2024 fev mar - (2)
ESTA PÁGINA É O ANEXO 2
onde estão registros dos vídeos anteriores a estes aqui, nesta página
Intervenção governamental da economia: pós e contras
https://www.youtube.com/watch?v=LEbUTl40Bp0
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Oração Poema: uma reflexão sobre a pureza de coração
https://www.youtube.com/watch?v=8YSquonWeho
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(1) A cultura apocalíptica e a supremacia nacional
https://www.youtube.com/watch?v=mWfURU0cYBk
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(2) A verdade sobre Moisés e Davi e a coerência com Jesus
https://www.youtube.com/watch?v=Dmp4ky1tqWs
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(3) O ensino de Jesus contra a vingança divina
https://www.youtube.com/watch?v=dl-NIagB3_M
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(4) Vingança divina é uma crença judaizante
https://www.youtube.com/watch?v=KzWhaf0CcvY
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(5) Perseguição de Jesus: quem realmente o perseguiu
https://www.youtube.com/watch?v=pu1aVYyHsCU
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(6) Rebeldia dos judeus e a perseguição romana
https://www.youtube.com/watch?v=3_kP231YXFY
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(7) Capitalismo e inferno: a relação entre riqueza e salvação
https://www.youtube.com/watch?v=avTbzYcSv9o
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(1) Ação Humana: uma crítica ao liberalismo econômico
https://www.youtube.com/watch?v=Anl-KSMnmAA
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Pureza de coração: a essência da vida cristã
https://www.youtube.com/watch?v=LGxZi6YXARQ
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(2) A volta de Jesus: Verdades e Mitos
https://www.youtube.com/watch?v=Xzm0Ez1BOnE
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(3) Descubra a verdadeira revelação de Deus
https://www.youtube.com/watch?v=aWUAOlT9c-I
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(4) Descubra a coerência com Jesus no livro de 1Samuel
https://www.youtube.com/watch?v=tLTYUHNQ234
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(5) Estilo apocalíptico na Bíblia: características e significados
https://www.youtube.com/watch?v=rd3i8on-ZgA
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Oração da Manhã: virtudes do sermão do monte
https://www.youtube.com/watch?v=UVTfK4VEheo
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Críticas ao livro Ação Humana de Mises: uma análise
https://www.youtube.com/watch?v=y6_uhpObb3s
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(6) Salmos incoerentes com Jesus: o que você precisa saber
https://www.youtube.com/watch?v=geNxEdfYP6c
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(7)A verdadeira face de Davi: um homem perverso?
conversando sobre isso aqui. Verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas. E tem muito dogma correndo por aí, não é? Dizendo que foi Deus que inspirou, foi Deus que disse.
E aí, a partir disto, a partir dessa informação, a gente vai saber o que é de Deus e o que não é de Deus, tá? Então, vamos ver aqui, estamos... Hoje vamos chamar atenção exatamente disso.
REVELAÇÃO
Primeiro, relembrando sobre o que seja revelação. Revelação de Deus é tudo, na Bíblia ou fora da Bíblia, tudo que seja coerente com Jesus Cristo.
Foi coerente com o ensino de Jesus, é de Deus, tá? Não é coerente, não foi coerente com Jesus, não é de Deus. Pode ter sido escrito, olha, foi Deus que escreveu isso aqui. Não entre nessa, né? Ah, mas Moisés disse que foi.
Não entre nessa. Só é de Deus o que for coerente com Jesus, tá? Aquilo que não for coerente com Jesus é acréscimo humano. Bem intencionado ou não, por erro da pessoa ou não.
Ah, ele achou o que foi Deus, tal. Não importa. Não foi coerente com Jesus, não é de Deus.
É do acréscimo humano.
Incoerências nos escritores bíblicos
Hoje é domingo, a gente chama atenção então para o seguinte. Isso, essa questão, não começou em Moisés, não começou em Davi, etc.
Porém, tudo em Moisés, tudo em Moisés, tudo que ele escreveu, o que é coerente com Jesus foi da parte de Deus. O que não for coerente com Jesus não é, não foi da inspiração de Deus, não foi da revelação de Deus. Não foi e não é da revelação de Deus, tá? A mesma coisa com Davi.
Muita coisa que ele escreveu é terrivelmente distante de Jesus. O negócio de matar meu inimigo, destruir meu inimigo, fazer mal ao meu inimigo. Isso aí não tem nada a ver.
Pelo contrário, é totalmente averso a Deus, porque é totalmente averso a Jesus, ao ensino de Jesus Cristo, tá? A mesma coisa, tudo, muita coisa que a gente vê por aí que tem a ver com os profetas, com os apóstolos. Olha, até os evangelistas, aqueles que escreveram sobre Jesus, a gente tem que botar um pé atrás, porque nem tudo que eles escreveram realmente foi dito por Jesus. É acréscimo humano, né? Deixa eu ver se eu encontro aqui algumas coisas que eu já anotei.
Por exemplo, a purificação do templo, aquela violência de Jesus derrubando as mesas, aquilo não tem a ver com Jesus. Aquilo não tem nada a ver com Jesus. A outra coisa é a maneira rude como ele tratou a mãe.
O que eu tenho contigo, mulher? Isso não é de Jesus. Não é de Jesus, né? O que mais? Mateus 18, quando ele diz que aquelas pessoas que não se arrependem, mesmo você levando a igreja, olha, não tinha nem igreja naquela época, né? Levando a igreja, a igreja que eu digo é a igreja local, tá? Agrupamento, né? Se a pessoa não se arrepender, né? Veja só, não tem nada a ver com Jesus. Trate ela como uma pessoa qualquer, ou seja, como gentil e publicana.
Era uma maneira desprezível. Trate ela de maneira desprezível. Isso não é de Jesus.
Jesus disse que é pra manter o joio no meio da igreja, dentro da convivência cristã. Isso é de Jesus. O que mais? Tem... Jesus na oração diz assim, se não perdoardes os erros dos outros, se não perdoardes, não serás perdoado de Deus.
Então ninguém vai ser perdoado. Isso não é de Jesus. Jesus jamais diria uma coisa dessa, porque somos incapazes de perdoar corretamente.
Ah, mas se você não perdoar, eu também não te perdoo. Não, nada disso. O perdão é uma obra do amor, é resultado do amor que Deus planta em nós.
É mérito dele. Não é mérito nosso. Então, tem muita coisa ali que os evangelistas falaram que não tem a ver com Jesus.
Muito bem. Isso é sobre a revelação. Aí a gente vem e fala um pouquinho sobre a volta de Jesus.
VOLTA DE JESUS
Vamos ver algumas verdades sobre isso. E precisamos estar bem atentos a isso, porque tem muita gente enganada e enganando pessoas. Consciente ou não, estão enganando pessoas.
Vamos prestar bem atenção a isso.
(1) Lá em Lucas 23, versículos 42 e 43, ele diz para o ladrão da cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Não tem esse negócio de voltar.
Eu vou voltar um dia, viu ladrão da cruz? Eu vou voltar um dia e eu vou ressuscitar você. Não, hoje você vai estar comigo no paraíso. Hoje mesmo.
Então, não tem essa volta cheia de parafernálias, cheia de barulho, cheia de... Não, nada disso. Hoje mesmo estarás comigo no paraíso.
(2) O apóstolo Paulo mudou o entendimento dele.
Veja só, ligado ao cristianismo muito judaizante, ele cria, veja só, no ano 51, ele escreveu a carta aos Tessalonicenses. Aí na primeira carta, no capítulo 4, 14, 15, 16, etc., ele escreve o seguinte, Paulo falando, que Jesus viria nas nuvens com a força do seu poder e iria então ressuscitar os mortos e depois os vivos seriam arrebatados. Essa é uma conversa da cultura apocalítica judaica daquela época.
Mas isso não condiz com a verdade, porque ele disse para o ladrão da cruz, hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Não é depois da trombeta, não. É logo hoje ainda.
