2024 fev mar

 


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PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4




FEV e MAR de 2024


o conteúdo original que inclui estes registros, está 



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FEVEREIRO DE 2024

DIA 1   DIA 2   DIA 3   DIA 4   DIA 5   DIA 6   

DIA 7   DIA 8   DIA 9   DIA 10   DIA 11   DIA 12   

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MARÇO DE 2024

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CULTO XXXXX, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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CULTO XXXXX, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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CULTO XXXXX, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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CULTO XXXXX, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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CULTO XXXXX, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

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20 de Março de 2024
CULTO 988, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) Dualismo cosmológico: bem vs. mal na Bíblia
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(2) Crítica ao coletivismo: o que o capitalismo não quer que você saiba
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(3) Julgamento final: uma crença distorcida?
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(4) Humildade e serviço: lições do livro de Ruth
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(5) O individualismo no capitalismo: uma análise profunda

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Bom dia, nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? Aquilo que a gente já tem conversado, a gente vai estar recolocando, reforçando e trazendo outros aspectos para serem analisados a partir dessa revelação, tá bom? Aí a gente tem sempre iniciado com verdades que quando conhecidas e absorvidas por nós, né? Nos libertam de dogmas. Dogmas é o que mais se tem por aí, porque as pessoas, bem-intencionadas ou não, tem proporcionado demasiadamente nos nossos dias. Aliás, sempre foi isso, mas ultimamente parece que piorou um pouquinho, né? 

Então nós temos aqui sobre a revelação
que a gente tem sempre que dar o ponto inicial e reforçando também, o seguinte, só é revelação de Deus aquilo que for coerente com Jesus.
Em qualquer outra situação na Bíblia, fora da Bíblia, que não seja coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus. Esse princípio tem que ser muito bem guardado para a gente analisar a Bíblia ou qualquer outra coisa fora da Bíblia. Tudo aquilo que não é coerente com Jesus, bem-intencionado ou não, é só acréscimo humano, não é da revelação de Deus.

Hoje, em quarta-feira, a gente lembra o seguinte também, um ponto que é importante nisso. Deus é imutável
Deus não muda. Essa ideia de que Deus, no passado, foi uma coisa, agiu de uma maneira, no Antigo Testamento ele era aquele Jeová terrível que está lá, e agora, no Novo Testamento, ele agora é um outro Deus, tem um outro... Não, isso aí não existe.
Deus não muda. E a própria Bíblia diz isso. Aquele Deus que está lá, Jeová, dito que é o Deus Todo-Poderoso, pois bem, aquele é o Deus da concepção de Moisés.
Moisés entendeu aquilo. E Jesus é quem revela quem é realmente Deus. Então, lá, é uma tentativa de entender o verdadeiro Deus que é revelado em Jesus.
Então, tem muita, mas não é pouca não, muita coisa lá, daquele Deus, daquele Jeová, que não tem nada a ver com o verdadeiro Deus. É da cabeça de Moisés. É um acréscimo humano.
Tá bom? Então, deixar isso bem claro, porque aí você logo percebe comportamentos, orienta... Lá tem hora que diz que Deus se arrependeu, depois diz que Deus não se arrependeu. Diz que um espírito mau da parte de Deus entrou em Saúl e tentou matar Davi, ou orientou Davi a desobedecer Deus, orientou Faraó. Olha, isso não é Deus.
Isso não é Deus. O Deus de Jesus é perfeito, é onisciente. Não faz aquele tipo de coisa que Moisés entendeu.
Entendeu? Então, como é que a gente sabe disso? Só é de Deus. Só é da revelação de Deus o que for coerente com Jesus. Não é coerente com Jesus, a gente respeita.
É a experiência de Moisés, ou de quem quer que seja, aquele Deus lá de Davi. Senhor, mata o meu inimigo. Aquilo é coisa de Davi.
A gente respeita, é problema dele. É ele que vai dar conta com Deus daquilo. Mas, o Deus de Jesus não tem nada a ver com aquilo.
Percebeu como é fácil? Deus é imutável, Deus não muda, Deus é o mesmo. O que mudou no antigo testamento são os entendimentos das pessoas. Mas, Deus é o mesmo.
Deus não muda. As pessoas é que entendem errado. Tá bom? Muito bem, isso é falando da revelação.

Outro ponto que a gente chama atenção hoje são dois cristianismos
Dois cristianismos. Veja só, o primeiro ponto que a gente chama atenção aqui é Jesus não fundou religião nenhuma. Entendeu? Nenhuma. 

(1) Jesus nunca mandou, nunca orientou e nunca mandou religião nenhuma ser formada. Não orientou ninguém a fazer ou seguir a religião dele. Nunca. Nunca. 

- Os apóstolos dele, a partir da morte dele, fez um puxadinho do judaísmo.
Havia umas seitas e aí eles tentam criar uma nova seita dentro do judaísmo. Agora, sob a liderança de Jesus. Entendeu? Mas, Jesus não fundou religião.

- - Por exemplo, Pedro, por causa desse puxadinho do judaísmo, 
Pedro teve dificuldade de evangelizar Cornélio. 

- - Tiago, lá no conselho de Jerusalém, queria impor aos novos crentes gentios que eles passassem pelos ritos do judaísmo. Isso é um puxadinho.
Entendeu? É tentar, como Jesus falou, é tentar colocar retalhos em panos velhos. Aí vai estragar tudo. Entendeu? 

- E Paulo foi que fez uma diferençazinha.
Paulo disse, não, não vamos fazer nenhum puxadinho do judaísmo, não. A gente vai criar uma religião nova. E aí ele e alguns outros começaram a organizar uma nova religião.
Mas Jesus não. Jesus conviveu com muitas religiões e não tomou nenhuma iniciativa de mandar ninguém sair para vir para a religião dele. Tá bom? 

(2) Segundo, que a gente chama atenção.
Esse cristianismo que a gente tem, que não foi fundado por Jesus, que foi fundado por Paulo e outros, inclusive os que queriam puxadinho, ele é formado, ele tem duas caras. Ele é formado pelo trigo e é formado pelo joio. Tá bom? 

- O trigo são pessoas, cadê? 
- - Pessoas são mais que instituições.
Para o trigo, as pessoas, aí segue Jesus. As pessoas são mais importantes do que as instituições. Aquele negócio que Jesus falou, olha, o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.
Era o que Jesus estava dizendo. Essas coisas todas aí foram criadas para favorecer para o bem do homem, do ser humano. Não foi para o homem estar submetido a essas coisas.

- - E também, outra característica aqui, é um cristianismo pacífico, 
tolerante, influente, não egoísta. Tá? Esse cristianismo aí, ele é averso ao cristianismo outro que a gente conhece. Esse cristianismo aí é o do cuidar do outro.
A igreja de Jerusalém, né? E a Bíblia diz que todos os dias o Senhor acrescentava à igreja. Tudo era comum a todos. É o chamado comunismo cristão.
Entendeu? Tudo é comum a todos. Tudo pertencia a todos. Não havia classes, o rico e o pobre, não.
Todos estavam no mesmo nível, porque aqueles que eram ricos, né, dividiam suas riquezas com os demais. Claro que tinha pouco rico, porque rico não quer saber de Deus, né? O rico, ele é autossuficiente, ou se sente assim. É como Jesus disse, né? É impossível eles serem salvos, porque é mais fácil um camelo passar no fundo da agulha.

- O cristianismo joio ao contrário, né? 
- - As instituições são mais importantes do que as pessoas. 
É o contrário, tá? Brigam, criticam, julgam, fazem uma série de coisas contra as pessoas por causa das instituições. 

- - É um cristianismo violento, intolerante, né? Que busca o poder para obrigar os outros, né? E muito egoísta.
Na verdade, o altruísmo tem a ver com o trigo, e o egoísmo lá em cima tem a ver com o jogo. Esse é o cristianismo que a gente tem assistido. O mundo tem assistido a esse cristianismo sem vergonha, capitalista, né? Esse é o cristianismo que a gente sabe.
Tá bom? Muito bem. 



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã. São virtudes que a gente tem pedido a Deus dia a dia.
E, ultimamente, nós estamos conversando, estamos aqui no mês de março, estamos conversando sobre o amo-agape. Hoje a gente encerra a sequência do amo-agape. Aquelas virtudes que estão mencionadas ali naquele texto.
Então vamos ver aqui, dia 20. Então tá aqui. 

Vida de oração.
O amor nunca falha, mas, havendo profecias, desaparecerão. Havendo língua, cessarão. Havendo ciência, passará. 1 Coríntios 13, 8. 

Florescer da caridade. 
Na virtude da vida de oração, conforme descrito em 1 Coríntios 13, 8, o amor é exaltado como força primordial que transcende todas as outras manifestações espirituais. Manifestações espirituais aqui são dons, tá? O amor, ele não é exatamente um dom.
Ele é fruto do Espírito. Claro que ele vem como dom, porque quando fomos criados a imagem e semelhança de Deus, Deus é amor. Então nós pegamos essa herança, junto com a imagem e semelhança.
Mas o amor que vem e que alimenta isso, é o amor que é fruto do Espírito. Tá bom? Muito bem. O texto destaca a impermanência dos dos espirituais em contraste com a eternidade do amor, que além de natural a todas as pessoas criadas a imagem e semelhança de Deus, é também um fruto do Espírito Santo.
Esta passagem ressalta a centralidade do amor agape, um tipo de amor que vai além dos sentimentos passageiros, sendo uma decisão consciente de amar incondicionalmente. Mesmo quando o objeto desse amor parece não merecer. É nesse contexto que a vida de oração se revela como uma busca constante por cultivar esse amor inabalável, colocando-o como prioridade em todas as interações e momentos de comunhão com Deus.
Tá bom? Muito bem. Aí vem a 

oração poema. 

Que a graça divina continue, nos ensine a amar, 
fazendo nossos corações em jardins de caridade, 
que todo dia, em todo gesto, possamos deparar 
o divino amor que transcende toda a diversidade.

Gratidão, ó Deus, pela tua promessa de nos guiar. 
Sabemos a tua vontade que sejamos como filhos, 
com amor incondicional para o mundo irradiar, 
testemunho vivo do amor que não tem trilhos. 

Reconhecemos valor neste amar que nos leva a ti, 
elevando nossas almas a um nível de santidade, 
que sempre nos capacita a sermos bênçãos aqui, 
espalhando a tua luz com a melhor generosidade.

Oferecemos a ti nossas vivências e convivências, 
que com a graça sejamos instrumentos de paz, 
que em cada ação e palavras sejamos evidências 
de um verdadeiro culto a ti que a todos satisfaz. 

Assim, alegres, afirmamos em humilde adoração 
que viver como bênção é nosso certo chamado, 
que conosco em cada ato de amor e compaixão 
seja relevante a todos o teu reino tão esperado. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje.


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência a gente fala um pouco sobre o livro Ação Humana. Aí tem um tratado de economia. Vamos ver aqui onde nós estamos.
Um tratado de economia. Então nós estamos nas considerações. 

(13) A décima terceira consideração que temos na nossa lista desse livro.
Individualismo metodológico. 

Mises, que é o autor, defende o individualismo metodológico. Aí já começa pesado, né? Começa ruim.
Enfatizando a importância de analisar os fenômenos econômicos a partir da perspectiva dos indivíduos e de suas ações.
O capitalismo, ele é individualista. Semelhante, nós já lembramos sempre, à parábola do Hitler e Lászaro. A insensatez e a insensibilidade do rico em relação ao resto do mundo.
Lá fora, na porta dele, tem um mendigo. Isso não faz diferença para ele. Ele não está nem aí.
Talvez nem saia lá fora. O mundo sempre vem tratá-lo dentro da casa dele. Então ele não está nem... Ah, porque ele não sabe.
Não, ele sabe. Ele sabe. Ele sabe que lá fora tem gente passando fome.
Claro que ele tem justificativa. É preguiçoso, não quer trabalhar. Quando eu dei emprego ele não quis.
Sempre tem uma justificativa. Para poder tentar manter a consciência tranquila. Mas o individualismo está aí presente.
E dentro da visão do Mises, que é o escritor do livro, ele entende que temos que supervalorizar essa individualidade. Porque tudo funciona em função disso. É esse insensível, é esse bandido que coloca as cartas na mesa.
Porque ele tem o dinheiro. Ele tem o dinheiro, a grana. É a supervalorização do que não é valorizado.
Por quê? A grana do rico, se você deixar num canto, ela vira mofo. Ela é comida pela traça, como disse Jesus. Não vale nada, não faz nada.
É um peso morto. Entendeu? É um peso morto. O trabalhador não.
O trabalhador produz. Ele produz, ele está sempre atuando. Então ele é algo vivo, é algo produtivo.
Mas o que a gente valoriza? O mofo. O que o capitalismo faz? Ele valoriza o mofo. Ele valoriza a comida da traça.
O dinheiro é mais importante do que as pessoas. As pessoas apenas são engrenagens para fazer aquele mofo se multiplicar. É uma engrenagem apenas, é um instrumento apenas.
E é tratado assim. Com salários, com exploração, com os assaltos que são feitos a eles. Mesmo as leis que estão aí, eles pagam, eles orientam o rico a pagar muito menos do que o trabalhador merece.
Por quê? As leis são feitas para agradar o rico. Porque o rico tem muitas maneiras de influenciar os bandidos que fazem as leis. Entendeu? Então, ocorre esse individualismo e é o que ele está valorizando aqui.

