prioridade em nossas vidas, não apenas em momentos específicos, mas como um estilo de vida que reflete o coração de Deus para com o próximo. Ao vivermos a compaixão, tornamos-nos luz e sal neste mundo, irradiando o amor de Deus e transformando vidas ao nosso redor.
A oração poema.
Que a graça divina nos transforme por sua voz,
que a compaixão floresça na existência dos seus,
que em cada gesto, em cada olhar, tudo em nós,
seja manifesto com facilidade o amor de Deus.
Agradecemos pela promessa em nosso coração,
pela certeza que seremos muito bem atendidos.
Elevamos nossos corações em profunda gratidão,
pois é vontade divina que sejamos compassivos.
Reconhecemos a importância dessa virtude real
para nossa comunhão com o Criador em gratidão,
para sermos bênçãos neste mundo tão material
e para refletirmos sua glória em cada nossa ação.
Oferecemos nossas vidas ao nosso amado Senhor,
para que em compaixão sejamos prática de paz,
que nossos passos sejam guiados pelo seu amor,
que em tudo possamos glorificar ao bom Senhor.
Afirmamos que o nosso verdadeiro culto é amar,
é viver como bênção para este mundo abençoar,
que em cada momento, em cada situação que for,
sejamos testemunhas do amor que nos chamou.
Então essa é a nossa oração poema de hoje.
LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK
É o livro do Mises, e a gente está analisando ele ou conversando sobre ele.
APOIOS RELEVANTES
Nós estamos atualmente nas considerações, desculpe, passamos as considerações e agora vamos para os apoios relevantes que ele recebeu ou tem recebido em sua obra.
Três pessoas consideradas relevantes que concordaram com algumas das considerações de Ludwig von Mises em seu livro Ação Humana, o Tratado de Economia.
(1) O primeiro foi Friedrich Rieck.
Rieck, outro proeminente economista na escola austríaca, então era para concordar mesmo, concordou com Mises em várias questões, incluindo a importância da ordem espontânea no mercado e os perigos da intervenção governamental na economia. Ele também compartilhou a visão de Mises sobre o cálculo econômico em uma economia socialista. Argumentando ao socialismo para ele o que é dividir riqueza, deixar todo mundo rico ao mesmo tempo. Não, não pode! Isso é um absurdo! Tem que ter o pobre mesmo, nada de dividir riqueza.
A riqueza é só para rico, o pobre tem que ser explorado mesmo. Essa é a ideia dele. Não é os filhos do cão? No bom sentido, tá? Mas é os filhos do cão.
É, de mamão pelo menos, né? Ele também compartilhou a visão de Mises sobre o cálculo econômico em uma economia socialista. Argumentando que a informação contida nos preços de mercado é essencial para a coordenação eficiente da produção. Então os preços têm que ser equivalentes para valer a pena para o bandidão lá continuar produzindo.
Se os preços forem justos, o bandidão lá em cima, o ricão, não vai ter interesse em continuar produzindo. Porque a ganância dele não vai deixar ele... Como é que eu vou investir numa coisa que eu não vou ganhar muito? Eu vou ganhar pouco? Eu não quero, eu quero ganhar muito, então eu vou tirar meu dinheiro daqui e vou aplicar lá. Quer dizer, parabéns bandidão, parabéns filho do cão, né? A sua ganância é mais importante do que o bem-estar, do que o bem coletivo.
E a Bíblia diz isso, né? O amor ao dinheiro, o amor ao capitalismo é a causa de todos os males. A Bíblia é perfeita, né? Mesmo com todas as incoerências que ela tem em relação a Jesus, tá? É mesmo com essas incoerências, mas ela tem muita coisa maravilhosa. Aliás, quando a gente identifica o que é que é incoerente com Jesus, até quando a gente identifica, até essas incoerências se tornam positivas de alguma forma.
Aliás, no mundo tudo tem lado positivo e lado bom, né? Lado ruim e lado bom. Muito bem, então esse aí é o que ele menciona, né? Favorecendo o pensamento do pobre coitado que escreveu o nosso livro, o Mises, né?