Ali já era três da tarde. O dia para o judeu terminava às seis da tarde. Cinco e meia, seis horas.
Então, olha, daqui a uma hora, daqui a duas horas, você vai estar comigo no paraíso. Pronto, acabou. Não tem esse negócio de voltar com trombeta, essas coisas todas.
(3) Aí Paulo, que no ano 51 falou esse negócio, essa coisa que eu mencionei agora, agora no ano 61, lá em Filipenses, 1:23, ele agora já não tem mais essa ideia de ficar lá debaixo da terra esperando a ressurreição, não. Ele diz assim, irmãos, estou em aperto. Não sei se é vontade do meu coração.
É de partir e estar com Cristo. É diferente, não é? Não tem esse negócio de ficar lá esperando a ressurreição. Não sei se o desejo do meu coração é o de morrer agora e estar com Cristo, como o ladrão da cruz.
Estar com Cristo agora. Aí sim, essa é a verdade. Viu como está tudo lá? Jesus falou tudo, mas as pessoas gostam de fantasia.
Entendeu? A cultura apocalítica era a ideia de que o Messias estava voltando. Lá em Israel, como eles se achavam melhores do que todo mundo, é uma supremacia nacional. Nós somos melhores porque nós somos do Deus, dos deuses.
Os outros somos ninguém. A gente pode matar, a gente pode fazer o que for. Como estão fazendo hoje, a gente pode fazer o que for.
Eles não são ninguém. Nós somos superiores. Era assim que eles acreditavam.
Entendeu? Então, o que é que ocorria? Como eles estavam submetidos aos impérios, Babilônia, Pérsia, eles ficavam como é? Nós somos superiores ou não? Por como é que nosso Deus, que é maior do que os deuses desses povos, eles nos dominam e nós não? Aí vem, então, essa cultura apocalítica. Não, gente, nós somos realmente melhores do que eles e vai chegar o dia que o Senhor vai vir com o seu Messias e vai nos libertar desse domínio, desses idólatras. Nós seremos, então, os senhores do mundo.
Nós conquistaremos o mundo. A ideia era essa. Entendeu? Veio essa cultura judaica.
O cristianismo tomou pra si esse negócio. Ah, gente, o nosso Cristo é o Messias que vocês estão esperando. Não, não era.
Eles estavam esperando um guerreiro. Eles estavam esperando um brigador, um lutador, um matador, um genocida. Eles estavam esperando isso.
Jesus, nada disso era. Mas o cristianismo insistiu. Não, esse é o Messias esperado.
Aí o Messias esperado, em vez de levantar e fazer a guerra e vencer, não, morreu numa cruz. Se submeteu à cruz, morreu numa cruz. Ah, não, gente, é o seguinte, ele morreu agora, mas ele vai voltar e ele vai, então... Olha essa fantasia.
Foi isso que ocorreu. Entendeu? Umas mentiras. Porque quando você conta muita mentira, muitas vezes, você termina acreditando naquilo.
E foi o que aconteceu. E a gente gosta, em vez de pegar Jesus, dizendo, hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Não, Jesus estava, ali era delirando.
Jesus estava no momento da morte. Nada disso. Ele vai vir mesmo, nas nuvens, na força do seu poder, e vai ressuscitar os mortos.
Porque a gente gosta de fantasia, gosta de mentir. A gente adora mentiras. Quem mente pra gente, a gente beija os pés.
Só isso. Jesus está lá falando uma coisa, mas os outros que falam outras coisas, a gente segue. Viu como é que são as coisas? Muito bem.
Então, isso é sobre a volta de Jesus. Então, fiquemos atentos. Nada de ficar em fantasia.
Vamos nos agarrar a Jesus. É isso que, se somos cristãos, a gente segue Jesus.
Na sequência, a gente conversa, então, sobre a oração da manhã.
Virtudes que pedimos a Deus todos os dias.
Porque queremos ser mais agradáveis ao Senhor. Nós estamos no mês de março, estamos pegando
virtudes do sermão do monte.
Então, olha aqui, vamos aqui, dia 24, está aqui.
A pureza do coração.
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. Mateus 5, 8.
Luz da pureza.
A pureza de coração, conforme ensinada no sermão do monte, é uma virtude fundamental que reflete a essência da vida cristã. Ela não se limita à ausência de impurezas morais, mas é uma condição do coração que busca a integridade e a santidade em todas as áreas da vida.
Neste contexto, ser puro de coração significa ter uma mente e um coração limpo, livres de egoísmo, malícia e hipocrisia. E estar totalmente dedicado a Deus em amor e retidão. É claro que isso aí é o ideal.
Nós, mesmo tendo esse coração, essa pureza de coração, temos, porque não é uma obra nossa, é uma obra do Espírito. Esse é o processo de santificação. Mas o que é que faz diferença para Deus? É estarmos limpos, coisa impossível, ou estarmos abertos para essa limpeza? Aí é que está a diferença.
Entendeu? Estamos abertos para Ele. Estamos dando livre acesso ao Espírito Santo para continuar trabalhando nosso coração nesse sentido. É isso que interessa.
Porque se esperar de nós, não vai acontecer nunca. Mas o Espírito opera. Mas nós permitimos.
Deus não obriga ninguém a nada. Então, se queremos, Ele atua. Por que Ele não atua de vez? Vai lá e muda a gente de vez.
Porque se mudar a gente de vez, a gente deixa de ser a gente. Entendeu? Então Ele vai trabalhando paulatinamente conosco para chegarmos àquilo que Ele quer na nossa vida. Cada vez mais parecidos com Jesus.
Tá bom? Então, muito bem. O que mais? Neste contexto, ser puro de coração significa uma mente, um coração limpos, livres de egoísmo, malícia e hipocrisia. E estar totalmente dedicado a Deus em amor e retidão.
É uma qualidade que não apenas nos torna bem-aventurados diante de Deus, mas também nos capacita a ser luz e salvo neste mundo. Influenciando positivamente aqueles ao nosso redor e revelando a presença de Deus em nossas vidas. Quanto mais puros de coração, mais a gente vê Deus, a gente entende Deus.
Por quê? Estamos cada vez mais livres dessa coisa humana que nos impede de conhecer melhor ao Senhor Deus.
Oração poema.
Em teu divino amor, Deus, fazemos esta oração.
Pedimos que em nós a pureza se faça como a flor,
que em cada nossa ação, pensamento e intenção
raiemos-nos como tua luz, ó divino dom do amor.
Gratidão, ó Deus, por teu desejo de nos moldar,
por concedermos a graça que em tua pureza ser,
que possamos refletir tua glória em cada olhar
e teu santo nome e inspiração no nosso querer.
Perfilhamos, Senhor, a importância dessa virtude
para o desejo de vivermos a tua santa plenitude,
que no mundo sejamos sinais de tua bondade,
espalhando tua paz e amor por toda a humanidade.
Oferecemos, ó Deus, nosso ser em sacrifício vivo
para, em nossa convivência, sermos bem atrativos,
que na nossa vida seja um profundo hino de louvor
como nosso verdadeiro conto digno a ti, ó Senhor.
Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje.
Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia.
E é uma análise, uma péssima análise, digamos assim, porque descobre-se o mal e o livro trabalha para manter-se o mal. Percebeu? Você percebe o mal e você alimenta, você então diz como é que deve ser feito para aquele mal se manter. Esse é o problema do livro.
POIOS RELEVANTES
Estamos atualmente falando sobre os apoios que esse livro recebeu. Já vimos um ontem,
(2) hoje Milton Friedman.
Friedman, um dos principais defensores do liberalismo econômico no século XX.
Veja que é mais um pobretão que o favorece aos interesses dos ricos, dos exploradores. A ideia deles é a gente passa fome, a gente passa dificuldade, a gente é explorado por eles e a gente vai encontrar argumentos para justificar que eles continuem sendo os bandidos que são. Então, essa é a ideia.