(14) Outra circunstância, outra consideração do livro, aqui a décima quarta, é crítica ao coletivismo, claro. Ele critica o coletivismo e o planejamento centralizado, argumentando que essas abordagens ignoram a complexidade da economia e minam a liberdade individual. Você vê aí que não é somente a observação do capitalismo, não.
Claro, isso aí que ele está falando acontece, porque o capitalismo funciona assim, valorizando a comida da traça. E aí o individualismo, o egoísmo, a ganância é que vai atrair o trabalhador com todo o seu potencial para usar aquela comida da traça e fazer com que aquilo se multiplique, mesmo que ele se prejudique, o trabalhador se prejudique. Então, quando você fala do coletivo dentro desse sistema capeta, dentro desse sistema capital, o coletivismo é uma coisa ruim.
Veja só, se todo mundo começa a trabalhar e se autovalorizar em grupo, todo mundo cuidando de todo mundo, o capeta, o dono do capital, aquele que é o individualista, o ganancioso do capitalismo, vai se dar mal. Entendeu? Porque aí ele fica sem gente para ele explorar. Vai encontrar concorrência.
Então você vai ter lá um grupo trabalhando em um coletivo, todo mundo cuidando de todo mundo, todo mundo zelando do patrimônio de todo mundo, e isso é contrário aos interesses do individualista. E aí ele critica esse coletivo. Porque isso aí mina a liberdade individual do capitalista, não do coletivo.
O coletivo cria algum espaço de liberdade porque vai trabalhar para eles, mas mina a liberdade que o outro tem de explorar o trabalhador e o consumidor. Viu como você pode usar ideias para... Não precisa nem do ducão, não. O próprio capitalismo produz isso.
Não precisa do diabo. As pessoas gostam de jogar a culpa no pobre do diabo, mas na verdade está tudo na cabeça deles. Está tudo na cabeça das pessoas.


ESTILO LITERÁRIO NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - LINK,     

Muito bem. Na sequência a gente conversa sobre estilos literários que a gente encontra na Bíblia. Estamos atualmente conversando sobre o estilo apocalítico.
E nós estamos nas 

características desse estilo. 

(3) A terceira característica do estilo capitalista... 
A terceira característica do estilo apocalítico é o dualismo cosmológico. 
Há uma ênfase no dualismo entre o bem e o mal, representando as forças divinas e malignas.
O confronto entre Miguel e o dragão em Apocalipse XII exemplifica esse dualismo. A gente já falou, desde o exílio babilônico, quando Israel, que se sentia o povo do Deus Todo-Poderoso, o Deus que era maior do que os outros deuses, estava sob o domínio de povos de deuses menores. Na cabeça deles.
Cabeça vaidosa, cabeça orgulhosa. Nosso Deus é maior do que os deuses da Babilônia. Nosso Deus é maior.
Agora, por que nós estamos nos submetendo a um povo de deuses menores? Então, o texto apocalítico vem em resposta a essa questão. Em resposta a essa questão. Mesma coisa para o cristianismo.
Por que que nosso Cristo, nós que conhecemos Deus, só nós é que servimos a Deus, só nós é que temos Jesus, como é que nós estamos sendo perseguidos pelo Império Romano? Aí, Apocalipse, uma cópia mal feita, feita de qualquer jeito, em relação ao texto, à cultura apocalítica judaica, é uma misturada, faz lá uma salada, para poder usar aquele estilo que era judaico, vem em resposta. Olha! Aí, a resposta do Dilá serve para o Dicá. A resposta para Israel serve também para o judaísmo.
Veja que a má companhia que a gente tem desde o começo, a gente não desgruda, eles doido para desgrudar de nós, eles não aguentam mais, não suporam, a não ser para explorar nós com o turismo e outras coisas, mas o resto, entendeu? Então, a gente fica agarrado àquilo. Então, a resposta de um vem para a resposta do outro. A resposta é, oh, fique tranquilo, vocês são do Deus realmente maior do que os outros, ou vocês realmente são os protegidos do Deus de Jesus? Fiquem tranquilos, né? Aguentem firme, porque vai chegar o dia onde vocês serão restaurados, onde Jesus ou onde o Messias vai voltar, o Messias de Israel e o Messias de Jesus, que o cristianismo fica dizendo que é a mesma coisa, só que de lá é violento, de lá é de briga.
E o de cá também, o apocalipse vai dizer também que o bicho é brigão, é um general, é um matador, para poder imitar o Messias judaico. Então, ele vai voltar e ele virá nas nuvens, e ele vai, então, fazer um grande exército e ele vai vencer todos os povos do mal. Então, por enquanto, o mal está vencendo.
Aguardem, porque o grande dia vai chegar. Só isso, entendeu? Essa tolice, não tem nada disso. O projeto de Deus não tem nada a ver com isso, isso é coisa humana, isso é necessidade de... Olha, sabe o que é isso? É a necessidade de fazer o contrário do que Jesus fez.
Jesus orientou, olha, quando alguém bater numa face de a outra, a gente, não, a gente está fazendo isso porque somos obrigados, lá vai chegar o dia que nós vamos sentá-la a mão na outra face do inimigo. Nada de cristianismo nisso. Nada, entendeu? Jesus ensinou que quando alguém lhe obrigar, lhe perseguir, obrigar a andar uma milha, vá duas.
Isso é cristianismo, mas a gente quer isso não. Vai chegar o dia que nós somos obrigados agora a andar uma milha, mas aí a gente vai impor que o inimigo que vai ser destruído, exterminado, ele vai andar as milhas que a gente mandar. Coisa humana, doentia, infantil, criançolas, entendeu? Querendo-me de força mostrar que é o dono do pedaço, porque os outros não servem a Deus, mas nós servimos.
Coisa da carne, coisa da carne. Entendeu? Então essa é a situação, o dualismo cosmológico. Nós somos o bem, eles são o mal, e nós haveremos no último dia de vencê-los com nosso Messias.
É piada. O nosso Jesus morreu na cruz, no lugar mais humilhado do mundo naquela época. Esse é o nosso Jesus.
Esse Jesus aí, cheio de briga, confusão, vencedor, guerreiro, não tem nada a ver com o Jesus que a gente conhece. Pelo menos que nós que dizemos segui-lo conhecemos. Totalmente diferente.
Tá bom? Muito bem. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaizantes. Vamos ver hoje o que a gente vai refletir nesse aspecto.
Quando é que cristãos são judaizantes? 

Julgamento final. 

Tem a ver com o que a gente acabou de conversar. Julgamento final é uma crença em cristãos que são judaizantes.
Vamos prestar atenção? 

(1) Julgamento final no judaísmo e cristianismo. 
A crença no julgamento final, fundamentada em passagens como Eclesiastes 3,17, 12,14, Isaías 13,9, Joel 3, e principalmente após o exílio babilônico, como em Daniel 12, Isaías 66, Malaquias 4, é uma parte central na escatologia do judaísmo. No entanto, essa crença da escatologia do judaísmo, cadê? No entanto, essa crença é distorcida por muitos cristãos que a interpretam de maneira nociva ao evangelho, imitando padrões do judaísmo do Antigo Testamento.
Eles veem o julgamento final como uma questão de mérito pessoal, baseado na obediência à lei ou a uma religiosidade excessiva e até fanática, em vez de confiarem na direção da graça e misericórdia de Deus. 

(2) Julgamento final no cotidiano dos cristãos. 
Para muitos cristãos, joio e trigo imaturo, o julgamento final influencia suas vidas diárias, levando-os a uma mentalidade legalista, amedrontada e a crença sobre a vontade de Deus, baseadas em sua interpretação das Escrituras.
Essa abordagem pode criar, pode criar não, cria uma divisão entre os próprios cristãos e ainda mais em relação a outras religiões, promovendo uma mentalidade de superioridade espiritual e exclusão, o que é uma atitude totalmente carnal e anticristã, ou anticrista. 

(3) O farisaísmo dos judaizantes. 
Os judaizantes, influenciados pela mentalidade do Antigo Testamento, vivem na expectativa constante de um julgamento baseado em suas próprias ações e devoção religiosa.
Isso os leva, com muita facilidade, a julgar severamente os outros e a criar uma atmosfera de farisaísmos, tanto dentro como fora de suas comunidades religiosas. Sua prática reflete uma devoção a Deus, segundo o entendimento de Moisés, em vez de seguir o ensinamento e exemplo de Jesus Cristo, que viveu e ensinou um Deus amoroso, tolerante e totalmente diferente daquele. Os judaizantes, desde os tempos apostólicos, inclusive entre os apóstolos, entre eles, agarrados à crença do judaísmo, desenvolveram esta ideia de julgamento final, desprezando a certeza de que Deus é onisciente e sabe de todo mundo, desde antes de criar Adão.
Não precisa fazer o julgamento, Deus já conhece todo mundo desde antes de Adão. 

(4) Ensinos contrariados por judaizantes. 
Jesus foi sempre veemente sobre esta questão de julgamento final, afirmando que este já aconteceu antes da fundação do mundo, João 3,18, Mateus 25,46.
O que Paulo confirma em Efésios 1,4. Para afirmar isto mais ainda, disse ao ladrão da cruz, que naquele dia mesmo estaria com ele no paraíso, rejeitando a crença de volta dele ao mundo, Lucas 23,42,43. E que seu reino não era neste mundo, João 18,36.
Quando Jesus mencionou essa ideia de julgamento como a parábola do grande julgamento, Mateus 25, estava apenas usando como ilustração crendices populares, para expressar melhor o seu ensino sobre a diferença presente e futura na eternidade dos salvos e dos não salvos. Só isso, é uma ilustração da parábola do grande julgamento. 

(5) O amor e o julgamento segundo Jesus.
A verdadeira revelação de Deus segundo Jesus é baseada no amor e na misericórdia. Os cristãos devem rejeitar completamente a ideia de julgamento final. Essa crença desdiz sobre a onisciência de Deus.
Incentiva a operação de obras para no julgamento merecer salvação. Esconde que o número dos salvos é muito maior do que imaginamos em nossas intolerâncias. Porém, é menor do que o todo que Deus gostaria.
Então essa ideia, vai haver o julgamento final. Isso desdiz tudo que Jesus ensinou. Porque Deus é onisciente.
Não precisa julgar ninguém. Isso já foi feito. Foi o que Jesus disse em João 3.18. Isso já foi feito antes da fundação do mundo.


COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS NO TEXTO BÍBLICO - LINK,     ###

Muito bem. Por último, a gente conversa sobre o que há no texto bíblico de coerente ou não com Jesus. Estamos no livro de Ruth.



Vamos ver onde nós estamos. Estamos aproveitando, no livro de Ruth, o que seja saudável para o nosso cérebro, nossa mente, nossas emoções, etc. Aí a gente aproveita aqui, olha aqui.



Humildade e serviço. A disposição de Ruth em trabalhar na eira de Boaz para prover sustento para ela. E Noemi mostra um exemplo de humildade e serviço ao próximo.



Ruth 2, 2 e 3. Em concordância com o ensinamento de Jesus sobre servir uns aos outros. Então Ruth vai ao trabalho, assume o trabalho que estava ali para ajudar no sustento dela e da sogra, a Noemi. E isso é algo que tem a ver com Jesus e também nos serve como alimento para a nossa saúde mental.



A décima informação aqui que serve para a nossa saúde mental é a fidelidade e lealdade. Tanto Ruth quanto Boaz demonstram uma profunda fidelidade e lealdade um ao outro e a Noemi. Ilustrando a importância dessa virtude nas relações interpessoais.



Refletindo o ensinamento de Jesus sobre amar uns aos outros como ele nos amou. A gente não vai desmerecer essa fidelidade um com o outro não. Mas precisamos lembrar o seguinte, se Boaz não desse a devida atenção a Ruth, a Noemi, que era parente e estava numa situação de viúva e sem filhos, sem ninguém para cuidar, ele mesmo seria de alguma forma perseguido na sociedade.



Ele então era obrigado a cuidar de Noemi. Além disso, ainda tem uma coisa que ajudava mais, o fato de ele ter se impressionado por Ruth. Ele gostou do que viu, ele gostou do que conviveu, ele gostou de Ruth.



E isso fez com que ele ainda, aquilo que era obrigado, já que ele era parente de Noemi, levou a fazer com mais prazer, era uma obrigação prazerosa. Porque ele estava não só sendo obrigado, o que já era comum na comunidade fazer isso, mas também ele estava

conquistando, estava ganhando a atenção de Ruth. Mas isso não vamos invalidar o fato de servir como um bom exemplo de fidelidade e lealdade.



Porque a gente vai encontrar não só maridos ou namorados que tratam mal as suas namoradas e esposas, mas também a gente vai encontrar parentes que são insensíveis, ingratos, que são distantes de pessoas carentes dentro da família. Então esse é o livro de Ruth. E a gente vai depois conversar sobre o próximo livro que vai ser o livro de I Samuel.



Talvez a gente faça I e II Samuel. Vamos ver aqui como é que vai ser. Porque parte-se do pressuposto que teve uma mão, que foi a de Samuel que escreveu muito do que está ali, mas provavelmente a outra mão, outra pessoa, provavelmente foi Jeremias, alguns acreditam nisso, já muitos anos depois, que vai escrever, vai terminar o livro de Samuel.



Isso a gente vai conversar amanhã ou a partir de amanhã. Muito bem, a gente fica por aqui e a gente se despede. A gente fica orando e torcendo pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida.



E que Deus lhe dê o privilégio de ser usado por ele para você ser bênção às pessoas que estão ao seu redor. E que Deus ama muito e quer essas pessoas muito abençoadas. E você vai ser, tomara que você seja esse canal de Deus para abençoar essas pessoas.



E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta pra gente continuar conversando sobre essa revelação do Senhor. Então, deixa eu colocar aqui a musiquinha e a gente se despede. Então, até mais.