ESTILOS LITERÁRIOS - APOCALIPTICO - LINK
Muito bem, aí a gente vem agora e conversa um pouquinho sobre estilos literários. E na Bíblia temos vários estilos e a gente está atualmente conversando sobre o estilo apocalítico, né? Que a gente precisa estar atento, tá? A gente não pode engolir, né? Como se fosse qualquer outro texto da Bíblia, a gente não pode imaginar que é a mesma coisa.
Então está aqui, vamos ver lá o que é que nós temos para tirar de lá. Pronto, está aqui. Estamos nas características desse estilo literário.
O que a gente lembra agora,
(6) o sexto estilo, a sexta característica, anjos e seres celestiais,
tá bom? Os textos apocalíticos frequentemente apresentam anjos e seres celestiais como mensageiros divinos e agentes do juízo. Em Apocalipse V, anjos estão envolvidos na abertura dos seres, tá? Então é usado essas imagens, né? Anjos alados, com asas, né? Essas coisas todas são usadas e muitas vezes as pessoas tomam isso como algo literal, tá bom? E é preciso a gente identificar que isso são figuras. Por que é juntado isso? É a ideia de império mesmo, né? Você tem um rei, mesmo sendo ele considerado, nas outras tradições, considerados como deuses, eles têm os servos, os generais, eles têm aqueles que executam suas ordens, que vão e levam mensagem para outras pessoas.
Então ele não pode fazer tudo, ele dirige, organiza tudo, mas ele usa uma série de pessoas para fazer, então, todo esse trabalho de liderança dele. A mesma coisa se estabelece, pensa, principalmente no mundo apocalítico, a respeito do reino de Deus. Deus é o rei, no caso do apocalipse judaico, Jeová é o rei, e ele então usa anjos, usa arcanjos, usa generais, usa não sei o que, para poder fazer a obra dele.
Isso aí tudo é contrário ao verdadeiro Deus, que até o que está lá em Gênesis, né? Só pela vontade dele, ele fazia as coisas acontecerem. Só pela vontade, né? Ele falava, ele queria e as coisas aconteciam. Não precisava de anjos, esse povo, esse multrael de gente, para fazer as coisas que ele ordena, entendeu? Então, mas é próprio dessa linguagem apocalítica, a presença de anjos, a presença de outras figuras, demônios, diabos, dessas coisas todas, para que as coisas se concretizem mais ou menos segundo o entendimento cultural daquelas pessoas naquele tempo.
(7) Numerologia significativa.
Números têm significados simbólicos e são frequentemente usados para representar conceitos espirituais. Os sete selos e as sete trombetas do Apocalipse exemplificam essa numerologia.
Então você tem, por exemplo, o número dois. O número dois está falando sobre testemunho. Aquela ideia de duas pessoas falando a mesma coisa é porque a coisa realmente é verdade, entendeu? Então o número dois é verdade.
O número três tem a ver com perfeição. Tem a ver com algo perfeito, algo santo, algo... Entendeu? O número três. O número quatro tem a ver com os quatro cantos do mundo.
Como eles tinham a ideia de um mundo, de que a Terra era plana, a ideia era essa. Não tinha nem esse nome não, porque só tinha essa ideia. Então ninguém pensava em nada diferente.
Então está lá, e os quatro cantos do mundo. Então o número quatro significava mundo, planeta, o lugar que se habita. O número cinco tem a ver com as mãos, os dedos, os cinco dedos.
E isso aí quer dizer a ação humana, as ações do homem, a maneira como o homem, o ser humano age. O número seis é um número que está perto do sete. O sete é um número perfeito, é um número completo em si, é um número que tem também muito de divino nele, mas é um número perfeito.
O seis é quase sete, mas não é sete. Então é um número imperfeito. O seis é o que significa número imperfeito.
Inclusive, isso responde àquela questão dos 666. É 666. O judeu, não sei como é hoje, mas naquela época o judeu não falava assim, ele não dizia assim, Santíssimo.
Essa palavra Santíssima não existia, mas eles usavam Santo, Santo, Santo. Isso quer dizer Santíssimo. Três vezes.
Olha o número divino três, Santíssimo. Então, o 666, 666, significava exatamente o mal ao extremo. É o mal, mal, mal.