Então, ele é um dos principais defensores do liberalismo econômico do século XX. Encontrou áreas de concordância com Mises, talvez tudo, porque um vence igual o outro. Especialmente em relação à crítica ao planejamento centralizado e à defesa do livre mercado como o melhor sistema para promover a eficiência econômica e a liberdade individual dos ricos.
Liberdade dos que têm grana. Porque ele mesmo não tem essa liberdade, porque os que têm grana não deixam, não permitem. Porque quanto menos liberdade ele tem, mais lucro o bandidão lá recebe.
Quanto maior a liberdade do povão, menor o lucro deles lá, dos diabos lá de cima. Entendeu? Então, não pode haver essa liberdade, tem que sair cortando para que essa liberdade não seja maior do que o que é. Porque a tendência, Marx tinha razão, a tendência é cada vez esse lucro diminuir, cada vez porque o povo vai abrindo os olhos, vai descobrindo a exploração que está sofrendo. Só basta a gente comparar o capitalismo de hoje com o capitalismo de cem anos atrás.
Aquele capitalismo era do quinto dos infernos, hoje é apenas do primeiro inferno ainda. Entendeu? Mas ainda é inferno. O capitalismo não pode viver fora do inferno.
É por isso que Jesus disse, é impossível o rico querer ser salvo, porque é mais fácil um camelo passar no fundo da vida. Então, capitalismo e inferno tem tudo a ver. Muito bem.
Ambos compartilhavam a visão de que a intervenção governamental na economia muitas vezes leva a resultados indesejáveis. Não, o governo não tem que se meter, não. Tem que ser somente o explorador e o explorado resolvendo os seus problemas.
O explorado vai fazer o quê? Que força tem? Que condição tem de enfrentar o outro? É só fazer o que estão fazendo em casa. Manda passar fome. Passa fome.
quer ver você ter força pra vir aqui brigar comigo? Não, é pra ganhar pouco mesmo pra você tomar vergonha e não querer melhorar de vida. Você tem que continuar explorado. Quem nasceu pra cela não sobe pra cangalha.
Ou, quem nasceu na cangalha não sobe pra cela, né? Muito bem. O outro é murrai, né? Deixa eu ver se dá tempo aqui. É, vamos ver.
(3) Murrai Rotadá
Rothbard, né? Um discípulo de Mises. Ah, discípulo. Mais um puxa rico aí, né? E proeminente teórico no libertarianismo, concordou com muitas das conclusões de Mises em relação à teoria econômica e à crítica ao intervencionismo estatal.
Não, o governo não... É pecado o governo se envolver. Tem que ser somente o explorado e o explorador resolver o problema deles. Governo não pode se meter.
Tem que ser o explorador e o consumidor. Eles lá se virem. Nada de governo se meter.
Os filhos do cão. Não estão só satisfeitos com a exploração que eles vivem, não. Eles querem que essa exploração se mantenha em relação aos outros.
Que eles quisessem ir pro inferno, tudo bem. É o direito deles. Mas também querer o inferno pra os outros, não.
Aí ele tá sendo egoísta. Aliás, não existe capitalismo sem egoísmo. Não existe altruísmo no capitalismo.
Não existe. Impossível. A ganância não deixa.
Não deixa. Ele expandiu, desenvolveu muitas das ideias de Mises em áreas como a teoria do dinheiro e dos ciclos econômicos, contribuindo para a disseminação e o aprofundamento do pensamento austríaco. Então essa é a situação desse livro.
Amanhã a gente conversa sobre críticas relevantes que o livro recebeu.
Na sequência a gente fala sobre estilos literários que estão presentes na Bíblia. E a gente tá atualmente conversando sobre um estilo apocalítico.
Que está lá no texto bíblico. E que precisamos conhecer bem pra melhor aproveitarmos o texto.
Então, características do estilo apocalítico.
(5) Resgate do sofrimento.
Essa é outra característica da cultura apocalítica. O sofrimento dos justos é frequentemente retratado como parte do domínio divino para o resgate e a redenção.
O sofrimento de Jó, no Antigo Testamento, é um exemplo disso. Veja só. O que é o sofrimento do justo? Vaidade.
Só isso. Sabe por quê? A vaidade é assim. Eu sou melhor do que quem me domina.
Eu sou melhor. O meu Deus é melhor do que o que domina. A minha fé, a minha religião é superior à fé e à religião de quem me domina.
Esse é o sofrimento. Como é que pode? Eu queria estar no lugar dele. Dominador.
Pra eu dominar ele. Porque eu sou melhor do que ele. A ideia é essa.
Então esse é o sofrimento. Ah, mas não teve lá o negócio de ser jogado na cova dos leões, não é? Não teve esse negócio, né? Jogado. Isso é perseguição.
Só vai lá quem é cristão. Não, não era assim não. Isso é uma propaganda.
O que acontecia era que os judeus, olha, enquanto os povos não tinham isso. Os judeus eram rebeldes. Rebeldissíssimos.
Porque eles se sentiam melhores do que os outros. Então essa rebeldia criava confusão a ponto deles serem, coisa que não acontecia com outros povos, a ponto deles serem expulsos lá daquela região. Então havia um ódio contra esses rebeldes.
Entendeu? Por causa dessa rebeldia deles. Eles não se submetiam. O Império Romano usava direito.
O direito que serve como exemplo para o direito de hoje em muitos países, ou talvez todos, era o que eles usavam em relação aos judeus. Mas eram tão rebeldes, tão terroristas, tão maldosos, tão... Entendeu? Não se submetiam porque eles eram melhores do que os romanos. O que que acontecia? Os romanos então expulsaram eles para ver se saía daquela confusão toda.
Muito bem, isso contra os judeus. Os cristãos, por serem tão agarrados aos judeus, como hoje, está vendo lá? Muitos cristãos concordam com aquela matança que está ocorrendo lá. Estão mais preocupados com os cento e poucos que morreram lá naquela festa e esquecem de 30 mil que estão morrendo lá.
Tudo cristão, viu? Tudo cristão. Não, é para matar mesmo. Eu ouvi isso deles.
É para matar mesmo. Cristão. Aquilo que Jesus falou, não é? De amar o próximo, amar o inimigo, dar a outra fase.
Não, isso aí a conversa pensa. Os ajudares estavam loucos. Tem que matar mesmo.
Eles gostam de Jeová. Jeová é o matador que eles adoram. Esse negócio de cristianismo é só para fachada.
Mas eles são mesmo judeus, judaizantes. Entendeu? Então, muito bem. Os cristãos agarrados aos judeus eram confundidos pelos romanos como sendo judaísmo.
Então, os cristãos também sofriam a perseguição. Porque estavam agarrados aos rebeldes. Me diga com quem tu andas que eu lhe direi quem tu és.
Então, aquela propaganda. Não, olha, foi declarado que botou fogo em Roma. Não foi só os romanos.
Judeus e romanos foram colocados como quem ateou fogo em Roma. Por causa desse ódio, dessa raiva que eles puxavam dos romanos. Entendeu? Então, não é cristãos.
Eram os rebeldes judeus que eram feito isso. E os cristãos iam junto porque não sabiam se separar. Você pode até amar o judeu.
Mas você não tem que vestir a camisa deles. Você não tem que concordar com as imbecilidades deles. Mas eles faziam isso.
E até louvavam. Obrigado Senhor, porque os judeus são rebeldes. Então, toma também sofrimento.
Porque é tudo uma farinha do mesmo saco. Era isso que ocorria. Então, nós somos melhores do que eles? Então, Deus, nós estamos sendo injustiçados.
Nós estamos sendo perseguidos. E o Senhor vai nos libertar um dia. É isso.
Agora me diga, existe perseguição para quem dá a outra face? Existe perseguição para quem anda a segunda milha, se for obrigado a andar uma milha? Existe perseguição para pessoas que querem aos outros o que elas querem para si? Existe perseguição para quem deve dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus? Existe perseguição para isso? Não. Não tem nem motivo. Entendeu? Então, toda perseguição que está aí.