Deus abençoe.
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'52<<< >>> ÍNDICE     


21 de Março de 2024
CULTO 989, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     

(1) Revelação de Deus e Acréscimo Humano
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(2) O que é realmente de Deus?
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(3) A escolha de Saul e Davi por Deus
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(4) Estilos literários na Bíblia: Apocalíptico
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(5) Liberalismo clássico: uma análise crítica
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(6) A vida e ministério de Samuel
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(6) Oração da manhã: virtudes para agradar a Deus
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(7) Céu e inferno, o que realmente são
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(7) A Revelação de Deus: entenda a verdade


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,    

Oi, bom dia! Nós vamos começar o nosso culto, a nossa conversa sobre a revelação de Deus.
A gente vai continuar aquilo que a gente já tem lembrado, falado, estudado em outras oportunidades. A gente tem sempre começado conversando sobre 

verdades que, quando conhecidas, quando são absorvidas por nós, nos libertam de muitos dogmas que tem por aí. 
Muita conversa fiada, muita gente que tem sua experiência religiosa e entende que aquilo é algo de Deus e que todo mundo, ou muita gente, deve passar pela mesma experiência.
A gente tem muito disso, a gente acredita que a experiência nossa serve para outras pessoas, serve para todo mundo. E aí a gente coloca isso como dogma. Não, se Deus queria isso para mim, ele quer também para você.
Essa coisa toda. Quando, na verdade, não é assim que funciona. Deus respeita a individualidade, respeita a pessoalidade de cada um.
Então vamos ver o que é que hoje a gente vai chamar a atenção sobre isso. Aí a gente vem aqui, pronto. A gente começa relembrando 

a revelação, 
que esse é o ponto dos pontos, é o ponto mais principal.
A revelação, a gente precisa entender que só é de Deus, só é da revelação de Deus o que for coerente com Jesus. Tudo na Bíblia ou fora da Bíblia, para a gente entender que é de Deus, a gente tem que ver se é coerente com Jesus. O que não for coerente com Jesus não é de Deus, não é da revelação de Deus, é só do acréscimo humano, somente da experiência pessoal de cada um.
A gente respeita, mas é dele, a gente não tem que abraçar aquilo como sendo uma verdade pelo menos para nós. Não foi coerente com Jesus, não é de Deus, é acréscimo humano. E hoje, sendo quinta-feira, a gente lembra que Deus, até fiz aqui uma comparação que eu gosto muito de chamar a atenção.
Digamos, para saber sobre Deus é um milhão de coisas, mas somos incapazes de saber tudo. Então, Deus se revela, de um milhão, ele se revela com mil coisas diferentes, com mil informações sobre ele. Porém, dessas mil situações, uma só, veja só como é simples, uma só é o mínimo necessário para a gente aproveitar bem, aproveitar muito bem a revelação de Deus.
Um só, em dez milhões. Então, esse é o ponto mais, é o mínimo essencial da revelação de Deus. E por que isso? Tem gente que entende mais do que um, tem gente que entende diferente, o que seja.
Mas esse mínimo, todos entenderam. Todos entenderam. Deus tem trabalhado para que todos, e isso é tão interessante, tão sério para os propósitos de Deus, que lá em Isaías 35,8, a Bíblia chega a usar a ilustração de que até os loucos entendem esse mínimo, até os loucos entendem esse caminho do Senhor.
Você vê que é muito simples, a ponto de, dentro dessa ilustração do profeta, até os loucos compreendem muito bem esse mínimo, e não precisa mais do que isso para saber sobre Deus. Então, isso todo mundo tem, sabe, compreende, porque todos foram criados a imagem e semelhança do Senhor. Tá bom? Então, revelação.
O outro ponto que a gente chama atenção hoje é sobre 

céu e inferno. 
Tá bom? 

(1) Aí o primeiro ponto diz assim, só dois fins eternos, 
somente dois fins eternos. Com Deus, sem Deus. Tá? Com Deus, sem Deus. A vida eterna tem a ver com, olha aqui, eterna, imagem sem, o imagem e semelhança, sem Deus. Né? Não.
O imagem e semelhança com Deus. Tá bom? Então, isso é céu. Eu sou criado a imagem e semelhança de Deus e eu vou passar a eternidade na presença, em contato, em comunhão com Deus, do qual eu fui criado imagem e semelhança.
E a morte eterna, a morte eterna é para aqueles que são criados a imagem e semelhança, mas não tem, mas sem a presença, sem a comunhão com Deus. Isso é inferno. Tá bom? Bom, a segunda coisa que a gente chama atenção é que é 

(2) um estado de espírito.
Céu e inferno não são lugares. É um estado de espírito. O lugar, seguindo aqui a nossa orientação, lugar é uma maneira, é uma ilustração que é dada por Deus, por Jesus também, e a Bíblia, a partir de experiências daquele povo, naquela época, dos judeus.
Então, é usado como lugar. É só uma ilustração. Havia lá um lixão muito grande e passavam o tempo todo queimando aquele lixo, aquela coisa.
Então, ali era entendido como sendo, é usado para ilustrar o que seria inferno, um fogo que nunca acaba, só vai destruindo, consumindo e etc. Só uma ilustração. Não é lugar.
Não é um lugar. Jesus usa essa ilustração, o Apocalipse usa isso, mas, na verdade, não é lugar. O que a gente pode falar, então, sobre esse estado de espírito? A gente pode comparar um pouco com a questão de uma depressão profunda.
Uma pessoa com depressão profunda pode estar num lugar mais feliz do mundo. Lá dentro ela está triste. Há uma tristeza aprofundada nela.
Então, não é o lugar que faz a diferença, mas como é que está o seu coração, sua alma. Tá bom? E a mesma coisa, isso aí seria uma coisa que a gente compara, a ver como o inferno e também a felicidade. Mesmo num velório, mesmo num momento triste, mesmo numa situação ruim, a felicidade pode estar aqui dentro.
Você está triste, mas é feliz. Há uma felicidade aqui dentro. Há uma alegria aqui dentro, mesmo quando você está sofrendo, mesmo quando você está passando por momentos tristes.
Então, aqui tem um terceiro ponto que chama atenção para o seguinte. 

(3) Céu, Jesus fala para o ladrão da cruz. 
Hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Lucas 23, 42. Estarás comigo. Isso é céu.
Isso é o estado de espírito. E inferno, a Bíblia diz em 2 Tessalonicenses 1, 9, que aqueles que morrerem sem ser perdoados, não é sem passar pelo novo nascimento, essas pessoas serão banidas da face do Senhor. Isso é inferno.
Você é criado a imagem e semelhança de Deus, mas você está banido da face do Senhor. Tá bom? Então, esses são aspectos que a gente chama atenção para a questão do que seja céu e do que seja inferno. Ok? Muito bem.


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     

Dito isso, a gente vai conversar um pouquinho sobre a oração da manhã. A oração de hoje. São virtudes que pedimos a Deus para melhor agradá-lo, para melhor fazer a vontade dele na nossa vida e no nosso dia a dia.
Então, estamos aqui em março. Hoje a gente começa falando sobre 

virtudes que estão no sermão do monte. 
Tá? Então, está aqui 21, falando sobre humildade.

Humildade. 
Beaventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. Mateus, capítulo 5, versículo 3. Aí vem 

luz da humildade.
No sermão do monte, Jesus ensina que os humildes de espírito são bem-aventurados, pois deles é o reino dos céus. A humildade, nesse contexto, é visto como uma virtude fundamental que reflete a disposição de reconhecer a própria dependência de Deus e a insignificância diante da sua grandeza. É um reconhecimento da nossa limitação e da grandiosidade no Criador, levando a submissão à sua vontade e à disposição de servir aos outros, sem esperar reconhecimento ou recompensa.
Assim, a humildade se torna uma luz e sal na convivência com o mundo, pois nos permite refletir o caráter de Deus em nossas vidas e ser instrumento de bênção para aqueles ao nosso redor. Então, essa é o que a gente pode dar uma explicação hoje sobre a questão da humildade. 

A oração poema, então, é essa.

Em nossa jornada diária, ó Deus que nos apareça, 
imploramos Tua graça, Tua luz e Tua presteza. 
Que humildade em nós seja muito real e floresça 
e se torne para Tua glória a nossa maior riqueza. 

Agradecemos, Senhor, por Tua infinita vontade, 
por atender ao clamor de todo mundo que amas.
Concede-nos a virtude da grata humildade 
para vivermos unidos nestas que são Tuas famas. 

Reconhecemos, Pai, a acuidade deste dom amor 
para nosso desejo de servir-Te com todo desejo. 
Que possamos ser bênçãos a todos, ó Redentor, 
levando o amor e a paz, seja por qualquer ensejo.

Oferecemos, então, nossa vida e nosso coração 
para que, revestidos de humildade, possamos 
ser luz no caminho dos que buscam a Tua mão 
e viver Teu amor em Atuação, como gostamos. 

Assim, Senhor, afirmamos com toda humildade 
que nosso verdadeiro culto é viver e Te agradar, 
como úteis reflexos vivenciados de Tua divindade, 
sendo bênçãos ao mundo em nosso caminhar. 

Tá bom? Então, essa é a nossa oração poema de hoje. Muito bem. 


LIVRO AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. Vamos ver onde é que nós estamos no estudo desse livro.

(15) Estamos na 15ª consideração. Liberalismo clássico. 
Mises, que é o autor, é um defensor ardente do liberalismo clássico.
Vai ver é um pobretão. Um pobretão que ama ver o progresso explorador do rico. Inclusive, explorador sobre ele.
Entendeu? Sobre ele mesmo. Então, quanto mais você vê esses defensores ardentes do liberalismo, aí você sabe que é um pobretão bajulador. Um pobretão que, enquanto estão sugando, estão vampirando o sangue dele, ele está lá beijando os pés do vampiro.
Entendeu? É mais ou menos assim que funciona. Você percebe uma pessoa assim pela maneira como ele se comporta diante da exploração do homem pelo homem. Ricos não fazem isso.
É impressionante. Não é porque são sensíveis, não. É porque eles têm vergonha.
Eles têm vergonha do que eles fazem. Tanto que eles moram fora, moram longe dos explorados para poder não ver a desgraça que eles alimentam. Entendeu? Mas, quando você vê alguém defendendo isso, é um pobretão vampirado que beija os pés do vampiro.
Então, vamos lá. Ele é ardente, ardoroso do liberalismo clássico, que valoriza a liberdade individual do vampiro, do capitalista. Porque quanto maior é a liberdade do capitalista lá em cima, menor é a liberdade do explorado.
Entendeu? Então, ele defende a liberdade individual do capitalista. A propriedade privada. Olha aí.
Ninguém toca no que eles tiraram de nós, não. Deixa eles com tudo. Eles nos roubaram, nos roubam, mas a gente não pode tocar no que eles... Eles podem tocar, roubar, tirar tudo que é nosso, mas a gente não pode triscar no que é dele, não.
Entendeu? Então, o pobretão tem essa característica. Eles defendem com a alma, com a vida, para proteger aquilo que foi roubado dele. Entendeu? E o Estado mínimo, olha aí.
Então, quem tem que governar tudo é o capitalista lá. O Estado tem que ser bem resumido, só para organizar as coisas. Mas quem tem que governar é o capitalista lá em cima.
Então, o pobretão tem isso. O pobre defensor do vampirismo tem isso. Eles defendem.
Quem tem que governar é ele. Ele está há pouco, viu? Tem que governar mais. Ele está tirando pouco sangue de mim.
Está me vampirando pouco. Para vampirar mais. É bem assim.
Não é uma doença? Isso é chamado de alienação. A pessoa mesma defende a vampiração sobre si. Então, ele defende a propriedade privada e o Estado mínimo como pilares fundamentais
para o progresso humano e econômico. Jesus pensa o contrário. Jesus disse para os vampirões lá, vá, dê tudo, entregue tudo, devolva tudo o que você roubou dos pobres.
Venha e me siga. Mas isso é impossível, ele disse, Jesus disse. É mais fácil um cameiro passar no fundo de uma agulha.
Impossível. Muito bem. 

(16) A décima segunda, né, a décima sexta consideração do livro, fala sobre a teoria do Estado.
Ele desenvolve uma teoria do Estado baseada na defesa da lei natural e dos direitos individuais, criticando o Estado intervencionista como uma ameaça à liberdade do vampiro. Sempre veja assim. Não existe liberdade, tá bom? Não existe.
Todo mundo, a maioria, né, sempre estará sob o controle de alguém. A grande maioria. 99% sempre vai estar sob o... Até os governos, né, os ditadores, essas coisas todas, estão submetidos ao vampirismo.
Submetidos à questão econômica. Eles estão a serviço dos vampiros. Dos sugadores.
Dos capitalistas. Sempre. Sempre.
Então não há liberdade individual para a grande maioria. Não há. Nunca existiu.
Isso aí é mentira, falácia. Isso aí é conversa fiada. Você nunca... 99% nunca vai sair da situação que está.
A não ser que o Estado... Não o vampiro. O vampiro não. O vampiro vai tirar o máximo que ele puder.
A não ser que o Estado se liberte um pouquinho, porque não consegue se libertar muito, tá? Se liberte um pouquinho e comece a botar limites na vampiragem. Não, vocês não vão chupar hoje 10 garrafas de sangue dos outros, não. Vocês só vão tirar 9,5.
O restante, não. Vocês não vão vampirar 10, não. Vão vampirar só 9,5.
Aí eles ficam revoltados. A gente queria 10. É um absurdo não deixarem a gente usurpar.
Vampirar as riquezas dos consumidores e dos trabalhadores. Isso é um absurdo. Não deixam a gente vampirar os 10 galões de sangue deles.
Somente 9,5. Nós vamos tirar esse governo. Nós vamos tirar esse político.
Porque eles não pensam na sociedade. Vão tudo pro inferno. Porque é impossível, Jesus fala, serem salvos.
É mais fácil um camelo passar no fundo da agulha. A gente não vai encontrar essa raça ruim, esses vampiros. Acho que é por isso que vai ser o céu.
Aliás, a Bíblia diz que o amor ao dinheiro, a ganância dos vampiros, dos capitalistas, é a causa de todos os males. Então, tira eles. Tira a ganância deles.
Os males param de existir. Olha o céu aí. Não encaixa uma coisa com a outra? Então, quer dizer, graças a Deus, eles não vão estar no céu.
Por culpa deles mesmos. Pela ganância, a cegueira, a insensibilidade deles. Muito bem.
Então, a gente fica aqui. 



ESTÍLOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - LINK,     

E aí, a gente segue agora para estilos literários que a gente encontra na Bíblia. Estamos atualmente no estilo apocalítico.
Que é um estilo que precisa de muita atenção. Muita atenção. Aí, a gente fala sobre essas 

características.

(4) Estamos na quarta característica, que é o juízo divino. 
O tema do juízo divino e da justiça é central nos textos apocalíticos. É verdade.
Com a punição dos ímpios e a recompensa dos justos. No Apocalipse, há uma descrição dos selos e das trombetas que anunciam o juízo sobre a Terra. E temos lembrado que, na verdade, esses textos apocalíticos são apenas uma resposta a uma decepção religiosa muito grande.
Tanto da parte do judaísmo, quanto da parte do cristianismo. No judaísmo, é a decepção de que o judeu, sendo o povo de Deus, o povo de Jeová, que é o Deus dos deuses, na cabeça deles, estava sendo dominado. Esse povo de Deus estava sendo dominado por outros povos de outros deuses.
Como é que o Deus Todo-Poderoso, o maior de todos os deuses, o seu povo estava sofrendo o domínio de outros povos? Aí vem, então, o Apocalipse para responder. Não, gente, é assim mesmo. É o projeto dele, a permissão dele.
Mas vai haver um dia que isso tudo vai acabar. E aí o Messias virá e vai nos libertar dos domínios deste mundo. E a gente é que vai dominar o mundo.
E aí esse Jeová vai pegar todos aqueles que são obedientes ao Messias e vai colocar no seu reino. E aqueles que rejeitarem, eles serão expurgados, serão jogados no calabouço. Vão ser mortos, destruídos.
Aí vem o cristianismo e imita essa ideia pataqueza. Esquece que Jesus disse que o reino dele neste mundo não é aqui neste mundo. Esquece isso.
É conveniência, só conveniência. Esquece que ele disse isso e diz, não, Cristo vai voltar e vai estabelecer o seu reino neste mundo. É até desobediência ao ensino de Jesus.
Mas como a gente gosta de fantasia, a gente prefere ficar na fantasia do que acreditar em Jesus que disse, não, meu reino é neste mundo. Não tem negócio de ressurreição de mortos, porque falou por lá de Onda Cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Você, o seu corpo não.
Você vai estar comigo no paraíso. Entendeu? Então, deixa eu anotar aqui mais uma coisinha. Ok.
Então, é só uma resposta a uma decepção. Né? A uma decepção. Como é que vocês sofrem perseguição se o Deus de vocês é maior ou é o Deus Todo-Poderoso que protege vocês? Não protege nada.
Ah não, é porque ele está permitindo isso, mas vai chegar a hora que Jesus vai voltar e ele vai nos libertar do inimigo, e nós, e nós, e nós, e nós. Só a resposta a uma decepção. Entendeu? Então, é nesse sentido.
Aí coloca essa ideia de juízo, vai haver um juízo final, porque os maus vão para o inferno, para o enxofre, e os outros vão para o céu. Só uma resposta. Uma decepção, uma decepção que eles sofreram.
Tanto os judeus quanto os cristãos. É por isso que os romanos sempre confundiram. Para os romanos, os cristãos eram puxadinhos do judaísmo.
Então, a ideia é, se os judeus são muito rebeldes, não obedecem ninguém, eles são tão aguerridos, gostam de matar tanta gente, então, os cristãos é a mesma coisa. Então, a perseguição que era para os judeus, também caía nas costas dos cristãos. Entendeu? Mas não é culpa dos romanos, não.
É culpa nossa. Os cristãos sempre gostaram de ficar ali colados com quem não quer ficar perto deles. Os judeus não acreditam em Jesus, não aceitam Jesus, até abominam Jesus.
Mas os cristianos, nós somos o chamado complexo de vira-lata. A gente tem que ficar colado naquele povo que não quer saber de nós. Entendeu? Mas é tudo, faz parte, o joio é assim mesmo.


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Tá bom? Muito bem. Na sequência, então, agora, a gente conversa sobre, pronto, quando é que cristãos são judais antes? Aí sim, vamos ver mais um aspecto que nos faz praticar o judaizantismo no nosso meio. Vamos ver aqui.

(1) Hoje a gente fala sobre sionismo místico. 
Sionismo místico, a crença do povo escolhido. O sionismo místico, distinto do semitismo, tá? A gente não pode confundir, porque o sionista gosta muito disso.
Vocês não concordam que a gente seja ruim com os nossos vizinhos? Não concordam? Então vocês estão contra a nossa raça. Vocês estão falando mal de nós, judeus. Não, a gente não gosta do que vocês fazem.
A gente não aceita, não respeita, não concorda com o que vocês fazem. Mas como pessoas, a gente atura. Até que tem gente pior do que vocês, e a gente atura porque não atura vocês.
Entendeu? Agora, a gente não concorda com o que fazem. Essa é a diferença. Então, o semitismo, que tem a ver com povos de origem semita, como judeus, árabes e outros descendentes de Abraão, com Sara e com Setura.
Então, outros parentes de Abraão, que habitam naquela região, eles são chamados de semitas. Tá bom? Agora, o sionismo, aí é diferente. Sionismo místico, é a crença fundamentada no Antigo Testamento, de que, segundo a teologia de Moisés, Jeová, que era o Deus mais poderoso que outros deuses no mundo, eles acreditavam assim, escolheu e abençoou a linhagem que de Adão chegou a Jacó.
Então, aquela linhagem, até chegar em Jacó, foi o que Jeová, segundo a cabecinha de Moisés, entendeu. Então, acabei e chegou a Jacó, posteriormente chamados de Israel. Esse conceito sionismo, adotado por uma elite judaica rica, no final do século XIX, por todos os meios lícitos ou não, lícitos ou não, mais não do que lícitos, mais ilícitos do que lícitos, usando muito dinheiro e a influência que isto produzia, busca estabelecer um território para os judeus dispersos pelo mundo.
Raça pura, impulsionado pelo espírito de supremacia e segregação em relação a outras raças. O que inspirou Hitler? O judeu é assim, nós não nos misturamos com outros povos, nosso sangue é puro, nós somos bons, é a supremacia da nossa linhagem, a gente não se mistura, tá bom? Então, eles se espalharam pelo mundo, mas não se misturaram com outros povos, achando que isso é da vontade de Deus, de Jeová sim. Na cabeça de Moisés era assim que tinha que ser, não podia se misturar, não.
Mas para Deus, não, isso é besteira, tolice. Aliás, Deus ama que a gente se misture mesmo. Veja a diferença, né? Então, muito bem.
E Hitler se inspirou nisso. Não, vocês não são a raça pura, nós vamos matar vocês, nós vamos fazer o holocaustar vocês, vamos ter somente a nossa raça ariana que vai ser a raça pura. Inspirou neles, veja aqui o mal, inspira o mal, né? A vaidade inspira a vaidade, tá? E o arianismo contra os próprios judeus, então eles sofreram na pele o que eles mesmos alimentaram.
Será que foi culpa de Hitler? Coisa para se pensar, né? Muito bem. Muitos cristãos adotam essa crença de forma nociva, repetindo o judaísmo do Antigo Testamento. Essa coisa do sionismo, é um povo especial.

(2) A VIVÊNCIA DO SIONISMO MÍSTICO NO COTIDIANO CRISTÃO
O sionismo místico é vivenciado por cristãos joio e trigo imaturo, impulsionados pela convicção de que é a vontade divina, olha que coisa absurda, embasado na Bíblia e satisfazendo inclinações legalistas, violentas e opressivas. Referências bibliográficas relevantes incluem estudos sobre teologia do Novo Testamento e interpretações do Novo Testamento, né? Que abordam a relação muitas vezes nociva entre judaísmo e cristianismo. 

(3) Judaizantes e o apego a Jeová.
Os judaizantes aderem ao sionismo místico, priorizando a adoração a Jeová intransigente e violento, em detrimento do Deus amoroso e pacífico, revelado por Jesus. Apoiam ações questionáveis da ONU e de países ricos e belicosos em favor de Israel, ignorando terrivelmente os direitos dos palestinos e demais povos árabes e outros povos mesmo não vizinhos. Essa postura contradiz o ensinamento de Jesus e distorce o cristianismo.
Na verdade, o espírito de violência em nome da divindade que sempre moveu Israel no Antigo Testamento é atrativo. Representa bem o espírito anticristão desses muitos que se
dizem cristãos. Referências acadêmicas sobre judaísmo, teologia cristã e política internacional podem esclarecer essa abordagem.

(4) O ensino de Jesus contra o sionismo místico. 
Presta atenção nisso. Jesus condenou Israel como nação maligna, confrontando diretamente a crença do sionismo místico.
Ele denunciou suas práticas injustas e sua identificação com o maligno. Presta atenção. Textos bíblicos, especialmente João 8,44, destacam essa perspectiva.
Por isso, ele menciona que era um povo que matava os profetas de Deus. Mateus 23,37 e Lucas 11,49,51. 

(5) O amor de Jesus e a visão cristã do sionismo místico.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem se opor ao sionismo como motivo para massacres e genocídios de palestinos e devem se opor ao sionismo místico mais ainda, pois Deus não ama nações, pois pertencem a Satanás. Mateus 4,8, Satanás disse, olha, eu te dou todas as nações se você me adorar. Era dele.
E primeiro João 5,19. A Bíblia diz o mundo jaz no maligno. Ele ama pessoas.
Deus ama pessoas. Ele não abençoa e protege nações. Ele protege pessoas.
Assim, a Bíblia diz que com ele não há acepção de pessoas. Atos 10,34,44. Ou nacionalidades.
Ele ama a todos. João 3,16. Buscando a reconciliação e a justiça.
Textos bíblicos como Mateus 5,43,48 e citações de teólogos contemporâneos enfatizam a importância do amor e da compaixão e da busca pela paz. Paz. Como sendo algo de Jesus Cristo.
Fora disso, não é de Deus. Fácil, né? Muito bem. Aí, 



COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS, NA BÍBLIA - LINK,     ###

por último, a gente conversa agora sobre o que há no texto bíblico que seja coerente ou não com Jesus Cristo.
Nós estamos no livro de Ruth. Deixa eu ver. Eu acho que não.

(1) Acho que hoje a gente começa o livro de... Então, deixa eu tirar isso daqui. Eu acho que a gente hoje começa o livro de Crônicas. 

Tá? Vamos lá ver.
Aqui. Eu podia colocar aqui. Deixa eu fazer aqui o seguinte.
Vou botar aqui. Você. Aí eu venho aqui.
Cadê? Aí eu venho aqui e coloco primeiro Samuel. Tá bom? Saiu um pouquinho ali, né? Muito bem. Então, a gente vê aqui primeiro Samuel.
A gente conversa sobre isso. Vamos ver. Muito bem.
Sobre o livro. Agora, sim. Antes de falar sobre Samuel, como fizemos com Ruth, Juízes, Josué, etc.
É bom a gente lembrar o seguinte. Só é de Deus... Esse é o grande critério. Só é de Deus, no texto bíblico, o que for coerente com Jesus.
Se não for coerente com Jesus, não é de Deus. É do acréscimo humano. Tá bom? Então, a gente não pode perder isso de vista, porque isso faz uma tremenda... Isso faz uma tremenda diferença.
Tá bom? Então, isso aqui eu não posso mexer agora, não. Ok. Então, vamos lá.
Cadê o livro? Tá aqui. O livro bíblico de primeiro Samuel é assim chamado devido ao seu foco principal na vida e no ministério de Samuel, um dos últimos Juízes de Israel e o profeta que ungiu os primeiros reis do povo. Então, Samuel.
Ele dizendo que Deus estava usando ele para ungir os reis. Ele entendeu bem. É o mesmo Samuel que escutou Deus falando Samuel, Samuel.
Então, é uma pessoa com uma experiência mística muito grande. Chegou ao ponto de ouvir a voz de Deus. Coisa que ninguém ouviu, mas ele ouviu.
Ele, dentro da experiência dele, ele ouviu. E a gente respeita. Não concorda, porque não existe isso, não é? Isso é uma maneira de dizer ou uma experiência própria de cada um viver, mas Deus não fala.
Deus não tem esse som. Deus se faz entender no entendimento da pessoa. Tá bom? Então, esse mesmo Samuel disse, veja só como ele confundiu Deus.
Olha isso aí, Saúl. Pode ungir que eu escolhi. Aí, depois, o mesmo Deus disse, não, não quero mais, Saúl.
Ué, que Deus onisciente é esse? Que Deus é esse? Que uma hora quer, outra hora não quer. Uma hora serve, outra hora não serve. Não, agora diz um ungir.
Agora quem vai ungir é Davi. Pegou outro desastre lá. É outro desastre.
Outro homem que, de Deus, o testemunho dele era péssimo. Era um homem vingativo, matador. Enfim, não tinha nada a ver com Jesus.
Nada, nada a ver com Jesus. Bom, a gente fica aqui. De volta aqui amanhã, a gente começa de novo.
Só pra gente ter uma ideia sobre o livro de Samuel. Mas aí, a gente analisa essas experiências do próprio Samuel. Tá bom? 