É o mal ao extremo, é o malíssimo. Então o número 666 é exatamente isso. Essa maldade perversa máxima.
Tem o número oito, que são dois quartos, mundos. Tem o número dez, que tem a ver com legislação, com obediência, vontade de Deus. O número dez é a dos mandamentos.
Tem o número doze, que significa uma ideia de povo de Deus ou escolhidos de Deus. Aí tem a ver com os apóstolos, tem a ver com as doze tribos e assim por diante. Mil quer dizer um número incontável, incontável.
Quarenta tem a ver com expectativa, aguardando alguma coisa. Então quarenta dias, quarenta noites, dilúvio, Moisés subindo o monte. Moisés tem quarenta, três vezes na vida dele.
Davi também, quarenta, três vezes, cento e vinte e assim por diante. Tá bom? Muito bem.
QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK
Vamos ver aqui o que hoje a gente destaca nesse sentido.
Quem crê nisso tem marcas, então, de ser um judaizante.
Quando, na verdade, no Antigo Testamento, era o vidente que possuía essa capacidade. Enquanto o papel do profeta era mais voltado para conduzir, trazer recados de arrependimento ao povo hebreu. Eles não previam o futuro, eles traziam recados de Deus.
Essa interpretação distorcida é vivida por muitos cristãos de maneira prejudicial ao Evangelho, imitando a abordagem do judaísmo no Antigo Testamento, sem considerar devidamente os contextos e propósitos originais das Escrituras. Com isto, promovem muito escândalo, divisão, julgamentos e condenações entre muitos cristãos.
A ideia de profetas videntes influencia a vida diária de muitos cristãos joio, intrigo e maturo, levando-os a acreditar que os profetas têm a capacidade de predizer eventos futuros, baseando-se em leitura literal da Bíblia e satisfazendo suas inclinações ilegalistas. Essa interpretação é adotada tanto por indivíduos genuinamente comprometidos com a sua fé, que são o intrigo e o maturo, quanto por aqueles que possuem a compreensão superficial das Escrituras, o joio. Referências bibliográficas relevantes podem ser encontradas em estudos teológicos contemporâneos.
Essa prática reflete uma adesão a Jeová conforme é entendido por Moisés, em vez de seguir o exemplo e os ensinamentos de Jesus.
Ele destacou João Batista como o último profeta antes dele próprio, antes de Jesus. Jesus era profeta, enviado, era o pregador, recebia recados de Deus, que ele também era o próprio Deus, e passavam. Ele destacou João Batista como o último profeta antes dele próprio e sua vida.
Exemplos e ensinamentos refutam a crença nos profetas videntes, tão cortejados na história da Igreja. Jesus poderia e teria condição de dar previsões de vida para seus apóstolos e outras pessoas, até como maneira de atrair cada um para sua causa, mas não fez. Jesus não fazia isso.
Ele sabia o prejuízo que isso traria ao seu ministério. Ele sabia que a adivinhação não edifica, mas atrapalha. Essa abordagem contraria o ensino de Jesus, o ensino dele, e representa um problema sério para o cristianismo e seu testemunho no mundo.
Confiando na orientação do Espírito Santo e no exemplo de Jesus como a verdadeira revelação de Deus. Então essa ideia de profetas videntes, profetas que ficam prevendo coisas e tal, não tem nada a ver. Você tem profetas no Antigo Testamento que previam o futuro? Sim e não.
Eles falavam sobre o futuro, mas não foram eles que viram ou anteviram as coisas no futuro. Eles entenderam o recado de Deus e eles falaram sobre o futuro. O vidente não, o vidente ele via, ele compreendia coisas no futuro.
O profeta não, o profeta recebia recados de Deus sobre o futuro e transmitia ao povo de Israel. Apesar que os recados que eram dados eram recados, essa questão do futuro eram muito previsíveis. Previsíveis, ou seja, Deus, se arrependam para que Deus possa abençoar vocês.
Isso é previsível. Se vocês se arrependerem, Deus no futuro vai restaurar vocês. Então esse recado era repetitivo dos profetas.