Ah, mas Jesus foi perseguido. Quem perseguiu Jesus? Os religiosos. Esses são perigosos.
Esses são cãos. Jesus não foi perseguido por Roma, não. Jesus foi perseguido pelos religiosos judeus.
Entendeu? Não foram os romanos. Jesus foi morto na cruz, não foi pelos romanos. Foi pelos judeus, pelos religiosos.
Então, estejamos atentos a isso. Muito bem.
Na sequência, a gente conversa agora sobre quando é que cristãos são judaizantes.
Vamos ver aqui o que hoje a gente chama atenção. Quando é que cristãos são judaizantes?
Vingança divina.
Isso é tremendamente judaizante.
Cristãos que amam um Deus vingativo. Não conhecem Deus. Vingança divina é uma crença em cristãos que são judaizantes.
Vamos ver aqui.
(1) Vingança divina e suas más compreensões do Antigo Testamento.
A crença em uma divindade vingativa, como entendida por Moisés em Jeová, no Antigo Testamento, retrata um Deus percebido como intransigente, ciumento e castigador, sem nenhuma misericórdia.
Essa interpretação distorcida tem levado a uma compreensão nociva do Evangelho, espalhando a visão do judaísmo antigo. Espelhando a visão do judaísmo antigo. Textos como Êxodo 34, 14, Deuteronômio 32 e 35, são exemplos desse entendimento.
(2) A vingança divina no cotidiano cristão.
Tanto o joio cristão, quanto o trigo imaturo, muitas vezes interpretam a vingança divina como vontade do Senhor. Baseando-se em passagens bíblicas e satisfazendo suas inclinações legalistas, egoístas, perversas e totalmente carnais.
Referências bibliográficas relevantes incluem obras como O Evangelho segundo Jesus, de John MacArthur e A Criação cai de Spru.
(3) o oposto do ensino de Jesus. Judaizantes, o oposto do ensino de Jesus.
Os judaizantes justificam as suas ações com base no Antigo Testamento, negando os ensinamentos de Jesus sobre amor e perdão. Não dão a outra face, não andam a segunda milha, não querem aos outros o que querem para si, não amam o inimigo, nem o estrangeiro, o refugiado, nem o presidiário, porque entendem que são dignos de vingança. Do olho por olho e dente por dente, diante do que fazem ou deixam de fazer perante Deus, segundo o entendimento farisaico judaizante.
Não, eles merecem. Olho por olho, dente por dente. Matou? Se não puder matar, deixa lá apodrecer na cadeia, cuida mal dele,
Como é preso? É um negócio assim. Bandido bom é bandido morto. Cristãos falando isso, viu? Cristãos.
Jesus está bem representado, não é? Muito bem. Este comportamento é contrário à mensagem e ao exemplo de Jesus.
(5) O ensino de Jesus contra a vingança divina.
Jesus contradiz a crença na vingança divina. Ao pregar um Deus amoroso e misericordioso. Ele exemplifica esse amor ao perdoar até mesmo aqueles que o queriam apedrejar.
Essa visão é desafiada pela mentalidade judaizante, prejudicando o testemunho cristão. Passagens como João 8, 1 a 11, destacam essa abordagem. O cristão diante da vingança divina, segundo Jesus.
Jesus é totalmente averso à crença da vingança divina. Ele prega e vive um Deus amoroso, misericordioso, paciente, tanto com religiosos como aqueles que queriam apedrejar a adúltera e a ele mesmo. Quanto com todos como a adúltera em pecado.
Então ele perdoa quem acusa e quem é acusado. Ele afirmou que Deus ama intensamente a todas as pessoas e amando não conseguiria nunca, nunca ser vingativo. Textos como Lucas 6, Romanos 12, enfatizam essa postura.
Teólogos como Van Hoof e Neumann também abordam esse tema em suas obras. É próprio do judaizante amar, louvar, adorar e explorar um Deus vingativo que não tem nada a ver com o Deus de Jesus. Tá bom? Então esse é o que a gente chama atenção hoje sobre os judaizantes.
E por último, no nosso culto a gente conversa sobre o que há de coerente com Jesus, ou não coerente com Jesus no texto bíblico. Nós estamos atualmente no livro de Samuel. Primeiro Samuel.
Então vamos ver aqui. Aqui nós estamos. Olha aqui.
Coerências com Jesus. A gente começa então agora a falar sobre o que há no livro que é coerente com Jesus.
(1) Amor e obediência a Deus.
Primeiro Samuel 15, 22. Destaca a importância de obedecer a Deus acima de sacrifícios. Aliando-se com os ensinamentos de Jesus em João 14, 15.
Onde ele enfatiza que aqueles que o amam obedecem aos seus mandamentos. Então este é o momento de coerência com Jesus lá no livro de primeiro Samuel.
(2) Uma segunda coerência é humildade e dependência em Deus.
Em primeiro Samuel 2, 1 a 10. A oração de Ana, a mãe de Samuel. A oração de Ana reflete a humildade e dependência em Deus.
Semelhante ao ensino de Jesus sobre a humildade em Mateus 5, 3 e Mateus 18, 4. Tá bom? Muito bem.
(3) Uma terceira coerência com Jesus é a confiança na providência divina. A confiança de Davi em Deus ao enfrentar Golias.
Em primeiro Samuel 17, 45 e 47. Ecoa o ensinamento de Jesus sobre a confiança na providência divina em Mateus 6, 25 e 34. Tá bom? É bom chamar atenção para o seguinte.
Não é porque eu confio em Deus que eu vou me submeter a qualquer perigo. Isso não é confiar. O próprio Jesus fala sobre isso.
Lá na tentação, Satanás, na tentação, diz para ele, você pula daqui abaixo porque a Bíblia diz que não vai acontecer nada com você. Ele diz, não, isso é não tentarás ao Senhor teu Deus. Tá? Confiança é uma coisa.
Imprudência é outra. Não é porque eu confio em Deus que eu vou me jogar em qualquer perigo. Isso não é confiança.
Isso é imprudência. Entendeu? Deus não está aí para fazer o que eu quero só porque eu confio que ele vai fazer. Não.
Percebe? Então, o que Davi fez ali é uma imprudência. A não ser, a não ser que ele foi pressionado por Deus, o que não é verdade, não acontece, pressionado por Deus a fazer aquilo. Ou, aí sim, pode ocorrer, a circunstância não lhe deu outra opção.
Aí é diferente. Entendeu? Mas, não, eu confio em Deus. Então, eu vou enfrentar esse camarada com uma pedra e um afundar.
Isso é imprudência. Isso não é de Deus. Tá bom? Não é de Deus.
Deus não trabalha assim. Deus não nos... A fé em Deus não permite imprudências. Precisamos ter cuidado com isso.
Ah, mas eu tenho fé. Até se você for analisar, a pouquíssima fé que você tem nem é sua. É Deus que nos dá.
Entendeu? Então, muito bem. Isso aí a gente chama atenção, mas, de qualquer maneira, dentro do espírito que está no texto, termina sendo coerente com Jesus Cristo. Tá bom?
A gente fica por aqui e a gente se despede.
A gente ora e pede a Deus que hoje seja um dia abençoador na sua vida, na vida das pessoas que convivem com você, que você seja instrumento de Deus para abençoar essas pessoas, tá? E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente conversar mais a respeito da revelação do Senhor. Tá bom? Então, deixa eu ver aqui. Vou botar a musiquinha.
E a gente, então, se despede. Até mais.
https://www.youtube.com/watch?v=5Eu-LJeUxYg
(2) A revelação de Deus: coerência com Jesus
https://www.youtube.com/watch?v=M1rwbJvK2WM
(3) A preocupação de Jesus com a Justiça
https://www.youtube.com/watch?v=oTzV9PaHmNo
(4) A verdadeira adoração: o que Deus realmente quer
https://www.youtube.com/watch?v=3XWNCEmbc5w
(5) Uma mensagem de fé e esperança para o seu dia
ABERTURA - link
Bom dia, nós vamos começar. Nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando a respeito da revelação dele para toda a humanidade, para todas as pessoas, desde Adão, desde há muito tempo, tá? E aí a gente vai conversar sobre isso, continuar conversando e apresentando outros aspectos que têm a ver com isso, como melhor compreender cada uma dessas outras muitas coisas, né, a partir disso.
ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link
Então nós vamos aqui, a gente começa reforçando a questão de que
REVELAÇÃO
revelação é somente, somente aquilo que for coerente com Jesus.
Não foi coerente com Jesus, não é revelação de Deus, tá? Pode a pessoa lá, o Moisés, por exemplo, pode até dizer, não, olha eu falava com ele face a face, olha, ele estava comigo, foi ele que escreveu, ele pode falar o que ele quiser. Se não for coerente com Jesus, não é revelação, não é de Deus, é do acréscimo humano, é do acréscimo de Moisés ou de quem quer que seja, entendeu? Deus não muda, Deus não é dúbio, fala uma coisa uma hora, depois fala outra, não. Deus, né, se revela, sempre se revelou da mesma maneira, não tem mudança em Deus, Ele não, Ele é imutável, tá?
Hoje é quinta-feira, a gente lembra o seguinte, só pra gente ter uma ideia, tudo sobre Deus seria um milhão de informações, digamos, né, um milhão de informações, aí, mas Deus sabe que nem precisamos saber tudo sobre Ele e a gente não teria capacidade de saber tudo sobre Ele.
Então Ele se revela, não em um milhão de informações, mas em mil informações, mil informações. Presta bem atenção nisso, Ele se revela de mil, se apresentando em suas, pelo menos, mil informações sobre Ele, tá bom? Ok, agora veja só, como em mil, tem gente que entende menos, tem gente que entende mais, tem gente que compreende de um jeito, tem gente que compreende de outro, e é natural que isso aconteça, porque são seres humanos, porque são pessoas diferentes, cada um com uma experiência diferente, cada um numa cultura diferente, cada uma numa situação, enfim, é natural, e Deus sabe disso, e Deus, ao criar, sabia que ia ser assim, né? Dentro de casa, por exemplo, agora, eu tô falando alguma coisa, cada pessoa tá entendendo de uma maneira diferente, e é natural, porque cada um é diferente entre si, compreende? Então, a mesma coisa no mundo todo, Deus sabe disso, foi assim que Ele criou a gente, individuais, não somos ligados, no sentido, não somos cópias uns dos outros, não, somos independentes, somos pessoas, e isso gera diferença nos entendimentos. Porém, Deus estabeleceu, veja só, Ele se apresenta em mil informações, cada um entende mais do que o outro, e assim por diante, é natural, né? Mas tem uma coisa, Ele então determinou um mínimo, dessas mil informações, um mínimo de informação que todos deveriam entender.
Tá? Um mínimo. E a Bíblia diz, usando uma parábola, uma ilustração de Isaías, ela diz que esse mínimo é tão simples, que até um louco entende o caminho do Senhor. Até um louco.
Entendeu? Então, isso tá lá em Isaías 35, 8. Até um louco entende, até uma pessoa desinformada, até uma pessoa profundamente ignorante no sentido de informação, pode entender isso. Pode não, vai entender isso. Compreende? Então, Ele se revela a todo mundo, e esse mínimo essencial, todos entendem.
E entre eles está incluído o convencimento do Espírito, tá? O Espírito convence todo ser humano do pecado, da justiça e do juízo. Tá bom? Ok, essas são informações que a gente tem sobre revelação, e que é muito importante a gente rever sempre.
PAULO INCOERENTE
Aí a gente vem para Paulo Incoerente, ou seja, muitas incoerências em Paulo, incoerências em relação a Jesus.
Tá bom? Isso mostra que todo escritor tem muito de revelação e muito de acréscimo humano. Muito de informação realmente inspirada na revelação de Deus, e muita informação que não é inspirada na revelação de Deus. Todos, eu, você, cada escritor da Bíblia, Moisés, Davi, profetas, Paulo, os apóstolos, o que seja, todo mundo tem isso.
Então não fique esperando perfeição em nenhum deles, não. Hoje a gente fala sobre Paulo, já pela importância dele na formação dessa religião chamada cristianismo. Então vamos ver aqui.
(1) Olha, em Paulo há muita coerência com Jesus,
e isso quer dizer que ele realmente deixou-se levar pela revelação de Deus. Há muita coerência. Ele é considerado um grande intérprete de Jesus, por causa disso.
Muito preparado. Não foi alguém ignorante, não. Era uma pessoa muito preparada.
Era liderança do sinédrio. Era um fariseu, no sentido de ser um religioso muito conhecedor das Escrituras. Tá bom? Então muita coerência tem em Paulo.
(2) Agora, ele fez dois cristianismos. Ele é quem determina dois tipos de cristianismo.
- O cristianismo aos judeus, que os apóstolos abraçaram.
Os apóstolos entendiam, dentro daquela visão supremacista, nacional, judaica. Os apóstolos eram judeus. Então caíram nessa palhaçada, nessa intolerância, nessa prepotência.
Achando que o evangelho era só para os judeus. É por isso que é conhecido esse tipo de cristianismo como puxadinho do judaísmo. Era a ideia de uma adaptação do judaísmo para alguma coisa nova.
É o que Jesus falou. Não se pega um pano velho e coloca um pano novo para cobrir buracos. Nada disso não, que isso atrapalhe.
Jesus falou sobre isso. Mas os apóstolos, a maioria deles, pensaram que isso era possível. E existe também o cristianismo aos gentios.
- O cristianismo aos gentios. Paulo fez essa... Gente, para com essa ideia. Paulo foi um tipo diferente de Jonas.
Enquanto os apóstolos imitaram Jonas. Não, a gente não quer evangelizar ninguém fora, não. É só para a gente mesmo.
O Jeová, ainda bem que era só para ele mesmo, aquele Jeová de Moisés. A gente fica com o Deus de Jesus e eles ficam com o Deus de Jeová. Aquele Deus vingativo, matador, perseguidor, intolerante.
Deixa lá para eles que eles se dão bem com isso. Dá certo com os tiros deles. Muito bem.
Então, Paulo foi... Os apóstolos imitaram Jonas e Paulo agiu contrário a Jonas. Não. O evangelho, o cristianismo que a gente está inventando, a gente vai levar para os gentios também.
Aí surge a supremacia nacional, que já estava lá com os judeus. E agora surge a supremacia religiosa. Paulo sai pelo mundo pregando.
Olha, vai todo mundo para o inferno. A não ser que vocês venham para a minha religião. Supremacia.
A religião de vocês não vale nada. É tudo do pecado do diabo. E a minha religião é que... Entendeu? Jesus nunca fez isso.
Jesus nunca pregou isso. Jesus nunca mandou isso. Nunca.
Jesus teve acesso a várias religiões. Nunca se comportou desse jeito. Pelo contrário.
Ele valorizou, ele elogiou a fé de um romano. Elogiou a fé de uma cananeia. Aquele povo que eles entendiam que era para matar todo mundo porque Jeová queria.
Jesus elogiou a fé de uma cananeia. Certo? E ainda elogiou o comportamento religioso dos samaritanos. Com aquela parábola do bom samaritano.
Tá bom?
(3) Muito bem. Agora, as incoerências de Paulo. Incoerências de Paulo com Jesus.
Os acréscimos de Paulo. Porque não eram da revelação de Deus.
- Primeiro, falando sobre ressurreição de mortos.
Isso nunca existiu. Jesus nunca falou disso. Quando Jesus mencionou essas coisas foi como uma ilustração.
Não como um ensino. Ele falou para o ladrão da cruz. Ali não tinha ilustração nenhuma.
Ele estava falando diretamente. Hoje você vai estar comigo no paraíso. Não vai ter negócio de ressurreição não.