A gente fica por aqui.
E a gente se despede. Que hoje seja um dia abençoador pra você e pras pessoas ao seu redor. E amanhã, com fé em Deus, a gente tá de volta pra gente continuar conversando sobre revelação de Deus.
E esses muitos acréscimos humanos que existem na Bíblia e fora da Bíblia. Tá bom? Deixa eu botar aqui a musiquinha e a gente se despede. Então, até mais.
Deus continue abençoando e usando você.



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22 de Março de 2024
CULTO 990, LINK, (todos os cultos)

Dom-DomSeg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui-Qui, Sex-Sex, Sab-Sab,     ###

(1) A institucionalização do judaísmo por Moisés - 
.
(1) Supremacia nacional no Antigo Testamento... - 
.
(2) A Casa de Deus: Uma análise crítica............. - 
.
(2) Estilos literários bíblicos: O Apocalíptico
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(3) A farsa da meritocracia: Uma análise crítica
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(3) Oração Poema: Compromisso com a justiça divina
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(4) Incoerência do Antigo Testamento com Jesus
.
(4) Deus ama pessoas, não nações
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(5) Revelação de Deus: Entenda a visão de Jesus
.
(5) Compromisso com a Justiça no Sermão do Monte
.
(6) A verdade sobre a ganância do mercado
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(6) A verdade sobre a ressurreição e o fim do mundo
.
(6) Coerência do Texto Bíblico com Jesus
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(7) Deus de Jesus: Perfeito e amoroso
.
(7) Incoerência do Antigo Testamento com Jesus
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(7) A verdade sobre a liberdade individual e o Livre Mercado


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando sobre a revelação de Deus. A gente compreende que conhecendo bem a respeito deste assunto, tudo mais fica muito fácil de ser entendido na Bíblia ou fora da Bíblia, segundo a visão de Jesus, a visão de Deus, a visão que interessa.
Então a gente vai conversar exatamente sobre isso e vários aspectos que isso vai se relacionar no nosso dia a dia. A gente tem começado nossa conversa sobre 

verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas que estão por aí, 

dizendo que foi Deus que falou, foi Deus que orientou, etc. Então a gente vai conhecer melhor um pouquinho sobre isso.
Hoje a gente começa, como sempre, relembrando itens importantes dessa revelação. Por exemplo, 

só é de Deus o que for coerente com Jesus.
Não foi coerente com Jesus, não é de Deus, é do acréscimo humano.
Então em Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, só é de Deus o que for coerente com Jesus. Esse é o grande segredo, que não é segredo, é simples. Então Jesus é a grande, é a perfeita revelação de Deus.
Então, hoje é sexta-feira, a gente chama atenção para o seguinte. Então ele, a gente reforça, é que 

Ele é a máxima, melhor e mais perfeita vontade e revelação de Deus.
Ele é a verdade, ele é tudo que precisamos saber em Deus.
Então, Jesus é tudo isso. Junto com isso, hoje a gente conversa sobre o Antigo Testamento e as suas muitas incoerências com Jesus. 

O Antigo Testamento está super lotado de coisas incoerentes com Jesus.

Sendo incoerentes com Jesus, não é de Deus, são incoerentes com Deus. Não é da revelação de Deus, é do acréscimo humano. Então vamos ver aqui.

(1) Os escritos dos hebreus, os livros, a maneira dos hebreus se expressarem, até porque são orientais, e naquela época era muito comum isso, comparado com hoje, a gente pode dizer que é uma maneira diferente de escrever. Aqui está os escritos dos hebreus, então tem características de misticismo. Misticismo é aquilo que você tudo atribui para uma entidade sobrenatural.
Está acontecendo uma coisa boa, ali tem um anjo, foi um anjo que fez aquilo. Ali aconteceu uma coisa ruim, não foi um anjo não, foi um demônio. Então, essa é a linguagem dos hebreus.
É claro que até antes de Babilônia, eles atribuíam o bem e o mal a Deus. Então, a gente vai ver o texto bíblico dizendo que chega ao ponto de dizer assim, um espírito mal da parte de Deus, dominou, tomou conta de Saul. Olha que coisa, não tem nada a ver com Deus em uma cruz dessa.
Um espírito mal da parte de Deus domina Saul para tentar matar Davi. Não tem nada a ver. O próprio Moisés chega a dizer assim, olha, Deus que mandou Moisés dizer ao faraó para deixar o povo ir, esse mesmo Deus entrou em faraó para não deixar o faraó obedecer a Deus.
Só na cabeça doente, limitada, pequena. Qual a outra palavra? De Moisés para poder achar uma coisa dessa. Deus manda uma coisa e ele entra na pessoa outra para poder não obedecer o próprio Deus.
Tem que ser a cabeça de Moisés um negócio desse. Porque de Jesus não tem nada a ver. Nada a ver.
Deus não trabalha dessa forma. Dúbia, enganosa, mentirosa. Deus não trabalha dessa forma.
Na cabeça de Moisés, Jeová fez assim. Entendeu? Então, tem muito disso. Outra coisa importante.

Nos escritos do Antigo Testamento, a gente vai encontrar basicamente uma

(a) supremacia nacional.
Todos os livros é para dizer, olha Israel, você é superior aos outros. Olha Israel, você é melhor do que os outros.
Olha Israel, o seu Deus é melhor do que os outros. Olha Israel, você é mais poderoso do que os outros. Entendeu? Essa supremacia doentia de quem não conhece Deus.
Conhece Jeová, mas Deus não. Entendeu? Quem vai quebrar um pouco isso é Jonas. Só.
Jonas mostra o coração perverso de Israel. Aí sim. Esse é esse. Contraria. Jonas é o espírito do judeu, o espírito de Israel. Não, senhor, eu não quero que eles sejam salvos, não.
Nós queremos o mal deles. A gente quer que eles sejam prejudicados, que eles sejam... Entendeu? Que tu castigues eles, senhor. A gente não quer que tu perdoes eles, não.
Israel é a cara de Jonas. E o livro está lá para dizer exatamente isso. Fora isso, o resto dos outros livros é para dizer, olha Israel, você é maravilhoso.
Você é o povo especial. Não tem nada a ver com Deus. Porque Deus ama todos os povos.
Foi o que Jesus disse. Deus ama todas as pessoas. Não ama só um grupeto, não.
Principalmente aquele grupeto malvado e perverso. Deus ama a todos. Sem exceção.
Olha que coisa linda. Percebe? Então, a supremacia nacional estava lá presente a favor da raça. É o que inspirou Hitler.
Entendeu? A raça de vocês é melhor do que a dos outros. A religião de vocês é melhor do que a dos outros. É isso que está no Antigo Testamento.
Basicamente, é isso. Entendeu? Outra coisa. Nesses Escritos dos Hebreus, é 

(b) contando a história e a origem de tudo.
Uma interpretação apontando para Israel, claro. Tudo apontando para Israel. Tá? Doentia.
É doença isso. Entendeu? Narcisismo religioso. Entendeu? Uma doença mesmo.
É coisa séria. Coisa séria. E a gente herdou um pouquinho disso.
Os cristãos herdaram algumas coisas dessas. Outra coisa. 

(c) Está institucionalizando o judaísmo.
É o que Moisés fez. Pega a religião que veio de Abraão, da descendência. Agora ele vai organizar com leis, com orientações.
É pecado isso. É pecado aquilo. É desobediência isso.
É desobediência. Essa institucionalização humana. A gente não acredita mesmo que o Espírito Santo faça a obra.
A gente corre e vai fazer. Dando regras e dizendo o que é certo e o que é errado. 

(d) Formalizando o texto sagrado.
Então, tudo isso é o que acontece nesses escritos dos Hebreus. 


(2) Outra coisa que lembra sobre o Antigo Testamento é o conteúdo de Moisés e dos outros.
- Aí a gente encontra 60... Isso é uma estimativa. Muito otimista. 60% do texto é coerente com Jesus. 60% do texto é coerente com Jesus. É coerente com a revelação de Deus. É uma estimativa muito positiva. É muito otimismo aí.

- E 40% é incoerente com Jesus. Portanto, são acréscimos humanos. Deus aí é chamado de Jeová.
Que é um Deus totalmente diferente. Totalmente não. Muito diferente do Deus do Novo Testamento.


(3) Os adjetivos do texto.
- Principal. A supremacia de Israel, como nós já vimos.
Em relação à sedação. E outros povos têm deuses. É outra coisa lá.

- Outros povos têm deuses.
Atenção, gente. Não toquem neles não. Não falem com eles não. Não estejam com eles não. Porque eles têm outros deuses. Agora, o nosso Deus é Jeová. Enfermidade mental. Entendeu? É vaidade, é egoísmo. O Deus deles é o Deus errado. O nosso é que é o certo. E outra coisa.

- Outro objetivo é Jeová abençoa somente o seu povo.
O resto não. O resto é Deus. Jeová manda matar. Manda genocidar. Manda fazer toda maldade com os outros povos. Mas Israel não. Israel, Jeová protege. Né? Protege. Entendeu? É isso que a gente encontra no Velho Testamento. Tá bom? Muito bem. 



ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,      

Dito isso, a gente conversa agora a respeito... A respeito da oração da manhã. São virtudes que a gente encontra no texto bíblico. E pedimos pra Deus continuar operando em nós. Nós estamos no mês de março. Aqui. Nós estamos agora, dia 22. 

Estamos falando sobre o sermão da montanha.

Então, o que há de virtudes ali que a gente pede pra Deus. Pra nossa vida, pras nossas relações com Ele e com o mundo. Então, 

compromisso com a justiça. 
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Mateus 5, 6. 

Luz da justiça divina. 

No contexto do sermão do monte, o compromisso com a justiça é uma virtude que reflete a transformação operada pelo Espírito Santo na vida daqueles que seguem os ensinamentos de Cristo. Os que são novas criaturas. É um chamado para uma busca constante pela justiça divina. Que não se limita apenas à observância da lei. E não tem porque observar a lei. Importante isso. A lei não salva. A lei existe pra nos condenar. Se você for pro inferno, ainda é muito pouco. É isso que é o papel da lei. Fora disso, não tem nem sentido nenhum. A Bíblia diz isso, inclusive. Não se limita apenas à observância da lei, mas que se manifesta através de ações concretas de amor, misericórdia e compaixão para com os outros. Isso como resultado do ser nova criatura. Não porque a pessoa se empenha, mas porque é nova criatura. Há uma nova natureza que produz isso. É a conscientização de que a justiça de Deus transcende a justiça humana. E que ao priorizarmos este valor em nossas vidas, nos tornamos instrumentos de paz e reconciliação no mundo. Refletindo a luz de Cristo em nossas ações e relacionamento.

A oração poema. 

Que a santa graça divina opere poderosamente em nós.
O compromisso com a justiça ante vidas malditas.
Que em cada ato, por nossas mãos, em cada voz,
seja desponta em grandiosidade sua luz bendita.

Agradecemos de todo o coração a ti, oh Pai Celestial,
por atender nosso clamor sincero, nossa rendeira.
Por fazer possível, apesar de nós, este grato ideal
de vivemos contigo essa tua justiça verdadeira.

Reconhecemos bem a importância desta virtude
para agradar ao teu amado coração compassivo.
E sermos bênçãos ao mundo sob a tua plenitude,
com teu amor e com ele que é legítimo e decisivo.

Oferecemos nossas vidas e as nossas abundâncias
para sermos instrumentos de paz que nos abraça.
Que em cada gesto nosso, em cada circunstância,
manifestemos tua magnífica justiça e tua graça.

Senhor, é a nossa adoração verdadeira e mui real
ser como tua luz atuante neste mundo sombrio.
Sendo bênção para todos em teu nome afinal,
sendo tua presença ao nosso redor em desafio.

Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,      

Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. Vamos ver aqui onde é que nós estamos no estudo deste livro.

Estamos nas considerações. 

(17)A décima sétima consideração. Ordem espontânea.
Mises, o escritor, destaca a emergência de uma ordem espontânea no mercado, onde a cooperação voluntária entre os indivíduos leva à produção e troca de bens e serviços de forma harmoniosa e benéfica para todos. Falso, mentiroso essa ideia. A ganância não permite essa voluntariedade. A ganância, ninguém é voluntário na ganância. As pessoas agem porque querem tirar proveito, querem tirar lucro. Não há voluntariedade. Eu lhe ajudo porque eu quero lhe roubar. Essa é a ideia do mercado. O que eu lhe der, eu quero receber três vezes mais. Não há voluntariedade nisso. Percebe? E a Bíblia diz, o amor à ganância, o amor ao dinheiro, A prioridade ao dinheiro, a ganância, ao capital, ao capitalismo, a ganância, a primazia para essas coisas é a raiz de todos os males. É por isso que Jesus disse, olha, abra a mão da tua riqueza, devolva de quem você roubou, que foram dos pobres, dos trabalhadores, dos consumidores, devolva, venha e me siga, porque aí você vai estar liberto e vai poder me seguir. Só que, o próprio Jesus dizendo, isso é impossível, porque é mais fácil o camelo passar no fundo de uma agulha do que você, do que o rico, abrir mão dessa ganância. Entendeu? Então isso é mentira, aqui ele está sendo enganado, ou está querendo enganar. Como eu disse, é um pobretão, quanto mais você vê o camarada puxando a favor do rico, a favor da exploração do rico, mais pobre ele é, e a ganância não, a inveja, aquela admiração diabólica ao rico é que faz ele fazer essa defesa toda. Entendeu? Ele está enganado, não existe espontaneidade, não existe cooperação voluntária, quando a ganância está dirigindo a vida de alguém.