Não havia nada de novo nisso. Ah, mas Isaías que foi antes do exílio babilônico, Isaías previu muita coisa que aconteceu depois. Olha, você precisa lembrar, e se você quer realmente conhecer essa verdade, Isaías tem duas partes.
Do capítulo 1 ao capítulo 40, Isaías é realmente aquele antes do exílio. E 41 em diante, até o 66, se eu não me engano é esse o número de capítulos, a partir do capítulo 40 ou 41, já não é aquele Isaías. É chamado de Deutero-Isaías.
Esse novo Isaías tem agora um estilo diferente, tem uma maneira diferente de se expressar. Ele é diferente daquele primeiro Isaías. E esse aí é bem posterior, provavelmente depois do exílio de Babilônia.
Outra coisa é Daniel. Ah, mas Daniel também previu. Mesma coisa Daniel.
Daniel, não me lembro qual é o capítulo, acho que ele vai até o capítulo 12, mas ele tem um momento anterior e um momento posterior a Babilônia. Entendeu? Então Daniel também tem duas partes. Por que se diz isso? Você conhece, quem estuda, conhece que uma coisa foi dita por alguém e outra coisa foi dita por outro, por causa do estilo, a maneira como a pessoa se expressa, as palavras comuns a uns e as palavras comuns a outros, e assim por diante.
Então não podemos perder isso se a gente quer realmente conhecer a verdade bíblica. Tá bom?
COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK ###
Aí a gente vai aqui, cadê 1 Samuel? Deixa primeiro eu botar aqui essa marcazinha aqui. Pronto, tá aqui 1 Samuel. Aí agora a gente vai para onde a gente ficou por último.
Autoria e possíveis datações de 1 Samuel.
Tradicionalmente, a autoria do livro de 1 Samuel é atribuída a Samuel, o profeta e juiz de Israel. Tem muita coisa que não é da época de Samuel no livro de Samuel.
Não é pouca coisa não, é muita. Que expressa a ideia que se Samuel escreveu aquele texto, essas informações foram acrescentadas no futuro. Alguém acrescentou no futuro.
Se por acaso não foi Samuel que escreveu, então acredita-se que foi, por exemplo, o profeta Jeremias. Porque tem muita coisa do tempo de Jeremias e muitas das expressões que estão presentes no livro coincidem com as expressões lá em Jeremias. Apesar que provavelmente também não foi Jeremias que escreveu o livro dele, foi Baruch.
Mas vamos ver lá. No entanto, como é comum com muitos livros bíblicos, a autoria exata é incerta. Era muito comum nos livros dos judeus, alguém escrever um texto e dizer que foi fulano de tal.
Usando a autoridade do outro, usando a maneira como as pessoas entendiam a relação daquela pessoa com Deus. Entendeu? Então era muito comum. E as pessoas, então, não.
Foi fulano, não. Está dizendo que foi ele, mas pode não ter sido. E isso não desmerece um texto, porque faz parte da cultura dos hebreus.
Possíveis candidatos para autoria incluem escribas ou profetas contemporâneos de Samuel que registraram os eventos durante ou após sua vida. As datas e composições variam, mas geralmente são colocados entre o final do século XI e o início do século X, antes de Cristo, refletindo o período em que os eventos ocorreram.
Posição no cânon e nas escrituras.
O livro de 1 Samuel faz parte do Tanakh judaico, na seção conhecida como Nevi'im, ou profetas. No cristianismo, ele é incluído no Antigo Testamento, sendo um dos primeiros livros históricos. Sua posição dentro das escrituras reflete sua importância na narrativa da história de Israel e sua influência duradoura na teologia e na ética judaica cristã.
Embora não faça parte do Pentateuco, o que consiste nos cinco primeiros livros da Bíblia, 1 Samuel é considerado uma parte essencial das escrituras, ajudando a estabelecer as fundações da fé e da identidade religiosa daquele povo de Deus. Então essas são algumas das informações que a gente tem sobre o livro de 1 Samuel. Tá bom?
A gente fica por aqui, e a gente se despede.
Que hoje seja um dia abençoador para cada um de nós e que Deus nos use para abençoar pessoas ao nosso redor. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta. Tá bom? E aí a gente se despede.
Então, até mais. Deus abençoe e Deus lhe use muito neste dia.