Você vai estar comigo hoje no paraíso. Então isso quer dizer... E o próprio Paulo vai acreditar nisso mais tarde. Quando ele diz que eu estou em aperto.
Não sei se eu quero morrer agora e estar com Cristo. Nada de ressurreição. Essa coisa tola.
Nada de ressurreição de último dia. Eu vou estar com Cristo. Lá em Filipenses ele fala.
- Outra coisa é esse negócio de diabo. Jesus colocou o diabo como sendo a malignidade. Tanto em relação a doenças.
Quanto em relação a pessoas que tinham problemas físicos. Como também a questão de tentação. Jesus tinha isso.
Mas não. O povo estava com o negócio de diabo como sendo uma entidade. Para dominar e dirigir as pessoas.
Nada disso. Cada um vai dar conta de si. É o que a Bíblia ensina.
Cada um dá conta de si. Ninguém vai poder dizer. Foi o diabo que me obrigou.
Não. Cada um dá conta de si. O impedimento de diabo.
Como Paulo falou. O diabo está me impedindo de ir a vocês. Não.
Não existe isso. Se o diabo impedisse alguém de fazer alguma coisa. Ele não ia deixar tanta coisa acontecer.
Entendeu? Aliás, até muita coisa ruim que é feita em nome de Deus. O próprio diabo não deixaria acontecer. Para não sujar o nome dele.
- A ideia de que só é salvo quem crê em Jesus. Jesus nunca disse isso. Jesus nunca disse isso.
Quando Jesus diz lá em Porque Deus amou muito da maneira que Deus sofreu um dia para que todo aquele que nele crê não pereça mais ter a vida eterna. Ele não está mandando ninguém na ideia de que crê. Não.
É crer recebendo a fé que Deus opera na vida de uma pessoa. A partir daí a pessoa passa a confiar de que está salvo. É aquilo que diz lá em Efésios capítulo 2 versículo 8. A fé no que Deus providencia.
Aí sim. Em nome de Jesus para a salvação das pessoas. Abraão não conhecia Jesus.
Muita gente no Antigo Testamento não conhecia Jesus. Todo mundo foi salvo através dessa fé que Deus dá. Pela providência que Ele dá.
Pelo perdão aos pecados.
- Negócio de terceiro céu que Paulo falou.
- A ceia. Na hora da ceia orienta que tem muita gente entre vocês que está doente porque vocês não estão fazendo a ceia corretamente. Espiritualmente não. Pode ser que psicologicamente isso funcione.
Mas espiritualmente não tem sentido.
- A outra coisa é a conversão imposta. É a ideia de que ele se converteu porque Deus obrigou.
Não. Deus não abriga ninguém a nada. Ele pode até entender isso.
Mas Deus não age assim. Se Deus obrigou Paulo a se decidir. Então Deus obrigaria todo mundo.
Porque Deus ama todo mundo. Não só Paulo. Ama todo mundo.
E tem muita gente que não vai se converter por vários fatores.
- Mas Paulo também tem outra coisa que ele é contrário a Jesus. A supremacia religiosa.
Já falei aqui. Jesus conviveu com pessoas de outras crenças e respeitou. Nunca mandou ninguém deixar sua religião para seguir.
Nunca. Mas Paulo inventou isso. Ok.
Agora vamos falar sobre a oração da manhã. Oração da manhã. Nós estamos em março.
Estamos em março. Estamos aqui em dia 28. A oração são virtudes que a gente ora a Deus.
SER O SAL DA TERRA
Vós sois o sal da terra. Vós sois.
Já somos sal da terra. Ora, se o sal vier a ser insípido. Como lhe restaurar o sabor?
(1) Sal da terra. Uma oração poética.
No contexto do texto mencionado ser o sal da terra. É uma metáfora usada por Jesus no sermão do monte.
Para descrever a influência positiva e transformadora que os salvos devem ter no mundo. Positiva e transformadora. Não impositora.
Assim como o sal preserva, dá sabor e purifica os seguidores de Cristo. São agentes de preservação moral. A trazerem alegria e significado à vida de pessoas.
E a serem purificadores da sociedade. Sem que tenham que julgar, condenar e perseguir qualquer pessoa. Como Jesus fez com a mulher adulta.
Você pode influenciar. Mas não obrigar ninguém a ser o que você acha que deve ser a vida dela. Para agradar a Deus.
Essa virtude vai além do mero comportamento ético. Implica uma identidade profundamente enraizada em valores divinos. Refletindo a luz de Cristo através de suas vidas e ações.
Se o sal da terra implica em desejar viver em santidade, amor e justiça. Sendo uma influência positiva e transformadora. De muitas maneiras, onde quer que esteja.
(2) A oração poema.
Ó Deus, nosso Senhor, em tuas mãos suplicamos.
Que como sal, com a tua vontade, possamos ser.
Na terra, um toque sem graça, que nunca sejamos.
E no mundo, tua luz conjeturar até o amanhecer.
Gratidão, nosso Senhor, por este chamado divino.
Por nos escolheres para esta procuração sublime.
Que em tua boa vontade, encontremos destino.
Em tua maravilhosa graça, nossa vida se redime.
Reconhecemos, ó Pai, a importância dessa virtude.
Para nossa jornada neste processo de santidade.
Que em ti, nossas almas se ajustem. E te estude,
Em amor e misericórdia, sejamos com humildade.
Oferecemos, Senhor, nossas vidas em adoração.
Para em cada gesto, ser tua glória muito revelada.
Que sal da terra, sejamos bênçãos em toda nação.
Em cada palavra nossa, seja tua paz proclamada.
Assim afirmamos, Deus, de toda verdade amada.
Que em nossa existência, seja teu nome exaltado.
Que em nossas vidas, seja tua vontade realizada.
Que como o sal da terra, teu reino, seja aclamado.
Tá bom? Então essa é a nossa oração, poema de hoje.
LIVRO AÇÃO HUMANA, UM TRATADO DE ECONOMIA - link
Na sequência, a gente conversa sobre ação humana. Um tratado de economia.
O livro do Mises, a respeito de economia. A observação dele, mas não somente a observação. A defesa, a ferrenha dele, de que o explorador deve continuar explorando para o bem de todos.
Da cabeça dele, doente, né? Quanto mais o explorador continuar tendo liberdade para explorar todo e todos, tá bom? Melhor para a sociedade. A cabeça desse tamanzinho, né? Uma ideia como essa, tá? Além de ser um explorado, ele defende o explorador. Lá ele.
APRENDIZADO A PARTIR DE JESUS
Olha lá. O que a gente pode aprender, pegar desse livro, a partir da experiência com Jesus, tá? O que a gente pode aprender desse livro? Para a nossa saúde mental. Isso a partir do ensino de Jesus.
Considerando os ensinamentos de Jesus Cristo e os temas abordados no livro Ação Humana Um Tratado de Economia, de Ludwig von Mises, aqui estão três destaques que Jesus faria como ensino a boa convivência humana.
(1) Altruísmo e caridade.
Eu não sei como é que vai ser apoiar de um livro desse o ensino sobre altruísmo e caridade, mas vamos ver. Jesus ensinava o amor ao próximo e a prática da caridade como elementos essenciais para uma convivência harmoniosa e compassiva. Em consonância com isso, Mises aborda a importância da cooperação voluntária e da solidariedade social no contexto do livre mercado.
lÁ ele, não existe cooperação social no livre mercado. Quanto mais completo for o livre, quanto mais real for o livre mercado, menos cooperação social, a não ser para os explorados, que já não tem, ajudar o outro explorado que também tem menos. Só se for isso, o doente cuidando de um mais doente, só se for isso. Na cabeça do Mises, a exploração deve continuar. O livre mercado quer dizer assim, que o patrão, quem tem a grana, faça o que quiser, porque o que ele decidir vai ser bom para todo mundo. Sinal da cruz para ele, mas o otimismo aqui está grande, dizendo que ele está falando disso a respeito de altruísmo e caridade. Quer dizer, é um esmolé dividindo o pedacinho de pão que tem com o outro esmolé. É isso que ele está falando. O ricaço lá, que é ganancioso, ambicioso, ele quer tudo, ele não quer deixar nada para ninguém. Ele sempre acha que ainda tem muito o que tirar, ele vai tirar tudo. Agora, cá vai ser por causa dele, graças a Deus, por causa da ambição dele, aqui os pobretões, os famintos vão cuidar uns dos outros, então vai desenvolver o espírito humanitário. Essa é a ideia dele, e aí está o grande exemplo que ele está dando dentro dos princípios de Jesus, um cuidando do outro. Está bom? Essa é a ideia aqui do altruísmo e a caridade. Muito bem, isso aqui eu acho que basta para hoje, porque a dosagem é muito pesada.