(18) Meritocracia é a 18ª consideração,
ele argumenta a favor de uma ordem social baseada no mérito. Olha que bandido, com tanta desigualdade intelectual, social, tudo, tanta desigualdade, e o bandido fala em mérito pessoal, é injusto, é maléfico, é maldito, uma coisa dessa. Ninguém, nem ninguém está no mesmo pé de igualdade para que as coisas sejam por mérito. Onde o sucesso é determinado pelo talento. Não, tem muita gente talentosa que não está bem, não está sendo reconhecida. Bandido, mentiroso, fiducão, entendeu? Esforço e iniciativa individual em contraste com sistemas baseados em privilégios ou redistribuição de renda. Ele detesta a redistribuição de renda. Quem merece mais deve ganhar mais. Sempre serão os que já ganham mais. Bandido, falso, maléfico.

(19) Outra consideração, autoresponsabilidade.
Mises promove a ideia de autoresponsabilidade, incentivando os indivíduos a assumir o controle de suas vidas e a buscar seu próprio bem-estar por meio do trabalho e da iniciativa pessoal. Se trabalho enriquecesse ou desse condição de vida boa para a pessoa, burro não teria vida tão difícil. Quem mais trabalha nesse sistema capitalista que a gente tem, quem mais trabalha é quem menos vive, é quem menos aproveita a vida. Quem mais trabalha é quem mais é injustiçado. E vem esse bandido, no bom sentido, se existir, esse bandido, dizer que cada um deve cuidar de si. Isso é coisa do cão. Não tem nada de humanidade nisso, bandido.

(20) E a vigésima consideração do livro, Escola Austríaca de Economia, por fim, Mises insere suas análises no contexto da Escola Austríaca de Economia, uma tradição intelectual que enfatiza a ação humana, a liberdade individual, não existe liberdade individual, tudo está submetido ao poder econômico, quem manda na política, quem manda nos executivos, quem manda nos judiciários, quem manda tudo, quem manda nos estados é a economia, grana, ganância. Todo mundo beija os pés de Manu, não existe liberdade individual, e aqui ele fala sobre o livre-mercado, não existe livre-mercado, tudo funciona em função dos bandidões, dos ricaços, tudo funciona, porque eles são donos, compraram tudo e todos com o dinheiro e com a influência deles. Então ele coloca isso como princípios fundamentais para a compreensão da ciência econômica, é bandido pior do que os ricaços, porque são esses que empurram, o rico não desce cá para discutir com o pobre não, ricos usam esses pequenos, esses pobretões para prejudicar, para poder dividir a opinião daqueles que poderiam se revoltar e mudar essa situação, mas tem esses pequeniníssimos aí que usam desses argumentos para a manutenção de toda essa maldade contra a humanidade, tá bom. Amanhã a gente conversa sobre apoios que ele recebeu em toda essa coisa que ele tem feito aí e que a gente já comentou. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA: APOCALIPTICO - LINK,      

Na sequência a gente conversa sobre estilos literários que estão presentes na Bíblia, a gente está atualmente conversando sobre o estilo apocalíptico, baseado no apocalipse dos judeus, uma cópia mal feita daquele judaísmo doentio do judaísmo. Então tem aqui, uma das 

características desse estilo é 

(5) o tempo escatológico, os eventos são situados em um contexto escatológico, relacionados ao fim dos tempos e a consumação da história, Jesus fala sobre o fim dos tempos em Mateus 24, Jesus usa essa ilustração, ele não fala, porque o que Jesus fala no capítulo 24 é sobre a destruição de Jerusalém, ano 70, tá, então ele usa expressões da escatologia, usa expressões, mas ele diz olha tudo isso vai acontecer nessa geração, mas ninguém gosta disso, esse tempo escatológico é esse tempo fantasioso, que pode ser hoje, amanhã ou daqui a 300 mil anos, porque aí o engano vai continuar, entendeu, o engano se mantém, todo mundo enganado, é uma maneira de manter todo mundo enganado, então o tempo não é agora não gente, como alguns fizeram né, ah olha meus cálculos aqui dizem que ele vai vir daqui a um ano, daqui a dois anos né, ah daqui a cinco anos, até daqui a cinco anos tudo isso vai acontecer, gente doente né, Jesus disse isso não compete a vocês não, o imbecil é a palavra que eu vou usar tá, Jesus não disse isso não, não compete a vocês essa preocupação com o tempo, Jesus é, olha tá tudo lá, mas as pessoas não pegam não, gostam da fantasia, gostam da mentira, o povo ama ser enganado, quanto mais você enganar melhor, eles gostam, tá tudo lá, Jesus diz olha não compete a vocês essa preocupação, vai tudo acontecer nessa geração, por quê? Porque é o que ele falou para o ladrão da cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso, não é daqui a duzentos anos, trezentos anos não, quando eu voltar, eu não vou voltar não, você vai estar comigo depois, ainda hoje, depois de você morrer, tá lá, mas não a gente gosta, a gente na grande parte gosta das fantasias né, então tempo escatológico é pra isso, é pra manter as pessoas seguras né, nessa coisa, não, não foi hoje não, é amanhã, hoje não, é amanhã, e lá vai um ano, dois anos, vinte anos, cinquenta anos, um milênio, porque a ideia lá era de que ele voltaria lá naquela época, já deu mil anos aí, foi no ano zero, no ano trinta, já estamos há dois mil anos atrás, e essa conversa continua, continua, gente, a gente gosta de ser enganado demais, Jesus disse não ladrão da cruz, você vai estar comigo no negócio de ressurreição, essas tolices do judaísmo, da cultura apocalítica não, você vai estar comigo hoje, lá no céu, aí Paulo, não é, Paulo então concorda, olha, meus amigos, meus irmãos, eu estou em apeto, não sei se o desejo do meu coração é de partir agora e estar com Cristó, Cristo, aí Paulo foi legal, voltou, começou a crer de novo em Jesus, né, muito bem, então esse é o tempo escatológico, amanhã a gente continua, 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,      ###

aí a gente entra agora sobre quando é que cristãos são judaizantes, tá, quando é que cristãos são judaizantes, vamos ver o que a gente vai falar hoje, é sobre 

casa de Deus, 

casa de Deus, né, é uma crença em cristãos que são judaizantes, essa ideia de casa de Deus, vamos ver aqui, 

(1) crença na casa de Deus no Antigo Testamento, 
a crença hebraica do Antigo Testamento sobre casa de Deus, refere-se a ideia de que Jeová, o maior de todos os deuses, lá em Êxodo 18.10, habita em um local específico, tabernáculo, Êxodo 25.8, ou o templo, primeiro reis, 8.13, onde deve ser buscado com frequência, essa crença pode levar à negação da presença divina, em todo e qualquer dos lugares e em todas as pessoas, resultando em comportamentos supersticiosos ou opressores. Muitos cristãos adotam essa visão de maneira nociva ao Evangelho, imitando o judaísmo do Antigo Testamento. 

(2) Vivência da casa de Deus no cotidiano cristão.
Muitos cristãos, joio e trigo imaturo, influenciados por uma interpretação legalista da Bíblia, vivenciam a ideia da casa de Deus em seu cotidiano, acreditando ser essa a vontade do Senhor. Essa interpretação pode satisfazer inclinações legalistas e está fundamentada em passagens bíblicas que são mal compreendidas ou mal aplicadas, ou são registros incoerentes com o ensino de Jesus, então, não são da revelação divina, mas só acréscimos humanos. 

(3) O legado dos judaizantes.
Os judaizantes acreditam, conscientemente ou não, e preservam lugares considerados sagrados e espirituais, seguindo a tradição do Antigo Testamento, e sentem-se, de muitas formas e intensidades, obrigados a estar nesses locais por diversos motivos egoístas, psicológicos, financeiros ou outros quaisquer. Paulo e outros apóstolos foram judaizantes com esse comportamento, incentivando a formação de igrejas como locais, quer ver, como locais sagrados de cultos e de encontros com Deus. Mas, muitas vezes, isso se deu por uma imitação das práticas judaicas. 

(4) O ensino de Jesus contra a crença na casa de Deus.
Jesus confrontou a crença na casa de Deus como um lugar específico da morada divina, ensinando que Deus não está limitado a um local físico, João 4, 19 e 24. Ele, ao mencionar o templo como casa de oração, está mencionando um texto do Antigo Testamento que seria suficiente para condenar a comercialização da religião, Mateus 21, 12 a 16. E nunca incentivou a construção formal de templos ou a organização de comunidades para orações e doutrinamentos. Com tudo isto, Jesus concordava com Jeremias 29, 14. Deus não habita em templos feitos por homens. Seu ensino desafia a visão dos judaizantes, também nesse sentido, e destaca a importância de uma relação pessoal com Deus, que ama intensamente todas as pessoas. E, naturalmente, quem ama quer estar perto, todo o tempo, em qualquer lugar, em qualquer circunstância, Deus mais ainda, com todas as pessoas. Tá bom? 

(5) Cultura cristã diante da crença casa de Deus. Segundo o ensinamento amoroso de Jesus, os cristãos devem entender que a verdadeira casa de Deus não é o local físico, mas sim os corações, principalmente aqueles transformados pelo novo nascimento com a ajuda do Espírito Santo.

Devem buscar uma relação íntima com Deus em todo e qualquer dos lugares e circunstâncias, seguindo o exemplo de amor e compaixão de Jesus. Tá bom? Então, essa ideia de casa de Deus, Deus habita aqui, é aqui que a gente tem que encontrar com ele, isso é judaizante. E é nisso, também, que muitos cristãos são judaizantes.


COERÊNCIS E INCOERÊNCIAS COM JESUS, NA BÍBLIA - LINK,      ###

Tá bom? Muito bem. Dito isso, a gente conversa agora sobre coerência do texto bíblico com Jesus. Coerência ou não, tá? Vamos ver aqui, nós estamos no 

livro de 1 Samuel. 
Vamos ver. Onde é que nós estamos? Aqui tá, olha. O livro, né? 

1 Samuel, origem e significado.

O livro bíblico de 1 Samuel é assim chamado devido ao seu foco principal na vida e no ministério de Samuel, um dos últimos juízes de Israel. E o profeta que ungiu os primeiros reis do povo, tá? Esse negócio de ungiu os primeiros reis mostra muito mais que foi pela cabeça dele do que de Deus. Porque Deus primeiro ungiu um, aí depois de algum tempo descobriu que aquele não serve, aí colocou outro. Isso não é Deus, tá? Deus é omnisciente. Quando ele escolhe alguém, ele sabe toda a vida de uma pessoa. Aliás, se fosse Deus que escolheu, nem Davi seria escolhido. Tinha muita gente lá, muito melhor do que Davi, tá? Mas, na cabeça de Samuel, ele entendeu que era aquilo. Eu prefiro acreditar que ele entendeu e não que foi uma coisa premeditada, tá? Então, mas esse negócio de unção, isso aí é muito mais de acréscimo humano do que de inspiração divina. O título também reflete a transição histórica significativa que ocorre na narrativa com a ascensão de Saúl como primeiro rei de Israel. Saúl foi uma coisa terrível, tá? 

Objetivos do livro.
Olha, todos os livros do Antigo Testamento, o grande objetivo é a supremacia nacional. Nós somos melhores do que todo mundo junto, tá? Esse é o principal objetivo dos livros do Antigo Testamento. Mas aqui tá, digamos que seja o objetivo secundário. O livro de Samuel tem vários objetivos principais. Primeiramente, serve como registro histórico crucial dos primórdios do reino de Israel, destacando os eventos que levaram à monarquia e as implicações espirituais e políticas dessa mudança. Além disso, o livro enfatiza a importância da obediência a Deus e ilustra as consequências tanto das boas quanto das más escolhas humanas. Também destaca a centralidade da liderança piedosa e da intercessão profética na vida da nação. Samuel não fez outra coisa a não ser ficar intercedendo a Deus, a Jeová, por Israel. Israel é terrível, é um povo rebelde. Olha, queridos, em gente que é sã, tem uma mente sã, um coração sã, essa ideia de que nós somos melhores do que os outros é prejudicial. Agora imagine na cabeça de gente doente, entendeu? Você botar na cabeça de um doido, de uma pessoa enferma, de uma pessoa doente mentalmente, de que ela é melhor do que todo mundo, é um inferno. Ela vira o cão. Então às vezes nem é culpa dela, é culpa de quem religiosamente empurrou essa informação a ela. Aí vem Moisés e os demais, entendeu? Então você pegar gente doente e dizer que ela é melhor do que os outros e ainda botar Deus no meio. Não, olha, Deus que está fazendo você ser melhor mesmo, no sentido de você é especial. Os outros Deus despreza. Ele ama você. Ele quer inclusive o mal dos outros para lhe proteger. Coloca isso na cabeça de alguém que já é doente, mentalmente doente. Vai piorar. Porque agora, é como diz o teólogo, não é? Entre os homens maus, C.S. Lewis disse isso, entre os homens maus, aqueles que são religiosos são os piores. Religião tem isso, ela coloca você lá em cima, mas ela coloca você também lá embaixo. Ela é neutra. Vai depender do terreno que você coloca, entendeu? Depende do terreno. E você pode fazer desse indivíduo, um diabo, um cão, e botar o nome de Deus ainda no meio. Entendeu? Então é isso que aconteceu com essa gente aí. Então, os profetas não fizeram outra coisa na vida do que ficar ali naquela luta, gente se arrepende, gente se arrepende, gente vamos se arrepender, gente precisa se arrepender, porque não tinham a ideia de que Deus não salva nação, não é por atacado, é uma coisa por varejo, pessoa a pessoa. Deus não ama nações, Deus ama pessoas. Inclusive fiz um estudo outro dia lembrando que Satanás, quando disse pra Jesus lá na tentação, eu te darei todas as nações se tu me adorares, naquele momento ele não estava mentindo não, as nações são dele mesmo, todas as nações, porque a Bíblia diz também que o mundo jaz no maligno, agora os indivíduos não, aqueles que passam pelo novo nascimento não, então Deus ama indivíduos, pessoas, pessoas, não nações, não igrejas, não denominações, não religiões, Deus ama muito, extremamente ele ama pessoas, pessoas, isso faz uma grande diferença, é isso que faz falta dessa informação teológica que os profetas, os sacerdotes passavam a vida a pedir perdão a Deus pelo povo, o povo não queria perdão não, mas eles ficavam, não Senhor, perdoa a eles, Senhor, perdoa a eles, mas não é nação, Deus não olha pra nação nenhuma, Deus olha pra pessoas e olha individualmente pra cada coração, esse é o Deus de Jesus, aquele deus seco de Moisés, nada a ver, tá, agora o Deus de Jesus não, ele é perfeito, ele olha o coração, tá, 


muito bem, a gente fica por aqui, amanhã a gente volta né, a gente torce pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor e amanhã com fé em Deus a gente está de volta pra gente continuar conversando sobre a revelação de Deus, tá, então até mais, Deus abençoe.





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23 de Março de 2024
CULTO 991, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) Oração da manhã: virtudes cristãs

https://www.youtube.com/watch?v=CIHSqccigK0

.

(2) Estilo literário na Bíblia: Apocaliptico

https://www.youtube.com/watch?v=q5Wx7Wj5SUw

.

(3) Ação Humana: análise econômica

https://www.youtube.com/watch?v=bUkMOR5M3zk

.

(4) Incoerência no Novo Testamento: saiba mais

https://www.youtube.com/watch?v=fD-naMaxLZc

.

(5) Descubra os Segredos de Primeiro Samuel

https://www.youtube.com/watch?v=7w8aRI8CLsM

.

(6) Descubra os Segredos de Primeiro Samuel

https://www.youtube.com/watch?v=BHgfRtw8Z5g



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK      

Oi, bom dia. Nós vamos começar o nosso culto, nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? A respeito da maneira como Deus tem se manifestado aos seres humanos desde Adão, até a última pessoa que existir sobre a Terra, tá? Então, vamos começar e começar pelos caminhos que a gente já tem iniciado em outros momentos. Vamos ver verdades que, quando conhecidas, elas nos conduzem, né? Nos livram de muito dogma que tem por aí, dizendo que foi Deus que mandou, tá? 

REVELAÇÃO

A gente começa relembrando e reforçando de que só é revelação de Deus tudo que for coerente com Jesus, na Bíblia ou fora da Bíblia.
Tudo coerente com Jesus é de Deus, é da revelação de Deus, tá? E tudo que não é coerente com Jesus não é da revelação de Deus, é do acréscimo humano, tá bom? 

- Jesus Cristo é o critério
Aí, hoje é sábado, a gente lembra que esse, então, é o critério Jesus Cristo. Lá em João 14,6, ele diz que ele é o caminho, a verdade e a vida, tá? Então, a partir disso, ele está dizendo, eu sou a melhor, a mais perfeita revelação de Deus para o ser humano. Lá em Efésios 2,20, ele diz que ele é como a pedra de esquina, tá? A pedra de esquina, é aquela pedra que você coloca primeiro, é a pedra como o quê, né? Fundamental para uma construção.
A partir dela, tudo mais fica fácil de perceber, né? Na construção, na arrumação daquilo que está se pretendendo fazer. Então, Jesus é essa revelação. Tudo coerente com ele é de Deus, é da revelação de Deus.
Tudo que não for coerente com ele, não é de Deus, é do acréscimo humano. Pronto, isso aí, a gente fecha essa verdade sobre revelação. 

Aí, a gente vem e conversa um pouquinho sobre o Novo Testamento, o que há de incoerente no Novo Testamento em relação a Jesus.
É possível? O Novo Testamento está, sim, de coisas incoerentes com Jesus, tá? Por quê? Porque foram textos escritos por pessoas, por homens. Então, tem que haver falhas, né? Tem que haver. Inclusive, quando estão contando a respeito de Jesus.
Vamos ver direitinho. 

(1) Os escritos aos cristãos
é diferente dos escritos aos hebreus. 

- Aos hebreus, o objetivo principal é a supremacia nacional.
Israel está acima de todas as outras nações. É melhor. A raça hebraica é melhor do que as outras porque ela é de Deus, ela é de Jeová e é protegida por Jeová. Essa é a crença e os livros escrevem sobre isso, tá? 

- Os livros do No Novo Testamento, já muda. Agora é a supremacia religiosa. Independe da nação, independe de que povo você é, mas a nossa religião é superior às outras, entendeu? Então, esse é o grande objetivo do Novo Testamento, o que é uma coisa contra Jesus, tá? Jesus jamais, aliás, Jesus nem fala de religião.
Vamos ver o que a gente anota aqui. Então, qualquer que seja religião, mas os livros trabalham, os escritos trabalham para dizer nós somos melhores do que qualquer outra religião sobre a terra. E a gente gosta muito disso porque isso alimenta muito a nossa vaidade, o nosso orgulho, a nossa prepotência.
Então, tudo isso é favorável, a gente gosta muito. A gente que eu digo é a grande maioria do joio no meio cristão e também o trigo imaturo, tá? 

- Contando histórias e origens a respeito de Jesus.
Então, esse é outro objetivo dos livros, né? Institucionalizando a nova religião, organizando.
Jesus não fez isso, então eles correm para fazer. Eles vão orientar, dizer uma coisa, é assim que faz, é dessa forma, tá? É orientando a nova religião. 

- E formatizando textos sagrados, tá?
Tirando muita coisa lá do judaísmo e acrescentando em nome de Jesus, enfim, né? É um pouco de repetição disso.

(2) A segunda coisa que a gente chama atenção sobre o Novo Testamento e suas incoerências com Jesus é o conteúdo de Paulo e de outros. 

- Na somatória, a gente tem 60% de aspectos que são coerentes com Jesus, 60%, 

- e nós temos 40% incoerente, que é apenas acréscimo humano. Muita coisa, hein? Paulo ou qualquer outro daqueles escritores, né? No texto bíblico.

(3) Objetivos dos textos. 

- Principal, a supremacia, cristianismo está acima de outras religiões, já vimos, né? 

- Organizar a nova religião pelo mundo 

- e informar e garantir que não há salvação fora do cristianismo. No máximo, fora do judaísmo.
Ora, a Bíblia está repleta de nomes lá do Antigo Testamento, né? Em Hebreus 11, de pessoas que não eram nem do cristianismo, nem do judaísmo e que foram salvas. Não tem nada a ver com religião, religião não salva, de verdade não salva, né? O que salva é você passar pelo Novo Nascimento. Passou pelo Novo Nascimento, resultado da ação do Espírito, tem que convencer todo mundo do pecado, da justiça e do juízo.
Então, passando por isso, vem o Novo Nascimento. Aí sim, você então vai experimentar tudo que está planejado na graça, para que você seja salvo, independente de você conhecer Jesus. Não foi assim no Antigo Testamento? Quem é que sabia sobre Jesus ali? Abraão sabia alguma coisa sobre Jesus, mas o texto bíblico diz que ele foi salvo.
Claro que foi. Muita gente foi salva e sem conhecer nada a respeito de Jesus Cristo. Então, isso faz parte da nossa vaidade, né? Tem que conhecer Jesus, tem que obedecer Jesus, na verdade é o Novo Nascimento que salva uma pessoa.
Novo Nascimento. E isso dentro do cristianismo ou qualquer outra religião no mundo, tá bom? Ok, então esses são aspectos que a gente chama atenção no Novo Testamento, que sejam incoerentes com Jesus Cristo. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK      

Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã.

A oração da manhã são virtudes que nós temos pedido a Deus, né? Pedido a Deus para a virtude que a gente pede a Deus, né? Para nossa vida, para a gente ser mais agradável ao Senhor. Vamos ver aqui o que é que a gente chama atenção. Hoje, estamos no mês de março, né? Estamos, olha, a partir do dia 21, estamos falando sobre virtudes que estão mencionadas, né? As virtudes que estão mencionadas no Sermão do Monte.

COMPAIXÃO

Então, aqui, ó, dia 23, tá aqui. Compaixão, tá bom?
Compaixão. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Mateus 5, 7. 

Luz na compaixão. 

No Sermão do Monte, Jesus exalta a virtude da compaixão como um dos pilares da vida cristã. Ele ensina que os misericordiosos são bem-aventurados, pois receberão misericórdia.
Esta virtude, agora, vamos prestar atenção. Ele não vai receber misericórdia porque foi misericordioso, tá? Ele vai receber misericórdia de Deus, porque ele tem... Aliás, todo mundo recebe a misericórdia de Deus, né? Todo mundo. Mas ele vai receber de uma maneira, vai viver isso de uma maneira especial, porque ele é uma nova criatura.
E porque é nova criatura, ele é misericordioso. E porque é misericordioso, ele é bem-aventurado. Entendeu? Não é... É misericordioso, vai ganhar misericórdia porque é misericórdia.
Não é exatamente assim, tá bom? É outro caminho que vai cair nisso também. Ou seja, ele vai receber misericórdia porque ele é uma nova criatura. E sendo uma nova criatura, ele, então, vai ser, em consequência, ele vai ser misericordioso.
Muito bem. Pois receberão misericórdia. Esta virtude vai além da simplização de sentir pena ou compaixão pelos outros.
É um profundo sentimento de empatia que se manifesta em ações concretas de amor. Manifestas... Cadê? Profundo sentimento de empatia que se manifesta em ações concretas de amor e cuidar. Jesus viveu essa compaixão de maneira exemplar, curando os enfermos, alimentando os famintos e acolhendo os marginalizados.
O nosso Jesus é maravilhoso. Ele nos exorta a seguir esse exemplo, tornando a compaixão uma prioridade em nossas vidas, não apenas em momentos específicos, mas como um estilo de vida que reflete o coração de Deus para com o próximo. Ao vivermos a compaixão, tornamos-nos luz e sal neste mundo, irradiando o amor de Deus e transformando vidas ao nosso redor.

A oração poema. 

Que a graça divina nos transforme por sua voz,
que a compaixão floresça na existência dos seus,
que em cada gesto, em cada olhar, tudo em nós,
seja manifesto com facilidade o amor de Deus. 

Agradecemos pela promessa em nosso coração,
pela certeza que seremos muito bem atendidos.
Elevamos nossos corações em profunda gratidão,
pois é vontade divina que sejamos compassivos. 

Reconhecemos a importância dessa virtude real
para nossa comunhão com o Criador em gratidão,
para sermos bênçãos neste mundo tão material
e para refletirmos sua glória em cada nossa ação. 

Oferecemos nossas vidas ao nosso amado Senhor,
para que em compaixão sejamos prática de paz,
que nossos passos sejam guiados pelo seu amor,
que em tudo possamos glorificar ao bom Senhor.

Afirmamos que o nosso verdadeiro culto é amar,
é viver como bênção para este mundo abençoar,
que em cada momento, em cada situação que for,
sejamos testemunhas do amor que nos chamou. 

Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK      

Aí na sequência a gente conversa sobre a ação humana, o tratado de economia.
É o livro do Mises, e a gente está analisando ele ou conversando sobre ele. 


APOIOS RELEVANTES

Nós estamos atualmente nas considerações, desculpe, passamos as considerações e agora vamos para os apoios relevantes que ele recebeu ou tem recebido em sua obra. 

Três pessoas consideradas relevantes que concordaram com algumas das considerações de Ludwig von Mises em seu livro Ação Humana, o Tratado de Economia.

(1) O primeiro foi Friedrich Rieck.
Rieck, outro proeminente economista na escola austríaca, então era para concordar mesmo, concordou com Mises em várias questões, incluindo a importância da ordem espontânea no mercado e os perigos da intervenção governamental na economia. Ele também compartilhou a visão de Mises sobre o cálculo econômico em uma economia socialista. Argumentando ao socialismo para ele o que é dividir riqueza, deixar todo mundo rico ao mesmo tempo. Não, não pode! Isso é um absurdo! Tem que ter o pobre mesmo, nada de dividir riqueza.
A riqueza é só para rico, o pobre tem que ser explorado mesmo. Essa é a ideia dele. Não é os filhos do cão? No bom sentido, tá? Mas é os filhos do cão.
É, de mamão pelo menos, né? Ele também compartilhou a visão de Mises sobre o cálculo econômico em uma economia socialista. Argumentando que a informação contida nos preços de mercado é essencial para a coordenação eficiente da produção. Então os preços têm que ser equivalentes para valer a pena para o bandidão lá continuar produzindo.
Se os preços forem justos, o bandidão lá em cima, o ricão, não vai ter interesse em continuar produzindo. Porque a ganância dele não vai deixar ele... Como é que eu vou investir numa coisa que eu não vou ganhar muito? Eu vou ganhar pouco? Eu não quero, eu quero ganhar muito, então eu vou tirar meu dinheiro daqui e vou aplicar lá. Quer dizer, parabéns bandidão, parabéns filho do cão, né? A sua ganância é mais importante do que o bem-estar, do que o bem coletivo.
E a Bíblia diz isso, né? O amor ao dinheiro, o amor ao capitalismo é a causa de todos os males. A Bíblia é perfeita, né? Mesmo com todas as incoerências que ela tem em relação a Jesus, tá? É mesmo com essas incoerências, mas ela tem muita coisa maravilhosa. Aliás, quando a gente identifica o que é que é incoerente com Jesus, até quando a gente identifica, até essas incoerências se tornam positivas de alguma forma.
Aliás, no mundo tudo tem lado positivo e lado bom, né? Lado ruim e lado bom. Muito bem, então esse aí é o que ele menciona, né? Favorecendo o pensamento do pobre coitado que escreveu o nosso livro, o Mises, né? 