ESTILO LITERÁRIO BÍBLICO - APOCALIPTICO - link
Aí a gente conversa agora a respeito de estilos literários, que existem na Bíblia, e estamos atualmente no estilo apocalítico, o estilo apocalítico, e a gente tem chamado a atenção que cada estilo exige uma atenção especial. Então está aqui,
(14) o paralelismo profético
é a outra característica que a gente pode chamar a atenção dentro do estilo apocalítico.
Os textos apocalíticos, muitas vezes, ou quase que totalmente, apresentam paralelos entre eventos passados, presentes e futuros, revelando um padrão profético. Jesus fala sobre o fim dos tempos em paralelo com os dias de Noé em Mateus 24. Isso aí é usando Jesus.
Quando é o fim dos tempos na palavra de Jesus? Quando é? Antes que termine essa geração. Está lá, Jesus falando. Ele chega a dizer assim, antes que vocês alcancem todas as cidades aqui, o Filho do Homem vai voltar.
Quando é isso? Antes de terminar essa geração. E hoje? A geração ainda está? Está. Então explique isso.
Explique isso. Que geração é essa que não passa? Ah não, mas é bom a fantasia. Então a gente esquece isso aí de Jesus.
Esquece isso. Vamos continuar achando que vai ter negócio de fim dos tempos, essas coisas, essa coisarada toda. A outra disse outro dia lá na televisão que por esses 5 a 10 anos o apocalipse vai acontecer.
É muita fantasia, a gente vive de fantasia. Jesus falou tudo tão claro. Jesus disse, gente, quando morrer, falou por azul da cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso.
Pronto, não tem negócio de ir no futuro não, é agora, hoje. E ali já era três da tarde. Três da tarde.
Para o judeu o dia terminava às cinco, seis horas. Então, antes de duas horas você vai estar comigo no paraíso. Explicou tudo, não precisa de muita fantasia.
Mas a gente gosta de mentiras, então a gente gosta dessa coisa apocalítica. Precisamos ver os sinais da volta de Jesus. Nós somos muito doentes.
Só a misericórdia de Deus para ter paciência é com a gente. Só a misericórdia de Deus. A gente é enfeita demais para complicar.
Quando o paraíso tudo é muito simples. Simples. Por quê? Porque ele não trabalha com uma pessoa como eu, que sou muito inteligente, que conheço tudo sobre a Bíblia.
Ele não trabalha só com pessoas iguais a mim, não. Ele trabalha com a pessoa mais simples do mundo. Então, não tem conversa para mim.
Tem conversa para os dois, para mim e para ele. E é muito simples. Muito simples.
Tá bom? Deus é assim. Mas não, a gente complica. É também uma vontadezinha de controlar a situação.
Quanto mais eu complicar, mais fácil fica para mim dominar a turma. Dominar os ignorantes. Dominar o rebanho de ovelhas.
Então, quanto mais eu complicar, somente eu fico com a resposta. Somente eu fico com a solução. E eles ficam dependendo de mim.
Então, esse paralelismo com o profético tem isso. A linguagem, o estilo profético já é muito místico, já é muito figurativo. Claro que o apocalíptico é muito pior, é muito mais figurativo.
E ele precisa ter muito mais atenção. Mas tem muito a ver com essa questão da profecia mesmo. Nesse sentido, essa é uma característica forte do estilo apocalíptico.
QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link ###
Muito bem. Na sequência, a gente conversa também agora o seguinte. Quando cristãos são judaisantes? Quando cristãos são judaisantes? Vamos ver o que a gente chama atenção hoje.
Bíblia, ler, estudar, decorar.
Eu já escutei muito isso. E eu já fiz muito disso.
Aquele negócio de ter que ler a Bíblia... O bom crente lê a Bíblia uma vez por ano. Então, eu já fiz isso umas três vezes. Eu li a Bíblia naquela correria para poder atender a Bíblia naquele... Meu Deus, tem que ser muito infantil para esse tipo de prática.
Então, Bíblia, ler, estudar, decorar. Isso é judaisante. É uma crença em cristãos que são judaizantes.
Quem são eles? Joio e o trigo imaturo. Com a maturidade, vocês descobrem que não é isso. Não é essa correria.
A obra de Deus é feita pelo Espírito. Em pessoas que sabem ler e pessoas que não sabem ler. A gente tem muita gente que lê hoje, mas naquela época de Jesus, nos anos seguintes, grande parte das pessoas não sabiam ler.
E como é? Não podiam ler, estudar e decorar? E fazer o quê, então? Naquela época, eles não serviam a Deus. Hoje é que a gente serve, porque a gente lê a Bíblia, estuda e decora. Nada a ver.
Isso é coisa judaizante. Coisa judaizante. Então, está aqui.
(1) Crença no Antigo Testamento, uma abordagem místico-simbólica.
A crença de Bíblia, ler, estudar e decorar é profundamente enraizado no Antigo Testamento. Onde a lei era considerada central para a vida religiosa. Essa prática tinha como objetivo garantir que os termos da lei fossem nunca esquecidos. Manifestando-se em rituais como a colocação de caixinhas na testa. Já viu aquele povo com as caixinhas na testa? Aquilo é para dizer que a palavra de Deus está na mente. Manifestando-se em rituais como a colocação de caixinhas na testa simbolizando um compromisso espiritual com Jeová. No entanto, muitos cristãos, ao adotarem essa crença de maneira nociva, tendem a imitar o legalismo do judaísmo do Antigo Testamento obscurecendo a mensagem do Evangelho.
(2) Vivência do cotidiano cristão, joio e trigo.
Para muitos, joio e trigo imaturo, a crença e prática de Bíblia, ler, estudar e decorar, se torna uma expressão de legalismo, onde a leitura da Bíblia é vista como uma obrigação para satisfazer inclinações religiosas. Isso pode ser observado entre os cristãos que buscam na Bíblia uma lista de regras a seguir, em vez de uma relação dinâmica com Deus, com o Espírito Santo que nos guia.
(3) Judaizantes e sua relação com a Bíblia. Os judaizantes encaram a leitura, estudo e memorização da Bíblia como uma demonstração de devoção a Deus. Porém, essa prática pode se tornar tão intensa que se transforma em uma fonte de angústia e legalismo. Muitas vezes chega ao extremo da bibliolatria. Eles estão a seguir, não Jesus, mas a visão de Jeová que Moisés experimentou na revelação divina.
(4) Contraste com o ensino de Jesus.
Jesus e seus ensinamentos oferecem uma visão contrastante onde o Espírito Santo é reconhecido como o guia principal.
Ele alertou contra práticas que podem ser mais prejudiciais do que benéficas para os salvos. Confiando na transformação interior proporcionada pelo Espírito Santo, ele não viveu nem orientou seus discípulos a esta prática e crença. Crendo no poder e a ação do Espírito Santo que convence, converte e santifica, ele, Deus, Jesus, entendia que esta prática poderia ser mais nociva do que positiva para os salvos.
Negócio de ler, estudar e decorar. Esta concepção foi compreendida em textos bíblicos quando Deus avisou que ele é quem colocaria seu temor no coração das pessoas. Que o Espírito Santo guia o salvo a toda verdade e que, mandando e mudando a natureza, os salvos são novas criaturas naturalmente.