ESTILOS LITERÁRIOS - APOCALIPTICO - LINK     

Muito bem, aí a gente vem agora e conversa um pouquinho sobre estilos literários. E na Bíblia temos vários estilos e a gente está atualmente conversando sobre o estilo apocalítico, né? Que a gente precisa estar atento, tá? A gente não pode engolir, né? Como se fosse qualquer outro texto da Bíblia, a gente não pode imaginar que é a mesma coisa.
Então está aqui, vamos ver lá o que é que nós temos para tirar de lá. Pronto, está aqui. Estamos nas características desse estilo literário.
O que a gente lembra agora, 

(6) o sexto estilo, a sexta característica, anjos e seres celestiais,
tá bom? Os textos apocalíticos frequentemente apresentam anjos e seres celestiais como mensageiros divinos e agentes do juízo. Em Apocalipse V, anjos estão envolvidos na abertura dos seres, tá? Então é usado essas imagens, né? Anjos alados, com asas, né? Essas coisas todas são usadas e muitas vezes as pessoas tomam isso como algo literal, tá bom? E é preciso a gente identificar que isso são figuras. Por que é juntado isso? É a ideia de império mesmo, né? Você tem um rei, mesmo sendo ele considerado, nas outras tradições, considerados como deuses, eles têm os servos, os generais, eles têm aqueles que executam suas ordens, que vão e levam mensagem para outras pessoas.
Então ele não pode fazer tudo, ele dirige, organiza tudo, mas ele usa uma série de pessoas para fazer, então, todo esse trabalho de liderança dele. A mesma coisa se estabelece, pensa, principalmente no mundo apocalítico, a respeito do reino de Deus. Deus é o rei, no caso do apocalipse judaico, Jeová é o rei, e ele então usa anjos, usa arcanjos, usa generais, usa não sei o que, para poder fazer a obra dele.
Isso aí tudo é contrário ao verdadeiro Deus, que até o que está lá em Gênesis, né? Só pela vontade dele, ele fazia as coisas acontecerem. Só pela vontade, né? Ele falava, ele queria e as coisas aconteciam. Não precisava de anjos, esse povo, esse multrael de gente, para fazer as coisas que ele ordena, entendeu? Então, mas é próprio dessa linguagem apocalítica, a presença de anjos, a presença de outras figuras, demônios, diabos, dessas coisas todas, para que as coisas se concretizem mais ou menos segundo o entendimento cultural daquelas pessoas naquele tempo.

(7) Numerologia significativa.
Números têm significados simbólicos e são frequentemente usados para representar conceitos espirituais. Os sete selos e as sete trombetas do Apocalipse exemplificam essa numerologia.
Então você tem, por exemplo, o número dois. O número dois está falando sobre testemunho. Aquela ideia de duas pessoas falando a mesma coisa é porque a coisa realmente é verdade, entendeu? Então o número dois é verdade.
O número três tem a ver com perfeição. Tem a ver com algo perfeito, algo santo, algo... Entendeu? O número três. O número quatro tem a ver com os quatro cantos do mundo.
Como eles tinham a ideia de um mundo, de que a Terra era plana, a ideia era essa. Não tinha nem esse nome não, porque só tinha essa ideia. Então ninguém pensava em nada diferente.
Então está lá, e os quatro cantos do mundo. Então o número quatro significava mundo, planeta, o lugar que se habita. O número cinco tem a ver com as mãos, os dedos, os cinco dedos.
E isso aí quer dizer a ação humana, as ações do homem, a maneira como o homem, o ser humano age. O número seis é um número que está perto do sete. O sete é um número perfeito, é um número completo em si, é um número que tem também muito de divino nele, mas é um número perfeito.
O seis é quase sete, mas não é sete. Então é um número imperfeito. O seis é o que significa número imperfeito.
Inclusive, isso responde àquela questão dos 666. É 666. O judeu, não sei como é hoje, mas naquela época o judeu não falava assim, ele não dizia assim, Santíssimo.
Essa palavra Santíssima não existia, mas eles usavam Santo, Santo, Santo. Isso quer dizer Santíssimo. Três vezes.
Olha o número divino três, Santíssimo. Então, o 666, 666, significava exatamente o mal ao extremo. É o mal, mal, mal.
É o mal ao extremo, é o malíssimo. Então o número 666 é exatamente isso. Essa maldade perversa máxima.
Tem o número oito, que são dois quartos, mundos. Tem o número dez, que tem a ver com legislação, com obediência, vontade de Deus. O número dez é a dos mandamentos.
Tem o número doze, que significa uma ideia de povo de Deus ou escolhidos de Deus. Aí tem a ver com os apóstolos, tem a ver com as doze tribos e assim por diante. Mil quer dizer um número incontável, incontável.
Quarenta tem a ver com expectativa, aguardando alguma coisa. Então quarenta dias, quarenta noites, dilúvio, Moisés subindo o monte. Moisés tem quarenta, três vezes na vida dele.
Davi também, quarenta, três vezes, cento e vinte e assim por diante. Tá bom? Muito bem. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK      

Dito isso, a gente segue aqui, a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaizantes.
Vamos ver aqui o que hoje a gente destaca nesse sentido. 

Profetas videntes. 

É aí que nós somos também, não é? Nós não.
Quem crê nisso tem marcas, então, de ser um judaizante. 

(1) Profetas videntes e suas implicações. 
A crença nos profetas videntes implica na ideia de que o profeta tem a habilidade de prever o futuro.
Quando, na verdade, no Antigo Testamento, era o vidente que possuía essa capacidade. Enquanto o papel do profeta era mais voltado para conduzir, trazer recados de arrependimento ao povo hebreu. Eles não previam o futuro, eles traziam recados de Deus.
Essa interpretação distorcida é vivida por muitos cristãos de maneira prejudicial ao Evangelho, imitando a abordagem do judaísmo no Antigo Testamento, sem considerar devidamente os contextos e propósitos originais das Escrituras. Com isto, promovem muito escândalo, divisão, julgamentos e condenações entre muitos cristãos. 

(2) Vida cotidiana e os profetas videntes.
A ideia de profetas videntes influencia a vida diária de muitos cristãos joio, intrigo e maturo, levando-os a acreditar que os profetas têm a capacidade de predizer eventos futuros, baseando-se em leitura literal da Bíblia e satisfazendo suas inclinações ilegalistas. Essa interpretação é adotada tanto por indivíduos genuinamente comprometidos com a sua fé, que são o intrigo e o maturo, quanto por aqueles que possuem a compreensão superficial das Escrituras, o joio. Referências bibliográficas relevantes podem ser encontradas em estudos teológicos contemporâneos.

(3) O pensamento e a prática dos judaizantes. 
Os judaizantes interpretam a função do profeta de forma distorcida, considerando-o como um adivinhador, capaz de prever o futuro de pessoas e situações, em vez de compreendê-lo como um mensageiro de Deus para o coletivo. Essa abordagem é usada para governar vidas e organizações no mundo cristão, ignorando o verdadeiro propósito dos profetas no Antigo Testamento.
Essa prática reflete uma adesão a Jeová conforme é entendido por Moisés, em vez de seguir o exemplo e os ensinamentos de Jesus. 

(4) O contraste com o ensino de Jesus. 
Jesus reconheceu a função dos profetas como mensageiros de Deus, mas rejeitou a ideia de previsões específicas sobre pessoas e situações.
Ele destacou João Batista como o último profeta antes dele próprio, antes de Jesus. Jesus era profeta, enviado, era o pregador, recebia recados de Deus, que ele também era o próprio Deus, e passavam. Ele destacou João Batista como o último profeta antes dele próprio e sua vida.
Exemplos e ensinamentos refutam a crença nos profetas videntes, tão cortejados na história da Igreja. Jesus poderia e teria condição de dar previsões de vida para seus apóstolos e outras pessoas, até como maneira de atrair cada um para sua causa, mas não fez. Jesus não fazia isso.
Ele sabia o prejuízo que isso traria ao seu ministério. Ele sabia que a adivinhação não edifica, mas atrapalha. Essa abordagem contraria o ensino de Jesus, o ensino dele, e representa um problema sério para o cristianismo e seu testemunho no mundo.

(5) A abordagem amorosa de Jesus e os profetas videntes. 
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem evitar a adesão cega a crenças nos profetas videntes e buscar uma compreensão mais profunda da função dos profetas como mensageiros de Deus para o todo, para o coletivo. Eles devem discernir entre a verdadeira revelação divina e a especulação humana, bem intencionada ou não.
Confiando na orientação do Espírito Santo e no exemplo de Jesus como a verdadeira revelação de Deus. Então essa ideia de profetas videntes, profetas que ficam prevendo coisas e tal, não tem nada a ver. Você tem profetas no Antigo Testamento que previam o futuro? Sim e não.
Eles falavam sobre o futuro, mas não foram eles que viram ou anteviram as coisas no futuro. Eles entenderam o recado de Deus e eles falaram sobre o futuro. O vidente não, o vidente ele via, ele compreendia coisas no futuro.
O profeta não, o profeta recebia recados de Deus sobre o futuro e transmitia ao povo de Israel. Apesar que os recados que eram dados eram recados, essa questão do futuro eram muito previsíveis. Previsíveis, ou seja, Deus, se arrependam para que Deus possa abençoar vocês.
Isso é previsível. Se vocês se arrependerem, Deus no futuro vai restaurar vocês. Então esse recado era repetitivo dos profetas.
Não havia nada de novo nisso. Ah, mas Isaías que foi antes do exílio babilônico, Isaías previu muita coisa que aconteceu depois. Olha, você precisa lembrar, e se você quer realmente conhecer essa verdade, Isaías tem duas partes.
Do capítulo 1 ao capítulo 40, Isaías é realmente aquele antes do exílio. E 41 em diante, até o 66, se eu não me engano é esse o número de capítulos, a partir do capítulo 40 ou 41, já não é aquele Isaías. É chamado de Deutero-Isaías.
Esse novo Isaías tem agora um estilo diferente, tem uma maneira diferente de se expressar. Ele é diferente daquele primeiro Isaías. E esse aí é bem posterior, provavelmente depois do exílio de Babilônia.
Outra coisa é Daniel. Ah, mas Daniel também previu. Mesma coisa Daniel.
Daniel, não me lembro qual é o capítulo, acho que ele vai até o capítulo 12, mas ele tem um momento anterior e um momento posterior a Babilônia. Entendeu? Então Daniel também tem duas partes. Por que se diz isso? Você conhece, quem estuda, conhece que uma coisa foi dita por alguém e outra coisa foi dita por outro, por causa do estilo, a maneira como a pessoa se expressa, as palavras comuns a uns e as palavras comuns a outros, e assim por diante.
Então não podemos perder isso se a gente quer realmente conhecer a verdade bíblica. Tá bom? 



COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK      ###


E por último, a gente conversa então sobre o que há de coerente ou não na Bíblia com o ensino de Jesus. Nós estamos atualmente em 

1 Samuel.

Aí a gente vai aqui, cadê 1 Samuel? Deixa primeiro eu botar aqui essa marcazinha aqui. Pronto, tá aqui 1 Samuel. Aí agora a gente vai para onde a gente ficou por último.

Autoria e possíveis datações de 1 Samuel. 

Tradicionalmente, a autoria do livro de 1 Samuel é atribuída a Samuel, o profeta e juiz de Israel. Tem muita coisa que não é da época de Samuel no livro de Samuel.
Não é pouca coisa não, é muita. Que expressa a ideia que se Samuel escreveu aquele texto, essas informações foram acrescentadas no futuro. Alguém acrescentou no futuro.
Se por acaso não foi Samuel que escreveu, então acredita-se que foi, por exemplo, o profeta Jeremias. Porque tem muita coisa do tempo de Jeremias e muitas das expressões que estão presentes no livro coincidem com as expressões lá em Jeremias. Apesar que provavelmente também não foi Jeremias que escreveu o livro dele, foi Baruch.
Mas vamos ver lá. No entanto, como é comum com muitos livros bíblicos, a autoria exata é incerta. Era muito comum nos livros dos judeus, alguém escrever um texto e dizer que foi fulano de tal.
Usando a autoridade do outro, usando a maneira como as pessoas entendiam a relação daquela pessoa com Deus. Entendeu? Então era muito comum. E as pessoas, então, não.
Foi fulano, não. Está dizendo que foi ele, mas pode não ter sido. E isso não desmerece um texto, porque faz parte da cultura dos hebreus.
Possíveis candidatos para autoria incluem escribas ou profetas contemporâneos de Samuel que registraram os eventos durante ou após sua vida. As datas e composições variam, mas geralmente são colocados entre o final do século XI e o início do século X, antes de Cristo, refletindo o período em que os eventos ocorreram. 


Posição no cânon e nas escrituras.

O livro de 1 Samuel faz parte do Tanakh judaico, na seção conhecida como Nevi'im, ou profetas. No cristianismo, ele é incluído no Antigo Testamento, sendo um dos primeiros livros históricos. Sua posição dentro das escrituras reflete sua importância na narrativa da história de Israel e sua influência duradoura na teologia e na ética judaica cristã.
Embora não faça parte do Pentateuco, o que consiste nos cinco primeiros livros da Bíblia, 1 Samuel é considerado uma parte essencial das escrituras, ajudando a estabelecer as fundações da fé e da identidade religiosa daquele povo de Deus. Então essas são algumas das informações que a gente tem sobre o livro de 1 Samuel. Tá bom? 

A gente fica por aqui, e a gente se despede.
Que hoje seja um dia abençoador para cada um de nós e que Deus nos use para abençoar pessoas ao nosso redor. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta. Tá bom? E aí a gente se despede.
Então, até mais. Deus abençoe e Deus lhe use muito neste dia.




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