Olha, se uma pessoa, você, se você se tornou uma nova criatura, passou pelo novo nascimento e for morar lá no deserto, sozinho, sem mais ninguém, sem uma Bíblia, sozinho, você, o Espírito Santo é suficiente para lhe fazer uma pessoa salva e identidade, identificada com a fé em Jesus Cristo. Não precisa de Bíblia, não precisa decorar, não precisa estudar, não precisa de nada. O Espírito Santo lhe guia a toda verdade.
Não precisa ser feito isso, não. Durante a Idade Média, durante a Idade Antiga, mesmo agora, nesses anos que se passaram aí, depois da Idade Contemporânea, onde as pessoas ainda não sabiam ler, isso aconteceu muito. Sabe quanto foi que a Bíblia se tornou muito popular? No século passado, todo mundo tinha Bíblias à disposição, ou para comprar, ou para adquirir, ou dentro de casa.
Mas antes, ninguém tinha facilidade de ter Bíblia, mesmo com Gutenberg fazendo aquelas impressões de Bíblia. Entendeu? Mas o Espírito Santo continuava fazendo sua obra, não precisava da Bíblia. Então, essa coisa, não, tem que decorar, isso é ritual, isso é judaizante.
(5) A essência do ensino de Jesus.
Segundo Jesus, a verdadeira essência da fé vai além da simples leitura e memorização da Bíblia, enfatizando o amor e a relação pessoal com Deus e com o próximo. Ninguém é agradável a Deus por ler, estudar e decorar a Bíblia, coisa que Satanás faz e fez muito bem, e com isso também tentou a Jesus. Toda pessoa que se torna agradável a Deus por reconhecer esse pecador e desejar e permitir que o Espírito opere o novo nascimento em sua vida, o resto, as mudanças, é o próprio Deus que opera pelo plano de sua graça. Não é leitura que faz um salvo e que mantém um salvo. Leitura, decorar e estudar, não é isso que faz um salvo. O que faz um salvo é a ação do Espírito atendendo ao plano da graça. Tá bom? Tomara que você tenha entendido.
QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link
Muito bem, aí na sequência a gente conversa sobre coerência ou não do texto da Bíblia com Jesus. Nós estamos atualmente no livro de Samuel. Então vamos ver onde é que nós estamos em Samuel. Pronto,
(18) estamos nas coerências. A 18ª coerência do texto de Samuel com Jesus.
Fé em tempos de adversidade. A confiança de Davi em Deus durante seus tempos de perseguição, conforme expresso em diversos salmos, atribuindo a ele, reflete uma fé perseverante em meio à diversidade semelhante à fé ensinada por Jesus em Mateus. Sim, Davi tem muitos momentos que ele diz ter fé. Mas a grande maioria do tempo dos salmos que ele escreveu diz que ele não tem fé nenhuma. O testemunho é esse. Por quê? É um desespero grande. Quem tem fé descansa. Não fica falando não. Descansa. Davi não tinha nada de descanso. Davi andava reclamando, murmurando. Senhor, eu estou sofrendo, eu estou chorando. Senhor, eu estou isso, eu estou aquilo. Meus inimigos estão fazendo assim. É uma lamúria permanente. E isso prova, isso mostra falta de fé. Quem tem fé descansa, relaxa. O mundo está se acabando em cima da cabeça dele. Mas ele descansa porque ele confia em Deus. Isso é fé. Entendeu? Fé. Mas não. Senhor, eu tenho fé em ti. Mas, Senhor, eu te clamo. Quem clama está gritando. Tem alguma coisa. Eu estou clamando, Senhor. Eu estou clamando. Tem hora que ele diz assim. Senhor, levanta, Senhor, e venha ao meu encontro. Isso é fé. Isso é falta de fé. Um Deus insensível. Então, esse negócio de fé em tempo de adversidade aqui. Tudo bem. Tem momentos que ele fala mesmo. Ele diz, mas na hora de mostrar a coisa não é muito positiva, não.
(19) A outra coisa aqui é rejeição da idolatria. A ênfase de Davi em adorar exclusivamente a Deus conforme expresso em muitos de seus salmos. A rejeição da idolatria. Conforme expresso em muitos de seus salmos está em linha com o ensinamento de Jesus sobre a rejeição da idolatria. Mateus 4, 10. Tem que saber o que é idolatria. A idolatria para o judeu no tempo de Davi era a intolerância religiosa, entendeu? Então, era orgulho, muito orgulho ser intolerante com a religiosidade das pessoas. Desrespeitar o que elas creem porque somente o que eu creio é que é a verdade. O deles é tudo mentira. Eles adoram deuses falsos. Então, a prepotência, a intolerância era, então, sinônimo de anti-idolatria. Jesus, que é o que nos interessa, não a cabeça do Jeová, de Moisés, não. Jesus, que é o próprio Deus, ele nos ensina a respeitar a fé e a religião dos outros. Eu posso até não entender, não importa, mas eu devo respeitar. Jesus nunca criticou religião nenhuma. Ele encontrou gente de religião romana, grega, síria, fenícia, cananeia, aquele negócio de Baal, aquelas coisas todas. Pois bem, havia gente lá na região com aquela fé, a fé cananeia. E Jesus elogiou a fé dessa pessoa. Elogiou a fé dos samaritanos. Então, essa coisa, essa intolerância doente de David e de muitos de nós, não tem a ver com Jesus. Nada a ver com Jesus. Porque Jesus respeitava e Jesus entendia. Olha, gente, no dia que a gente entender que o Espírito convence quem precisa ser convencido e que ele converte quem precisa ser convertido, e que ele santifica quem precisa ser santificado. No dia que eu crer nisso que a Bíblia nos ensina, eu não preciso mais julgar nada, não preciso mais julgar ninguém. Essa é uma obra do Espírito, não é do meu julgamento e das minhas condenações. Aí eu vou passar a respeitar as pessoas, como Jesus fez. Jesus conviveu bem com gente de todo tipo de religião e ainda elogiou a fé de um romano, a fé da cananeia, a prática, a vida, a dedicação de um samaritano. Entendeu? O negócio é só confiar que o Espírito Santo sabe fazer a obra dele. Tá bom? Então, essa rejeição de idolatria aqui, na verdade, tem a ver com intolerância. E isso não tem a ver com Jesus Cristo. Ok. Dito isso, a gente fica por aqui, a gente se despede, a gente ora e implora. Não precisa implorar, não. Pela confiança, a gente só ora e agradece a Deus para que hoje seja um dia abençoador para você, para mim, para todos nós. E que sejamos o instrumento dele, na mão dele, para abençoar as pessoas ao nosso redor. Tá bom? E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente conversar mais sobre essa maravilhosa revelação de Deus para todas as pessoas sobre a face da Terra. Tá bom? Então, a musiquinha e eu me despeço. Até mais.
Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab
(1) Oração da manhã: Virtudes no Sermão do Monte
https://www.youtube.com/watch?v=D-2GZhG3TQY
(2) Revelação de Deus e fora da Bíblia
https://www.youtube.com/watch?v=TGU3BjHx4AE
(3) A transformação pela santidade: como o Espíurito opera em nós
https://www.youtube.com/watch?v=_msEoo6nMUQ
(4) A verdadeira adoração: como ser um instrumento de Deus
https://www.youtube.com/watch?v=gJlUWf5XdRg
(5) Ação Humana, um tratado de economia e ética
https://www.youtube.com/watch?v=-h39yVokVCM
(6) Estilos literários na Bíblia: O apocalíptico
https://www.youtube.com/watch?v=0_5QVyODSjk
(7) Os apóstolos despreparados, mas escolhidos por Deus
https://www.youtube.com/watch?v=d6lcDUuOtQQ
BOM DIA - link
ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link
ORAÇÃO DA MANHÃ - link
LIVRO: AÇÃO HUMANA - link
ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALIPTICO - link
QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link
COERÊNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - link