2024 fev mar - (2)



 Home  CMT


o conteúdo original que inclui estes registros, está 


 ESTA PÁGINA É O ANEXO 2

DESTA PÁGINA AQUI

onde estão registros dos vídeos anteriores a estes aqui, nesta página


<<< >>>

TODOS OS MESES

MARÇO DE 2024
vídeos 969 a 999

DIA 1   DIA 2   DIA 3   DIA 4   DIA 5   DIA 6   

DIA 7   DIA 8   DIA 9   DIA 10   DIA 11   DIA 12   

DIA 13   DIA 14   DIA 15   DIA 16   DIA 17   DIA 18   

DIA 19   DIA 20   DIA 21   DIA 22   DIA 23   

DIA 7   DIA 8   DIA 9   DIA 10   DIA 11   DIA 12   

DIA 13   DIA 14   DIA 15   DIA 16   DIA 17   DIA 18   

DIA 19   DIA 20   DIA 21   DIA 22   DIA 23   


DIA 28   DIA 29   DIA 30   DIA 31  



'32<<< >>> ÍNDICE      zzz


de de março de 2024

CULTO 969, LINK, (todos os cultos)


facebook   ###


(1) Bem-aventuranças: Felicidade incondicional
.
(2) Bem-aventuranças: Felicidade incondicional
.
(3) Teoria geral do emprego, do juro e da moeda
.
(4) Intolerância pseudo espiritual no cristianismo.mp4
.
(5) Introdução ao culto e revelação de Deus.mp4
.
(6) Estudando a Revelação na Bíblia
.


>>> LINK - ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, nossa adoração ao Senhor, tá? A gente vai estar, como outros dias, a gente vai estar cultuando, conhecendo melhor a respeito da sua revelação, da revelação de Deus. A gente tem começado as nossas conversas, né, os nossos cultos, lembrando verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas. 

 

Muitos dogmas que tem por aí, não é? São dogmas pessoais, porque a gente termina não querendo questionar certas coisas, ou dogmas de outros, né? Pessoas que impõem as suas experiências e ensinam que aquilo é a verdade, e que os demais ninguém sabe nada. Ele é que sabe a respeito daquela experiência. Então, como é que a gente trabalha isso? Conhecendo melhor a respeito da revelação de Deus, tá? É isso que a gente tem feito. 

 

Vamos ver qual é o tema que a gente vai trabalhar hoje, né, dentro desse contexto. Primeiro, a gente lembra sobre revelação, a gente reforça, não é, que revelação, veja só o grande critério, é tudo que seja coerente com Jesus, tá? Foi coerente com Jesus, é da revelação de Deus. Não é coerente, não foi coerente, não é da revelação de Deus. 

 

Pode ser na Bíblia ou fora da Bíblia. Não foi coerente com Jesus, com o ensino de Jesus, não é de Deus, tá bom? É acréscimo humano. Aí hoje, é sexta-feira, a gente lembra que então, nisso, Cristo, não é, é o nosso melhor critério pra entender a respeito da revelação de Deus. 

 

Ele é a máxima, melhor e mais perfeita revelação de Deus. Ele, Jesus, tá? E cadê que tem mais aqui? Ele diz que ele é a verdade, não é? O caminho, a verdade e a vida e a esse sentido, tudo que possamos conhecer sobre Deus, a gente, que possamos, tem muito mais do que o que a gente conhece em Jesus, né? Mas, tudo que a gente pode conhecer sobre Deus, a gente encontra em Jesus Cristo. Não é em Moisés, não é em Davi, não é nos profetas, não é nos apóstolos, em Jesus. 

 

Jesus é o grande critério pra gente saber o que é de Deus e o que não é de Deus. Aí, a gente entra e conversa um pouco também sobre bem-aventuranças. Lá em Mateus capítulo 5, versículo 3 até o versículo 12, tá? Aí, a gente fala que bem-aventurança quer dizer felicidade incondicional. 

 

Isso é bem-aventurança, não é? E isso de uma maneira normal e de uma maneira vivencial. No dia-a-dia, no cotidiano, nas coisas naturais que a gente pratica, que a gente faz, nas atitudes, etc. Então, felicidade incondicional. 

 

A gente recebe pra isso uma nova natureza. A gente recebe uma fé, não é desenvolvida por nós, é um dom de Deus. Efésios 2.8, a fé salvadora, a fé que nos leva a crer, a descansar em tudo que seja necessário para nossa salvação. 

 

É dada por Deus. Não é um exercício, não é uma prática humana. Ok. 

 

Aí, nas bem-aventuranças, é colocados alguns termos que a gente vai discutir um pouquinho. Ele fala que nós somos pobres de espírito, isso quer dizer que não somos vaidosos. Pobres de espírito quer dizer nos sentimos carentes. 

 

Somos chorosos, isso quer dizer que somos arrependidos de nós mesmos. Chorosos, lamentosos, arrependidos, entristecidos com nossa maneira de ser. Somos mansos, temos domínio próprio e temos condição de, na maioria das vezes, nos controlar. 

 

Isso produz bem-aventuranças. Temos fomes de justiça, isso é uma busca de ter uma vida agradável a Deus. Temos fome disso. 

 

Justiça aí é no sentido de seguirmos trilhas da vontade de Deus. Somos misericordiosos, somos luz e sal, somos bênçãos para as outras pessoas. Estou falando de salvos. 

 

Somos limpos de coração, isso quer dizer que não suspeitamos... Quando você é do bem, você cai na ilusão que todo mundo é do bem. A pessoa está maltratando você e você ainda encontra motivo para estar com aquela pessoa. Então, é nesse sentido que nós somos limpos de coração, não suspeitamos mal do outro. 

 

Somos pacificadores, nós visamos a paz com todos, não somos da violência. Autoperseguidos, nós nos vigiamos, nós nos perseguimos para sermos agradáveis a Deus. Perseguidos, somos vigiados sempre pelos outros. 

 

E a gente vê até gostosura nisso, é bom ser vigiado pelos outros. É uma oportunidade de testemunho e ao mesmo tempo de a gente ficar atento. Não podemos praticar, até para agradar a Deus, é uma ajuda que essas pessoas dão ao nos vigiar. 

 

Entendeu? Então é uma ajuda, não temos que reclamar, temos que agradecer. Obrigado pessoal por me vigiar, porque eu realmente quero agradar a Deus. E quero ser bênção para vocês, para agradar a Deus. 

 

Viu como a coisa tem a ver? E o terceiro ponto que a gente chama atenção é, somos então bem recompensados por Deus e pelo mundo. Em tudo isso que a gente é por obra do Espírito Santo. Então esse é o aspecto que a gente chama de da bem-aventurança. 

 

É algo espontâneo que acontece na vida de alguém que mudou a natureza. Nós temos uma natureza, quando nascemos, temos uma natureza pecaminosa, uma natureza que nos incentiva a desobediência. Aí Deus vem, porque nós permitimos, porque nós queremos, nós quisemos, nós permitimos. 

 

Então o Espírito vem e muda a nossa natureza. Ao mudar a nossa natureza, então a gente se torna nova criatura, porque mudou a natureza. Deixamos a natureza de porco e assumimos agora, por obra do Espírito, nós assumimos a natureza de ovelha. 

 

Natureza mais requintada, por obra do Espírito. Não é obra da nossa religiosidade não, da nossa dedicação. É muito pequeno, é muito fraco o que a gente oferece nesse sentido. 

 

Mas é obra do Espírito de Deus. Jesus disse isso lá em João capítulo 3, versículo 3 até o versículo 15, 16 etc. Tá bom? Isso é sobre as bem-aventuranças. 

 


>>> LINK - ORAÇÃO DA MANHÃ

Na sequência a gente vai para a oração da manhã. São virtudes que nós temos pedido a Deus no nosso dia a dia. Estamos começando o mês de março. 

 

Muito bem. Então vamos lá. Olha, mês de março. 

 

Vamos começar a trabalhar as virtudes do amor agape. Tá bom? Vamos então entrar pedindo a Deus que ele opere mesmo aquilo que ele já está operando, no salvo, esse amor agape. Então vamos lá. 

 

Dia 1º. Altruísmo. Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o símbolo que retine. 

 

Sem sentido. Toca, mas não tem assim, em si mesmo não tem sentido. 1 Coríntios 13, versículo 1. O altruísmo, suprema expressão do amor agape. 

 

No contexto do texto mencionado em 1 Coríntios 13, 1 a 7, o altruísmo é apresentado como a mais sublime manifestação do amor agape, que transcende meros sentimentos e se torna uma decisão consciente de amor ou de amar, independentemente das circunstâncias ou do merecimento aparente da outra pessoa. É um amor que se doa sem esperar nada em troca, que busca o bem-estar do próximo, mesmo quando este parece não merecer. É a disposição de servir, de sacrificar-se pelo outro, sem egoísmo ou interesse próprio, mas sim movido pela compaixão e pela vontade de fazer o bem, até para agradar a Deus, daqueles que têm compromisso com Deus. 

 

Independente de querer agradar a Deus, quando eu sei que fazer o bem a alguém me faz bem e eu me amo, então eu passo a fazer para que eu também ganhe. Aí nós temos, além desse motivo de nos beneficiar, ainda temos o de agradar a Deus, porque esta é a vontade dele. A oração poeta. 

 

Que a benevolente graça divina, ao nos conduzir, para vivermos o abençoado altruísmo de cada dia, faça com que as nossas ações escolham o refletir, o amar incondicionalmente com toda a alegria. Agradecemos, Senhor, por este dom que sonha, que em teu plano divino se insere e nos carece, confiando que por nossa jornada se componha um mosaico de atos de amor que jamais perece. Te oferecemos nosso ser, nossas relações e viver, o melhor que os nossos corações para ti obtiver. 

 

Para ti obtiver. Para que, em altruísmo, nossa vontade de crescer possa nos ser bênçãos por onde quer que estiver. Que a nossa vida seja um testemunho celestino desse amor que, sim, transcende o entendimento, para, através do altruísmo, ele seja nosso destino, ele seja um agente do teu amor a todo momento. 

 

Que em todos os gestos, que em todo gesto, em toda ação, em todo feito, altruísmo seja na nossa alma a nossa motivação. E que, assim, pela vontade de Deus, por todo jeito, sejamos os faróis da esperança em toda ocasião, bom?


Então, essa é a nossa oração poema de hoje, né? Influenciado pelo Amu Agape, em 1 Coríntios, capítulo 13, versículo 3, versículo 1. Vamos começar por , até o versículo 7, ?



>>> LINK - LIVRO TEORIA GERAL DO EMPREGO...

Muito bem, na sequência, a gente conversa, a gente continua conversando sobre a teoria geral do emprego, do juro e da moeda, né? Escrito por Keynes, Maynard Keynes. Vamos ver em que nós ficamos? Nós estamos nas considerações, estamos na 15ª consideração. Keynes analisa os ciclos econômicos e propõe políticas contracíclicas para mitigar os efeitos negativos de recessões e depressões. 

 

Olha, na conjuntura da usura, né? Daquela ansiedade do querer enricar, a Bíblia coloca. A Bíblia diz que o amor ao dinheiro, quer dizer, o amor ao lucro, o amor ao capital, o amor ao capitalismo, ? É a causa de todos os males. A Bíblia coloca, primeiro Timóteo, bom? Então, e isso é uma realidade. 

 

Então, você dar asa para a ganância, ela não tem limite. A ganância não tem limite, né? Então, o que ela vai fazer? Ela vai correr uma série de situações, né? Porque a ganância é isso. É você não se preocupar com o coletivo, você se preocupa com você. 

 

Você numa competição, não contra, em relação a outros que também estão ganhando muito dinheiro com as explorações deles, mas você numa competição com você mesmo, porque você não está nunca satisfeito, você sempre acha que você pode ganhar mais. Ora, com tudo isso, eu vou criando essas situações. O outro também, e o outro também, né? Eu vou criar uma situação que eu mesmo vou sofrer, e eles também. 

 

é que entram as recessões, as depressões, etc. Na verdade, quando essas depressões e essas recessões acontecem, né? Quem vai pagar o preço é o povo. Porque o rico, ele recolhe a usura dele, recolhe o dinheiro que ele tem, ele guarda porque ele precisa se proteger dele mesmo, entendeu? E o resto que se estrague, que se exploda, né? ele vai esperar que o Estado solte o dinheiro, ou facilite a vida dele, pra que ele volte, porque tem ainda a propaganda de que o mundo funciona se eu colocar o meu dinheiro, né? E isso é falso, porque se você pega o dinheiro sem o trabalho, trabalho do explorado, né? O dinheiro morfa, ele não vai produzir nada, ele morre, né? Ele perde valor, né? Ele precisa da mão de obra, da força da mão de obra. 

 

Muito bem, e a mão de obra, o trabalhador sem o dinheiro, sem o capital, ele produz. Pouco, mas produz, entendeu? Então, o dinheiro é nocivo, o dinheiro em si mesmo, ele não produz nada, mas o trabalhador produz. Mas, na verdade, o que é valorizado é o diacho do dinheiro, entendeu? É porque é criado, foi criada toda essa circulação pra imaginar o de que a traça, Jesus disse, né? Que a traça destrói é mais importante do que o trabalho desse que pega aquela porqueira e morda pra produzir. 

 

É um trabalho antigo, né? E isso ainda muito forte na cabeça das pessoas, na cultura das pessoas. Então, termina se valorizando muito o de , né? Valoriza-se muito o que a traça acaba do que a mão de obra que se mantém mesmo sem aquela coisa , entendeu? Então, ele encontra essas situações, esses ciclos econômicos negativos que ocorrem porque é natural, porque o próprio capitalismo produz isso, ? Expectativa de longo prazo. Ele discute a importância das expectativas de longo prazo na determinação das decisões econômicas, especialmente no que diz respeito ao investimento. 

 

Então, ele, dentro da visão do fenômeno que ele observa, né? Na economia dos países, das sociedades, ele observa a importância que se para como é que o povo está olhando na frente, né? As expectativas que se tem pra daqui a algum tempo. A gente até viu um pouquinho mais sobre isso, porque quanto mais eu acredito que o futuro está tranquilo, que o futuro é produtivo, mais eu vou pegar o meu dinheiro e vou investir, vou comprar, vou botar o dinheiro pra circular. Quanto menos eu acredito nisso, menos eu vou colocar dinheiro pra circular, entendeu? Então, essa expectativa de longo prazo vai influenciar a questão do investimento e etc. 

 

Ok? Aqui tem a eficiência do mercado. Keynes questiona a visão de que os mercados são sempre eficientes, argumentando que podem ocorrer situações de desequilíbrio e desemprego involuntário. Não existe mercado eficiente, não existe, né? Ele está sempre nessa pindaíba, nessa dúvida, nessa corda bamba. 

 

E isso não traz a segurança que ele... Por quê? A ganância é muito grande. A ganância é muito grande. O egoísmo é muito grande. 

 

Mamô não perde tempo. Mamô não está atrás de dinheiro. Mamô está atrás da maldade mesmo humana, do egoísmo, do levar vantagem em tudo. 

 

E isso oferece total intranquilidade, desequilíbrio. Então não existe mercado que seja seguro, porque sempre vai haver esse tipo de coisa. Pode ser que tenha mercados menos inseguro. 

 

Por vários fatores, a lei, etc. Pode ser menos inseguro. Agora, totalmente seguro é impossível, porque a ganância não deixa. 

 

Volto a lembrar o texto bíblico. O amor ao dinheiro, o amor ao capitalismo é a fonte, é a raiz de todos os males. Então não tem segurança numa situação dessa, enquanto a ganância está solta e protegida. 

 

E invejada. Invejada. Como são invejados os capitalismos, os capitalistas? Como são invejados? Como eles são endeusados? Até pelos explorados deles. 

 

Mas ainda assim é inseguro, porque eles são os próprios diabos. Os próprios diabos. Porque a ganância é tão grande que eles não têm pena de ninguém, não. 

 

Eles estão preocupados com eles, com a conta bancária de cada um deles, e não dos outros. Muito bem.



>>> LINK - ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA

Na sequência, a gente conversa agora um pouquinho sobre estilos literários. 

 

E nós estamos atualmente conversando sobre o estilo doutrinador. As características do estilo doutrinador. As cartas de Paulo, as cartas gerais. 

 

Então é um estilo próprio, muito interessante. E a quinta característica que a gente pode mencionar é instruções sobre organização eclesiástica. Então a gente viu que basicamente as cartas existem para duas funções. 

 

Primeiro, a questão doutrinária, teológica. E a segunda, a questão administrativa. Paulo, dentro de uma concepção geral, imitando as sinagogas dos judeus, imitando o templo dos judeus, ele sai proclamando que as igrejas devem existir, as comunidades devem existir, e se organizar de maneira semelhante ao judaísmo. 

 

Então isso é judaizante. Então você tem que criar, como o quê? Vou usar, que são ovelhas e bodes. Criar currais naquela cidade onde as pessoas se sintam totalmente comprometidas com aquele curral. 

 

Muito semelhante ao judaísmo. Não havia uma liberdade no sentido de ali está o templo, eu vou nele, ou eu posso ir no outro, posso adorar no outro. Não é essa a liberdade. 

 

Você vai e você ingressa naquele, aquele ali é o seu pertencimento. Então isso é judaizante. Então está aqui. 

 

As cartas oferecem orientações sobre a organização e o funcionamento das igrejas. Deixa eu adotar aqui uma coisa que é muito importante. Então oferecem orientações para a organização e o funcionamento das igrejas locais. 

 

Jesus nunca orientou isso. Esse não era o objetivo de Jesus. Esse não era o interesse de Jesus. 

 

Mas judaizantemente, pensando, Paulo e outros passaram a orientar isso. E vamos orientar, vamos dar. Não tem nada a ver com Jesus Cristo. 

 

Olha, nada a ver. Isso é mais uma visão judaica do que mesmo cristã. Compreende? É uma maneira de você controlar a situação, de você não acreditar que o Espírito faça. 

 

Olha que coisa. Você não acredita que o Espírito Santo é capaz de fazer. Então o que a gente vai fazer? Cria um mecanismo, porque funciona no judaísmo. 

 

Cria um mecanismo de comprometer todo mundo com um determinado grupo. E a gente fica fácil de controlar esse pessoal. O Espírito é incapaz de fazer isso. 

 

Então vamos fazer. As cartas oferecem orientações sobre a organização e o funcionamento das igrejas locais. Incluindo a seleção e a supervisão de líderes. 

 

Em título 159, Paulo instrui Tito a nomear presbíteros em cada cidade. Descrevendo suas qualificações. Então é mesmo a formação, é a institucionalização. 

 

A sistematização de uma nova religião. E Paulo está ali à frente, pelo menos naquelas igrejas que ele tem influência. Ele está fazendo do jeito dele, do jeito que ele acha que seja o melhor. 

 

Volto a dizer, isso é mais uma demonstração de não confiança de que o Espírito sabe o que faz. Ele acha, pela experiência judaica, que esse é o caminho para um cristianismo forte. Muito bem. 

 

>>> LINK - QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES

a gente vem para, agora falando em judaizante, a gente vem para conversar sobre quando cristãos são judaizantes. Quando é que cristãos são judaizantes? vimos vários pontos, várias características quando isso acontece. Hoje a gente conversa sobre intolerância e pseudo espiritual. 

 

É uma crença em cristãos que são judaizantes. Então vamos ver aqui. Intolerância e pseudo espiritual no Evangelho. 

 

A intolerância e pseudo espiritual é uma postura farisaica que se orgulha de criticar e excluir aqueles que são diferentes em pensamento, crença ou prática. Simplesmente por serem diferentes como são. Essa atitude se baseia em motivos aparentemente espirituais, usando maleficamente a moralidade, religiosidade, preconceitos e arrogância. 

 

Muitos cristãos vivenciam essa crença de maneira nociva ao Evangelho, refletindo a mentalidade do judaísmo no Antigo Testamento. O joio cristão e o trigo imaturo. A intolerância e pseudo espiritual tem sido vivida por muitos cristãos como o joio e o trigo imaturo, satisfazendo inclinações legalistas e justificando-as com passagens bíblicas baseadas em Jeová, a divindade concebida por Moisés, muito diferente do Deus vivido por Jesus. 

 

Essa mentalidade é refletida no cotidiano e nos relacionamentos dentro e fora da comunidade religiosa, muitas vezes distorcendo a vontade do Senhor registrada na Bíblia para satisfazer suas próprias inclinações e preconceitos. O judaizante e a espiritualidade hipócrita. Os judaizantes praticam uma espiritualidade hipócrita e intolerante com aqueles que são seus diferentes. 

 

Estão prontos para apontar erros e imperfeições nos outros, justificando seu sectarismo, crítica, condenação espiritual e seu espírito carnal de velho homem, ainda não regenerado pelo Espírito Santo. Entretanto, para si mesmos, sempre uma desculpa para justificar seus próprios erros, seguindo uma interpretação distorcida do Deus revelado a Moisés. O ensino de Jesus contra a intolerância. 

 

Jesus ensina que todos são pecadores, mas a misericórdia de Deus é maior do que qualquer erro, maior que qualquer pecado. Por isso, afirmou que todos os pecados são perdoáveis diante de Deus, exceto a rejeição ao convencimento do Espírito Santo. Marcos 3, 28, 29. 

 

Ele orienta os seus seguidores, Jesus orienta seus seguidores a amarem uns aos outros, promovendo perdão, tolerância e respeito para com todo mundo. A intolerância pseudo espiritual contradiz esse ensino, causando problemas sérios para o cristianismo e seu testemunho no mundo. O cristão no amor de Jesus. 

 

Segundo o ensino amoroso de Jesus, os verdadeiros cristãos, seguidores de Jesus e não do Jeová de Moisés, devem rejeitar a intolerância pseudo espiritual e abraçar o amor e a misericórdia para com todos. Isso é fundamental em quem é luz do mundo e sal da terra. Fundamental para refletir a verdadeira revelação de Deus e testemunhar o evangelho no mundo. 

 

A igreja de Jerusalém testemunhou que quanto mais se segue Jesus, mais atraente ela é para os seus e para o mundo ao redor. Quanto menos seguimos Jesus, mais antipáticos, nojentos, desprezíveis, relegados nós somos. Quanto mais seguimos Jesus, mais as pessoas nos respeitam, nos amam e gostam de estar conosco. 

 

É assim que a luz funciona.



>>> LINK - COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS

Dito isso, a gente vem para o último momento do nosso culto. A gente conversa sobre coerência ou não da Bíblia com o ensino de Jesus. 

 

Hoje a gente começa o livro de Ruth. Vamos ver o que a gente pode estudar e tirar desse livro nessa questão do que de coerente ou não com Jesus Cristo. Vamos ? Então está aqui, Ruth. 

 

a gente lembra, relembra com muita disposição, porque isso é fundamental. A gente relembra o seguinte, na Bíblia e agora no livro de Ruth, somente é de Deus o que for coerente com Jesus. Não é coerente com Jesus no livro de Ruth, não é de Deus. 

 

É do acréscimo de quem escreveu. Quem escreveu? A gente vai conversar sobre isso. Entendeu? Então é de Deus, nesse livro, o que for coerente com Jesus Cristo. 

 

bom? Vamos . O livro. O livro de Ruth recebe seu nome da personagem principal da narrativa. 

 

Uma mulher moabita que se torna ancestral do rei Davi. E, consequentemente, houve um forçar um pouco ali da barra da genealogia de Jesus. E, consequentemente, de Jesus Cristo. 

 

Historicamente, o nome Ruth pode ter sido atribuído ao livro como uma forma de destacar a importância da personagem central e sua ligação com a linhagem, aquela linhagem que Moisés acreditou foi a escolhida por Jeová para ser o senhor dessa linhagem. Quando ela entrou nessa linhagem, ela agora está agraciada. Os objetivos do livro. 

 

Antes disso aqui, deixa eu lembrar aqui os objetivos do Velho Testamento e do Novo. A gente viu isso, a gente tem que conversar sobre isso. O objetivo dos livros do Antigo Testamento é a supremacia de uma nação. 

 

Tudo trabalha para mostrar que uma nação superior às outras. Porque ela é protegida de um Deus superior aos outros, que é Jeová. Então o objetivo do Velho Testamento é exatamente isso. 

 

Com exceção do livro de Jonas. O livro de Jonas é mostrando que vocês não são supremacistas. Vocês são uma escória. 

 

Por quê? Vocês são egoístas. Vocês não querem que outras nações conheçam o Deus de vocês. É isso. 

 

E Deus, naquela experiência, mostra para Israel, mostra para Jonas. Eu amo também o povo de Nínive. Eu amo também as outras nações que não são de vocês. 

 

E esse é o Deus de Jesus. Esse é o Deus de Jesus. O Jeová não, ama o grupeto. 

 

O resto ele manda matar. Como está fazendo? Por . O objetivo do livro específico, do livro de Ruth, o principal objetivo do livro de Ruth é destacar a fidelidade de Deus para com seu povo. 

 

É aquela velha história de que eles eram o povo de Deus e que Jesus disse vocês não são, vocês são filhos do diabo. Jesus falou. João 8, 44. 

 

Destacar a fidelidade de Deus para com seu povo. Deus aqui é o Jeová. Jeová com aquele povo. 

 

Mesmo em tempos difíceis e aparentemente desfavoráveis, ele também serve para ilustrar o conceito de redenção e providência divina. Mostrando como Deus pode usar pessoas comuns para cumprir seus propósitos. Comuns aqui é também aqueles que não eram de Israel. 

 

Deus pode usar, essa é a ideia. Deus pode usar pessoas de outras nações para abençoar o mundo, abençoar a terra. Entendeu? Somos supremacistas, Deus usa nós. 

 

De vez em quando ele usa os outros. Alguém dos outros para fazer a obra dele. Só isso aqui é uma supremacia. 

 

é uma enfermidade de caráter. Uma enfermidade mental. Só essa apresentação. 

 

Autoria e possíveis datas. Embora o livro de Ruth não atribua explicitamente sua autoria a nenhum autor específico, tradicionalmente é atribuído ao profeta Samuel, que teria compilado e registrado a história. Ou seja, alguém registrou ou alguém passou para outras pessoas, até chegou a ele e ele escreveu o que ficou sabendo. 

 

Claro, puxando muito o fogo para sua sardinha. Para seus preconceitos, para suas ideias mirabolantes de um povo é que serve para Deus. E que teria compilado e registrado a história. 

 

Outras possíveis autorias incluem Esdras, na frente. Muito difícil. A visão de Esdras é muito diferente da maneira como é apresentado o livro de Ruth. 

 

Muito. É uma ideia mais evoluída. Não iria repetir as tolices, as fraquezas que o texto em si coloca. 

 

Durante o período do retorno do exílio babilônico, ou até mesmo um autoanônimo durante o período pós-exílico, entre o século VI e V a.C. Ok. Aqui a gente conversa amanhã. E a gente fica por aqui e ora a Deus para que o Senhor possa abençoar esse dia na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor. 

 

E amanhã, com em Deus, a gente está de volta para conversar, estudar a respeito da sua revelação e como ela funciona na Bíblia, na sua Palavra. bom? Então olhem, até mais. Deus abençoe. 

.

.
____________________________________



'33<<< >>> ÍNDICE      zzz


de de março de 2024

CULTO 970, LINK, (todos os cultos)


facebook   ###


(1) A importância da revelação de Deus
.
(1) Relembrando a revelação de Deus
.
(1) Jesus como critério de verdade
.
(2) A revelação de Deus para toda a humanidade
.
(2) A suprema compreensão e o amor agape
https://www.youtube.com/watch?v=wySmat56N68
.
(2) A ganância e o amor ao dinheiro
https://www.youtube.com/watch?v=zyo-5S7VN60
.
(3) A formação da religião e a falta de confiança
https://www.youtube.com/watch?v=oN9chyrZIxs
.
(3) O impacto do cristianismo na paz mundial
https://www.youtube.com/watch?v=8sCpah-rNgM
.
(3) A contradição entre cristianismo e ensino de Jesus
https://www.youtube.com/watch?v=wtmpgHbgVuQ
.
(4) A falta de confiança no Espírito Santo
https://www.youtube.com/watch?v=fUeuzzN3u3w
.
(4) A falta de confiança no Espírito Santo
https://youtube.com/shorts/10pnV3huvjQ
.
(4) Exclusividade divina e judaizantes
https://youtube.com/shorts/9DH1T-bZGBo
.
(5) A abordagem inclusiva de Jesus
https://youtube.com/shorts/EqHJprhU_NI
.
(5) A infantilidade da exclusividade divina
https://youtube.com/shorts/_p7PVIuLQa8
.
(5) O livro de Ruth e sua importância
https://youtube.com/shorts/qa9M2VRNV_0
.
(6) A história de Rute: Valores centrais da fé judaica e cristã
https://youtube.com/shorts/TU43cjuV3jQ
.
(6) Rute e Noemi: Um exemplo de amor e solidariedad
https://youtube.com/shorts/YBKR2mShxZc
.
(6) Verdades que libertam dos dogma
https://youtube.com/shorts/-bdGb8HefQI
.
(7) Politeísmo, monoteísmo e enoteísm
https://youtube.com/shorts/3sBCS_CRutc
.
(7) A prepotência no enoteísmo
https://youtube.com/shorts/27M0MHoIq6Q
.


 - >>> LINKENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS

Bom dia, nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa, a nossa reflexão, conhecendo mais, né, sobre a revelação de Deus, . Entendemos que ao termos uma visão adequada, correta sobre isto, que é muito simples, é a coisa mais simples do mundo. Entendeu? Tendo uma visão sobre isto, tudo mais fica mais claro, não haverá mais ocultismos, não haverá mais nada que a gente não possa compreender na relação da humanidade e nossa com Deus, e Deus conosco e com toda a humanidade, entendeu? Muito simples, muito tranquilo, né. 

 

Então, crendo nisso, tudo mais vai correr muito facilmente. A gente tem começado os nossos cultos conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas, né, muitos dogmas que tem por . Bem intencionados, outros talvez não, talvez não, né, mas não importa, são dogmas que estão por , que a gente não pode discutir, a gente não pode conversar sobre isso, a gente não pode duvidar, a gente não pode perguntar, questionar, coisas assim. 

 

Quando, na verdade, não tem nada disso, Deus não tem esse problema, não é falta de , ter certeza, pesquisar para confirmar que isso é uma caneta. Não é falta de . Deus nos deu a capacidade de questionar, pesquisar e buscar conhecer melhor sobre tudo. 

 

Ele nos deu essa capacidade, né. Então, são verdades que, quando conhecidas, nos libertam de muitos dogmas. Nós vamos relembrar rapidamente sobre revelação, porque este é o conhecimento dos conhecimentos que nos auxiliam a entender tudo isso, tudo mais. 

 

Então, veja, relembrando, é revelação de Deus, é da parte de Deus, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia, em qualquer situação, é de Deus o que for coerente com Jesus, o que for coerente com o ensino de Jesus. Por exemplo, deixa eu fazer aqui uma questão, quando Davi, em nome de Jeová, Davi sai matando todos os povos vizinhos para tomar as terras e as riquezas deles, e parentes, inclusive, do povo de Israel. a pergunta é, é de Deus? Entendeu? você questiona com Jesus. 

 

Se Jesus disser sim, então é de Deus. E por diante, qualquer outra situação, se for coerente com Jesus, foi Deus, é Deus que ensinou, é Deus que orientou aquilo. Se não for, é do acréscimo humano. 

 

Como hoje é sábado, a gente chama a atenção, reforça isso. Jesus é o critério de Deus para a gente compreender sobre essa situação. Ele é o critério dos critérios. 

 

em João 14,6, ele diz que ele é o caminho, a verdade e a vida. Isso é uma das coisas que ele está afirmando , é que ele é esse critério para saber a verdade sobre Deus. E Efésios 2,20, a Bíblia coloca, Paulo lembra que ele é como a pedra de esquina. 

 

É aquela pedra primeira, que a partir dela, todo o resto da construção vai ser feita, para cima, para o lado, para o outro lado. Todo o resto da construção vai se organizar. É a partir dele. 

 

Ele é o critério para saber o que é de Deus e o que é acréscimo humano dentro da Bíblia ou fora da Bíblia. a gente volta a falar sobre Deus. Deus, o primeiro aspecto que a gente chama atenção é que existe o politeísmo. 

 

O politeísmo é a crença de que existem muitos deuses, todos no mesmo nível, no mesmo poder, na mesma condição. Existe o monoteísmo, que acredita que um Deus somente, e os demais deuses não existem, somente um. E existe o enoteísmo, inclusive Moisés era enoteísta, e é quando acredita que existe um Deus poderoso, um Deus maior e outros deuses menores. 

 

Outros deuses com menos poder, submetidos a esse poder desse Deus maior. Isso tem um pouquinho, pelo menos na experiência judaica, muito de prepotência. Ou seja, os outros tem deuses, mas o nosso é maior e mais poderoso do que os dos outros. 

 

Coisa de criança, entendeu? Então, o meu brinquedo, a minha religião, a minha religiosidade, aquilo que eu sou é melhor do que o dos outros. É melhor do que o que os outros são, ou fazem, ou acreditam. Prepotência. 

 

Criancice, ? Criancice. Então, enoteísmo, Moisés teve. Moisés chegou a dizer, chegou a afirmar que quando foi criado o homem, Deus disse, façamos. 

 

Façamos tem o sentido de plural. As pessoas inventam mil histórias sobre isso, mas é plural. E está falando de mais de um Deus. 

 

Quando fala Elohim, está falando de Deus no plural. bom? Então, Moisés tinha essa ideia. E ele vai dizer mesmo, os outros povos tem deuses, mas nós não somos prostitutas para nos envolver com outros povos. 

 

Para sermos infiéis com o nosso Deus. Nós somos dele e a gente vai... Essa é a ideia daquele momento. Veja que a mesma revelação que temos hoje é a que Moisés recebeu, porém a compreensão é que foi diferente. 

 

lembra, no segundo ponto, Moisés dizendo, façamos. está falando de Jeová, está falando de outros deuses e está falando de Israel. bom? Veja aqui o terceiro ponto. 

 

Jeová é maior do que os outros deuses. Isso alimenta totalmente a supremacia. Nós somos melhores do que os outros. 

 

Nós temos uma religião melhor do que a dos outros. Nós temos uma crença, nós temos uma prática religiosa superior a dos outros. Isso é supremacia, isso é uma enfermidade, isso é uma criancice infantil. 

 

Veja , criancice infantil. Está abaixo do nível de uma criancice. Entendeu? Então é você se sentir melhor do que os outros, porque o que você é e o que você tem é melhor do que o dos outros. 

 

veja aqui, Ésobo 15.11, ele fala, Entre os deuses, Senhor, quem é maior do que tu? Entre os deuses, ? 19.5 e 6, acima de outros povos para Jeová. Ora, se o meu Deus é melhor do que o Deus dos outros, então eu sou melhor do que os outros. você pergunta a Jesus, e Jesus? Jesus vai dizer, não, isso é tolice. 

 

Aliás, Jesus falou para eles, vocês não são filhos de Deus. Vocês são filhos do diabo. João, capítulo 8, versículo 44. 

 

bom? Então, a resposta de Jesus é muito clara. E o quarto ponto é, todos os deuses, entendimentos diferentes. O que quer dizer isso? Deus se revelou da mesma forma, da mesma maneira para todas. 

 

Se revelou e tem se revelado. Desde Adão até a última pessoa que ainda vai existir no mundo, Deus tem se revelado. Agora, os entendimentos são diferentes. 

 

Cultura, limitação intelectual, uma série de coisas faz com que hajam muitas diferenças na maneira de entender. A caneta é a mesma, mas ela não tem o mesmo significado para todas as pessoas. Cada um tem uma maneira de entender, de compreender, de conviver com a mesma caneta. 

 

A diferença está nas pessoas, na compreensão delas, e não em Deus. Deus é o mesmo, não faz diferença. Uns entendem como muitos. 

 

Tem uma maneira muito interessante. Inclusive, eu vi muitas imagens. É um elefante, um elefante bem grande. 

 

E , colocaram pessoas vendadas, ou pessoas cegas, para explicar o que é um elefante. Cada um pegou uma parte do elefante. E começou a explicar. 

 

Olha, ele tem aqui um nariz comprido. Elefante é um bicho que tem o nariz comprido. O outro disse, não, está enganado. 

 

Você está errado. Elefante é um bicho que tem uma perna muito larga, muito cheia. Então, a perna, a pata de um elefante é muito grande. 

 

Então, você está errado. Ele é um bicho que tem uma pata muito grande. E assim por diante. 

 

Mas , cada um brigando, porque sabe mais de elefante a partir da sua experiência. Percebe como nós somos crianças tolas? Brigando. É o mesmo Deus. 

 

Cada um dentro da sua compreensão. Ah, não. Deus quer que a gente crie todo mundo como nós. 

 

Como nós? Por que como nós? Por que ele gostaria que crescem nele como nós e não como os outros? Ou todos estão certos e todos estão errados em muita coisa? É para a gente refletir e ver como somos crianças. E como a misericórdia de Deus tem que ser maior do que a gente imagina para conviver com a gente.



>>>  LINKORAÇÃO DA MANHÃ

, na sequência, a gente fala sobre a oração da manhã. 

 

Oração da manhã. Oração da manhã são virtudes que nós estamos pedindo a Deus cada dia. Nós estamos atualmente aqui em março, né? Dia 2. Nós estamos atualmente falando aqui, olha, sobre o amor agape. 

 

O amor agape. nós estamos no dia 2. É a compreensão, é a virtude que a gente pede a ele hoje. E ainda que tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência e ainda não tivesse toda a de maneira tal que transportasse os montes, se não tiver amor, nada eu sou. 

 

Que lindo, né? O amor é tudo. O amor mostra quem somos. O nível de amor que a gente tem fala como está a nossa relação com Deus. 

 

É impossível ter uma boa relação com Deus e desejar o mal ao outro. Impossível. bom? Então, vamos . 

 

A suprema compreensão. No contexto do texto citado de 1 Coríntios 13, 2, a virtude da compreensão é destacada como essencial para acompanhar outras habilidades e qualidades. A passagem ressalta que mesmo que alguém possua dons como profecia, profecia que não é adivinhação, conhecimento ou , se não possuir amor, se não tiver essa habilidade, essa capacidade, especificamente o amo-agape, que é uma decisão de amar incondicionalmente uma pessoa, o amo-agape é isso, então todos esses dons se tornam vazios. 

 

A compreensão, neste contexto, não é apenas o entendimento intelectual, mas a capacidade de desejar amar e aceitar o outro, mesmo quando não é aparentemente merecido, agindo em consonância com o amor agape que transcende o mero sentimento." bom? Então, a compreensão tem essa roupagem, né? a nossa oração poema. Que a Santa Graça Divina opere em nossas vidas a virtude da compreensão tão rara e profunda que em cada interação, em cada escolha obtida o amor agape seja nossa conduta e não confunda. Agradecemos ao Deus por esta tua boa vontade que nos guia a amar além do que é pretendido. 

 

Nós confiamos que nessa infinita bondade este nosso pedido tem sido muito bem atendido. Oferecemos, Senhor, nossos dias e nossas horas nossas relações e nossos variados pensamentos que a compreensão seja a força e agora de amor e paz em Ti por todos os momentos. Que a nossa vida seja uma bênção de todo o coração a todos ao nosso redor sejam para nós como ouro. 

 

Que esta compreensão seja nossa celeste canção e o amor agape para todos nosso maior tesouro. bom? Então, essa é a nossa oração poema de hoje. bom?



>>>  LINKTEORIA GERAL DO EMPREGO...

Na sequência, a gente conversa então sobre o livro A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda É um dos livros muito bem estudados, conversados Então a gente está fazendo uma série de livros assim e esse então está aqui para a gente fazer uma avaliação como temos feito. 

 

Vamos ver onde nós estamos? Nós estamos nas considerações do livro Estamos na 18ª consideração e ele fala sobre a flexibilidade dos salários e preços Ele critica a ideia de que os salários e preços são sempre flexíveis, o suficiente para restaurar automaticamente o pleno emprego Ele critica isso porque é o seguinte essa ideia, porque o que é que o aliás, o patrão, o rico o detentor dos meios de produção eles têm que encontrar um meio, um jeito de ter mais lucro qualquer argumento para enganar o outro, ele vai criar ele fala que não pode dar muito emprego porque o salário está alto, vamos baixar o salário porque vamos ter mais emprego, quer dizer, mais gente para ir explorar Vamos criar sempre... Sempre é o outro que atrapalha o outro, esse é o argumento usado quando na verdade a ganância, e a Bíblia diz o amor à ganância, o amor ao dinheiro, o amor ao capitalismo é a causa de todos os males, a Bíblia diz primeiro do que de moda. Muito bem, mas não, o argumento sempre é esse Se você permitir que eu explore mais vai ter mais gente ganhando com isso eu vou dar mais emprego, claro, se você fizer de graça eu vou chamar todo mundo para trabalhar para mim A ganância faz isso, e outra coisa, ele vai fazer sem a dor de consciência Ele é vacinado contra a sensibilidade, ele não tem sensibilidade A preocupação dele é o bolso Ele deve ganhar bem, ele deve levar vantagem em tudo O empregado não, o empregado qualquer coisinha , está bom demais E outra coisa, se ele parar de trabalhar, tem outro que está doido pelo lugar dele Entendeu? Então a ganância faz a pessoa insensível, então os argumentos que são usados para arranjar mais gente para trabalhar de graça ou barato, isso ele vai criar Aliás, ele não, o sistema cria, ele faz repetir Entendeu? Quer dizer, nem o inferno, nem o inferno quer esse tipo de gente Ele vai para o quinto dos infernos, com essa insensibilidade Veja , não é isso que leva uma pessoa para o inferno, está bom? O que leva uma pessoa para o inferno é que faz ele ser insensível desse jeito, entendeu? Ele não é a causa, ele na verdade, essa insensibilidade é o efeito da causa Todo mundo sabe, a economia sabe, mas se cala que é o seguinte, quanto mais salário, veja que interessante Ao contrário do argumento diabólico que eles criam Quanto maior o salário do povo mais dinheiro o povo vai ter, mais compras o povo vai fazer, mais o comércio vai ganhar, mais o Estado vai ganhar mais a indústria vai ter que produzir mais emprego vai gerar, é simples Por que tudo isso está ocorrendo? Porque o povo está ganhando melhor, isso, é simples Todo mundo ganha quando o povo ganha Agora, quando o rico ganha, é uma desgraça é o inferno, não para eles, mas para todo mundo Entendeu? Bem, a Bíblia é nisso também maravilhosa, o amor ao dinheiro, o amor ao lucro o amor ao capital, o amor ao capitalismo, o amor à ganância é a causa de todos os males Pronto, qualquer economista concorda com isso, quanto mais o rico abre mão da sua usura diabólica mas todo mundo ganha, e ele também ganha ele também ganha Percebe? Então, esse é o décimo oitavo esse é o décimo oitavo ponto que ele destaca e que a gente então menciona aqui.



>>>  LINKESTILO LITERÁRIO NA BÍBLIA

Na sequência a gente conversa sobre estilos literários nós estamos atualmente no estilo no estilo doutrinador. 

 

As cartas, né? As cartas paulinas as cartas gerais, né? As cartas dos apóstolos Então, essas cartas, elas têm características muito próprias, né? E a gente trabalhando sobre essas características. Basicamente, a gente tem que lembrar que elas estão voltadas. Tudo, essas cartas são demonstração da ausência, da confiança no Espírito Santo, ? Quando você tem uma religião que está sendo formada pelo seu jeito, você então é que as diretrizes de como ela deve funcionar. 

 

E foi o que Paulo e outros fizeram não confiaram que o Espírito Santo guia o homem a toda verdade. Apenas falaram. Falar a gente fala tudo, né? Então, mas confiar não confiaram eles passaram a dar as ordens pra que tudo ficasse do jeito que eles entendiam seu ideal não houve uma liberdade, um espaço pra se desenvolver, até porque Jesus não fundou religião. 

 

Jesus não fundou religião em momento algum ele deu essas diretrizes administrativas, em momento algum ele deu essas diretrizes doutrinárias. Jesus viveu, apenas exemplificou, apenas testemunhou, apenas foi a maneira de Deus estar se revelando, isso. E isso concorda com grande parte ou a maioria das crenças de todas as religiões. 

 

Então, no fundo, você não vai ter não vai ter a necessidade de criar uma nova religião, porque o que Jesus ensinou, todas as religiões estavam, de alguma forma entendendo o que era o melhor, porque Deus está se revelando desde a fundação do mundo. Mas sempre nessa coisa humana, sempre essa ideia de que eu vou fazer melhor do que os outros, todo mundo tem que fazer do meu jeito essa coisa é humana, é doentia. E se não houvesse o cristianismo, talvez o mundo tivesse mais paz, mais paz. 

 

Quem mais criou guerra e quem mais matou gente nessa face da terra, matou e tem matado, é o cristianismo. Não incentivando armas incentivando guerras, incentivando cruzadas mas também favorecendo, protegendo os intuitos ambiciosos do capitalismo quem defende o capitalismo no mundo é basicamente o cristianismo. Os países que mais enriqueceram explorando outros países roubando as riquezas de outros países, da África da Ásia, das Américas, foram países cristãos. 

 

Compreende? Onde é que nós estamos enfiados totalmente contrários ao ensino de Jesus totalmente, exagerada, talvez as religiões não cristãs, talvez sejam mais parecidas com Jesus do que o cristianismo. Percebe? Pelos resultados. O que a Bíblia diz? Pelo fruto se conhece uma árvore. 

 

E é isso . Esse negócio de Deus é Deus, é Deus, é Deus, mas está matando todo mundo isso não diz nada. Não diz nada. 

 

Percebe? Então, muito bem. Essa é a característica dessas cartas então é uma demonstração de não confiança no Espírito. Então vai ser do meu jeito. 

 

Eu é que vou dizer como é que deve funcionar. Paulo, lembra o que a Bíblia diz? Os apóstolos iam trabalhar com os judeus Preconceitos, né? Eles não tinham coragem de pregar. Tipo Jonas. 

 

Era um Jonas da vida Era um judaizantes. E Paulo diz que vocês ficam com os judeus, eu vou para os gentios. Ainda levou muito judaísmo com ele, mas a ideia dele era fundar esse cristianismo , entre os gentios Nada de esperar pelo Espírito Santo. 

 

Vai ser do meu jeito da minha maneira, e ele passou a fazer isso. tem aqui a característica, incentiva a fidelidade Então, incentivar uma coisa que o Espírito está fazendo. Se não for salvo, se for o joio, não adianta ele orientar a fidelidade a Deus, porque joio não tem como fazer isso sozinho. 

 

Agora, se é trigo, não precisa ele orientar. O Espírito produz isso. Veja aqui como é chover no molhado. 

 

Nessa questão doutrinária. Chover no molhado. O Espírito está fazendo isso mas é preciso que eles façam, porque foi eu que mandei. 

 

Não Eles fazem porque o Espírito é que está levando eles a fazer aquilo Olha, nós somos uma tristeza A gente prega muita coisa que a gente não acredita, não pratica. A gente fala o Espírito guia o salvo a toda verdade, repete o que está no texto, mas a gente não acredita. A gente começa a orientar Ora, se eu estou orientando é porque eu não acredito. 

 

Se eu determino, não tem que ser assim, porque eu não acredito que o Espírito é capaz de fazer isso Então, eu vou fazer. Entendeu? É uma demonstração de falta de confiança no poder do Espírito em convencer, converter e santificar os salvos. bom? Muito bem. 

 

Então, esse aqui é o incentivo à fidelidade



>>>  LINKQUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES

Na sequência, a gente vai conversar sobre quando cristãos são judaizantes bom? Vamos ver aqui o que a gente tem hoje para a gente lembrar Quando é que cristãos são judaizantes? Olha aqui Exclusividade divina é uma crença em cristãos que são judaizantes. Um Deus exclusivo Não um Deus universal Um Deus exclusivo, nosso Isso é ser judaizante bom? Vamos ver aqui. Exclusividade divina no cristianismo Paralelos com o judaísmo antigo Muitos cristãos adotam a crença de exclusividade divina, onde seu Deus é considerado o único, verdadeiro e superior em relação ao Deus dos outros A religião, também superior à religião dos outros, ecoando a perspectiva do Antigo Testamento sobre o Jeová. 

 

Esta visão, por vezes, é vivida de maneira nociva ao Evangelho, reproduzindo a atitude de superioridade em relação a outros Deuses semelhante à postura de Israel no Antigo Testamento E hoje também, ? A vivência da exclusividade divina no cotidiano cristão A crença na exclusividade divina pode ser observada no comportamento do cristão joio e do trigo imaturo, muitas vezes moldado por uma interpretação legalista da Bíblia e uma visão de que é a vontade de Deus Referências bibliográficas, como a Arte de Viver para Deus de John Stott, exploram essa dinâmica O fenômeno do judaizante no cristianismo Os judaizantes criticam e menosprezam outras religiões e outras religiosidades diferentes à sua, considerando seu Deus e a sua religiosidade como os únicos verdadeiros refletindo uma mentalidade próxima ou bem marcada pelo judaísmo do Antigo Testamento Essa postura exclui a possibilidade de outros grupos religiosos estarem corretos em sua crença e prática, indo de encontro ao ensino de Jesus Cristo, esse que é o pior indo contra o ensino de Jesus Não confiam que o Espírito Santo conduz o salvo à toda verdade Então se tornam juízes e condenadores da postura religiosa dos que eles parecem diferentes, como faziam os fariseus no tempo de Jesus Ensino contracultural de Jesus sobre a exclusividade divina Jesus, em contraste com a mentalidade exclusivista encontrou e demonstrou amor e respeito por todas as pessoas em várias culturas religiosas suas crenças, suas religiosidades inclusive elogiando a de um romano e de uma cananeia, dois povos odiados pelos religiosos judeus exatamente os dois que Jesus elogiou a . Sua bondade sua abordagem, abordagem de Jesus desafia a crença da exclusividade divina dos judais antes, promovendo uma visão mais inclusiva ecumênica e amorosa abordagem amorosa de Jesus e a exclusividade divina. Segundo o ensino de Jesus o verdadeiro cristão deve adotar uma postura de amor e respeito em toda relação em respeito, em relação a toda experiência religiosa dos outros. 

 

Desprezando a crença da exclusividade divina, reconhecendo a diversidade religiosa e valorizando o amor ao próximo Teólogos como Banrufe a comunhão dos santos exploram essa temática, bom? Então é totalmente judaizante, não é? A crença de um Deus exclusivo, ele é meu eu sei quem é ele, eu adoro corretamente a ele, ele ama somente a mim é muita infantilidade, é muita criancice, bom?



>>>  LINKCOERÊNCIAS OU NÃO DO TEXTO BÍBLICO COM JESUS

Muito bem dito isso, a gente vem para as coerências ou não do texto bíblico em relação a Jesus nós estamos atualmente no livro de Ruti ? Vamos ver aqui o que a gente pode destacar hoje. Então aqui, Ruti, a posição do pentateuco e nas escrituras. O livro de Ruti não faz parte do pentateuco que consiste nos cinco primeiros livros da Bíblia, atribuídos a Moisés. 

 

No entanto, ele é encontrado na seção dos livros históricos do cânone judaico e cristão sua inclusão, aliás ele não é é sim, aliás desculpe, ele está entre para os judeus está entre os chamados profetas. Quando a Bíblia no tempo de Jesus dizia a lei e os profetas está falando do antigo testamento. A lei são os cinco primeiros livros e os profetas são a partir de Josué os demais livros, ? Ele é encontrado nessa seção dos livros históricos no cânone judaico e cristão. 

 

Sua inclusão nessas escrituras se deve a sua importância na narrativa da história do povo de Israel, ? Claro, né? E a sua conexão com a linhagem real de Davi pra eles Davi é um deuzinho, é um deuzinho é um ungido, né? Quase deus. Os outros povos chamavam os seus reis de deus e como eles não queriam furar a ideia de um deus, então eles colocavam Davi como quase um deuzinho. Podia fazer tudo até adulterar, matar e continuar, mas continuaria sendo o segundo eles, não é? O homem segundo o coração de Deus. 

 

Estava protegido, é igual ao ministro hoje que está matando os palestinos ele pode fazer o que ele quiser e ele vai ser um deuzinho um Hitlerzinho protegido, não é? Por eles. Hitler não tinha motivo pra matar eles, mas eles têm muitos motivos pra matar os palestinos Jesus tinha razão. João 8, 44 No entanto, ele é encontrado na sação dos livros históricos do cano judaico e cristão. 

 

Sua inclusão nessas escrituras se deve a sua importância na narrativa da história do povo de Israel e a sua conexão com a linhagem real de Davi e posteriormente de Jesus. Embora Ruth não seja uma figura estrangeira, aliás, desculpa. Embora Ruth seja uma figura estrangeira, o que é um absurdo porque ela não era do povo de Deus, apesar que era descendente de Abraão. 

 

Mas, não importa o resto dos descendentes de Adão, tudo vai pro inferno, não é? Pra matar pra fazer o que for, não é? Pra Israel, naquele tempo era assim, ? Só era eles que eram os bons o resto da descendência de Abraão era pra acabar mesmo Como não conseguiram matar todos naquela época, eles continuam fazendo essa obra. Embora Ruth seja uma figura estrangeira sua história destaca os valores centrais da judaica e cristã como fidelidade, lealdade e providência divina bom? Coerências com Jesus a gente vai entrar aqui sobre as primeiras coerências que a gente pode destacar no livro de Ruth Amor ao Próximo, vamos aqui, vamos analisar. Olha, foi muito difícil a gente arranjar jeitinho pra no livro de Josué e Luíses, a gente encontrar coerências com Jesus. 

 

A gente suou, sabe? Deu uma suada boa pra gente falar que verde era vermelho e que preto era branco A gente teve que inventar mil coisas Vamos ver se em Ruth a gente vai sofrer da mesma forma Amor ao Próximo, o livro de Ruth destaca a importância do amor e da solidariedade para com o próximo, especialmente através das ações de Ruth em relação a Noemi. Realmente, Ruth que não era judia, não era israelita Ruth deu um banho, foi um samaritano daquela época. A Noemi ficou viúva e perdeu os dois filhos e sozinha naquela terra distante. 

 

Ruth e a outra Nora, não somente Ruth, abraçaram e deram à Noemi toda a proteção, todo o carinho, toda a companhia pra suprir as carências, necessidades pessoais dela. A Orfa não me lembrando, acho que é esse o nome da outra a outra voltou, ficou na terra dela por orientação de Ruth. Mas a Noemi brigou, pisou firme e disse, não, eu vou ficar contigo. 

 

E ficou Então, essa experiência samaritânica de Ruth realmente um bom exemplo de amor ao próximo. Um grande exemplo de Ruth em relação à Noemi, diante do que Noemi passou, sofreu, né? Em terra distante fora do seu contexto religioso, do seu contexto nacional e etc. bom? Mas depois os haritas foram e mataram todos eles, porque era vizinho e tinha terra tinha riqueza, então vamos matar, porque Deus nos dando a riqueza deles entraram e exterminaram também os moabitas, bom? É assim, Deus serve pra tudo e ainda mais Jeová, né? Jeová que fica bom mesmo, né? Na cabeça de Moisés, Jeová servia pra tudo né? Mas o Deus de Jesus não, é diferente é esse Deus de Jesus que eu creio que faz a diferença, bom? Muito bem a gente fica por aqui, a gente se despede a gente fica orando, torcendo que hoje seja um dia abençoador na vida da gente e na sua vida também, na vida das pessoas ao seu redor e amanhã com em Deus, a gente de volta pra gente conversar mais a respeito da revelação do Senhor, bom? Então, amorzitinha e a gente se despede, até mais, Deus abençoe a gente se despede, até mais, Deus abençoe 




'34<<< >>> ÍNDICE      zzz


de de março de 2024

CULTO 971, LINK, (todos os cultos)


facebook
dom--domseg--segter-terqua--quaqui--quisex--sexsab

(3) A arrogância do 'povo de Deus'
.
(3) Capitalismo: armadilhas do emprego
.
(4) Abençoados igualmente: ensinamento de Jesus
.
(4) Provisão para os necessitados: A generosidade de Boaz
.
(5) Revelação na Bíblia: coerência com Jesus
.
(5) A violência em nome de Jeová
.
(6) Perseguição por causa da rebeldia religiosa
.
(6) Oração da manhã: virtudes do amor Ágape
.
(7) Interpretação doutrinária: confiança no Espírito
.

>>> LINK - ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS

Muito bem, a gente vai estar, mais uma vez, cultuando a Deus, conversando sobre a revelação de Deus, tá? Sobre o amor de Deus, sobre o projeto dEle de fazer-se conhecido de todas as pessoas desde Adão até a última pessoa que existir na Terra, tá? Esse é o projeto de Deus. Como é que Ele faz isso? Através do imagem e semelhança. Todos nós fomos criados à sua imagem e à sua semelhança, e isso é que dá portas abertas para Ele manter comunhão, manter contato com as pessoas que Ele criou e que Ele ama e muito, mesmo respeitando as pessoas, mesmo não obrigando ninguém a nada, mas Ele ama e Ele mantém esse contato. 

 

É isso que significa vida eterna e morte eterna. Por exemplo, enquanto eu tiver contato com Deus, eu estarei em vida eterna. Enquanto a Bíblia chega a dizer que aqueles que não vão para o céu, eles vão ser banidos da face do Senhor. 

 

Eles não terão contato com Deus. E isso é inferno. Isso não é lugar, aquela coisa toda que a cultura apocalítica ensinava, mas sim o fato de você estar com Deus. 

 

Lembra do ladrão da cruz? Hoje mesmo estarás comigo. Isso é céu. E hoje tu não estarás comigo mais. 

 

Pronto. Isso é inferno. Tá bom? Ok. 

 

Vamos ver. A gente tem começado falando sempre isso. Verdades que, quando conhecidas, libertam a gente de dogmas. 

 

Vamos ver o que a gente vai tratar hoje. A gente sempre começa refazendo, refalando sobre revelação. E hoje é dia de lembrarmos que só é revelação na Bíblia ou fora da Bíblia o que for coerente com Jesus. 

 

Tudo na Bíblia que não for coerente com Jesus não é de Deus. É do acréscimo humano. Tá bom? Então coloque isso na sua cabeça, porque tem muita coisa na Bíblia que não é coerente com Jesus, então não é de Deus. 

 

É acréscimo humano. E hoje, dentro disso, a gente lembra, por exemplo, Moisés. Moisés tem muita coisa de Deus, mas tem muita coisa de acréscimo humano. 

 

Tem muito entendimento dele sobre Deus, que ele chama de Jeová, que não tem nada a ver com o Deus de Jesus. Então não é revelação, é acréscimo. Davi tem muita coisa de Deus, muita coisa da revelação, mas tem muita coisa que não é de Deus. 

 

Não é de Deus. Tá bom? Então, os profetas, os apóstolos, tem muita coisa neles, nos apóstolos, em Paulo, que é de Deus, é da revelação, mas tem muita coisa que não é. E isso então é acréscimo humano. A mesma coisa nos evangelhos, falando, contando sobre Jesus. 

 

Tem muita coisa sobre Jesus que não casa com Jesus. Algumas violências, por exemplo, no templo, fazendo aquela limpeza do templo, aquilo não é de Jesus, aquele comportamento. Há um acréscimo nisso. 

 

Outra coisa é a maneira grosseira, como é colocado no texto, de Jesus com a mãe. Não é de Deus. Aquilo não é da revelação, aquilo não tem a ver com Jesus. 

 

O que mais? As reações de Jesus em relação aos fariseus. Não é de Jesus. Apesar que o texto mostra a ação dele contra a hipocrisia, a crítica dele à hipocrisia. 

 

Mas a maneira como é colocada é que é muito fora daquilo que Jesus falaria. Daquilo que Jesus ensinaria. Então isso é o que é revelação. 

 

Só é revelação, na Bíblia ou fora da Bíblia, o que for coerente com Jesus. Aí a gente fala hoje sobre essa questão, esse título, povo de Deus. Moisés institucionalizou as crenças judaicas. 

 

Elas já tinham desde Abraão, os filhos, etc. Mas Moisés colocou aquilo como sendo a verdade. Como sendo o ponto final, é isso aqui que a gente deve ser. 

 

Então ele perpetua aquilo que ele escuta. E ele vai trabalhar para explicar teologicamente que aquilo realmente era de Deus. Era Jeová, o Deus que ele entendeu, era exatamente aquilo que ele queria. 

 

Então tem aqui uma coisa para ajudar. Cada povo naquela época de Moisés, e antes também, cada povo tinha o seu próprio Deus. E ele caiu nessa conversa. 

 

Cada povo tem o seu Deus. Então o nosso povo tem um Deus chamado Jeová. Os outros povos tinham Deuses e Israel também tinha, como qualquer outro povo. 

 

Só que tinha uma diferença na cabeça dele. Jeová era superior. Jeová era maior do que todos os outros Deuses. 

 

Os outros seguidores dos outros Deuses também pensavam a mesma coisa. Então ficava essa disputa. Coisa de criança, coisa de menino. 

 

Menino é assim. Cada um briga para dizer que o seu brinquedo é maior, é melhor, é mais perfeito, é mais completo do que o do outro. O do outro não vale nada. 

 

O dele equivale tudo. E Israel caiu. Moisés caiu nisso. 

 

Caiu nessa conversa. E Israel então, já que o Deus, dentro dessa cultura, já que o Deus de Israel era maior do que os outros Deuses, então Israel era maior do que todos os povos. Porque ele tinha um Deus que era maior do que os outros Deuses. 

 

É uma coisa assim, muito carnal. É muito carnal. É muito do ser humano. 

 

A gente vive nessa disputa. Foi nos ensinado, nós aprendemos a viver nessa competição permanente. E aí então surge esse negócio de povo de Deus. 

 

Povo de Deus. E aí é criada toda uma supremacia. Nós somos melhores. 

 

Nós somos especiais. Não podemos nos misturar. Viu a coisa diabólica da coisa? Não podemos nos misturar. 

 

Aquela crítica que eles faziam aos samaritanos é porque os samaritanos se misturaram com outros povos e nós não nos misturamos. Supremacia doentia. Onde os outros são inferiores. 

 

Onde os outros são menores. Onde os outros não têm importância. Os outros são zé ninguém. 

 

Entendeu? Então essa foi a ideia. Esse é o perigo desse negócio de povo de Deus. É que a gente então se sente superior aos demais. 

 

E isso ocorreu com eles. Aí tem aqui consequências dessa prepotência, dessa ideia. Nós somos melhores. 

 

Então anotei aqui algumas consequências. Por exemplo, Moisés, no tempo de Moisés, eles se sentiam autorizados a entrar em Canaã, matar, roubar e destruir os cananeiros. Eles podiam fazer isso porque eles eram superiores aos cananeiros. 

 

Nós somos melhores. Então a gente pode eliminar os outros. Entendeu? Na época de Davi, eles entendiam. 

 

Não só Davi, coitado. Davi era um zé mandado. Mas eles entendiam que podiam matar, roubar e destruir os parentes vizinhos. 

 

Os outros povos que eram vizinhos a eles, que eram parentes deles. Por que parentes? Os outros povos vizinhos eram descendentes de Ismael, Esaú e os filhos de Quetura. Todos parentes de Isael. 

 

Todos filhos de Abraão. Mas eles podiam matar porque eles são melhores do que os outros. Eles são de Jeová e os outros não são. 

 

Entendeu? Não se submeter, sim, sendo povo de Deus, não podiam se submeter, como os outros povos, ao domínio dos assírios. Porque eles são idólatros. E nós não somos. 

 

Eles não são de Jeová e nós somos. Como é que a gente vai se submeter aos assírios? Babilônia não podia. Não podia se submeter aos persas. 

 

Não podia se submeter aos gregos. Aos pitolomeus. Aos selêucidas. 

 

Não podia se submeter aos romanos. E ainda para piorar, o rei de Israel naquela época, Herodes, era idomeu. Nem israelita era. 

 

Ele, parente, mas não era israelita. Como é que a gente vai se submeter a um negócio desse? Nós somos o povo de Deus. Entendeu? Então aí surge toda essa bagagem, essa briga, essa confusão, esse terrorismo. 

 

Eles eram terroristas. Eram rebeldes. Matavam pessoas em nome de Jeová, porque nós somos o povo de Deus. 

 

Os elotas, e que Judas provavelmente era um, por essa palavra, escariotes, provavelmente era um desses terroristas, um desses, daquele grupo que agia de maneira violenta, violenta contra os romanos que dominavam, em nome de Jeová. E aí as consequências também. As diásporas, ou seja, expulsos de suas terras, não era porque eram o povo de Deus não, é porque não eram o povo de Deus. 

 

Porque o povo de Deus segue aquela orientação de Jesus, da César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Que lá em Romanos, Paulo vai dizer que é submetê-vos a toda autoridade. Isso é ser povo de Deus. 

 

Entendeu a diferença? Então, eles foram perseguidos, não porque eram o povo de Deus, mas porque não eram. Não eram, né? O incêndio de Roma foi atribuído... A gente não. A gente foi atribuído aos cristãos. 

 

Não, foi atribuído aos judeus. Agora, como os cristãos sempre foram confundidos com as barbaridades do judaísmo, né? Daquela época. Porque hoje não. 

 

Hoje eles são maravilhosos. Eles são tranquilos. Hoje eles não fazem mal a ninguém. 

 

Hoje eles são umas bênçãos. Mas naquela época, eles eram maléficos ao extremo, em nome de Jeová. Então, os cristãos faziam a mesma coisa. 

 

Os cristãos eram entendidos pelos romanos como sendo mais uma seita do judaísmo. Entendeu? Não era uma religião extra. Era uma seita, fazia parte do judaísmo. 

 

Entendeu? Então, o que os judeus sofriam, os cristãos sofriam não por causa de Jesus, mas porque pareciam demais com os rebeldes do judaísmo. Cova de leão, aquelas coisas todas. Nada a ver com Cristo, aquilo. 

 

Aquilo é por causa da rebeldia seguindo os passos do judaísmo. Tá bom? Agora, claro que a gente faz uma propaganda. Não, é por causa de Cristo. 

 

Nós fomos perseguidos por causa de Jesus. Me diga uma coisa. Quem é que persegue um povo que segue Jesus, que dá a outra face quando bate na primeira, anda a segunda milha quando é obrigado a andar a primeira, obedece às autoridades, dá bom testemunho, é bênção na sociedade. 

 

Quem é que vai perseguir essa gente? Ninguém. A gente vai ser perseguido quando a gente não faz isso. Não é por causa de Jesus. 

 

A gente vai ser perseguido porque não faz isso. Entendeu? Então, aqui está. Perseguidos na Idade Média. 

 

Aí foram os judeus. Era um povo de Deus, não se podia se misturar. Na Idade Média, perseguidos por Hitler. 

 

Por que foi perseguido por Hitler? Porque eram bozinhos, eram tranquilos, pacíficos. Não se enganem. Não se deixe enganar pelo que conta. 

 

Tem muito dinheiro rodando para poder contar uma história falsa. Entendeu? Nós somos o povo de Deus, não podemos nos misturar. Pronto, só isso já inspirou Hitler. 

 

Porque, quando ele falou do arianismo, também não era para misturar com outros povos. Olha como assim. Muito bem. 

 

E aí sofrem preconceitos, intolerâncias e prepotência. Entendeu? Mas não é por causa de Deus, ou por causa de Jesus, ou o que seja. É por causa dessa arrogância. 

 

Nós somos o povo de Deus, vocês não são. Esse é o preço dessa tolice. Que nós cristãos também imitamos. 

 

Nós gostamos muito disso, para nos sentir melhores do que os outros. Supremacia cristã também funciona nisso. Muito bem. 

 



ORAÇÃO DA MANHÃ -   LINK

Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã. Vamos aqui ver a oração da manhã. Aqui nós estamos no mês de março. 

 

Estamos falando sobre virtudes, do Amo Agape. Que nós estamos pedindo que o Senhor realmente realize, porque Ele já está realizando isso. E aí temos a generosidade. 

 

E ainda que distribuísse todos os meus bens para o sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor de nada me aproveitaria. 1 Coríntios 13, 3. A essência da generosidade é amar além dos limites. A virtude da generosidade, conforme descrita em 1 Coríntios 13, 3, é intrinsecamente ligado ao conceito de Amor Agape. 

 

O amor incondicional e sacrificial. É uma expressão de amor que vai além das aparências e merecimentos. Uma decisão consciente de amar e servir ao próximo, sem esperar nada em troca. 

 

Isso é Amor Agape. Nesse contexto, a generosidade é mais do que dar bens materiais ou fazer grandes sacrifícios externos. É uma atitude do coração que busca o bem-estar do outro, mesmo quando isso implica abrir mão de algo precioso. 

 

A passagem enfatiza que, sem amor, todas as ações de generosidade perdem seu significado, ressaltando a importância de cultivar essa virtude com a motivação correta. O amor genuíno. A oração poema é a seguinte. 

 

Que a graça nos guie pela via da generosidade, que todo ato e gesto nos faça refletir teu amor. Que nossos corações se abram a dar sem vaidade e que nisto reflitamos a tua bondade, Senhor. Agradecemos pela tua orientação e sabedoria por ensinares verdadeiro significado da bondade, por nos habilitares a ser concordes nesta alegria e ouvires nossas súplicas com a tua generosidade. 

 

Oferecemos a ti nossas vidas e nossas relações, que no cotidiano bem sejamos canais da tua luz e nossa generosidade inspire em todos os corações e que possamos ser bênçãos em nome de Jesus. Tá bom? Essa é a nossa oração poema de hoje pela manhã. 


LIVRO TEORIA GERAL DO EMPREGO... -   LINK

Na sequência a gente conversa também sobre o livro, a teoria geral do emprego do juro e da moeda. 

 

Vamos ver onde é que nós estamos? Estamos na décima nona consideração do livro. Equilíbrio de mercado versus pleno emprego. Keynes diferencia entre o equilíbrio de mercado e o pleno emprego, argumentando que o equilíbrio de mercado nem sempre resulta em pleno emprego dos recursos. 

 

Então, no caso aqui, o fato de estar equilibrado o mercado, de estar tudo correndo dentro dos conformes, isso necessariamente não vai forçar a situação para que o pleno emprego possa acontecer. Então, estando tudo bem, pode ser que isso não gere a necessidade de novos empregos. O que é, na verdade, o emprego? O emprego é o anseio, no caso do Capeta a Lisboa, é o anseio do indivíduo de angariar mais resultados financeiros para si. 

 

Para si, não para os outros, para ele. Então, na verdade, ele cria uma situação que vai gerar emprego, quer dizer, vai gerar uma condição para ele trazer gente ali e ele fazer o possível para explorar o trabalho dessas pessoas. Ele vai sugar o trabalho dessas pessoas, então ele precisa criar essa armadilha. 

 

O emprego ali é como se fosse uma armadilha que ele cria para trazer. São armadilhas para dois resultados. Ele vai trazer esse povo para trabalhar ali, ele vai sugar o máximo que ele puder e que a lei permitir, ele vai sugar, ele não vai dar um tostão a mais do que aquilo que foi determinado para ele dar. 

 

Porque, se possível, ele tiraria, estou falando em casos gerais, em casos da grande maioria. Porque essa é a orientação que o capitalismo dá, que Mano dá a esses corações perversos, a esses corações insensíveis. Essa é a orientação. 

 

E eles seguem e dizem que são as pessoas mais justas do mundo, porque eles atendem a essa lei. Quem foi que fez a lei? Gente que eles pagam, gente que eles fazem as campanhas, gente que eles o tempo todo promovem corrupção. É esse povo que faz a lei para eles. 

 

Aí eles, como está na lei, foi votado por esse povo corrupto, então eles dizem, não, olha, eu estou cumprindo o que a lei está dizendo. Então eu estou tranquilo. Mas eles sabem que não. 

 

Como é que a gente sabe que não? Quando você, veja só, quando você faz ao outro o que você não gostaria que o outro fizesse com você. Então ele vai saber, olha, se eu fosse empregado e fizesse esse serviço aí, eu não gostaria de receber esse salário. Ele sabe disso. 

 

Mas ele faz questão de pagar esse salário para o outro. Então isso aí ele sabe que ele está sendo injusto. Entendeu? Ele está sendo injusto. 

 

O outro ponto é a importância da demanda agregada na economia. Por fim, ele destaca a importância da demanda agregada na determinação do nível de produção e emprego em uma economia, enfatizando a necessidade de políticas que estimulem o consumo e o investimento. Então você vê que, na verdade, é uma busca, ele faz uma reflexão certa ou errada, do certo ou errado, ele não entra nessa questão, mas ele faz uma reflexão a respeito da realidade, do que ele via, do que ele assistia. 

 

E no capitalismo é assim. O que vai incentivar a produção é o lucro. Então eu vou investir porque eu quero ganhar mais. 

 

Minha ganância não está satisfeita. Eu não estou preocupado com o coletivo. Eu não estou preocupado que o coletivo se dê bem. 

 

Não é meu interesse. O meu interesse é eu me dar bem. Então eu vou investir, eu vou fazer de tudo para que haja essas armadilhas chamadas emprego para eu explorar eles e explorar quem vai comprar meu produto. 

 

Eu vou explorar esses dois. Quanto melhor eu explorar eles, melhor para mim eu vou ganhar mais. É assim que funciona o capitalismo. 

 

E aí ele fala que dentro desse esquema é importante que haja um incentivo ao consumo. As pessoas têm que consumir mais, têm que ser incentivadas, porque havendo essa demanda, havendo esse consumo, as pessoas vão querer ganhar mais e então vão investir mais e vão criar novas armadilhas chamadas emprego para explorar o trabalhador e explorar o consumidor. Tudo funciona para enriquecer mais o bicho do cão maior. 

 

Tudo funciona para que ele lá se dê bem. O resto faz parte apenas de um mecanismo. São apenas engenhocas que estão funcionando para ele lá em cima que já é ganancioso ficar mais ganancioso. 

 

Isso é o capitalismo. Capitalismo. E a Bíblia diz que o amor ao capitalismo é a causa de todos os males. 

 

Muito bem. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA -   LINK

Aí na sequência a gente conversa sobre estilos literários. O estilo literário que a gente está conversando atualmente é o estilo doutrinador. 

 

São as cartas. E aqui está então a sétima característica. Interpretação doutrinária. 

 

O estilo doutrinador inclui interpretações específicas das escrituras e da teologia cristã, fornecendo uma base sólida para a compreensão da fé. Por exemplo, em Romanos 3, 21 e 26, Paulo explica o conceito de justificação pela fé em Cristo. Volto a lembrar. 

 

A importância da interpretação doutrinária, no fundo, é a ausência da confiança do crédito em relação ao Espírito Santo e a função dele de convencer, converter e santificar. Então, como eu não acredito plenamente que ele faz essas três coisas, então eu vou fazer, eu vou escrever, eu vou orientar as igrejas a que possam ter esse caminho que eu já entendi. Porque esse caminho que eu entendi é o melhor. 

 

Então eu vou escrever. Eu não confio muito que o Espírito vai fazer isso, então eu vou orientar, eu vou dizer. Ah, mas o Espírito usa essas pessoas. 

 

Não, veja só. A gente lembra daquela história de não adianta chorar porque o leite foi derramado? Pois bem. Deus não gosta do leite ser derramado, mas como nós derramamos leite, então ele aproveita essa situação. 

 

Ele aproveita, mas ele não aprova. Ele não gostaria, mas ele pega o que está quebrado na mão da gente para fazer a obra dele. Entendeu o grande milagre que ele faz? A gente não confia muito nele, a gente não acredita muito na ação dele, então a gente vai orientar, a gente vai, como Paulo e outros, vou escrever para ajudar nas igrejas. 

 

Ora, o Espírito já faz isso. Não, tem que ser do meu jeito, é o jeito que eu vou orientar, tem que ser desse jeito aqui. Então o Espírito pega isso e faz sua obra. 

 

Entendeu? Não quer dizer que seria o plano original, mas é o plano daquilo que chega na mão dele, então ele trabalha em cima disso. Muito provavelmente, se Paulo não tivesse feito essa obra, talvez a Igreja de Cristo estaria muito melhor. A igreja que eu digo não é essa organização, essa organização religiosa não, estou falando do geral, do todo. 

 

Seríamos menos preconceituosos, seríamos menos intolerantes, seríamos menos prepotentes, porque tudo isso ele alimenta. Entendeu? Ele alimenta em relação às religiões outras, em relação às pessoas fora da nossa religião e em relação às pessoas dentro da nossa religião. Tudo isso ele termina incentivando todos esses preconceitos. 

 

Mas aí o que é que ele faz? Deus vai chorar e lamentar por essa situação que a gente faz? Não, ele pega isso e faz milagres, grandes milagres. Entendeu? Mas sem isso ele teria feito uma obra muito melhor, muito mais completa, muito mais perfeita, porque a obra de Deus, a obra que o Espírito Santo faz é muitas vezes melhor do que a melhor ideia que Paulo pudesse ter. Entendeu? Então, interpretação, o que mais que eu tenho aqui? Aqui a gente fala depois sobre argumentação teológica também que está lá como característica nessas cartas. 

 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES -   LINK

Aí a gente vem para conversar sobre quando os cristãos são judaisantes. Vamos ver aqui. Hoje a gente fala sobre uns mais abençoados que outros. 

 

É uma crença em cristãos que são judaisantes. Uns mais abençoados do que outros. Isso é totalmente pagão. 

 

Isso é de um Deus insensível. Deus sensível como o nosso nunca iria cair num negócio desse. Mas vamos ver. 

 

Crença em uns mais abençoados que outros no Antigo Testamento. No Antigo Testamento, há uma crença arraigada de que Deus abençoa a alguns mais do que a outros, seja com prosperidade material ou outras bênçãos. E isso pode ser percebido em passagens como o Deuteronômio 28, onde são listados bênçãos para a obediência e maldição para a desobediência. 

 

Essa mentalidade, quando adotada pelos cristãos, distorce a mensagem do Evangelho, imitando a mentalidade legalista barganhosa do judaísmo do Antigo Testamento. Vivência da crença por joio cristão e trigo imaturo. Essa crença é frequentemente adotada por cristãos joio e trigo imaturo, que buscam uma interpretação legalista nas Escrituras. 

 

Referências como Mateus 25, onde Jesus fala das ovelhas e dos bodes, são utilizadas para justificar a ideia que alguns são mais abençoados por Deus do que outros, com base em critérios carnais, entendendo Deus antropomorficamente. Como se Ele fosse nós, nos nossos sentimentos, na nossa maneira de ser. Deus não é essa coisa que a gente é. Judaizantes e a crença na superioridade religiosa. 

 

Os judaizantes acreditam que aqueles que são mais religiosos, dedicados e obedientes aos preceitos divinos, são mais abençoados por Deus. Essa mentalidade pode ser vista em textos como os Salmos, onde os justos são frequentemente recompensados e os ímpios são punidos. Eles creem em uma hierarquia espiritual onde os mais próximos a Deus recebem mais bênçãos de Deus. 

 

Ensinamento de Jesus contrário à preferência divina. Contrariando essa mentalidade totalmente humana e injusta, Jesus ensina que Deus não tem preferências e ama a todos igualmente. Referências como João 3,16, destacam o amor incondicional de Deus por toda a humanidade, independentemente de qualquer mérito humano. 

 

Em sua misericórdia, entende que todos são pecadores, todos são indignos e todos estão sob o domínio do pecado. Não conseguem ser e fazer o que gostariam. Romanos 7,19. 

 

E 2 Coríntios 3,5,6. Mas são todos amados de Deus. Mas, com tudo isto, o Senhor tem atenção especial com os mais vulneráveis. 

 

Não é que ele ame mais os vulneráveis, mas ele tem atenção maior com os mais vulneráveis. Os mais obedientes sofrem menos aflições por se manterem mais distantes de decisões erradas. Então não é porque Deus abençoa mais, é porque esses tomam menos decisões erradas, então sofrem menos. 

 

E todos que se mantêm mais próximos de Deus desfrutam melhor das bênçãos que ele concede a todos igualmente. Então ele abençoa todos igualmente e aqueles que estão mais próximos aproveitam, vivem mais aquilo que todos estão recebendo. Mas ele aproveita melhor. 

 

Tá bom? Então não é que Deus abençoe mais uns do que outros, não. Deus abençoa igualmente. Igualmente. 

 

Agora, quem obedece mais passa menos problemas. Então vai ter uma vida menos intranquila. E quem está mais perto dele aproveita melhor tudo aquilo que recebe como todos os outros recebem. 

 

Tá bom? A essência do ensinamento amoroso de Jesus. Segundo o ensinamento amoroso de Jesus, os cristãos devem se afastar da mentalidade de superioridade espiritual e abraçar a igualdade perante Deus. Versículos como Lucas 6, 27 e 36, incentivam a prática do amor e da misericórdia discriminados, refletindo a verdadeira natureza do Evangelho. 

 

Tá bom? Graças a Deus, ninguém é mais abençoado do que ninguém. Eu sou muito abençoado. Igualmente todas as pessoas no mundo. 

 

Porque Deus é amor. E ama igualmente a todos. Tá bom? E não fica pensando que é porque eu agora me dedico ao Senhor, eu sou melhor que nada. 

 

O que você consegue é mérito dele. Não é mérito seu, é mérito dele. É por causa dele. 

 

Porque você permitiu, mas é ele que faz a obra. 


COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS -   LINK

E por último, a gente conversa sobre coerências ou não da Bíblia com Jesus Cristo. Lembrando que tudo que for coerente com Jesus é da revelação. 

 

O que não for coerente com Jesus não é revelação. É acréscimo humano. Tá? Vamos ver onde nós estamos? Estamos no livro de Ruth. 

 

Pronto, está aqui. Estamos na segunda informação. É isso mesmo? Cadê? Coerência já. 

 

A segunda coerência do livro de Ruth com Jesus. Hospitalidade. Boaz demonstra hospitalidade ao convidar Ruth para comer com ele e os trabalhadores em sua eira. 

 

Ruth 2.14. Refletindo o valor da hospitalidade ensinada por Jesus. Realmente, Boaz, sendo judeu, sendo supremacista, sendo aquele cara vaidoso, prepotente, próprio das suas crenças, agiu como um seguidor de Jesus. Ele realmente recebeu bem, dentro dessa história, dentro do que ele está contando, recebeu bem a menina, recebeu bem a Ruth. 

 

Mesmo ela sendo estrangeira. Alguns acreditam que ele fez isso interessado. No sentido que ele estava impressionado com o que estava vendo. 

 

A moça era muito bonita. Enfim, aos olhos dele era uma pessoa agradável. Mas tudo demonstra que era muito comum a ele ser bondoso assim. 

 

Porque a maneira como ele permitia que outros viessem colher, como ela foi e colheu, etc. Então mostra que ele tinha realmente um espírito favorável às pessoas que precisavam de apoio. E aí ele atua com hospitalidade em relação a ela. 

 

Outra coerência com Jesus aqui é a provisão para os necessitados. Boaz permite que Ruth colha grãos em sua eira, garantindo sua provisão e a de Noemi, refletindo o ensinamento de Jesus sobre cuidar dos necessitados. A lei era coerente com Jesus, então era da revelação de Deus. 

 

Ela orientava que você tinha uma propriedade, você poderia colher uma quantidade daquilo para você, mas a outra quantidade ficaria livre para que pessoas carentes pudessem usufruir do que você plantou. Então você colhia um espaço e deixava ali ao redor, para que pessoas carentes pudessem colher para elas nas suas necessidades. A lei orientava isso. 

 

Isso é coerente com Jesus, então isso é de Deus. E nisso, essa provisão para os necessitados, Boaz permite que Ruth faça isso e também seja maneira de sustento de Noemi, a sua sogra. Muito bem, e aí a gente fica por aqui. 

 

Amanhã a gente fala mais um pouquinho. Aqui tem respeito pelos mais velhos, mas aí a gente comenta um pouquinho amanhã. Tá certo? Deixa eu colocar aqui. 

 

A gente se despede. Que hoje seja um dia, hoje domingo, seja um dia abençoador na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor. Que as pessoas sejam ricamente abençoadas por conviver com você. 

 

E isso é ser luz e ser sal. E amanhã, conforme Deus, a gente está de volta para continuar conversando sobre a revelação de Deus dentro do texto bíblico e fora do texto bíblico. A gente conhecer melhor sobre isso. 

 

Deixa eu botar aqui a musiquinha e a gente se despede. Então, até mais. Deus abençoe. 

 




'35<<< >>> ÍNDICE      zzz


de de março de 2024

CULTO 972, LINK, (todos os cultos)


###

Deus é Amor: Compreendendo a Essência Divina... 
.
A Lição de Respeito de Ruth e Noemi... 
.
Capitalismo e Fé: Uma Análise Crítica... 
.
Entendendo a Revelação de Deus... 
.
O Perdão Divino: Todos os Pecados São Perdoáveis?... 
.
A Verdadeira Natureza das Cartas Paulinas... 
.
Pecados Maiores e Menores: Uma Perspectiva Cristã... 
.
A Coerência com Jesus: Dentro e Fora da Bíblia... 
.
A Coerência das Palavras de Jesus... 
.
A Oração da Manhã: Virtudes Diárias... 
.


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS -   LINK

Oi, bom dia. Nós vamos estar cultuando ou continuando a cultuar, conversando a respeito da revelação de Deus. Entendendo que se a gente compreender, aliás, quanto mais compreendermos sobre essa coisa que é muito simples, mais a gente vai compreender a realidade bíblica. 

 

A gente vai sair de muito dogma que tem por aí e a gente vai conhecer melhor, entender melhor o que é que está por trás de tudo que está diante da gente, ou na Bíblia ou fora da Bíblia. Então, conhecer uma coisa que é muito simples, muito tranquila. Deus colocou da maneira mais simples do mundo, para que a gente possa compreender tudo mais, o que é dEle e o que não veio da parte dEle. 

 

A gente começa os nossos cultos conversando sobre verdades que, quando conhecidas, elas nos libertam de dogmas. A gente tem começado conversando sobre isso. Então vamos ver aqui o que é que hoje temos para lembrar. 

 

A gente começa relembrando sobre a revelação, como eu disse, só é revelação de Deus na Bíblia ou fora da Bíblia, aquilo que é coerente com Jesus. Se não for coerente com Jesus, qualquer coisa, em Moisés, em Davi, nos profetas, nos apóstolos, se não for coerente com Jesus, não é de Deus. É do acréscimo da experiência de cada um dos escritores, mas não é de Deus. 

 

Só é de Deus o que for coerente com Jesus. Não esqueça nunca disso. Aí hoje é segunda-feira, a gente lembra o seguinte, também, como lembramos na Bíblia, mas também fora da Bíblia. 

 

Em qualquer livro, em qualquer escritura que tiver por aí, em qualquer religião, em qualquer momento da história, em qualquer momento da política, em qualquer momento do direito, em qualquer momento da economia, em qualquer momento da sociedade, só é do agrado de Deus o que for coerente com Jesus. Por exemplo, nós vivemos o capitalismo e isso é incoerente com Jesus. Jesus diz, em relação ao capitalismo, ele diz, vá, venda tudo que tem e dê para os pobres, ou devolva para os pobres, como Zaqueu entendeu, tá bom? Devolva para os pobres, aí sim você vem e me segue. 

 

Isso não é capitalismo, não. Isso é vontade de Deus. Entendeu a diferença? Então, o que é coerente com Jesus, na Bíblia ou fora da Bíblia, é de Deus. 

 

O que não for coerente com Jesus não é de Deus, tá? É do acréscimo humano ou do egoísmo, né? Já que a gente falou do capitalismo agora, tá bom? Aí a gente fala agora hoje sobre nada ofende Deus, olha só isso. É importante a gente lembrar disso, porque nós temos a tendência, né? A teologia, inclusive, tem a tendência de analisar Deus pela perspectiva humana. A gente antropomorfiza Deus, entendeu? A gente quer analisar Deus pela gente, o que agrada a gente, o que não agrada, o que ofende. 

 

A gente acha que Deus também vive aquilo. Nada disso, né? Nada disso. Então, vamos ver. 

 

Primeiro ponto que a gente chama atenção é que Deus é o próprio amor para com todo mundo. Isso faz uma diferença enorme, tá bom? Deus não tem amor. Deus é amor. 

 

A essência dele é o amor, tá bom? Lá em 1 João, capítulo 4, 16, ele diz que, a Bíblia fala que ele é amor, ele é o próprio amor. E as características, né? Algumas, né? Algumas características desse amor é isso aqui, é benigno, né? Ele não se irrita, ele não suspeita mal e etc. Ele tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta. 

 

Isso é amar. E Deus não tem isso. Deus é isto. 

 

Viu a diferença? A gente tem amor. Deus não. Ele é amor. 

 

Então, não tem espaço em Deus para não ser amor, porque essa é a essência dele, tá? O segundo aspecto que a gente chama atenção é quem ama naturalmente. Quem ama naturalmente compreende o outro. Então, acolhe, defende, ajuda, disponibiliza-se para a pessoa e isso Deus faz o tempo todo, com todo mundo, sem exceção. 

 

O que mais aqui que a gente lembra? Olha aqui, ele acolhe, defende, ajuda, disponibiliza. Ele deseja ao outro o que deseja para si. Isso é característica do amor, querer aos outros o que quer para si. 

 

Entendeu? Então, isso é Deus. E o terceiro aspecto que a gente chama atenção é que todos são pecadores e pecados perdoáveis, por causa desse amor. Quando a gente ama, a gente não consela. 

 

Olha lá, a gente falou isso no instante. Benigno, não se irrita, não suspeita mal, tudo sofre, tudo crê, tudo espera. Quando a gente ama e Deus ama a gente, mesmo a gente sendo pecador, ele não se ofende com isso. 

 

Jesus, lá em Marcos 3, 28 e 29, diz que ele, para Deus, todos os pecados são perdoáveis, só tem um. Olha só, presta atenção nisso, tá? Somente um pecado, só um pecado não é perdoado. É o pecado, por exemplo, o que é esse pecado? O Espírito nos convence de todo o pecado, tá? Quando eu aceito isso, quando eu me submeto a isso, então eu quero mudança. 

 

Mas quando eu não aceito, não recebo, eu não vou querer mudança. Isto é o que é chamado lá de blasfêmia contra o Espírito. Porque ele me convence do pecado, mas eu não dou importância a isso. 

 

Eu não me proponho a mudança, eu não quero ajuda para a mudança. Este pecado, ele não perdoa. Por que ele não perdoa? Porque, veja só, Deus não obriga ninguém a nada. 

 

Então, se ele não obriga, e eu não quero, então ele não pode atuar, ele não pode fazer as mudanças em mim. Porque eu não quero, e ele não vai me obrigar a isso. Ele vai tentar me convencer, ele vai tentar o tempo todo tentar me ganhar, tentar me seduzir mesmo. 

 

Ele vai tentar tudo isso, o tempo todo, mas me obrigar ele não obriga, não. Aí ele vai fazer de tudo para que eu queira a ajuda dele, mas ele não vai me invadir, não. Eis que estou à porta e bato. 

 

Se abrir a porta, eu entro. Se não abrir a porta, eu não entro. Porque eu não arrombo porta, eu não obrigo ninguém a abrir a porta. 

 

Entendeu? Então é preciso que eu queira. Ora, se eu quero, ele me perdoa, então, essa situação. Agora, se eu não quero, ele não tem como perdoar. 

 

Não pode perdoar, porque ele não pode me obrigar a nada. Tá bom? Então, bota isso no seu entendimento. Nada ofende Deus, nada, de ninguém, porque Deus é amor. 

 

E quem ama, não se ofende. Compreende. Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. 

 

É isso aí. Tá bom? Muito bem.



ORAÇÃO DA MANHÃ -   LINK

Na sequência, a gente conversa, então, sobre a oração da manhã. 

 

A oração da manhã são virtudes que pedimos a Deus cada dia do ano. Estamos no mês de março e nós estamos trabalhando, olha aqui. Estamos trabalhando isso aqui, o amor agape. 

 

Cadê? Deixa eu botar aqui. Nós estamos trabalhando isso aqui, amor agape. Esse amor agape. 

 

E hoje é o dia 4, então vamos ver o que a gente hoje trabalha. A gente pede a Deus. Paciência. 

 

Paciência. O amor é paciente, é benigno. O amor não arde em ciúmes, não se ofana, não se emsoberbece. 

 

1 Coríntios 13, 4. A jornada da paciência. A virtude da paciência, como descrita em 1 Coríntios 13, 4, é essencialmente uma manifestação do amor agape. Ou do amor agape. 

 

É uma decisão consciente de amar e suportar, independentemente das circunstâncias ou do comportamento dos outros. Esta paciência transcende a mera tolerância passiva. É uma atitude ativa de compreensão, compaixão e perseverança. 

 

No contexto do texto bíblico, a paciência é apresentada como uma característica central do amor divino, que não se deixa levar pelo ciúme, orgulho ou egoísmo. É uma qualidade que busca o bem-estar do outro. Do outro. 

 

Mesmo quando esse outro parece não merecer. Portanto, a jornada da paciência é uma jornada de crescimento espiritual, onde cada indivíduo é chamado a imitar o amor paciente de Deus em suas próprias vidas, independentemente dos desafios ou dificuldades que enfrentam. Dificuldades, inclusive, internas, pessoais, que a gente enfrenta para poder atender a esse anseio de querer agradar a Deus. 

 

A oração, poema de hoje. Em nosso dia a dia, Deus de amor, pedimos após que a tua graça opere a paciência em todos nós, que seja dianteiro em todo gesto que nos acolha, nossa palavra, nosso olhar e toda nossa escolha. Agradecemos, Senhor, porque temos resignação, que assim nos transformar é da tua ascendência. 

 

E em todo desafio a enfrentarmos na provação, tua mão nos guiará para a mais alegre paciência.


Oferecemos nossos corações, ó Deus, na carência, nossas vidas, nosso dia-a-dia, nossas convivências, para que, com esta virtude da graciosa paciência, sejamos bênçãos para todos com nossa essência. Que a todo momento e em toda grave situação sejamos perfeitos reflexos do teu amor paciente e que nossa existência seja marcada pelo amor, por tua graça que sempre nos ensina a esperar. Que a paciência seja nossa bandeira permanente e o amor, ágape, nosso lema em todo o presente, para que em tudo glorifiquemos a ti, por desejar que primeiro nos tenha amado e nos faz contigo. 

 

Sonhar. Tá bom? Então, essa é a nossa oração hoje, a nossa oração poema ao Senhor Deus, tá? Muito bem.



LIVRO: A TEORIA DO EMPREGO... -   LINK

Na sequência, a gente conversa sobre o livro que nós estamos analisando nesses últimos dias. 

 

A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, o livro do Maynard Keynes, tá bom? Então, vamos ver onde nós estamos. Nós estamos nas considerações, desculpe, não é nas considerações, estamos nos apoios relevantes que ele recebe para esta obra dele. Paul Samuelson, um renomado economista americano, Paul Samuelson, concorda com a ênfase de Keynes na importância da demanda efetiva na determinação do nível de emprego e na necessidade de intervenção governamental para combater o desemprego durante recessões. 

 

Então, ele concorda nesses aspectos do livro. Ele concorda, então, aqui, veja só, com a demanda, a importância da demanda, é preciso que as pessoas queiram o mercado, não pode dar qualquer produto, tem que ser um produto que as pessoas precisem. O que é que o mercado faz para nos assaltar, para obrigar as pessoas a comprar o que eles vendem? Eles buscam mil maneiras de nos conscientizar, não é conscientizar a palavra, de nos ludibriar, para pensarmos que precisamos daquilo. 

 

Aí eles inventam muita coisa, muita mentira, muita conversa fiada, muita falsa pesquisa, eles usam de... é o inferno. Como eles vendem coisas que nós não precisamos, eles nos convencem de todas as maneiras. É isso que o marketing trabalha, é uma arte neutra, mas muito bem usadas pelo cão, muito bem usadas por mamô, pelo diabo, para nos convencer que precisamos do que não precisamos. 

 

O marqueteiro, ele trabalha nesse sentido, mentir, nos enganar, ele cria mil situações e eles, nós que somos os ludibriados, nós ficamos encantados com as mentiras deles, nós ficamos encantados com a arte maléfica, maligna, que é usada através disso que é neutro. O marketing em si é neutro, é como uma caneta, a mesma caneta serve para escrever coisas boas e coisas ruins, mas serve também para outras atuações boas ou ruins, mas ela é neutra, não é culpa dela, é culpa de quem usa ela, só que quem é que usa o marketing? Quem tem como pagar o serviço? Quem é que tem para cobrar, para pagar o serviço? Quem já está na caminhada do assalto, então é um instrumento que só tem servido para quem já está na caminhada do mal, na caminhada do engano, na caminhada de enganar a sociedade. E a gente aplaude, o que é pior, eles nos levam a aplaudir essa situação que é contra nós e para tentar conseguir o que não precisamos, porque a gente acredita que precisa, a gente faz de tudo, de tudo para comprar o que a gente não precisa, entendeu? Então, essa demanda ela existe e ela é um dos instrumentos malignos, um dos instrumentos malignos, porque veja só, quem vende vai sugar de quem produz para ele e de quem compra, vai sugar o máximo que ele pode, veja que já há um inferno nisso, aí a pessoa que vai comprar, a pessoa que acredita que precisa daquela coisa, daquela coisa maléfica, daquela coisa mentirosa, que é fruto de engano, a pessoa que acredita ele vai fazer de tudo, ele vai tirar dinheiro do prato da família, ele vai tirar do futuro dele, em vez de guardar, em vez de investir, ele vai fazer de tudo para comprar aquela coisa que disseram a ele que ele precisa comprar, ele vai fazer uma série de males a ele, aos dele e a todas as demais pessoas ao redor, ele vai estar fazendo males, então veja, o que vende, usando esse instrumento do engano, ele vai usufruir o máximo dos outros, tanto de quem produz quanto de quem compra, e quem compra vai fazer de tudo para se prejudicar, prejudicar no presente, no futuro e prejudicar os seus, seus familiares e prejudicar a sociedade, mas não importa, isso não importa, o importante é que o rico fique mais rico, não é uma coisa do diabo, não é uma coisa de mamô, é uma coisa de mamô, é como diz então Paulo, o amor à ganância, o amor ao capitalismo é a causa de todos os males, entendeu, ok, e nós protestantes somos os maiores defensores no mundo todo dessa malignidade, desde o começo, quem nos gerou foi a malignidade do capitalismo, querendo se livrar de uma força religiosa que era o catolicismo, a gente então foi apoiado pelo capitalismo e a gente até hoje é o grande defensor, os maiores, os países mais capitalistas do mundo são, ou tiveram origem, ou ainda tem uma influência muito forte no protestantismo, é um inferno, imbecil, tá, muito bem, Paul Samuelson, né, a gente fica por aqui



ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA... -   LINK

e vamos então agora conversar um pouco sobre estilos literários e nós estamos atualmente conversando sobre o estilo literário doutrinado, né, o doutrinário, que são as cartas paulinas, as cartas gerais e aí estamos conversando sobre as características, né, desse estilo e a oitava característica que a gente chama atenção é a argumentação teológica, tá, a gente já falou da questão do doutrinamento, dessa coisa toda, já falamos porque que essas cartas foram escritas, porque que elas foram escritas, porque não se acredita, não se acreditava e nem se acredita, nós temos isso, a gente diz que acredita, mas não, na prática não funciona, não existe, a gente diz que acredita que o Espírito Santo sabe como conduzir, né, os envolvidos e a obra do reino de Deus, a gente diz isso, isso é teórico, mas na prática a gente faz como os apóstolos, escreve cartinha, tem que ser do jeito que eu acho na minha experiência, que é uma, ah, mas Deus que inspirou, será, tem muita coisa, o que é que Deus inspirou nessas cartas, aquilo que for coerente com Jesus, o que não é coerente com Jesus não é inspirado por Deus, é do acréscimo do escritor e as cartas tem coisas que não são combinadas, não são coerentes com Jesus, muitas, muitas coisas, entendeu, muitas coisas, tem muita coisa que é do acréscimo, é da experiência do escritor, certo, então você vai encontrar as duas coisas, tá, ah, então argumentação teológica, os autores apresentam argumentos teológicos robustos, né, claro, na linguagem deles, aliás, todos os grupamentos religiosos que existem são robustos, né, nas suas argumentações teológicas, todos, mesmo que sejam diferentes entre si, porque argumento é o que não falta, agora, o principal argumento é só um, o que for coerente com Jesus, sem forçar a barra, tá, sem forçar a barra, o que for coerente com Jesus, isso é de Deus, não é coerente com Jesus, você pode inventar mil argumentos, explicar mil coisas, não é de Jesus, ontem, no culto, aqui em casa, a gente conversou aqui sobre Mateus 18, né, onde diz lá que se alguém, se você ver que alguém está em pecado, alguém está em erro, que você procure a pessoa pessoalmente, vai conversar com ele, se ele não aceitar, não aceitar o que, o que você está dizendo, né, se ele não aceitar, leva a outra pessoa, para quê, para obrigar ele a aceitar o que você está falando? Veja só, aí tudo dizendo que foi Jesus que orientou, repara, mas tem mais, né, se ele, se ele, se ele não aceitar o que o outro foi, né, não se submeter, então leva a igreja, igreja? Jesus sabia o que era igreja local? Jesus usou isso, igreja local? Veja o que é acréscimo humano, você coloca o assunto que na verdade Jesus não contou, mas tem mais, né, aí ele diz assim, se ele não aceitar o que a igreja oriental é, igreja, e ele não aceitar, o que é que faz? Trate ele como gentil e publicano, falando, Mateus fala para judeus, o que é ser, o que é tratar uma pessoa como gentil e publicano? É tratar como gentinha, gentalha, como gente sem importância, como gente desprezível, Jesus disse isso, foi? Nada a ver com Jesus, então não é de Deus, não foi Jesus que disse isso, o que Jesus orienta é que o trigo deve zelar, amar, deve conviver corretamente, e às vezes a gente erra nisso, com o joio, respeitando o joio, amando o joio, e não tratando como os é ninguém, isso é de Jesus, aí tem mais, aí ele diz lá no capítulo 18, seguindo, ele diz assim, porque o que vocês concordarem aí vai ser concordado no céu, o que vocês discordarem vai ser, ué, isso é de Jesus, não, Jesus nunca disse isso, quem somos nós para decidir aqui em grupo, decidir aqui o que vai ser aceito no céu, a gente nem amar, a gente ama e lá ama, que negócio é esse? Aí segue mais, ele diz assim, se tiver dois ou três de vocês reunidos, claro, dentro de todo esse contexto, eu estarei também, não, se tiver uma pessoa, ele está presente, não é se tiver duas ou três, uma, isso tudo aí é conversa de quem escreveu, porque Jesus não disse nada disso, agora sabe o que Jesus disse? Na sequência, Pedro pergunta assim, então a gente vai perdoar as pessoas só até sete vezes? Ele disse não, setenta vezes sete, quer dizer, muitas vezes, não, né, perdoar sempre, esse é Jesus, não é tratar o outro como publicando e gentil, não, é perdoar e conviver e amar esse indivíduo, aí sim, esse é Jesus, agora aquele negócio vai lá e trate ele como zé ninguém, não, isso aí, olha, mas está a dizer que foi Jesus que disse, isso não é coerente com Jesus, então não é de Deus, isso aí, negócio de igreja, Jesus não tinha igreja local naquela época? Não, mas ele está prevendo, então, esse negócio de diácono, de pastor, de não sei o que, nada disso deve acontecer, porque Jesus não previu isso em momento algum, entendeu? Então não se pode usar esse argumento, a gente tem que ver o que é coerente com Jesus, tá bom? Então essa argumentação teológica, isso vai haver, mas isso é também uma demonstração de falta de confiança, porque a Bíblia diz lá em 1 João 2, e diz também em outros momentos, João 2, 20 e 27, nós temos o Espírito Santo e ele atua na nossa vida nos conduzindo para a verdade, veja só, e não precisa de ninguém para fazer isso por ele, não precisa, esse é o Espírito Santo, ele usa? Usa, ele usa pessoas, muitas, mas essencialmente ele não precisa, mesmo sem ninguém, a pessoa que estiver sob a orientação dele vai estar adequadamente orientada pelo Espírito de Deus, e isso os escritores das cartas não acreditavam, por isso escreveram as cartas, entendeu? Muito bem, dito isso,



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES... -   LINK

a gente vai para, quando é que cristãos, quando é que cristãos são judaizantes? A gente já viu alguns momentos, algumas crenças que os judaizantes no meio cristão tem, todos nós temos praticado judaizantismos, e hoje a gente vai conversar de mais um comportamento, pecados maiores e menores, isso é uma crença em cristãos que são judaizantes, há pecados que são maiores e pecados que são menores, geralmente os maiores é o que os outros praticam, e os menores são os que nós praticamos, nós cometemos pecados menores, mas eles cometem pecados maiores, sempre é assim, mas cremos nessa diferença, Jesus disse que somente um pecado não é perdoado, mas a gente coloca, quem é que vai para o inferno? Quem vai para o inferno é quem é assim, faz assim, faz assado, ué, não é só um pecado que é imperdoável? E por que a gente diz que essas coisas levam as pessoas para o inferno? Porque nós somos judaizantes, a gente acredita que existem pecados que não levam para o inferno, mas tem pecados, pecados, não o pecado que leva pessoas para o inferno. 

 

Então são crenças em cristãos que são judaizantes, vamos ver? Pecados maiores e menores no Antigo Testamento. No Antigo Testamento, alguns pecados eram considerados mais graves do que outros, resultando em diferentes graus de punição, como de simples exortação até a exílio e morte. Essa hierarquia moral era uma parte intrínseca da fé judaica, refletindo a relação com Jeová, né? E textos como Levítico 4, 2, 3 e Números 15, 22 e 71, ilustram essa distinção. 

 

A vida diária sobre o prisma dos pecados maiores e menores. Muitos cristãos, joio e trigo imaturo, interpretam os conceitos de pecados maiores e menores de maneira legalista. Moldando as suas vidas diárias conforme essa crença. 

 

Referências bibliográficas, como o Discípulo e a Graça, de Jerry Bridges, né? E The Gospel According to Jesus, de John MacArthur, exploram essa perspectiva. O legado dos judaizantes e a mentalidade farisaica. Os judaizantes, seguindo uma mentalidade farisaica, tendem a ser preconceituosos e intolerantes, baseando-se em uma interpretação ilegalista das escrituras. 

 

Livros como The New Testament and the People of God, de N.T. Wright, oferecem insights sobre a mentalidade farisaica, judaizante, como faziam os fariseus. Então, sempre alertas quanto aos erros que os judaizantes consideram nos outros. Os pecados que seus preconceitos apontam e as condenações de cada um, tanto em relação aos que fazem parte de suas comunidades, quanto a outros que são de religiões que lhes sejam idólatras e até satânicas. 

 

Tem muita gente no nosso meio que ama julgar e condenar os outros e as crenças dos outros. Isso é ser judaizante. Encontrando muitas justificativas para serem sempre preconceituosos, intolerantes e prepotentes em suas crenças e práticas hipócritas. 

 

Jesus e a compreensão do pecado. Contrariando a crença dos judaizantes, Jesus ensinou que todos os pecados são perdoáveis, exceto a blasfêmia contra o Espírito Santo. Essa visão é expressa em passagens como Mateus 12, 31 e 32 e Marcos 3, 28 e 29. 

 

Assim, Jesus, em seu amor divino, não via o pecado como ato intencional. A gente vê como intencional. Ele quis pecar. 

 

Eles querem pecar. Eles querem continuar no pecado. Nós não, mas eles querem. 

 

É desejo deles. É o nosso julgamento contra os outros. Assim, Jesus, em seu amor divino, não via o pecado como ato intencional, mas resultante da condição pecaminosa das pessoas. 

 

Via as pessoas como vítimas de um estado pecaminoso instaurado no pecado original de Adão. Por isso, em sua última oração, afirmou que não sabiam o que estavam fazendo. Lucas 23, 34. 

 

E assim, afirmou que todos os pecados são perdoáveis e só um pecado não era perdoável. E esta é a resposta de todos em relação ao convencimento do Espírito Santo em suas almas. O que foi registrado como ele afirmando ser blasfêmia. 

 

Só esse pecado é condenável diante do Senhor. Paulo confirma isto quando diz que todos foram colocados debaixo do pecado. Todos. 

 

Sem exceção. Romanos 11, 32 e Gálatas 3, 22. A perspectiva de Jesus sobre pecados maiores e menores. 

 

Segundo Jesus, o amor e o perdão são fundamentais destacando a importância de viver uma vida de graça e compaixão. Referências bíblicas como Lucas 7, 36 a 50 e Lucas 15, 11 a 32, exemplificam esse ensinamento. Além disso, teólogos como Van Hoofen, no livro The Cost of Discipline, enfatizam a graça e o perdão de Jesus diante de possíveis pecados dos outros. 

 

E nosso, a experiência de Jesus com a mulher adúltera, é suficiente para nos dizer que somos incapazes e sem autoridade para fazer qualquer julgamento dos outros. Até da gente mesmo. Devemos entender que Deus não olha o pecado, mas olha a pessoa. 

 

Ele ama a pessoa e cabe a nós fazermos o mesmo. O resto a gente deve deixar com o Espírito Santo, que convence quem precisa ser convencido e converte quem deseja ser convertido. É obra dele, não é obra nossa. 

 

Então não precisamos sair julgando e condenando os outros. Faça o que você acha que é o certo e respeite o que o outro acha que é certo. E o Espírito Santo vai saber convencer você, se for preciso, ou ele, se for preciso, naquilo que ele ou você estão fazendo ou crendo. 

 

Descansa no Senhor, larga de julgar. Isso serve para mim também. Paremos de julgar os outros, paremos de condenar os outros no que creem, porque isso é judaizante e é contra a vontade de Deus. 

 

Tá bom?



COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS... -   LINK

E por último a gente conversa sobre o que há de coerente na Bíblia, no texto bíblico, em relação a Jesus. O que há de coerente ou não. Estamos no livro de Ruth. 

 

Vamos ver aqui no livro de Ruth. Estamos no que há de coerente no livro de Ruth. Respeito pelos mais velhos. 

 

Ruth demonstra respeito por Noemi ao segui-la de volta a Belém, mesmo após a morte de seus maridos, aliando-se com o mandamento de honrar pai e mãe ensinado por Jesus. Então, aquela experiência de Ruth em relação a Noemi mostra o respeito para com os idosos, o respeito para com as pessoas mais velhas, e isso é agradável aos olhos de Deus, porque a gente sabe disso, porque isso é coerente com o ensino de Jesus. Tá bom? É por isso que eu não concordo com o texto quando fala a maneira grosseira que é demonstrado pelos escritores em relação ao que Jesus fala com sua mãe. 

 

O que eu tenho com você, mulher? Veja só, se isso não é grosseiro lá naquela cultura, na hora que é traduzido para o português, é preciso que o tradutor saiba que isso é grosseiro entre nós. Então, ele não tem que traduzir só o texto, ele tem que traduzir o sentido. Então, essa maneira está errada em português. 

 

Percebeu a diferença? Porque lá pode ser que naquela época não fosse irreverente com os mais velhos, mas hoje é. Então, a tradução tem que ser fiel, se o escritor lá realmente falou da maneira adequada. Então, esse espírito, como foi respondido a mulher, como foi respondido a Maria, não é de Jesus. Jesus não disse isso. 

 

Não disse assim. Entendeu? Então, por que eu digo isso? Porque isso é incoerente com Jesus. A coerência é o respeito, a honra para com o mais velho. 

 

Certo? Então, não adianta a gente ler um texto e dizer que foi Jesus, quando aquilo é incoerente com o espírito de Jesus. Jesus não é incoerente em momento algum. Então, não serve. 

 

A tradução está errada, ou quem escreveu, escreveu errado. Colocou acréscimo nisso. Não colocou exatamente o que e como Jesus disse. 

 

Certo? Então, esse é o respeito. A gente fica por aqui. A gente se despede. 

 

A gente ora e torce para que hoje seja um dia abençoador na sua vida, na vida das pessoas ao seu redor. Que você seja luz e sal na vida delas. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente voltar a conversar sobre a revelação do Senhor. 

 

Está bom? Então, até mais. Deus abençoe.




'36<<< >>> ÍNDICE      zzz


5 de de março de 2024

CULTO 973, LINK, (todos os cultos)


###

(1) facebook... Acréscimos Humanos na Bíblia: Coerência com Jesus
.
(1) facebook... A verdadeira lei de Deus segundo Jesus
.
(2) facebook... Machismo Espiritual: Uma Visão Cristã
.
(2) facebook... A origem do ódio e do terrorismo
.
(3) facebook... Perdão e reconciliação: ensinamentos de Jesus
.
(3) facebook... A Universalidade de Deus: Um Só Deus, Muitas Compreensões
.
(4) facebook... Estilos Literários na Bíblia: Cartas Doutrinadoras
.
(5) facebook... Oração da Manhã: Pedindo Virtudes a Deus
.
(6) facebook... Teoria Geral do Emprego: Keynes e Friedman
.
(7) facebook... A Revelação de Deus: Coerência com Jesus
.

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS -   LINK

Oi, bom dia. Nós vamos estar conversando e continuando o nosso culto a Deus, conversando sobre a revelação do Senhor. A gente tem iniciado as nossas conversas falando a respeito de verdades que quando conhecidas, quando são absorvidas por nós, nos libertam de dogmas. 

 

Muitos dogmas que tem por aí, que as pessoas afirmam que é de Deus, foi Deus. Principalmente aqueles que mais gostam de julgar e condenar os outros, esses sabem tudo sobre Deus, então eles criam muitos dogmas. Mas quando a gente conhece certas verdades, a gente percebe o que é que realmente é de Deus e o que realmente não é de Deus. 

 

Então é isso que temos nos prendido nesses cultos. Vamos ver hoje o que a gente pode lembrar. A gente começa falando sobre a revelação, relembrando porque isso é fundamental. 

 

Só é de Deus aquilo que é coerente com Jesus. Entendeu? Se não for coerente com Jesus, na Bíblia ou fora da Bíblia, em Moisés, Davi, os profetas, os apóstolos, se não for coerente com Jesus, não é de Deus. Tá bom? Não é de Deus. 

 

É acréscimo humano, acréscimo de quem escreveu, falando pela experiência dele. Mas não é da revelação de Deus. Só é da revelação o que for coerente com Jesus Cristo. 

 

Aí a gente lembra hoje, terça-feira, de que tudo isso é desde Adão. Não é uma coisa a partir de Moisés, não é uma coisa a partir de Jesus Cristo, não. Desde Adão, Deus tem se revelado a todo ser humano. 

 

E ele vai continuar fazendo isso permanentemente até a última pessoa que existir na Terra. Viu a beleza? A mesma coisa que ele falou com Adão, ele tem falado, vou tirar essa palavra, ele tem revelado a todos nós. E vai continuar a mesma coisa, não muda. 

 

Não muda. Tá bom? Outra coisa que a gente lembra aqui é que ele está falando com todos, sem nenhuma exceção. E o que ajuda ele nisso? É que todos fomos criados à imagem e semelhança. 

 

Imagem e semelhança dele. Então isso facilita, temos algo em nós que nos liga com Deus. E é isso que facilita essa permanente revelação dele a todos nós. 

 

Tá bom? E hoje a gente fala também sobre a universalidade de Deus. Veja só, só existe, claro, um Deus. Só um Deus. 

 

Um Deus que é muito atuante, ele é muito plural. Ele está em todos os lugares, fazendo muita coisa ao mesmo tempo. Mas aí é preciso que a gente coloque isso que é um só Deus, é uma só essência. 

 

Os entendimentos sobre ele é que mudam. Então nós temos entendimentos do monoteísmo, temos entendimentos do politeísmo e temos entendimentos do enoteísmo. São maneiras que cada um vai descobrindo. 

 

No monoteísmo só existe um Deus e ele se manifesta de muitas maneiras a todas as pessoas. E cada um entende ao seu jeito. Existe o politeísmo que acredita que há vários deuses, muitos deuses. 

 

Justamente por causa dessa multiplação dele. Então é entendido. O próprio Moisés chegou a afirmar, façamos o homem a nossa imagem e semelhança. 

 

Então isso aí é muito de politeísmo isso. Mas o próprio Moisés vai desenvolver também o enoteísmo, como outros grupos também. Outras nações também. 

 

O monoteísmo diz que há muitos deuses, cada povo tem o seu Deus. Mas o meu Deus é maior do que o dos outros. Essa coisa infantil que todos nós temos, de que nós é que tivemos mais sorte do que os outros. 

 

Tolice, coisa humana, coisa pequena. A segunda palavra que a gente tem sobre esse Deus universal é quanto a sua revelação. É uma única revelação. 

 

Para todo mundo, com Deus não há duas ideias, dois pensamentos. É a mesma revelação. Só que há muitas compreensões. 

 

São múltiplas cabeças, múltiplos entendimentos. Cada um entende de um jeito. E ele sabe que isso é natural. 

 

É normal, não tem como fugir disso. Não há nenhuma ofensa nisso, porque ele sabe que é assim. Então, há muitas compreensões. 

 

Muitas influências fazem com que essas muitas compreensões existam. Por exemplo, culturas, a própria comunidade que a pessoa participa, experiências individuais que ele tem com a divindade. Tudo isso leva cada um a ter uma concepção diferente. 

 

Não há ninguém no mundo que tenha a mesma compreensão que você a respeito de Deus. Não há ninguém no mundo. Você tem a sua própria maneira. 

 

Por mais que você tenha aprendido do mesmo jeito com muitas pessoas, você desenvolveu um conhecimento diferente em relação a Deus. Você pode olhar na sua comunidade, muita gente não pensa como você. É natural, não há nada de assustador com isso não. 

 

A terceira coisa que a gente lembra aqui é que são muitos acréscimos humanos que existem diante dessa revelação. Muitos acréscimos. São coisas que a gente diz que têm a ver com Deus, mas não são coerentes com Jesus Cristo. 

 

Se não é coerente com Jesus Cristo, não é de Deus. A gente tem lembrado muito disso. É acréscimo humano. 

 

Então nós temos conscientes ou não, voluntários ou não, as pessoas têm desenvolvido seus acréscimos, conscientemente ou não. Moisés desenvolveu muito acréscimo, Davi, os profetas, os apóstolos, até aqueles que escreveram sobre Jesus, colocaram muito acréscimo sobre Jesus. Lembramos aqui ontem, no domingo a gente estudou aqui em casa, na escola dominical, a gente estudou sobre Jesus orientando. 

 

Se você vê que alguém está em pecado, vá a ele e fale. Se ele não consertar, nada a ver com Jesus, se ele não consertar, vá acompanhado de alguém. E se ele não aceitar, leva ele à igreja. 

 

Se ele não aceitar, trate ele como gentil e publicano. Trate ele como de terceira categoria. Dispense ele, exclua ele. 

 

Isso não é de Jesus, nunca. O que Jesus orienta sobre o joio no meio do trigo, é que o trigo tem que zelar bem do joio, tem que amar o joio, tem que estar com o joio, não tire ele do meio de vocês. Então aquela palavra de Jesus não tem nada a ver com Jesus. 

 

Percebeu? Então os escritores mencionam, acrescentam coisas. Quando Jesus diz assim, leve a igreja, que igreja? Naquela época não tinha igreja, igreja local, igreja comunidade. Como é, leva que igreja para lá, para conversar com o indivíduo. 

 

Nada a ver com Jesus. Mas está lá dizendo que foi Jesus que fez e que falou. Trate ele como gentil e publicano. 

 

Isso aí é impossível. Jesus jamais ensinaria isso. Mas está lá no texto dizendo que foi Jesus. 

 

Entendeu? Então, são acréscimos, mesmo usando o nome de Jesus. É mal intencionado? Não. É porque foi escrito muitos anos depois. 

 

Agora ele está dando uma roupagem, dando uma orientação. Dizendo que foi Jesus que disse isso e tal. Coisas assim. 

 

Entendeu? Como isso, há outras muitas coisas. Muitas coisas. E a gente precisa ficar atento. 

 

Conheça o espírito, o caráter de Jesus. Conheça Jesus e você vai ficar fácil de perceber o que é de Deus. E o que é acréscimo de quem escreveu. 

 

Está bom? Então, o que mais tem aqui? Por muitos motivos, pessoais ou coletivos. As pessoas escreveram muitos acréscimos, inclusive na Bíblia. Por muito pouco tempo. 

 

Por exemplo, tem Moisés que diz que Deus se arrependeu em Gênesis capítulo 6, versículo 6. E lá em números 23 ele diz que Deus não se arrepende. Moisés, decide aí. Ele se arrepende ou não se arrepende? É acréscimos. 

 

Claro que Deus não se arrepende. Mas antes ele havia dito que se arrependia. Davi tem um texto na Bíblia, em 2 Samuel, que diz que um espírito mau da parte de Deus mandou Davi contar ao povo. 

 

Uau! Um espírito mau da parte de Deus? Mas, em 1 Coríntios ele diz, não, foi Satanás. Ué, um espírito mau da parte de Deus? Entendeu? É acréscimo. Mesmo que depois alguém conserte. 

 

A outra coisa é o espírito mau de Deus também, em relação a Saul. O espírito mau da parte de Deus levou Saul a tentar matar Davi. Mas lá em Jó, no capítulo 2, versículos 9 e 10, Jó é um conserto a essa situação, porque eles acreditavam que todo mal e todo bem vinha só de Deus. 

 

Aí em Jó, depois da Babilônia, eles vão entender que não era Deus. Deus não faz mal. Deus nunca faz mal a ninguém. 

 

O que mais? A maldição em filhos. Êxodo 20, versículos 5 e 6. Maldição em filhos? Mas Jesus chega lá na frente e diz, não, não tem maldição. Ele está assim porque é para glorificar a Deus. 

 

Não tem nada a ver com maldição de pai para filho, essas coisas. Olho por olho, também foi ensinado antes. Eu, porém, vos digo, Jesus falando, amai até os vossos inimigos. 

 

Apedrejamento de pessoas. Então, são acréscimos que foram colocados no texto bíblico. E a gente precisa identificar isso como? Conhecendo Jesus. 

 

Muito bem.



ORAÇÃO DA MANHÃ -   LINK

Dito isso, a gente vai conversar sobre a oração da manhã. A oração que a gente pode ter nessas manhãs. 

 

Ou pelo menos hoje. Essas orações da manhã tem a ver com virtudes. Virtudes que nós pedimos a Deus para nossa vida. 

 

Então, aqui nós estamos falando sobre o amor agape. E aí a gente ora hoje pedindo sobre bondade. A bondade. 

 

Deus tem colocado o amor em todos nós. No mínimo porque fomos criados a imagem e semelhança. Todo mundo tem esse amor. 

 

Se tem esse amor, agape. Inclusive, esse amor agape não é uma invenção cristã. Ela já existia. 

 

Os gregos já entendiam que existia esse amor. Por que havia esse amor? Porque todos foram criados a imagem e semelhança de Deus. Entendeu? Então, quem foi criado tem esse amor. 

 

Então, a bondade. Não se importa com a indecência. Não busca os seus interesses. 

 

Não se irrita. Não suspeita mal. 1 Coríntios 13, 5. A semente da bondade. 

 

A virtude da bondade, como descrita em 1 Coríntios 13, 5. É uma expressão do amor agape. O amor incondicional. Que transcende os sentimentos e se manifesta como uma escolha consciente de amar. 

 

Ela se opõe à indecência, ao egoísmo, à ira e à suspeita. Promovendo uma atitude de compaixão e benevolência para com os outros. No contexto do texto mencionado, a bondade é apresentada como uma das características fundamentais do amor verdadeiro. 

 

Que não é apenas uma emoção passageira. Mas sim uma disposição constante para agir em prol do bem-estar e da felicidade dos outros. Mesmo quando não parecem merecer. 

 

É um compromisso de amar e servir independentemente das circunstâncias. Refletindo o próprio caráter de Deus. Que é abundantemente bondoso para com todas as pessoas na humanidade. 

 

A oração poema é. Ó Deus, que a graça, tua bondade e teu bril se derrame sobre nós como cachoeira de um rio. Que em toda ação e palavra, nosso ser austero, manifestemos teu amor o mais puro e sincero, agradecemos por tuas promessas, nossa alegria, porque sabemos que tu és fiel em todos os dias e em todo passo dado em nosso cotidiano atual, nos diriges pelo caminho da bondade sem igual. Oferecemos nossas vidas em tuas providências, nossos momentos contigo e nossas convivências, para que em todo nosso tempo e toda interação sejamos ferramentas de tua graça e boa atuação. Que nossa experiência seja um reflexo entendido do amor que, por teu amor, nos tem concedido. 

 

E que, através da bondade que por nós floresça, sejamos a todos ao redor o que lhe acresça. Que em cada manhã, nosso e em todo anoitecer, encontremos forças em ti para teu agrado ser, agentes valorosos ao mundo de tua paz e amor, espalhando tua semente de bondade, Senhor. Tá bom? Então essa é a nossa oração, né? Poema de hoje. 

 

LIVRO: TEORIA DO EMPREGO -   LINK

Na sequência a gente conversa um pouco sobre o livro A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. A gente está estudando esse livro, claro, aos olhos da revelação de Deus. Onde a gente vai ver agora, onde é que a gente está conversando sobre ele? Estamos nos apoios, apoio que o autor recebeu para o livro que escreveu. 

 

Milton Friedman. Embora Milton Friedman fosse conhecido por suas visões mais liberais em relação ao papel do governo na economia, ele reconheceu a importância das contribuições de Keynes para a teoria econômica. Friedman concordou com Keynes sobre a influência das expectativas e da incerteza na tomada de decisões econômicas. 

 

O Friedman é mais liberal, quer dizer, mais favorável à ganância, mais favorável aos ricos, mais favorável ao capitalismo, entendeu? Mas ainda assim ele viu a contribuição de Keynes através desse livro para a compreensão, porque, na verdade, você compreender o capitalismo, compreender como é que funciona, não está dizendo que você concorda. Você está dizendo como é que funciona. Então você diz assim, o capitalismo é realmente capitalismo. 

 

Você está vendo a realidade, não quer dizer que você concorda. O Keynes trabalha o livro dele tentando entender o funcionamento dessa coisa chamada capitalismo. Ele procura entender, não quer dizer que ele concorde. 

 

O Friedman não, ele concorda. É isso que essa palavra quer lembrar aqui. Outro que defende é Robert Solow. 

 

O economista americano Robert Solow compartilha da visão de Keynes sobre a importância do investimento na economia e a necessidade de políticas macroeconômicas para estimular o crescimento econômico. Ele também concorda com a teoria do multiplicador de Keynes e sua relevância para entender os efeitos das políticas fiscais. A ideia aqui, novamente, é concordando o entendimento de Keynes sobre o sistema capitalista. 

 

Como é que funciona? Novamente é isso. Apoiando, concordando que Keynes teve uma visão correta sobre como é que o capitalismo funciona com todos os prejuízos que estão aí. Por que uma coisa que então se sabe que faz mal, por que permanece? Porque não tem como apagar, não tem como desligar. 

 

Porque é muito dinheiro. E quem manda é o dinheiro. A economia determina a política, não é a política. 

 

Claro que isso eu estou falando em relação a países capitalistas. A economia é quem rege a política. Por que? A economia são os ricos, são os detentores dos meios de produção, são os donos das indústrias. 

 

Mas não é só por isso, é porque eles têm o dinheiro para comprar a política. Então a política vai funcionar para agradar os interesses deles. Entendeu? Então é o dinheiro, a economia que está garantindo essa situação. 

 

E rico não vai gastar dinheiro para financiar deputado e senador para que eles votem em coisas, em situações, em leis que vão prejudicar a sua ganância. Não vão. Então eles vão sempre estar financiando pessoas para garantir, proteger. 

 

E o que ocorre no nosso país é como ocorre em outros países. Quem é a maioria que está lá como deputado representando o povo? O que é uma mentira. Mas parte do pressuposto que porque foi o povo que votou. 

 

Mas o povo votou por quê? Porque houve uma grana para gastar com aquele indivíduo, com a mídia e com uma série de coisas para que ele passe a ser um representante interessante para um grupo de pessoas. Mas na verdade ele não vai lá para defender o interesse dessas pessoas. Ele vai lá para defender o interesse de quem pagou todas as despesas dele na campanha para enganar aqueles que votaram nele. 

 

E que muitas vezes vão continuar votando. Votam contra esse povo e o mesmo povo vota favorável. A gente é uma desgraça. 

 

Entendeu? A gente é uma desgraça. Se Deus pegasse todo mundo e botasse no balaio da salvação ainda teria muita gente que ia pular. Igual a peixe quando é jogado dentro do cesto. 

 

Ia pular de um lado para o outro. Aqui não, aqui é ruim, aqui é isso, aqui é aquilo. E cai fora. 

 

Vai para o pior. Mas vai. Não tem gente, é um negócio interessante. 

 

Muito bem, então o Robert Solow tem essa palavra favorável ao Keynes.



ESTILOS LITERÁRIO NA BÍBLIA -   LINK

Na sequência a gente conversa sobre estilos literários. E nós estamos atualmente no estilo doutrinador. 

 

As cartas, cartas de Paulo, cartas dos outros apóstolos. Então nós estamos nesse estilo, estudando sobre eles. E aqui então temos uma outra característica, a nona característica. 

 

Apelos à unidade. Manter a igreja unida. Então veja só, volto a dizer. 

 

O que é que move a realização dessas cartas? No fundo, no fundo é a falta de confiança no Espírito Santo. Entendeu? A falta de confiança. Então como eu não confio que ele é capaz de manter a unidade. 

 

Então eu vou escrever orientando como deve ser. É isso que move. Claro que é escrever, mas não percebiam isso. 

 

É tanto que eles vão repetir que o Espírito é que vai fazer essa unidade, não sei o que e tal. Mas no fundo é isso que leva à necessidade de escrever cartas. Não confio que o Espírito saiba promover essa unidade. 

 

Então eu vou mandar uma carta para que eles tenham pelo menos alguma diretriz de como promover, de como realizar essa unidade. As cartas frequentemente fazem apelos à unidade entre os crentes, entre as pessoas daquela comunidade. Enfatizando a importância da comunhão e da cooperação na fé. 

 

Em Filipensos 2, 1 a 4, Paulo exorta os crentes a terem o mesmo amor, o mesmo Espírito e estarem unidos em um só propósito. Então veja, essa é uma obra do Espírito. Mas eu vou escrever para que eles desenvolvam isso. 

 

Eles desenvolvam isso? O próprio Paulo sabe. Paulo diz aos romanos, e isso era o ano 56, por aí assim. Paulo diz aos romanos, aquilo que eu quero eu não faço. 

 

E aquilo que eu não quero é o que eu faço. Depois ele escreve, olha, nós não temos capacidade de ser obedientes. A nossa capacidade vem de Deus. 

 

Ora, se eu não tenho capacidade disso, se eu, aquilo que eu quero eu não faço, como alguém que quer agradar a Deus, eu não faço. Então por que ele está mandando essa ordem para que, incentivando e exortando a respeito do amor, a respeito da unidade, a respeito da convivência? Para quê? Se ele já sabe que não depende das pessoas. Entendeu? Então, essa é a contradição da coisa. 

 

Eu sei que eles são incapazes, por eles mesmos, de chegar a essa situação. Eu sei disso. Mas eu vou mandar uma carta dizendo para eles, que eles procurem ser assim. 

 

Não tinha o que fazer? Entendeu? Então as cartas têm essa contradição. Acreditar que é a carta que vai levar a igreja à unidade, é a carta que vai promover essa situação de convivência amorosa entre eles. Quando, na verdade, o próprio Paulo sabe que não é assim. 

 

Não depende das pessoas, depende da ação do Espírito Santo na vida deles. O mérito é do Espírito e não da carta que é mandada para eles. Muito bem. 

 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES -   LINK

Na sequência a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaizantes. Já vimos várias situações. Agora vamos ver aqui onde é que nós estamos. 

 

O machismo espiritual. A gente vai conversar sobre isso. É uma crença em cristãos que são judaizantes. 

 

O machismo espiritual. O machismo espiritual no cristianismo. O machismo espiritual é uma crença arraigada na supremacia do gênero masculino sobre o feminino, frequentemente fundamentada no Antigo Testamento. 

 

Baseia-se na interpretação de passagens como Gênesis 2, onde se afirma que a mulher foi criada a partir do homem, sugerindo uma condição de inferioridade. No entanto, tal interpretação ignora Gênesis 1, que declara a igualdade de ambos perante Deus, quando, como com os animais, homem e mulher foram criados ao mesmo tempo. Muitos cristãos adotam essa visão de maneira prejudicial ao Evangelho, espelhando a mentalidade judaica do Antigo Testamento. 

 

O machismo espiritual na vida cristã. Essa mentalidade é incorporada por cristãos, joio e trigo imaturo, que acreditam ser a vontade de Deus, devido a seu registro na Bíblia e por satisfazerem suas inclinações legalistas, preconceituosas e prepotentes. O joio cristão e o trigo imaturo se agarram a essa interpretação, negligenciando uma compreensão mais profunda do amor e igualdade ensinados por Jesus. 

 

O judaizante e sua prática machista. Os judaizantes seguem a interpretação de Moisés e do Jeová do Antigo Testamento, perpetuando preconceitos e prepotências e usando a religião para isto. Acreditam que a submissão da mulher ao homem é advinda, ordenada, citando textos de Paulo em suas cartas como apoio. 

 

No entanto, esta visão contradiz o ensinamento de Jesus sobre amor e igualdade. Só é de Deus o que seja coerente com Jesus. E o que não é, sabemos que se trata de acréscimo humano bem intencionado ou não. 

 

Jesus e a igualdade de gênero. Jesus rejeita completamente o machismo espiritual, demonstrando respeito e igualdade com as mulheres em seus ensinamentos e ações. Sua postura desafia a ideia de superioridade masculina, revelando-a como contrária à vontade amorosa de Deus. 

 

O fato de ele não ter escolhido mulher entre os apóstolos, embora tenha permitido a intromissão delas e a companhia por suas viagens e estadia, bem como o sustento que elas davam ao seu ministério, explica-se pelo fato de serem casadas ou serem solteiras, o que era totalmente inviável e escandaloso para aquela sociedade extremamente machista, que até na questão do adultério não condenava o homem cúmplice, mas somente a mulher envolvida. Cristãos e a rejeição do machismo espiritual. Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem repudiar o machismo espiritual em todos os sentidos, principalmente quando em nossos dias não há mais escândalos, por elas estarem sempre muito atuantes em todas as áreas da vida, abraçando a igualdade de gênero e o respeito mútuo. 

 

Isso reflete a verdadeira revelação de Deus, que transcende qualquer discriminação baseada em gênero, raça ou nacionalidade. Tá bom? O machismo cristão, o machismo espiritual, essa ideia de o homem é o sacerdote, isso é machismo espiritual. A ideia de que ele é o cabeça, isso é machismo espiritual. 

 

Entendeu? Isso quer dizer, então, que os dois devem mandar? Veja só, tem que haver um acordo entre os dois. Porque, na verdade, se você botar duas cabeças, vai ter dificuldade nesse ambiente. Todo ambiente precisa de uma liderança. 

 

Alguém vai se submeter a essa liderança. Não é submeter no sentido de extremo, não. Mas é de ouvir uma liderança. 

 

Alguém tem que botar uma direção na coisa. Mas, se acharem que os dois podem fazer isso... Entendeu? O problema é o machismo. É quando você diz assim, não, tem que ser o homem. 

 

Tem que ser o homem que faz isso, tem que ser o homem que faz aquilo. Não, vai de circunstância para circunstância. E isso, quando a gente, então, diz, não, mas a Bíblia diz... Não, isso aí é machismo espiritual. 

 

Nós não seguimos a Bíblia, nós seguimos Jesus. E tem muita coisa na Bíblia que não é coerente com Jesus. Então, a gente não segue. 

 

A gente segue, na Bíblia, o que for coerente com Jesus Cristo. Aí a gente segue, como cristãos. Agora, quando a gente é judaiz, antes, não. 

 

Tudo que está na Bíblia, principalmente no Antigo Testamento... Isso aí, para nós, é a lei, tem que ser obedecido. Aí é judaiz. Judaizante... Como é? Judaizantemente fazendo. 

 

Tá bom? Mas, a gente segue Jesus. Entendeu? A gente só segue a Bíblia naquilo que ela é coerente com Jesus. Não sendo, a gente está fora. 

 

Respeita quem faz, né? Mas, a gente está fora. Tá bom? Muito bem.



COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS -   LINK

Dito isso, a gente vai agora para o que há de coerente no texto bíblico em relação a Jesus. 

 

O que há? Nós estamos no livro de Ruti. Vamos ler onde é que nós estamos. Nós estamos nas coerências do livro de Ruti com Jesus. 

 

Aqui está. Justiça e retidão. Boaz age com justiça ao garantir que os direitos de resgate de Noemi sejam cumpridos. 

 

Havia uma lei que dava direitos a Noemi e ele vai trabalhar para que isso aconteça. Ruti 4, 1 a 10. Ecoando o ensino de Jesus sobre a justiça e a retidão. 

 

As leis humanas e muito das leis judaicas. Pelo fato de alguém dizer que foi Deus que determinou, não quer dizer que tenha sido. Só foi de Deus o que era coerente com Jesus. 

 

Lembra? Esse é o critério. Só é de Deus o que for coerente com Jesus. Né? Muito bem. 

 

As leis humanas, as leis que a gente termina determinando, elas têm muito de justiça. Porque a gente faz as leis ainda muito influenciadas pela maneira humana de entender as coisas. É tanto que com o passar do tempo a gente vai melhorando a lei, vai adaptando, vai aperfeiçoando. 

 

Na verdade, a lei correta, a lei ideal é aquela que Jesus orienta. Querer para os outros o que gostaria para si. Essa é a lei, né? Esse é o padrão. 

 

O que é que eu devo, o que é que eu quero para os outros? Bom, eu devo querer para os outros o que eu gostaria para mim. Tá? Então essa é a melhor orientação para a gente verificar. Então, por exemplo, você vai ter muitas leis injustas. 

 

E eu falei aqui há poucos momentos. Mas grande parte das leis, principalmente aquelas que ajudam na ganância dos ricos, são injustas. Por quê? Porque os ricos influenciam diretamente com o seu dinheiro, comprando tudo e todos. 

 

Para favorecer a ganância deles. Então essas leis vão sair injustas. Porque eles não fazem com os outros o que gostariam que fizessem com eles. 

 

Quanto mais eles não fazem, mais injusto é o que eles fazem. Entendeu? Mas aqui temos então essa preocupação de Boás em que Noemi fosse amparada pela lei existente no seu tempo. Então não era perfeita a lei, mas pelo menos era uma lei. 

 

E ele foi trabalhar, atuou para que isso se concretizasse. É melhor mil vezes do que nada. Tá? Melhor do que nada. 

 

A sexta coerência que temos aqui é o perdão e a reconciliação. Rute aceita e perdoa a Moab, trazendo reconciliação entre povos que antes eram inimigos. Rute 1, 16, 18. 

 

Refletindo os ensinamentos de Jesus sobre o perdão. Na verdade, eles reclamam muito de que todo mundo fazia mal a eles. Mas por que faz mal? É comum hoje. 

 

Ah, mas os terroristas fazem mal a gente. Mas por que os terroristas fazem mal a gente? O terrorista nasceu com a ideia de fazer mal a Israel. Será que é isso? Ou será que Israel passa uma vida provocando? Por exemplo, agora estão lá matando crianças e mulheres porque eles querem acabar com Hamás. 

 

Não vão acabar com Hamás. Hamás que eu digo é terrorismo. Pode ser até que os que são de Hamás hoje digam assim, não, não somos mais Hamás. 

 

Acabou Hamás. Mas os terroristas aumentam. Eles estão enchendo de ódio Israel. 

 

O povo de Deus. Está enchendo de ódio aquelas crianças. É por isso que eles estão matando as crianças também. 

 

Enchendo de ódio o coração daquelas crianças, daquele povo ali. Daquele povo ali, muita gente vai ser terrorista. Quem criou esses terroristas? Israel. 

 

Quem com ferro fere? Jesus que disse. Quem com ferro fere, com ferro será ferido. E todo mundo sabe disso. 

 

Eles sabem disso. O negócio é que Israel precisa de inimigos. Enquanto Israel tiver inimigos, vai receber dinheiro dos Estados Unidos, de outro meio, da Europa, para poder fazer aquela coisa que eles são lá, cheio de parafernália para se proteger. 

 

Eles fazem mal aos outros. Mas eles são protegidos porque eles têm inimigos. Não podem sair, têm medo de sair, entendeu? Que vida desgraçada é essa? Violência só vai gerar violência. 

 

Todo mundo sabe disso. Então, não é que eles são vítimas. Eles sabem disso, eles gostam. 

 

O Hamas foi feito por Israel, foi alimentado, produzido e garantido financeiramente por Israel. Olha lá se eles não fazem... Olha, o Egito avisou que disse a Israel, tem alguma coisa acontecendo aí, se prepara. Antes daquele dia lá, né? Se prepararam não. 

 

Deixaram tudo aberto, tudo facilitado. Sabe lá se não for um jogo para facilitar tudo isso, toda essa matança que eles estão fazendo? Eu não duvido, Israel não duvido. Não duvido. 

 

Entendeu? Então, a mesma coisa daquela época. Então, o Moab é nosso inimigo. Percebeu? É nosso inimigo. 

 

Porque precisa de inimigos para sair matando os inimigos. É um Jeová, o Jeová que Moisés entendeu, que não tem nada a ver com o Deus de Jesus. O Jeová que Moisés entendeu, encheu o coração dessa gente de ódios. 

 

Tem que matar todo mundo, tem que matar a vizinhança, tem que matar os parentes. Todos os descendentes de Esaú tinham que ser mortos. Todos os descendentes de Ismael tinham que ser mortos. 

 

Todos os descendentes de Setúra, a outra mulher de Abraão, tinham que ser mortos. Só eles é que tem que ficar em Deus. Entendeu? Então, na verdade, eles provocam o tempo todo a imunidade. 

 

E depois se fazem de vítimas. Jesus tinha razão. João, capítulo 8, versículo 44. 

 

Vocês são filhos do diabo. Vocês fazem o que o pai de vocês gosta. Mentir, matar e etc. 

 

E destruir. Vocês amam fazer o gosto do pai de vocês. Jesus tinha razão. 

 

Razão. Está bom? Muito bem. Então, a gente fica por aqui. 

 

O perdão e a reconciliação. Mas está aí como sendo uma maneira de reconciliação, de exemplo do que é coerente com Jesus. A gente fica por aqui. 

 

Amanhã a gente está de volta. E que Deus abençoe você e lhe use para a glória dele nesse dia de hoje. Está bom? A gente se despega. 

 

Até mais. 


.
.
.
____________________________________


'37<<< >>> ÍNDICE      zzz


de março de 2024

CULTO 974, LINK, (todos os cultos)


Dom-Dom-DomSeg-Seg-Seg, Ter-Ter-Ter

Qua-Qua-QuaQui-Quii-QuiSex-Sex-SexSab-Sab,     ###

(1) A empatia de Ruth: uma lição de amor ao próximo!
.
(1) A Revelação de Deus: Entenda o Critério
.
(1) A Revelação Perfeita de Deus em Jesus
.
(2) A Importância de Seguir Jesus para Compreender Deus
.
(2) O Amor Agape: A Virtude da Honestidade
.
(3) Oração Poética: A Honestidade em Nossa Jornada
.
(3) A Intervenção Governamental e o Capitalismo
.
(3) A Ganância e a Insensibilidade no Capitalismo
.
(4) O Papel do Estado na Economia: Uma Visão Equilibrada
.
(4) Estilos Literários na Bíblia: As Cartas Doutrinadoras
.
(4) A Influência das Cartas de Paulo na Igreja Cristã
.
(5) O Jejum Propositado e Suas Ramificações
.
(5) A Abordagem de Jesus ao Jejum Propositado
.
(5) A Prática do Jejum no Cristianismo e no Judaísmo
.
(6) A Generosidade de Boaz e o Ensino de Jesus
.
(6) A Generosidade de Boaz: Um Exemplo de Amor Cristão
.
(6) A Diferença Entre o Deus de Moisés e o Deus de Jesus
.
(7) Boaz e o cuidado com os vulneráveis: uma lição de Jesus
.
(7) Deus é Imutável: Entenda o Porquê

.
.

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS -   LINK

Oi, bom dia. Nós vamos conversar, nós vamos começar e continuar o nosso culto conversando a respeito da revelação de Deus, tá bom? A gente tem iniciado esses nossos cultos conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas, né? Quando a gente então absorve essas verdades, a gente passa a ter outros olhos para ouvir muita coisa que tem por aí, em nome de Deus, foi Deus que falou, foi Deus que mandou, essa coisa toda. Então a gente fica com outros olhos para compreender sobre essas coisas. 

 

Claro, respeitando a crença de cada um, mas conhecendo bem do que se trata aquilo que a gente estará ouvindo, tá? E verdades que, quando conhecidas, nos libertam, vamos ver aqui o que é que hoje a gente pode destacar. Começamos falando sobre a revelação em si. Veja só, esse princípio é geral, completo. 

 

Tudo, tudo, na Bíblia ou fora da Bíblia, que seja coerente com Jesus, com o ensino de Jesus, é de Deus, é da revelação de Deus, tá bom? Tudo, em qualquer lugar, em qualquer pessoa, em qualquer situação, em qualquer religião, tudo que é coerente com Jesus é da revelação de Deus. Não é uma revelação que veio através de Jesus, não. É uma revelação que, desde Adão, Deus tem se feito conhecer a toda a humanidade, tá? Então, é coerente com Jesus? É de Deus. 

 

Não é coerente com Jesus? Então é acréscimo humano. Qualquer que seja o motivo, é acréscimo humano. Não é de Deus. 

 

Isso está dentro da Bíblia e isso está fora da Bíblia. Isso tem Moisés, Davi, profetas, apóstolos, enfim, está dentro da Bíblia. Agora, põe Jesus e você vai saber o que é de Deus e o que não é de Deus. 

 

Pronto, esse é o critério para saber o que é a revelação de Deus. Como hoje é quarta-feira, a gente lembra que Deus é totalmente imutável. Deus não muda nunca, por nada. 

 

Desde Adão até a última pessoa que existir no mundo, pelo menos pra nós humanos, Deus é o mesmo, não muda. Claro que por toda a eternidade também ele não muda. Por que que ele não muda? Porque ele é onisciente. 

 

A onisciência, ele sabe o que vai acontecer amanhã. Então, por que que eu não vou mudar hoje, se amanhã eu sei que vou precisar ser diferente? Entendeu? Ele não muda, é o mesmo. Aquele Deus que foi entendido por Moisés, grande parte dele não tem nada a ver com o Deus verdadeiro. 

 

Moisés entendeu errado. O Jeová de Moisés, na maioria das vezes, está totalmente contrário ao Deus que Jesus pregou. Entendeu? Porque Jesus é a revelação. 

 

Então, aquele Deus lá de Moisés, muita coisa era totalmente contrário a Jesus. Pronto, acabou. Jesus é a revelação. 

 

Aquele Deus de Moisés é do entendimento de Moisés, é da cabeça de Moisés. É por isso que Jesus manda amar o próximo e aquele Deus lá de Moisés mandou matar o próximo. Entra lá e mata todo mundo, de criança a adulto. 

 

E aquele Jeová lá mandou. Percebeu a diferença? Como é fácil compreender o que é de Deus e o que não é. Então, muito bem. Ele é imutado. 

 

Ele é o mesmo no antigo e no novo. As diferenças é que foram entendimentos diferentes. Moisés entendeu de um jeito, Davi entendeu do outro, os profetas entenderam de outro, Paulo entendeu de outro. 

 

Nós entendemos de outro. É assim. Somos seres humanos, nossas falhas, nossos erros, e a gente coloca muitos dos nossos defeitos em Deus. 

 

Quando, na verdade, Deus é perfeito. E a gente não chega nem perto de entender completamente tudo dele. Basta lembrar que Ele é amor. 

 

Foi amor, o resto você pode não compreender, mas Ele é amor com todas as pessoas, sem exceção. Muito bem. Além disso, a gente lembra também o seguinte, a gente estuda, conversa um pouquinho sobre Jesus, a revelação perfeita de Deus. 

 

Então, em Hebreus 1, a Bíblia coloca que Deus sempre se revelou ao ser humano e agora, segundo o escritor de Hebreus, agora também Ele vai nos falar pelo Filho. Ele sempre revelou, Ele sempre falou, só que na linguagem e no entendimento pré-potente, judaico, não. Ele sempre falou a nós, pelos nossos pais e nossos profetas, bobagem dele. 

 

Deus sempre falou a todas as pessoas, durante todos os tempos. Falou para Adão, Adão nunca foi judeu. Falou para Abraão, nunca foi judeu. 

 

Ele falou para Melquisedeque, nunca foi judeu. Ele sempre falou para muita gente, para todo mundo. Então, é lembrado isso. 

 

Ele sempre lembrou e agora estava lembrando pelo Filho, falando dessa revelação pelo Filho. Então, desde Adão até a última pessoa que existia na terra, antes e depois de Moisés, e aí tem Melquisedeque, Abraão, Abimeleque, aquele rei que Abraão mentiu, dizendo que Sara não era a esposa, mas Abimeleque percebeu, ele entendeu de Deus que Abraão estava mentindo e deu uma bronca nele. O pai da fé, mentindo, sem nenhuma fé. 

 

Então, faraó, quando Moisés erroneamente diz que Deus entrou em faraó e obrigou o faraó a não obedecer o próprio Deus, na cabeça de Moisés. Entendeu? Como é que Deus entra em uma pessoa e orienta ela a desobedecê-lo? Só o Deus dele, aquele Jeová dele, porque o Deus de Jesus não faz isso não. Veja como é fácil as coisas. 

 

É só olhar em Jesus. O que for coerente com Jesus é de Deus, o que não for é acréscimo humano, é da cabeça do ser humano, que é doente. Nós somos extremamente doentes. 

 

A gente inventa mil coisas pela experiência da gente. A experiência dos outros não serve, não. A nossa é a perfeita. 

 

Essa coisa criançola que todos nós temos. Balaão ouviu Deus. Então, Deus sempre se revelou a todo mundo, falando da sua vontade. 

 

Lá em João, capítulo 14, versículo 6, Jesus diz que ele é a revelação perfeita. Eu sou o caminho, a verdade e a vida. O caminho quer dizer, eu sou aqueles que vocês devem seguir para agradar a Deus. 

 

Eu sou a verdade, aqueles que vocês devem confiar para conhecer Deus. E eu sou a vida, para que vocês possam viver, desfrutar de Deus, através de mim. Se você seguir Deus, ou tentar seguir Deus, sem a orientação de Jesus, você fica doente, você fica escravo, você não vive, você se torna um fanático, doente. 

 

Olha que coisa, né? Então, você tem que olhar para Jesus. Jesus vai dizer, não, isso aí não entra nisso, não, isso aí não tem nada a ver com Deus. Ele faz de você alguém diferente. 

 

Mas, quando você não olha para Jesus e fica olhando para aquele geovaseco lá de Moisés, você fica doente, contra você e contra todo mundo ao seu redor. Você fica tão doente quanto do Moisés que compreendeu, de maneira tão esquisita, tão contraditória, aquele Deus Jeová. Moisés diz, olha, Deus está dizendo para amar o próximo, inclusive o inimigo, viu? Mas aí, a gente agora vai arrumar as malas e as armas, porque a gente vai matar o povo de Canaã. 

 

É uma cabeça doente, muito doente. Entendeu? Muito bem, Efésios 2.20, a Bíblia, Paulo dizendo que Jesus é como a pedra de esquina, a pedra angular, né? É aquela pedra que é colocada na construção, porque a partir dela é que ela vai determinar, não é? Os ângulos, a situação de todos os muros, de toda a casa, etc, etc. Tá bom? Então, este é Jesus. 

 

Ele é a revelação perfeita, completa de Deus. Olhe para Jesus e você vai conhecer a verdadeira revelação de Deus. Deixe de olhar e você vai se perder. 



 

ORAÇÃO DA MANHÃ -   LINK

Tá bom? Muito bem, dito isso, a gente segue então e conversa sobre a oração da manhã, hoje. São orações que temos pedindo a Deus virtudes, né? Pedimos a Deus para que a gente possa ser mais agradável a ele. Nós estamos atualmente baseados, cadê? Olha, estamos no mês de março. 

 

Estamos nos baseando no amor agape, tá? A partir do amor agape. As virtudes no amor agape. E aí estamos no dia 6, tá aqui, e a gente fala sobre a honestidade. 

 

Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tá? 1 Coríntios 13, 6. O brilho da verdade no amor agape. No contexto do texto mencionado, a honestidade é vista como uma virtude fundamental, que se encaixa perfeitamente no conceito do amor agape, tá? O que é o amor agape? Queira, não é ser apaixonado pela pessoa, não. 

 

Não é, entendeu? Faça ao outro o que você gostaria que o outro fizesse com você. Isso é o amor agape. Eu posso não concordar com o outro, posso até nem gostar do outro, pelo comportamento, pelo jeito dele e tal. 

 

Posso não gostar, mas eu vou fazer com ele o que eu gostaria que ele fizesse comigo. Isso é amor agape. Essa é a explicação melhor, tá? Então vamos lá. 

 

Ao afirmar que o amor não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade, a passagem destaca a importância de uma honestidade que não apenas se abstém de engano ou fraude, mas também se compromete com a busca e a promoção da verdade em todas as circunstâncias. Nesse contexto, a honestidade se torna uma expressão do amor verdadeiro, pois é uma decisão de priorizar a verdade mesmo quando é mais fácil esconder ou distorcer os fatos. Amar com honestidade significa amar de maneira autêntica e genuína, escolhendo sempre o caminho da transparência e integridade, independentemente das circunstâncias ou das consequências. 

 

Ser honesto. Amar é ser também honesto, tá? A oração poema. Deus, em tua infinita bondade que nos confina, derrama com poder sobre nós a tua graça divina. 

 

Que a honestidade se floresça em nossa jornada e seja em nossas vidas uma luz cristalina e alada. Que em todo nosso passo, em toda nossa decisão, a verdade seja nossa digna, amada companheira, que nossa fala seja a luz, sem qualquer contradição, refletindo o amor que Tua Graça põe em nossa eira. Agradecemos, Senhor, a Tua Graça por nos ouvir, por compreender a vontade do nosso coração, concedendo-nos a Tua sabedoria e poder de agir com honestidade, confiança e amor em gratidão. Oferecemos também todo o nosso ser e convivência, para sermos bênçãos aos que Tu nos estabeleça. 

 

Que nossa sinceridade seja com Tua abundância e que a nossa honestidade se fortaleça e permaneça. Que pelos gestos e pela Tua palavra que mereça, sejamos as testemunhas do Teu amor sem fim. Em nossa honestidade, Tua glória se engrandeça e sejamos instrumentos de paz e harmonia assim. 

 

Tá bom? Então essa é a nossa oração, poema de hoje.



LIVRO TEORIA DO EMPREGO... -   LINK

Na sequência, a gente conversa sobre o livro A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. E vamos ver aqui onde é que nós estamos nele. 

 

Nós estamos conversando sobre os apoios, aliás, as críticas relevantes que ele tem recebido. Friedrich Hayek, o economista austríaco, foi um crítico ferrenho das ideias de Keynes, especialmente em relação à intervenção governamental na economia. Hayek discordava da abordagem keynesiana de usar políticas fiscais e monetárias para estimular a demanda efetiva, argumentando que isso poderia levar a distorções e eficiência no longo prazo. 

 

Tá certo e tá errado. O que é que ocorre com esse empenho de fazer que a demanda seja maior e que a economia possa girar mais? É que você termina sendo um instrumento para atender ao egoísmo, à vaidade, às extorsões do capitalismo. Então é o governo sendo usado para criar instrumentos para que o rico fique mais rico. 

 

Entendeu? Para que ele fique mais rico, mais gancioso, porque ele sabe que não precisa nem fazer propaganda. O governo vai inventar mil maneiras do povo se sentir levado a comprar, consumir, para o rico poder produzir mais e ganhar mais. Entendeu? Então tem esse lado ruim. 

 

Agora, se você trabalha isso, que pode ter um lado bom também, então se você trabalha isso, e o governo trabalha isso, mas prevendo, trabalhando para que aquilo que o rico vai ganhar seja também distribuído com todos, todos ganhem com isso, ou seja, melhorem os salários das pessoas, não é o patrão que deve definir quanto paga, porque a ganância, lembra da insensibilidade daquela parábola do Rico e do Lázaro? Aquela insensibilidade é própria de Mamon. Mamon desenvolve essa insensibilidade em todo rico. Ele não entende a dor que o outro sente, porque essa ganância não deixa. 

 

Ele sempre acha que está pagando bem, talvez até alguns acham que estão pagando até demais. A ganância faz isso, faz essa cegueira, essa insensibilidade. Mas se o Estado promove a demanda, promove a capacidade de compra, trabalhando para melhorar os salários das pessoas, das famílias, aí você vai ter um certo equilíbrio nisso. 

 

O outro lá ganha, o Zé Diabo ganha, mas também o povo ganha. Então você vai ter aí um certo equilíbrio. É muito interessante essa ideia. 

 

Quando o Estado trabalha para o rico ganhar, o pobre não ganha, o pobre perde. Mas quando o Estado trabalha para o pobre ganhar, o rico também ganha. É interessante isso. 

 

O pobre não consegue ser egoísta, acumular riqueza. Ele gasta mesmo, ele vai em busca de melhorar o conforto da família, de melhorar a sua situação, as suas condições, e isso faz com que ele ganhe e o outro ganhe. Aliás, porque o Estado impede da ganância dele, ele termina também distribuindo mais a riqueza, o lucro dessa demanda. 

 

Bom, então o Frederico tem razão e não tem. Pode ser uma coisa perigosa, alimenta somente a vaidade, o orgulho e a ganância do rico, ou também isso pode depender de como o Estado trabalhar, como o governo trabalhar. Olha, tudo vai do ponto de vista. 

 

Não são iguais. Tem uns que trabalham, são eleitos para favorecer o rico. E tem outros que trabalham, são eleitos para favorecer o pobre. 

 

E quando favorece o pobre, todos ganham. O dinheiro não fica concentrado na mão de um todo mundo ganha, todo mundo sai ganhando com aquilo. Então a gente tem que estar de olho nisso, porque na grande parte das vezes as pessoas votam contra si mesmos, ou por um ódio que foi plantado no coração, ou umas mentiras, ou uma série de coisas, mas votam contra si mesmas. 

 

Elas votam em pessoas que vão trabalhar o tempo todo para prejudicá-las. Essa é uma falha que o capitalismo ocorre. A maneira como o capitalismo diz, demonstrar-se, não é o que a democracia diz, oportunizar para as pessoas, é mentira, porque essa maneira favorece sempre o rico. 

 

Precisa-se pensar direito de pessoas que vão lá para representar o pobre, porque a maioria é pobre. Então a maioria dos deputados tem que representar os pobres, mas não, eles vão lá porque quem financiou a campanha deles foram os ricos, então a grande maioria vai favorecer os interesses dos ricos, os filhos do diabo, no bom sentido, se é que existe.



ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA... -   LINK

Na sequência a gente conversa então sobre estilos literários, e aí a gente conversa sobre o estilo que estamos atualmente, que é o estilo doutrinador, as cartas de Paulo e as cartas dos outros apóstolos. 

 

Então estamos na décima característica dessas cartas, que é conselhos pastorais. Volto a lembrar, essas cartas são resultado de uma descrença de que o Espírito é capaz de dirigir os salvos. Então, por falta dessa confiança, o Paulo e os apóstolos passam a escrever as igrejas orientando. 

 

Então o Espírito falha, então eles assumem o papel do Espírito. Nós vamos orientar como é que vocês devem se comportar. Uma situação de falta de confiança. 

 

Fazemos muita propaganda sobre o Espírito, mas na verdade, Paulo diz assim lá em Romanos, todos que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Ora, Senhor, então são guiados. Para que então essas cartas? Ah, mas é uma coisa, não pode haver cartas? Pode, mas não é isso que está implícito na carta. 

 

O que está implícito na carta é que as pessoas devem seguir a orientação que está na carta, como se fosse do próprio Espírito Santo. E não é. Não, não é. Tanto não é que pelo critério de observar o que é coerente com Jesus, muita coisa nas cartas não são coerentes com Jesus. Então não é de Deus. 

 

Entendeu? É do acréscimo humano. O que é, por exemplo, o trato com o joio no meio da igreja? O trato com o joio, a exclusão, colocar para fora, maltratar essas pessoas, isso aí é contrário ao ensino de Jesus. Entendeu? Então, conceitos pastorais. 

 

A característica lembra o seguinte. Lembra o seguinte. Os autores oferecem conselhos pastorais para orientar os líderes da igreja em seu ministério e cuidado com o rebanho. 

 

Veja só. Então, é uma busca de substituir o Espírito. O que o Espírito orienta é muito fraco. 

 

Não é ortodoxo, não é fechado. É preciso que sejamos bem diferentes. Então, a gente diz que tem que ser assim. 

 

O que o Espírito orienta, esquece. Faça isso do jeito que eu estou orientando vocês. 1 Pedro 5, 1 a 4 Pedro exorta os presbíteros a pastorearem o rebanho de Deus de forma diligente e desinteressada. 

 

Então, ele orienta porque ele não acredita que o Espírito faça isso. Por trás disso, não é, inclusive, incriminando os escritores, não. É mostrando que nós somos assim. 

 

Nós. Por exemplo, quando você está conversando com uma pessoa querendo convencer que ela está errada, que ela está em pecado ou que ela está na religião errada, que ela tem uma crença errada. Quando você está querendo, não é falando o que você crer não. 

 

É quando você está convencido que ele está errado e que você quer mudar. Você quer convencer ele de que ele está errado. Você, então, está mostrando que você não confia no Espírito. 

 

Porque quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo, é o Espírito. Não é você. Mas você não acredita nisso, então você passa a convencer. 

 

Você inventa mil argumentos para provar a ele que ele está errado. E isso é a mesma coisa que os apóstolos fazem nessas cartas. Diz que confia no Espírito, mas na prática você não confia. 

 

Quando você está lutando, se esforçando para fazer alguém se tornar um crente, um religioso, dedicado a Jesus. Pode ser como evangelista, pode ser como pregador, como pastor, o que seja. Quando você está fazendo isso, você está dizendo eu não confio que o Espírito converta pessoas. 

 

Eu vou fazer esse papel porque eu não acredito. É isso que você está falando. Então veja que a gente não é diferente dos apóstolos. 

 

Não temos que criticá-los. Eu estou mencionando uma realidade que nós também praticamos. Nós também praticamos. 

 

Entendeu? Muito bem. Isso aqui é o conselho pastoral como uma característica das cartas do estilo doutrinar. Muito bem. 

 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES... -   LINK

Na sequência, a gente conversa sobre quando cristãos são judaisantes. Vamos ver hoje o que a gente chama atenção aqui nesse aspecto. A cadeia está aqui. 

 

Jejum propositado. É uma crença em cristãos que são judaisantes. Vamos prestar bem atenção nisso que é uma clara demonstração judaisante no nosso meio. 

 

Jejum propositado e suas ramificações. O jejum propositado, em sua essência, é realizado não espontaneamente, mas com um objetivo específico, seja ele espiritual ou material. Tal prática, embora presente no Antigo Testamento, muitas vezes é deturpada, sendo vivida de maneira nociva por alguns cristãos, imitando a crença judaica do Antigo Testamento. 

 

Isso pode ser observado em passagens como Mateus 6, 16, 18, onde Jesus adverte contra a ostentação no jejum. A vivência do jejum propositado no cristianismo. O joio cristão e o trigo imaturo frequentemente se entregam ao jejum propositado, acreditando estar seguindo a vontade do Senhor, devido a referências bíblicas sobre o assunto e satisfazendo suas inclinações legalistas. 

 

Referência bibliográfica relevantes incluem estudos sobre legalismo na prática religiosa. Jejum judaisante e suas práticas. Os judaisantes praticam o jejum com propósitos que consideram espirituais. 

 

Praticam o jejum como o jejum de Davi, querendo pressionar... Olha, usa o jejum para pressionar Jeová pela vida do filho que morreu. Segundo Samuel 12, 16. Então ele faz o jejum dele para pressionar Deus a não deixar o menino morrer. 

 

Tem muita gente que usa jejum para isso. Pressionar Deus. Como o de Jacó em Betel barganhando para ganhar riquezas. 

 

Gênesis 28, 20 a 22. Como a dos fariseus para serem honrados na comunidade. Mateus 6, 16 a 18. 

 

E como o de muitos para ficarem mais santificados, quando esta é uma obra do Espírito em todo salvo, independentemente de jejum. Mais uma demonstração de não crer que o Espírito opere a santificação. Então as pessoas, por não crerem, fazem jejum para ficarem mais santos. 

 

Demonstrarem mais dedicação ao Senhor. Referências sobre o legalismo judaico e sua relação com o jejum podem ser encontrados em obras como o judaísmo na época de Jesus de Géza Vermes. O ensino de Jesus contra o jejum propositado. 

 

Jesus nunca praticou o jejum propositado. E seus ensinamentos contradizem essa prática. E nunca praticou isto com seus discípulos e até foi criticado por isto. 

 

Mateus 2, 18 a 28. Ele criticou a ostentação do jejum e ensinou que era para aqueles que não tinham o noivo. Jesus disse que quem tem um noivo não tem motivo para jejuar. 

 

Contrariando a crença dos judaizantes. Referências bíblicas pertinentes incluem Mateus 9, 14 e 15. Agora, em Mateus 6, 16 e 18, ele não condena o jejum. 

 

Ele não condena o jejum. Quem quiser praticar, que pratique. Mas que não seja propositado, buscando vantagens diante de Deus e diante do mundo. 

 

Inclusive, para isto, que seja em segredo. Seja em segredo. Ninguém fique sabendo. 

 

Para ninguém saber. E não entendendo que com isto pode julgar e condenar os que não praticam. Abordagem amorosa de Jesus e o jejum. 

 

Segundo o ensino amoroso de Jesus, um cristão deve abordar o jejum como desnecessário. Um rito sem valor qualquer. Mas com respeito e humildade para com os que praticam, por qualquer que seja seus motivos. 

 

Teólogos como Van Hoofen, em O Discipulado, oferece insights sobre esta prática, não exclusiva do judaísmo. Não é só o judaísmo que praticava isto. Mas o jejum, o jejum propositado, com o objetivo de pressionar, ganhar, barganhar, de fazer trocas, etc. 

 

Com objetivos espirituais ou materiais. Não tem sentido nenhum no ensino de Jesus. E se não tem no ensino de Jesus, não é de Deus. 

 

É do acréscimo humano.



COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS... -   LINK

Muito bem. Dito isso, a gente vai para a coerência ou não da Bíblia, ou do texto bíblico, em relação a Jesus. 

 

A gente está no livro de Ruth. Então vamos ver onde é que nós estamos no livro de Ruth. Nós estamos na sétima coerência com o ensino de Jesus. 

 

Lealdade e compromisso. Ruth demonstra lealdade ao permanecer ao lado de Noemi, mesmo após a morte de seu marido, refletindo o compromisso ensinado por Jesus em seguir a Deus fielmente. O que estamos fazendo aqui é pegando a experiência de Ruth e Noemi, o apego que Ruth passou a ter em relação a Noemi, colocando como uma semelhança com o ensino de Jesus, nosso em relação a Deus. 

 

A oitava coerência com Jesus no texto. Generosidade. Boaz demonstra generosidade ao permitir que Ruth colha grãos em sua eira e ao garantir sua provisão. 

 

Ruth 2, 14 e 16, aliando-se com o ensinamento de Jesus sobre dar livremente o que temos para abençoar outras pessoas. Bom, de cara, isso aí está realmente coerente com Jesus. Agora, é claro que a gente tem vários fatores aí a serem considerados. 

 

E acho que não é ruim a gente considerar, não. Não vai invalidar essa comparação, essa coerência. Mas também não vai supervalorizar, como às vezes a gente tem tendência a fazer. 

 

Nós temos aí uma prática, lá entre os judeus, de deixar que estrangeiros e pessoas famintas possam comer daquilo que você produz. Eles deixam sempre uma área para que estrangeiros pudessem fazer isso. Então ele fez aquilo que já fazia, já era normal na cultura deles. 

 

Isso invalida o fato dele fazer? Não. Então, isso é válido. Mas é bom lembrar que foi apenas uma prática normal que ele já fazia. 

 

O segundo é o aspecto de que ele ficou encantado com a Ruth. E quando você fica encantado, você facilita para que a pessoa possa aproveitar melhor aquilo que você está oferecendo. Então isso também deve ser lembrado. 

 

Invalida o que ele fez? Não, não invalida. Mas a gente vai compreender mais quando a gente sabe dessa realidade. Tá bom? O que mais aqui? A nona coerência com Jesus, no texto de Ruth, é a empatia. 

 

Ruth mostra empatia ao se identificar com a situação de Noemi e decidir acompanhá-la de volta a Belém. Ruth 1, 16 a 18. Refletindo o mandamento de amar o próximo como a si mesmo, ensinado por Jesus. 

 

Mateus 22, 39. Essa empatia realmente é muito interessante, é muito boa. É claro, e isso também serve para o ponto anterior que eu mencionei. 

 

É claro que aqui a gente tem que entender que quem escreveu também colocou muito do misticismo próprio do povo judaico quando escreve ali no texto do Antigo Testamento. Há muito de místico na coisa. Principalmente porque aí estão falando a respeito da avó de Davi, que foi o grande herói daquele povo. 

 

Então essa ideia da música que Ruth cantou, o fato dela se apegar às situações ocorridas, a vinda dela para o povo. Então tudo isso tem muito de poesia nisso. Há muito de poesia, há muito de fantasia. 

 

Não é uma coisa ruim, não. Isso apenas enriquece o texto. Agora, é preciso que a gente saiba que se trata desse tipo, desse estilo. 

 

Não é algo que você deve pegar ao pé da letra. Porque há muito de... Além do tempo apagar muitas coisas e destacar, enfatizar outras, o livro traz então muito desse místico que a gente deve considerar quando estiver lendo. Para a gente não ficar lendo como se fosse ipsis literis. 

 

Seja bem literal aquilo que está sendo mencionado no texto. Esse é o nove, essa empatia de Ruth. A décima coerência é o cuidado com os vulneráveis. 

 

Isso é coerente também com o ensino de Jesus. Boaz protege Ruth e a encoraja a continuar trabalhando em sua eira, garantindo sua segurança e provisão. Aí vem Ruth 2, 8, 9, em concordância com o ensinamento de Jesus sobre cuidar dos vulneráveis, Mateus 25, 40. 

 

E ali era o caso de uma vulnerável. Era uma estrangeira que estava no meio do povo, chegada recentemente, saindo das dificuldades da fome lá na vizinhança. E eu não duvido que muito dessa fome lá tinha a ver com toda a ganância do lado de cá mesmo, porque a história de Israel com sua vizinhança sempre foi uma coisa caótica, exploradora, doentia. 

 

Há o pensado dos tempos de Moisés, os tempos de Josué e os tempos dos Juízes, que é onde é o período que nós estamos. Tudo é para eles. Deus, Jeová, faz questão de tirar dos outros para dar para eles. 

 

O Jeová deles é sempre em favor dessa maldade, dessa perversidade em relação aos outros. O Jeová não ama os outros mesmo, só ama eles, então vai lá e tira deles, vai lá e mata eles, vai lá e traz para vocês. É eu que estou dando a ideia na cabeça deles, é essa. 

 

Então, mas Joás, mesmo dentro desse contexto, Joás permite que uma estrangeira, e seria uma coisa absurda o que ele estava fazendo, mas ele encantou-se com o Ruth, então ele facilita tudo isso. E não é exatamente tudo isso que vai coincidir com o ensino de Jesus, mas pelo menos a gente pode falar do cuidado com os vulneráveis quando a gente não entra no mérito da situação para compreender tudo o que aconteceu. Então, isso é coerente com Jesus, nesse aspecto que a gente destaca. 

 

Tá bom? A gente fica por aqui, e a gente ora e torce para que amanhã, para que esse dia seja abençoador para você e para as pessoas que convivem com você, para que você tenha maravilhosas oportunidades de ser, sim, luz e sal na vida das pessoas ao seu redor. Ser bênção, ser a presença de Jesus no meio deles, sendo bênção para eles. Não inimigos, não crítico, não julgador, não condenador deles, mas bênção para a vida deles e para a saúde deles. 

 

E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente continuar analisando tudo isso a partir da verdadeira revelação de Deus, que é Jesus Cristo. Tá bom? A gente fica por aqui, deixa eu bater aqui a musiquinha e a gente se despede. Então, até mais. 

 

Deus abençoe.




'38<<< >>> ÍNDICE      zzz


de março de 2024

CULTO 975, LINK, (todos os cultos)



Qua-Qua-Qua, Qui-Quii-Qui, Sex-Sex-Sex, Sab-Sab,     ###

(1) Descubra a Revelação de Deus: Uma Jornada de Fé
.
(1) Negacionismo Cristão: Um Perigo para o Evangelho
.
(1) A Oração Poema: Firmeza na Fé
.
(2) A Postura Judaizante no Cristianismo
.
(2) A Oração da Manhã: Virtudes do Amor Ágape
.
(2) A Verdadeira Oração: Três Formas de Orar
.
(3) Análise do Livro de Keynes: Emprego, Juro e Moeda
.
(3) Descubra o Que é Coerente com Jesus
.
(3) Acolhimento aos Estrangeiros na Bíblia
https://www.youtube.com/watch?v=PaT1-UV6TR0
.
(4) A Revelação Universal de Deus: Entenda
https://www.youtube.com/watch?v=kfbdK8QRQCE
.
(4) A Crítica ao Capitalismo: Exploração e Riqueza
https://www.youtube.com/watch?v=J2DqtJu0ChU
.
(4) Promessas Divinas: Encorajamento e Consolo
https://www.youtube.com/watch?v=XY4JhWtNbQw
.
(5) A Revelação de Deus ao Longo da História
https://www.youtube.com/watch?v=bV_sscZMXNo
.
(5) A Piedade Filial de Ruth
https://www.youtube.com/watch?v=n5AcW1r8PFk
.
(5) A Simplicidade da Revelação de Deus
https://www.youtube.com/watch?v=jL21Ophd1os
.
(6) Estilos Literários na Bíblia: Entenda
https://www.youtube.com/watch?v=yDmzWmV1g6g
.
(6) Entenda as Diferentes Concepções de Deus
https://www.youtube.com/watch?v=qQlllEvvyAQ
.
(6) A Revelação Progressiva de Deus Explicada
https://www.youtube.com/watch?v=J5nguL6ra58
.
(7) A Bíblia foi escrita por homens?
https://www.youtube.com/watch?v=69yu4xBcMEs
.
(7) A Influência da Cultura na Compreensão de Deus
https://www.youtube.com/watch?v=j2ptR5ps_DI



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS -   LINK

Oi, bom dia. Nós vamos começar o nosso curto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus. Sempre lembrando que conhecendo bem este conceito, essa maneira de entender a revelação do Senhor, tudo mais fica muito claro. 

 

E não é nada novo não, tá? Nada novo não. É coisas até que a gente fala o tempo todo, mas não vive, não atende. Tá bom? Presta atenção que você vai ver que é algo que você também crê, mas que, na prática, nos ensinaram a pensar diferente. 

 

Vamos ver, tá? Então a gente começa os nossos curtos, conversando sobre verdades que, quando conhecidas, libertam de dogmas. Vamos ver hoje qual é o tema que a gente vai trabalhar. Sempre a gente começa falando sobre a revelação, aí é que eu queria chamar a atenção inicialmente. 

 

Só é, presta atenção nisso, coisa que você crê também, todo mundo crê, porque isso faz parte da revelação que Deus tem manifestado desde Adão até a última pessoa. Isso é estar no que podemos chamar de inconsciente coletivo. Tá bom? Então presta atenção. 

 

Revelação, só é revelação, aquilo que for na Bíblia ou fora da Bíblia, coerente com Jesus. Não é muito simples? Tudo que é coerente com o ensino de Jesus, na Bíblia ou fora dela, é da revelação de Deus, porque Jesus é a palavra. E tudo que não for coerente com Jesus, na Bíblia ou fora dela, tudo que não for coerente com o ensino, a vida, o testemunho de Jesus, não é revelação, não é de Deus, é acréscimo humano. 

 

Em qualquer lugar, em qualquer religião, em qualquer lugar do mundo, tudo coerente com Jesus é de Deus. Não é simples? Muito simples. Mas a gente, na prática, a gente esquece. 

 

A gente segue mais Moisés do que Jesus, segue mais Jeová do que Jesus, segue mais não sei quem, mais Paulo do que Jesus. Não, eles estão em quinta posição. Jesus é Deus. 

 

Entendeu? Então, essa manifestação de Deus, esta revelação de Deus, é que é o que nós seguimos como cristãos. Não precisa nem esquecer esse negócio de cristão. Como seres humanos devemos seguir esse princípio, só isso. 

 

Que é ensinado por Deus desde a época de Adão. Hoje é quinta-feira, né? Então, eu te chamo a atenção para o seguinte. Deus é muito, é demais para que a gente possa compreender. 

 

Somos muito limitados. Agora, há um mínimo necessário em Deus, na revelação de Deus, que nos é plantado pelo Senhor. O mínimo. 

 

Uma coisa mínima, necessária, essencial, que todo ser humano tem. Deus plantou isso em todo mundo. Compreende? Muito bem. 

 

Através de uma imagem e semelhança. Fomos criados a imagem e semelhança dele. Muito bem. 

 

A Bíblia chega a dizer, em Isaías 35, 8, uma ilustração. Aquilo é uma ilustração. É uma figura para poder a gente compreender sobre isso. 

 

Ele diz que essa ação de Deus, esse caminho de Deus, até os loucos entendem. Percebeu a simplicidade que é? E como todo mundo compreende. O mundo todo compreende. 

 

Pode rejeitar, mas compreende. Percebe? Todo mundo pode rejeitar. Deus não obriga ninguém a nada. 

 

Esse mínimo, todo mundo tem. Todo mundo, em qualquer lugar do mundo, em qualquer situação. Então a revelação é isso, não é simples? Pois bem. 

 

E isso é que faz a diferença para a gente saber em qualquer lugar, em qualquer pessoa, em qualquer Bíblia, em qualquer Escritura que tiver por aí, o que é de Deus e o que não é. A Bíblia, a nossa Bíblia, está repleta de coisas, de situações, de registros que são coerentes com Jesus. Repleta muito, mas também tem muita coisa que não é coerente com Jesus. Moisés tem muita coisa coerente com Jesus, mas tem muita coisa também que não é coerente. 

 

Mesma coisa Davi, mesma coisa os profetas, mesma coisa Paulo, mesma coisa os apóstolos. Tem muita coisa que é coerente com Jesus, mas tem muita coisa que não é. E a gente deve ficar observando. Não é porque Paulo falou que é... Ah, mas está na Bíblia. 

 

Não é. O que nos liga é Jesus. Na Bíblia ou fora da Bíblia. O que for coerente com Jesus, é de Deus. 

 

O que não for coerente com Jesus, não é de Deus. É acréscimo humano. Ok? Aí fica tudo mais fácil. 

 

Você vai ver coisas absurdas que você antigamente dizia que era de Deus, e você vai ver que não é, porque não é coerente com Jesus. Ah, mandou as pragas para o Egito. Não é de Deus. 

 

Porque Jesus jamais faria isso. Porque Deus ama também o Egito, o povo do Egito. Manda, entra lá e mata todos os cananeus. 

 

Não é de Deus. Porque Deus ama também os cananeus. Ou amava, né? Antes de serem trucidados pela ignorância da religião na vida daquele povo que se dizia povo de Deus. 

 

Entendeu? Muito bem. Isso é questão da revelação. Hoje a gente fala sobre revelação universal. 

 

Para o mundo todo. Então a gente deve lembrar primeiro. Deus é imutável. 

 

É o mesmo Deus de hoje, depois ou durante Jesus, ensinado por Jesus. É o mesmo Deus daquela época. É o mesmo Deus da época pré-diluviana e a época anterior à vinda de Jesus. 

 

Os entendimentos sobre Deus é que eram diferentes, como hoje. É natural, Deus sabe disso. Na sua própria casa, na minha casa, cada pessoa tem uma concepção sobre uma coisa que você pensa. 

 

Por exemplo, você fala para ele, vou voltar para a caneta. Você mostra para ele uma caneta. Para você isso aqui tem um significado. 

 

Para cada um deles o significado é diferente. Mas a caneta é a mesma. Entendeu? Deus é o mesmo. 

 

Porém, as pessoas têm concepções diferentes e Deus sabe disso. E não há nada de errado com isso. Entendeu? São concepções diferentes do mesmo Deus. 

 

Só que cada um na sua experiência tem uma visão diferente. E nem por isso eles são melhores ou piores do que a gente. A nossa ignorância infantil é que fica dizendo, não, a maneira que eu vejo é a maneira correta. 

 

É a maneira abençoada. A deles estão erradas. Tem isso, entendeu? Essa prepotência que acompanha a gente. 

 

Isso é coisa humana, coisa criançola na vida da gente. A segunda coisa que a gente tem que lembrar é que a mesma revelação de Deus foi dada ao mundo todo desde Adão. A mesma revelação. 

 

Deus não revelou uma coisa para os judeus e depois revelou outra para o outro povo, não. É a mesma revelação. Agora, os judeus entenderam dentro da limitação deles. 

 

Outros povos entenderam dentro da limitação deles. Nós entendemos dentro da nossa limitação. Compreende? Ah, quem é que está certo? Ninguém. 

 

Às vezes, se você for olhar, vai haver coisas absurdas em todas. Mas você vai ver também muita coisa assertiva em todas. Entendeu? Então, não tem quem está certo e quem está errado. 

 

Eu tenho uma ilustração boa que é três, quatro pessoas tocando cegas, cegas com o olho vendado, tocando o elefante e dizendo o elefante é uma barriga enorme. O outro diz, não, você está enganado. Elefante é uma tromba comprida. 

 

Ah, não, os dois estão errados. Oh, povo bobo. Elefante é uma pata larga, grossa. 

 

Olha aqui como eu estou abraçando, como é difícil uma pata dessa. Tudo falando da mesma coisa. Cada um dentro da sua experiência. 

 

Percebe? Muito bem. Ah, mas por que o Espírito não mostra tudo? Não mostra tudo porque não é importante. E aí é desrespeitar a limitação humana. 

 

Nós somos limitados, faz parte do ser humano. E ele não vai obrigar ninguém a nada. Entendeu? O mínimo todo mundo entende. 

 

O mínimo essencial todo mundo compreende. O resto é especulação. A gente, então, dentro da nossa experiência, a gente afirma um bocado de coisa, essa coisa toda. 

 

Está bom? Então, a segunda coisa é a mesma revelação para o mundo todo. Revelação progressiva. É aquela ideia de que Deus foi se mostrando de maneira diferente durante a história. 

 

Não, Deus não se mostrou de maneira diferente. As pessoas é que entenderam de maneira diferente durante a história. Realmente, Davi entendeu Deus um pouquinho melhor do que toda a ignorância de Moisés. 

 

Isaías entendeu Deus um pouquinho melhor do que a ignorância de Davi. Esdras entendeu Deus um pouquinho melhor do que a ignorância de Isaías. Está bom? Até que veio Jesus. 

 

E assim mesmo, Paulo falou coisas absurdas. Coisas absurdas. E aí, etc. 

 

Está bom? Mas, a revelação progressiva tem que ser entendida corretamente. Não é Deus que se revelou progressivamente, mas os homens é que compreenderam de maneira ascendente, de maneira... É porque é natural. Com o tempo, as coisas vão melhorando. 

 

O terceiro aspecto é o entendimento diverso de cada cultura. A cultura é uma das coisas que influencia muito para que as pessoas compreendam mais ou menos alguma coisa. Aí, nós estamos aqui falando sobre o mínimo essencial para todos. 

 

E a Bíblia dizendo que até os loucos entenderiam esse mínimo. Todo mundo entende. Todo mundo sabe que é pecador. 

 

E todo mundo sabe que existe Deus. Uns acham que são muitos. Outros acham que são poucos. 

 

Outros acham que Ele não existe da maneira como as pessoas mencionam e assim por diante. Entendeu? Mas, todo mundo tem uma ideia, uma concepção sobre isso. Eu tenho a impressão até que o ateu, aquele que faz questão de dizer que é ateu, ele compreende Deus muito mais do que todos os demais, todas as demais pessoas. Porque o ateu, ele nunca está satisfeito com os argumentos que ele teve para falar sobre Deus, sobre a inexistência de Deus. Ele está sempre em busca de novas explicações e ele nunca está satisfeito. 

 

Ele precisa criar mais alguma coisa. E isso mostra que muitas vezes ele tem uma visão de Deus muito maior e melhor do que as demais pessoas. Tá bom? Isso é revelação universal. 

 



ORAÇÃO DA MANHÃ -   LINK

Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã. São virtudes que a gente pede a Deus cada dia, para que Ele possa nos capacitar a sermos cada vez mais agradáveis a Ele. A gente está falando atualmente sobre virtudes que estão no amor agape. 

 

Tá bom? Então vamos ver aqui, estamos no dia 7. Firmeza na fé. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 Coríntios 13, 7. Firmeza na fé, com chamada ao amor inabalável. 

 

Na primeira carta aos Coríntios, o apóstolo Paulo nos apresenta a virtude da firmeza da fé, como um pilar essencial do amor agape. Essa firmeza vai além da mera convicção intelectual. É um compromisso profundo e inabalável com os princípios do amor divino. 

 

Ela se manifesta na capacidade de suportar todas as adversidades com esperança, perseverança e confiança inabalável em Deus, mesmo diante das circunstâncias mais desafiadoras. É a convicção de que o amor é a força motriz que nos sustenta e nos capacita a crer, esperar e suportar todas as coisas, mesmo quando parece impossível. É, portanto, um convite a uma fé ativa e viva no cotidiano, onde cada ação é permeada pelo amor incondicional de Deus e reflete a firmeza de nosso compromisso com Ele e com o próximo. 

 

A oração poema, firmeza na fé. Que a graça divina nos fortaleça e nos apareça. Para que em nossas vidas, sem limites, ela floresça. 

 

A firmeza na fé que em nós sustenta abundante nos faz caminhar com toda a esperança constante. Agradecemos, Pai, por Tua maravilhosa vontade que nos convida a viver como em Tua fidelidade, confiando em Teu amor por nós que nunca falha e nos conduz pela estrada e nunca nos atrapalha. Oferecemos a Ti com toda felicidade o nosso ser, nossas convivências satisfatórias e nosso sofrer. 

 

Que, com firmeza na fé, agimos e transformamos. Bênçãos para todos, onde quer que estejamos. Que em todo nosso gesto, em toda nossa palavra, manifestemos Tua graça que sempre nos lava e que nosso cotidiano testemunho seja Tua luz para aqueles que vivem na escuridão fora da cruz. 

 

Assim, rogamos, Deus, em toda nossa humildade que em nossa jornada de vivo amor e a verdade, certeza da fé em Tua providência seja nossa guia e que assim encontremos nossa plena alegria. Então, essa é a nossa oração poema de hoje pedindo essa virtude do Senhor, a firmeza na fé.



LIVRO TEORIA GERAL... -   LINK

Na sequência, a gente conversa sobre o livro A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, o livro do Keynes. 

 

Vamos analisar aqui, estamos agora falando sobre críticas que o livro dele recebeu. E outra crítica que ele recebeu é de Milton Friedman. Embora tenha reconhecido algumas contribuições de Keynes, Friedman discordava da área, da ênfase do autor na demanda efetiva como determinante do nível de emprego. 

 

Friedman acreditava mais na importância da estabilidade monetária e na política monetária como meio de controlar a inflação e promover o crescimento econômico. Então, eles tinham essa diferença, pelo menos uma pequena diferença, porque quando você vai colocar na prática uma série dessas informações de um e do outro, você vai ver que vai correr tudo no mesmo rio. Só que o Keynes acredita que a questão do emprego, do desemprego tem a ver com a demanda, ou seja, a busca das pessoas em querer ou poder comprar. 

 

Então, o Keynes acredita que é dinheiro no bolso do povo que faz com que haja mais empregos. Está errado? Não, não está errado. O Friedman acredita que a estabilidade monetária é que vai contribuir, a estabilidade monetária é que vai contribuir para que haja, então, essa questão de emprego e desemprego, a questão da inflação. 

 

São ênfases que cada um dá, como sendo momentos importantes dentro da economia para que ela flua. Agora, fluir como? Favorecendo o interesse do capitalista. A ideia deles é que tudo só vai bem quando o capitalista vai bem. 

 

Quando o capitalismo não vai bem, todo mundo sofre. A ideia deles é essa. Então, temos que zelar pelo capitalista, temos que zelar pelo patrimônio dele, a grana dele, para que ele continue rico e continue oferecendo maneiras para produzir emprego. 

 

Alguém muito sabiamente disse que esses capitalistas não promovem, eles não dão emprego. Eles não são bozinhos. Eles precisam de escravos mal pagos para ficarem mais ricos. 

 

Então, não é que eles estão dando emprego, é que eles carecem de empregados, escravos, para que eles fiquem mais ricos. Então, eles não dão nada. Eles precisam, sim, de gente que seja explorada para que eles ganhem mais. 

 

Ele vai explorar, temos lembrado aqui, eles exploram de quem produz, de quem trabalha para eles e eles exploram de quem compra deles. Eles é que exploram. Eles vão fazer impossível para tirar todo o dinheiro, todo o ganho do trabalhador e todo o dinheiro de quem compra o produto dele. 

 

Entendeu? Isso não é coisa de gente séria. Isso é coisa do diabo. Tirar do outro para eu me dar bem. 

 

Só faça ao outro... Esse sim é a orientação de Deus. Faça ao outro o que você gostaria que fizessem com você. E aí, meu amigo, o capitalismo realmente é do capeta. 

 

Está bom? Então, é isso aí.



ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA -   LINK

Na sequência, a gente conversa sobre os estilos literários que a gente encontra na Bíblia. E a gente precisa identificar para saber, para ajudar a gente a entender o que o escritor está falando. 

 

O escritor bíblico, com todas as suas limitações. A gente já viu aqui, cada escritor tem muito da revelação de Deus e tem muito do acréscimo humano. A gente precisa estar sempre identificando uma coisa e outra para a gente não se confundir. 

 

Como é que a gente fica sabendo em cada escritor o que é de Deus e o que é do acréscimo dele? Jesus Cristo. Tudo que for coerente com Jesus é da revelação de Deus. Tudo que não é coerente com Jesus é do acréscimo humano. 

 

Simples, não é? Muito simples. Então, estamos atualmente no estilo doutrinador, que é o estilo das cartas. Estamos na décima primeira característica das cartas. 

 

As ortações, a oração. A gente tem lembrado que o que move, o que levou os escritores a escreverem aquela carta é falta de uma verdadeira confiança no Espírito Santo. Quando eu não confio que o Espírito é capaz de guiar o salvo a toda verdade, então eu escrevo carta orientando o que eles devem ser e o que eles devem fazer. 

 

Porque eu não confio que o Espírito seja capaz de fazer isso. Ou então, até confio, mas o Espírito não vai orientar eles a fazer do jeito que eu acho que é o correto. Percebe a diferença? Então, muitas vezes eu vou escrever, muitas vezes não. 

 

Foi o que motivava o escritor a escrever as cartas. Paulo era movido por isso. Todo mundo é ignorante. 

 

Eu é que vou dizer como é que vai ser, como é que vocês devem fazer, porque o Espírito Santo não é capaz de fazer isso. E Paulo foi quem mais afirmou que o Espírito sabe guiar todos à verdade. Deu para entender? Muito bem. 

 

Então, exotação à oração. A oração, as cartas incentivam os crentes a se dedicarem à oração constante e fervorosa. São duas coisas perigosas, negócio de constante e fervorosa. 

 

O que é uma oração fervorosa? O que é uma oração constante? Veja que vai depender do conceito de quem escreve. Em Filipenses 4, 6, 7, Paulo exota os crentes a não se preocuparem com coisa alguma, mas apresentarem suas petições a Deus com ações de graças. Você vai ter, pelo menos, três maneiras de orar. 

 

Não podemos esquecer isso. A primeira maneira é a maneira formal. É aquela que você fecha o olho, você desliga de tudo, você liga com Deus. 

 

Então, essa é uma maneira de estar em contato com Deus na oração. A segunda maneira é a maneira informal. É aquela maneira que você, mesmo com o olho aberto, dirigindo ou fazendo qualquer atividade, você faz uma ligação com Deus. 

 

Você conversa com Ele. Você se expõe a Ele. Essa é a maneira informal. 

 

Agora, existe uma outra maneira que é a maneira mais verdadeira. A maneira melhor. A maneira que acontece, mesmo quando você nem está percebendo. 

 

É aquela maneira da comunhão. E isso é permanente na vida da gente. É permanente. 

 

O Espírito intercede por nós. Nós estamos o tempo todo em contato com Deus através do Espírito Santo. Certo? Então, essa é a maneira. 

 

Essa é a verdadeira oração. Você pode passar a vida toda sem fechar o olho para falar com Deus ou falar diretamente com Deus. Mas você vai estar em comunhão com Deus. 

 

Entendeu? Então, aquela coisa formal ela é boa, mas ela não é a essencial. Ah, não! Você tem que gastar duas horas orando. Verdadeiro, salvo, passa duas horas orando. 

 

Passa a noite toda orando. Não, necessariamente não. Você pode até fechar os olhos em alguns momentos. 

 

Mas, você está permanentemente em contato com Deus porque o Espírito de Deus está em você. É porque a gente gosta muito de coisa mística, coisa fora do comum. A gente é muito levado por essas coisas. 

 

Mas, na verdade, espontaneamente, naturalmente, a oração acontece no nosso relacionamento com Deus. Está bom? Tem aqui outra orientação, é promessas divinas. Os autores oferecem promessas divinas de encorajamento e consolo aos crentes em meio às dificuldades. 

 

Em Romanos 8, 28, Paulo assegura que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Então, há esse interesse de ficar sempre lembrando olha, Deus vai estar com vocês. Entendeu? Vai também da mesma coisa. 

 

Já que o Espírito é incapaz de fazer isso, eu vou fazer para ajudar cada um deles. Isso quer dizer que o Espírito não use pessoas? Não. Quer dizer que ele usa pessoas. 

 

Mas isso não é essencial. Porque Deus, muitas vezes, vai se revelar. O Espírito vai atuar independente, a Bíblia chega a dizer ele não precisa de ninguém. 

 

Isso quer dizer que ele não use pessoas? Não. Está dizendo que ele até usa pessoas. Mas ele sabe fazer a obra mesmo que não tenha ninguém para usar. 

 

Esse é Deus. E se a gente confiasse mais nisso, a gente não faria tanta tolice em nome de Deus. Entendeu? Muito bem. 

 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES -   LINK

Na sequência, a gente conversa sobre quando cristãos são judaizantes. Já vimos vários momentos e hoje a gente vai tratar de mais um momento quando é que cristãos são judaizantes. Negacionismo. 

 

É uma crença em cristãos que são judaizantes. Negacionismo e sua nocividade ao Evangelho. O negacionismo é a crença de que tudo o que contradiz o registro bíblico deve ser negado. 

 

Rejeitado como algo contra Jeová. Contra o que ele tivesse dito, ditado ou mesmo escrito conforme entendimento do Antigo Testamento. Essa postura inclui as descobertas e afirmativas da ciência e de todos os demais conhecimentos em todas as áreas da existência humana. 

 

Muitos cristãos vivem essa crença de maneira nociva ao Evangelho. Dando mau testemunho, deixando de ser luz e sal do mundo por imitar a rigidez do judaísmo no Antigo Testamento. Deu ter o nome quatro nois. 

 

A vivência do negacionismo cotidiano cristão. O negacionismo tem sido vivido pelo joio cristão e o trigo imaturo em seus cotidianos. Baseando-se na crença de que é a vontade do Senhor, pois está registrado na Bíblia e por satisfazer suas inclinações legalistas. 

 

Mateus 23, 23 Assim, pelo mundo afora o cristianismo tem sido como um atraso para a humanidade. Como aconteceu na Idade Média e até atualmente em muitas circunstâncias. Muitas circunstâncias. 

 

Com isto, tem se tornado perigoso para as pessoas, as famílias e para a sociedade em geral. Através disto, proliferam fanatismos, atrasos, ignorâncias e doenças físicas e mentais as mais variadas. Quem mais deu apoio a Hitler foram os cristãos. 

 

Hitler muitas vezes chegava em determinada região, determinado país e encontrava portas abertas, porque pelo lado de dentro os cristãos, para agradar Jeová, abriam caminho para Hitler fazer e ser o que ele fazia e era. Entendeu? Tudo em nome do cristianismo. Veja, a Idade Média não passou. 

 

Quem mais proliferou a Covid-19 agora, recentemente, foram cristãos. Entendeu? Foram cristãos. Por causa dessa ignorância também. 

 

Muito bem. Aliás, também, isso aí eu não posso ter certeza, mas, dizem que quem mais, isso eu ouvi, quem mais defende a Terra Plana são cristãos. É um atraso. 

 

É o fim do mundo. O judaizante e sua concepção da Bíblia. O judaizante creem na perfeição da Bíblia e rejeitam a ciência e seus estudos, acreditando em ideias como a Terra Plana, vacinas mal intencionadas, conspirações contra o cristianismo e outras deformidades cognitivas. 

 

Desconfiar da perfeição da Bíblia para eles é uma afronta a Deus, pois consideram que ela é ditada ou escrita pelo próprio Jeová. No entanto, ignoram contradições internas, como Moisés dizer que Deus se arrependeu e depois dizer que não, Gênesis 6.6 e Númenos 23.19, de Paulo afirmar ressurreição de mortos e depois dizer que não, em 1 Tessalonicenses 4.14 e Filipenses 1.23, e outras situações semelhantes. E o fato de que Jesus é a verdadeira revelação de Deus. 

 

É negado isso. João 1.14, e que só é palavra do Senhor o que for coerente com Jesus Cristo. João 14.6 O ensino de Jesus contra o judaizantismo. 

 

Jesus desafiou as interpretações estritas do Antigo Testamento, negou a supremacia judaica e ensinou sobre o domínio humano sobre a natureza. Seu ensino contradiz a postura dos judaizantes e promove sérios problemas para o cristianismo. A postura judaizante promove sérios problemas ao cristianismo. 

 

A postura judaizante. A solução de Jesus, claro que não. A postura cristã contra o negacionismo. 

 

Segundo o ensino amoroso de Jesus, um cristão deve abraçar a verdade, reconhecendo que toda a verdadeira revelação vem através dele, Jesus. Isso implica em abertura para o conhecimento científico e para uma interpretação contextualizada das escrituras. João 14.6 Jesus ao demonstrar erros graves do Antigo Testamento, fazendo consertos no Sermão do Monte, não praticando rituais e sacrifícios de animais, não apedrejando pessoas, negando maldições até a quinta geração, contradizendo supremacia nacional e religiosa judaica, abre caminho para reforçar o controle que Deus deu aos seres humanos para domínio da natureza e do universo, bem como a capacidade para descobrir verdades que muitas vezes contradirão o registrado do passado pelos escritores bíblicos. 

 

Tem coisa escrita no passado que era desinformações. Os escritores não tinham pleno conhecimento do que estavam falando. Entendeu? E é comprovado que hoje não é nada daquilo que eles falaram. 

 

E não há problema nenhum, porque a Bíblia toda está repleta de situações que foram registradas em cada momento e que historicamente no futuro vai se descobrir que era diferente daquilo que está registrado. E isso não prejudica a Bíblia. E mesmo que prejudicasse, não é? Não é a Bíblia que é a palavra de Deus. 

 

A palavra de Deus é Jesus. Ele é o verbo. Tudo na Bíblia que seja coerente com Jesus é palavra de Deus. 

 

Tudo que não for coerente com Jesus não é palavra de Deus, mesmo que esteja na Bíblia ou qualquer livro ou qualquer livro sagrado que possa existir. Devemos estar lembrados que Deus não ordenou nem ditou, mas como expressa Lucas, ele respeita as iniciativas humanas e aproveita ao máximo para seus propósitos. Lucas 1, de 1 a 4. É uma experiência maravilhosa que todos devemos saber sobre inspiração de Deus nos livros que estão na Bíblia. 

 

A experiência de Lucas é maravilhosa. Mesmo com erros que tais escritores vivem, acreditam e afirmam em seus escritos. Então a Bíblia tem erros e graves. 

 

Por quê? Porque foram escritas por homens. Qual é o problema? Foram escritas por homens ou homens que não tinham tantas informações. Entendeu? Não é isso que interessa. 

 

O que interessa é Jesus. O ensino de Jesus. Essa é a palavra de Deus. 

 

O resto é acréscimo humano. Tá bom? Muito bem.



COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS -   LINK

E aí, então, a gente conversa agora sobre o que há de coerente ou não com Jesus no texto bíblico. 

 

Estamos no livro de Ruth. E nós estamos falando sobre o que há no livro de Ruth que seja coerente com Jesus. Aqui está piedade filial. 

 

Ruth demonstra piedade filial ao cuidar de Noemi e acompanhá-la de volta a Belém. Ruth 1, 16-18, refletindo o respeito e o cuidado pelos pais ensinado por Jesus. Então, aquela experiência de Ruth, né? Aquele carinho, aquela atenção em relação a Noemi é exatamente o que Jesus ensinou. 

 

E isso no texto é coerente com Jesus. Décima segunda coerência é o acolhimento aos estrangeiros. Coisa que Israel tinha no livro, tinha na lei, mas na prática nunca tiveram. 

 

Tá? Acolhimento aos estrangeiros. Boás, a não ser que o estrangeiro tenha dinheiro, tá? Pra gastar, né? Pra gastar, pra poder deixar lá com ele. Aí eles são maravilhosos. 

 

E olha lá, tem casos também que, né? Mas se não tiver a grana, não vai não que você perde. Acolhimento aos estrangeiros. Boás acolhe Ruth uma estrangeira moabita em sua eira e a trata com bondade e respeito. 

 

Ruth 2, 8-9. Claro que ele ficou impressionado com a moça. Mas isso também já acontecia com outras pessoas, então era algo comum. 

 

Em linha com o ensinamento de Jesus sobre amar o estrangeiro. Tá? Então isso, né? Sem considerar os motivos emocionais de Boás em relação a ela, a gente pode entender que é também algo que é coerente com o ensino de Jesus, o cuidado, a atenção com os estrangeiros. Tá bom? Muito bem. 

 

Dito isso, a gente fica por aqui, a gente vai se despedindo, a gente pede a Deus e ora pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor. Tá bom? E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta. Tá bom? Deixa eu botar aqui a musiquinha e a gente vai se despedir. 

 

Então, até mais. Deus abençoe.



.

'39<<< >>> ÍNDICE      zzz


de março de 2024
CULTO 976, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui-Qui, Sex-Sex, Sab-Sab,     ###

(1) A Função do Espírito Santo Explicada
.
(1) Não Julgue, Não Condene: O Ensino de Jesus
.
(2) Jesus: A Máxima Revelação de Deus
.
(2) Entenda a Revelação de Deus em 5 Minutos!
.
(3) A coragem de Rute ao deixar sua terra natal
.
(3) Terraplanismo e Negacionismo Científico
.
(4) A Oração da Manhã: Virtudes do Amor
.
(4) Supremacia Religiosa no Novo Testamento
.
(5) A astúcia de Noemi: orientações para ajustar as coisas entre Rute e Boaz
.
(6) Crítica à Teoria Geral do Emprego de Keynes
.
(7) Reflexões sobre a coragem de Rute e o ensino de Jesus
.

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK  

Oi, bom dia! Nós vamos continuar o nosso culto, nossa conversa, nossa reflexão a respeito da revelação de Deus. Entendendo que, compreendendo a revelação, fica o resto tudo muito fácil para a gente identificar o que é de Deus e o que não é de Deus, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia. Aí a gente tem que começar os nossos cultos conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas. 

 

Aquelas coisas que são inquestionáveis, que as pessoas declaram e, como ele recebeu a revelação de Deus, você não pode questionar essas coisas. Então, por este critério de sabermos sobre a revelação de Deus, a gente vai saber o que é de Deus e o que é do acréscimo humano. Bem intencionado ou não, mas o que é do acréscimo humano, dentro ou fora da Bíblia. 

 

Aí a gente vem aqui e a gente começa relembrando a respeito da revelação. Aí a gente reforça. Revelação é tudo que seja coerente com Jesus, dentro ou fora da Bíblia. 

 

Foi coerente com Jesus em qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, em qualquer escritura, em qualquer parte da Bíblia. Foi coerente com Jesus, é de Deus. Não foi, não é coerente com Jesus, não é de Deus. 

 

É do acréscimo humano. Bem intencionado ou não, mas é do acréscimo humano. Aí hoje, sexta-feira, a gente lembra o seguinte. 

 

Cristo, então, é a máxima revelação de Deus, a melhor revelação de Deus, a mais perfeita revelação de Deus. E ele diz que ele é o caminho, a verdade e a vida. Ou seja, entre outras coisas, ele está dizendo, eu sou tudo que você precisa saber sobre a verdade de Deus, sobre a revelação de Deus. 

 

Tudo que você essencialmente precisa saber está em Jesus. Não veio em Jesus, não. Isso, lembre, a revelação vem desde Adão até a última pessoa que existir na Terra. 

 

Deus vai continuar se revelando, está certo? Agora, tudo que ele está se revelando, você pode encontrar em Jesus. Então, Jesus facilita para a gente ter essa compreensão. O que é de Deus e o que não é de Deus. 

 

Moisés espermiou dizendo que ele falava face a face com Deus. Pois bem, muita coisa em Moisés realmente é de Deus. Porque é coerente com Jesus. 

 

Mas, muita coisa em Moisés não é de Deus. Não é de Deus. Ah, mas ele disse que é de Jeová. 

 

Ele diz o que ele quer, na experiência dele, no entendimento dele. Mas, não sendo coerente com Jesus, não é de Deus. E Jesus faz muito conserto disso lá no sermão do Modi. 

 

Visto o que foi dito aos antigos. Dizendo o que foi de Deus. Não, não foi de Deus. 

 

Eu vos digo agora o que é de Deus. Entendeu? Então, muita coisa em Moisés. Então, esse é o primeiro aspecto que a gente chama atenção sobre a revelação. 

 

Aí, a gente fala um pouquinho sobre Jesus não julga nem condena. Muito menos nós. Ou, pelo menos, Jesus não fez e não faz. 

 

A gente tem feito. Porque nós somos... O que é que eu posso dizer que nós somos? Nós somos terríveis. Como a gente gosta de julgar e condenar os outros? Pela nossa experiência. 

 

Ah, mas eles não pensam igual a mim. Eles não creem igual a mim. Então, eu vou condenar. 

 

Percebe? Muito bem. Vamos lembrar primeiro disso aqui. A trifunção do Espírito. 

 

A gente não pode esquecer disso. E crer. Não é só saber. 

 

É crer. A primeira grande função do Espírito é convencer. A segunda, converter. 

 

A terceira, santificar. Convencer quem precisa ser convencido. Eu não preciso dizer. 

 

Olha, fulano precisa se convencer. Fulano, Veltrano, não. Ele sabe quem precisa e quem não precisa. 

 

Quem não precisa, ele não precisa mais convencer. Percebe? Então, é convencer quem precisa. Ele sabe fazer isso muito bem. 

 

O outro é converter. Converter. Converter pessoas. 

 

Converter pessoas convencidas. Pessoas que queiram e permitam serem convencidas. Entendeu? O Espírito sabe quem precisa se convencer. 

 

E o Espírito atua para convencer. O Espírito sabe quem precisa se converter. E ele atua quando a pessoa convencida permite que ele faça essa obra. 

 

Ele não obriga ninguém a nada. A pessoa quer e ele opera a conversão. O Espírito santifica quem? Convertido. 

 

Agora, num processo, vai aparecer mais com Jesus. Isso é santificação. Correto? Convencer, converter e santificar. 

 

Essa é a obra do Espírito. Não é obra minha. Não é obra sua. 

 

Não é obra de nenhuma religião. Não é obra de nenhuma liderança religiosa. É uma obra só do Espírito Santo. 

 

Jesus sabia e cria nisto. Portanto, você não via Jesus saindo por lá, convencendo gente, convertendo gente, santificando gente. Ele tinha o contato com as pessoas. 

 

Era bênção para as pessoas e seguia seu caminho. O Espírito sabia fazer a obra dele naquelas pessoas. Correto? Então, precisamos descansar nisso. 

 

Na obra do Espírito Santo. Esse é o primeiro aspecto sobre a questão de julgar e condenar. O segundo aspecto que a gente chama atenção é a trifunção de Jesus. 

 

Via o mundo, substituir os convertidos, aqueles que passaram pelo novo nascimento, e também filiar, nos filiar a Deus. Através dele, nós somos filiados. E aquelas pessoas que se converteram e não conheciam Jesus? Ainda assim foram filiados por Jesus? Porque na hora que ele substituiu, ele eliminou o pecado daquelas pessoas, das nossas pessoas e das pessoas do futuro. 

 

Ele elimina os pecados e essas pessoas se tornam inscritas, usando aquela linguagem, inscritas no livro da vida. Tá bom? E lá em João 12, 47, ele informa que ele não julga e não condena ninguém. Se somos seguidores de Jesus, somos convidados a fazer a mesma coisa. 

 

Não julgar, não condenar. Nós temos uma listinha pronta de quem vai para o inferno. É rasgar a listinha. 

 

Jogue fora, porque esse não é o seu papel. Você sabe quem vai para o inferno? Você sabe quem é que merece ir para o inferno? Rasgue sua lista, esqueça o assunto e vá ser bênção para elas. Quem sabe disso e quem vai atuar sobre isso não é você. 

 

Não sou eu. Não é a minha igreja. Não é a minha denominação. 

 

Não é a minha religião. É Deus. Não precisa eu me meter na minha vaidade, no meu orgulho, na minha prepotência. 

 

Não precisa eu me meter nisso. Eu devo, sim, amar. Amar. 

 

Os teólogos que gostam da disputa, de saber quem atrai mais pessoas do que outras, essa tolice de criança. Os teólogos inventaram que para eu evangelizar alguém, eu preciso julgá-las. Não. 

 

Ela está perdida por causa da religião dela, por causa daquilo que ela crê ou do que ela não crê, porque ela não faz o que eu faço. Aí eu julgo, condeno. Aí eu vou para evangelizar. 

 

Não, esse não é o nosso papel. Os teólogos aí estão mentindo. Estão errados. 

 

Não é o meu papel. Não é o nosso papel. Não é o papel da igreja. 

 

O nosso papel, foi dito por Jesus, é sermos luz e sal da terra, para que os homens vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. Convencimento e conversão é obra do Espírito. Não é de pregadores, não é de igreja, não é de religião. 

 

O nosso papel é ser bênção para essas pessoas. Esse é o nosso papel. E já é demais. 

 

Só esse papel. Não precisa a gente ficar julgando e condenando as pessoas. O Espírito sabe fazer a obra dEle. 

 

E a Bíblia diz, e não precisa da nossa ajuda. Nada de julgar, nada de condenar. Tá bom? Ok. 

 

Aqui tem assim, olha. Nós, para julgar, condenar, não temos condições de saber tudo necessário. A gente não tem condição de saber. 

 

Ah, mas ele não crê como eu creio. Será? Ou será até que o que ele crê está mais certo do que o que você crê? Ah não, mas o pregador me disse, em nome de Jesus, que o meu crer está correto. Vai atrás de pregador. 

 

Vai atrás de conversa de pregador. Descanse em Jesus. Entendeu? Então, não temos condição de... Cadê? Não temos condições de saber tudo necessário para fazer julgamentos e condenação. 

 

Não temos autoridade de Deus para fazer isso. Entendeu? Não temos. O joio tem, mas nós não. 

 

Entendeu? Não temos exemplo, nem testemunho. Também erramos. Então, não temos como julgar e condenar as pessoas. 

 

Quando julgamos, condenamos. Não amamos o próximo. Deixamos de ser luz e sal. 

 

Somos prepotentes e intolerantes. Desagradamos a Deus e demonstramos que não confiamos na ação do Espírito Santo. Quanta coisa ruim, né? A melhor solução, deixa pra lá esse negócio de estar julgando as outras pessoas e vá ser bênção para elas. 

 

Porque é isso que Deus espera de todos nós. Tá bom? Muito bem.



ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK  

Na sequência, a gente fala sobre a oração da manhã. 

 

E são virtudes que temos pedido a Deus para a nossa vida, para o nosso relacionamento com Ele. Nós estamos no mês de março. Nós estamos no dia oito. 

 

Está aqui. Nós estamos falando de virtudes que estão ali naquela lista, de 1 Coríntios 13, do Amo a Gape. Está certo? Então vamos ver aqui. 

 

O amor é paciente, é benigno. Vamos falar hoje sobre compaixão. O amor é paciente, é benigno. 

 

O amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se soberbece. 1 Coríntios 13, versículo 4. A suprema compaixão. No contexto do texto mencionado, a virtude da compaixão é apresentada como uma expressão do amor a gape. 

 

Aquele amor que transcende meros sentimentos e se manifesta como uma decisão consciente de amar. Ao citar que o amor é paciente, benigno, não invejoso, não orgulhoso e não egoísta, o texto ressalta que a verdadeira compaixão vai além das emoções passageiras e se manifesta em ações concretas de bondade, tolerância e humildade. Assim, a compaixão se torna uma força transformadora que nos capacita a amar até mesmo aqueles que aparentemente não merecem, seguindo o exemplo de amor incondicional demonstrado por Deus. 

 

A oração, o poema de hoje. Ó Deus, dá-nos a graça da suprema compaixão, que em nossa vida floresça como nobre canção, que em todo ato e palavra e todo gesto e olhar demonstremos a toda gente teu amor a irradiar. Em nossa jornada diária, a compaixão seja a luz que guia nossos passos que nos aponte a Jesus. 

 

Agradecemos, Senhor, por nos ouvir e atender, pois é tua vontade que, em amor, possamos viver. 

 

A ti oferecemos nossas vidas e nossos corações, para que, em compaixão, vivamos amor em ações. Que nossa presença seja um bálsamo suave, levando consolo e fé, e aprecisos em cada enclave. Que a compaixão seja nossa bandeira e missão. 

 

Que em todo tempo, reflitamos a tua comunhão. Assim, unidos, em adoração, seremos a tua luz, espalhando compaixão em toda e qualquer cruz. Tá bom? Então, essa é a nossa oração, poema de hoje, tá bom? Na sequência, a gente comenta o livro A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, tá? É um dos livros que estamos analisando, estudando, não é? É um dos livros muito lindos, muito respeitundos, muito respeitados no mundo, e a gente está analisando ele. 

 

Vamos ver aqui onde nós estamos. Estamos nas críticas. E hoje a gente fala da crítica de Imuhay Rotar Bardi, aportuguesadamente. 

 

O economista libertário, ou seja, o economista que acredita na economia livre, né? Livre, cada um faz o que quer. Na verdade, ninguém faz o que quer, né? Todo mundo se submete a um sistema onde quem tem mais, manda. E se não conseguir mandar, ele compra. 

 

Entendeu? É assim. Ele influencia muito, ou manda, ou compra, ou impõe. Também tem isso, né? O dinheiro é uma coisa... mamô é uma coisa do cão, né? Então esse é o sistema. 

 

Então esse é um... Imuhay, ele entende que o ideal é uma coisa mesmo do joio ou de quem não conhece Jesus Cristo, né? Ele acha que deve ficar livre mesmo, cada um que se vire. Quem é pobre vai ser pobre e ser explorado, quem é rico vai explorar os demais, porque já tem e sabe como comprar. É um filho do cão, no bom sentido. 

 

Criticou, então, as ideias de Keynes, argumentando que suas propostas de intervenção governamental na economia eram excessivas e podiam levar a consequências indesejáveis. Pra quem? Para os ricos. Consequências indesejáveis para os ricos, bandidos. 

 

E isso não pode acontecer, né? Para os pobres pode, mas para ricos não. Sem vergonha. Vai haver um pobretão também, não é? Mundos desses pobretões que, por inveja, estão lá prontos para defender os interesses dos ricos e do cão, no bom sentido. 

 

Então a economia era excessiva e podiam levar a consequências indesejáveis como inflação e distorções no mercado. Ao contrário, o Estado intervém para resolver a questão da inflação. Percebe como as coisas são? Depende do ponto de vista. 

 

Se você está pensando em ser ruim, você tem como defender. Se você está pensando em ser bom para o povo, você tem como também se defender. É só saber qual é o lado que você quer proteger. 

 

Tá? Rothbard defendia uma abordagem mais licefire. Com menos interferência do governo na atividade econômica. A ideia é essa. 

 

Sai o governo, entra quem tem o dinheiro. O governo, ele age não visando lucro, mas visando o bem comum. Mas não, tira esse cara. 

 

O negócio de bem comum, isso é... Isso não se pode pensar, não é? O capitalismo não gosta do bem comum. Então tira o governo na preocupação com o bem comum e entra o empresário, o dono da grana, para poder ele se beneficiar. Deixa ele ganhar. 

 

E tira o governo. Nem para o inferno esse povo vai. Porque aí vai sair da pior maldade que existe. 

 

Vai para uma coisa pior. Eles vão para o quinto dos infernos. Porque a visão deles é a maldade, é a perversidade. 

 

É ver a grande maioria passar fome, passar dificuldade, contanto que os ricos, que inclusive não são eles. Esse povo eco, que fica pensando nesse tipo de coisa, não são ricos, não. São pobrecos. 

 

Mas, no entanto, estão lá para defender os interesses dos riquecos. Não é uma coisa de mamô? É de mamô. Jesus olha para o rico e diz, vai e vende tudo o que tem e dê aos pobres. 

 

E essa é uma visão de Deus. E Jesus, então, sabendo o coração desses bandidos, Jesus diz, é impossível um rico ser salvo. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha. 

 

Porque eles são insensíveis. E eles preferem ir para o inferno do que fazer o que Zaqueu fez. Entendeu? É essa gente aí. 

 

Muito bem. Isso é o livro, tá? A crítica ao livro, ao Keynes.



ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - LINK  

Aí, agora, a gente conversa um pouquinho sobre estilos literários que existem na Bíblia. 

 

Já vimos vários estilos. Estamos agora, atualmente, no estilo doutrinário, doutrinador, que são as cartas. E a gente está vendo as características dessas cartas. 

 

E a gente está lembrando sempre que o principal motivo que levou... Veja só. O primeiro principal é aquela orientação que a gente já tem dito. O Antigo Testamento visa, objetiva, alimentar a prepotência, alimentar a supremacia nacional. 

 

Israel está acima das outras nações porque Israel é o povo do Deus, dos deuses. Ele é maior do que os outros deuses, então Israel, o escolhido, é superior a todo mundo. Essa é a ideia doentia, maléfica, diabólica que rege a ideia dos escritores daquele tempo. 

 

Tá? É usar tudo isso pra dizer que Israel era superior a tudo e a todos. Contrariando o ensino de Jesus. Diferente do ensino de Jesus, que diz que Deus ama todo mundo igualmente e que todos são pecadores e todos são carentes da salvação. 

 

Entendeu? Isto era o primeiro grande objetivo do Antigo Testamento. No primeiro, do Novo Testamento, é a supremacia religiosa. Imitando Israel. 

 

Só que em vez de defender nação, agora vão defender a religião. A nossa religião cristã é superior a tudo e a todos, porque esta é a religião do Filho de Deus. Percebe? Então há um trabalho para dizer ao mundo... Por que que Paulo foi motivado a fazer tantas viagens? Não só Paulo, viu? Há outros também. 

 

Mas por que que Paulo foi motivado a isso? Porque ele entendeu que a supremacia religiosa, todos estão indo para o inferno, então eu vou lá tirar todos da religião deles, ou pelo menos o máximo possível, para trazer para Jesus. Jesus não. Trazer para o cristianismo. 

 

Jesus nunca fez isso. Jesus encontrou gente de todas as religiões. Jesus encontrou gente da religião romana, da religião grega, da religião dos fenícios, gente da religião dos cananeus, gente da religião, outras religiões ali de outros povos. 

 

Jesus nunca, nunca disse, deixe sua religião, porque você está errado e venha para a minha. Nunca. Jesus nem fundou religião. 

 

O cristianismo que a gente tem em mente é fundado por pessoas como Paulo. Jesus nunca mandou ninguém deixar a religião para seguir a religião dele. Na minha Bíblia, né? Só se na Bíblia de outros estiver diferente. 

 

Entendeu? Mas a supremacia religiosa, e isso a gente se agarrou, todas as outras vão para o inferno, só nós é que vamos para o céu. Nos fazendo ou nos mantendo doentes, como no Antigo Testamento. Percebe? Então, esse é o principal do Novo Testamento, o meu objetivo principal. 

 

Segundo, a gente está vendo aqui pelas características dos escritores, das cartas, desse estilo, é a determinação. Ou seja, não confia na ação do Espírito Santo, porque o Espírito convence, converte e santifica. Santificar é um processo onde você vai ser operado pelo Espírito para que você fique cada vez mais parecido com Jesus. 

 

A Bíblia chega a dizer, Ele nos conduz à verdade e não precisa que ninguém vos ensine, porque Ele sabe fazer muito bem isso. Pois bem, Paulo não acredita nisso, Pedro não acredita nisso, João não acreditou nisso, e agora escrevem para orientar. Olha, eu vou dizer para vocês como é que vocês fazem para serem cristãos, para ter uma igreja organizada, para ter uma igreja atuante. 

 

Eu vou dizer a vocês o que é que vocês devem fazer. O Espírito Santo não sabe fazer isso com vocês, então eu vou fazer. É isso que está sendo feito. 

 

Entendeu? Então, quando você sabe que o Espírito faz a obra, você descansa. Você não precisa ficar orientando os outros a fazerem, não. Você descansa. 

 

O Espírito sabe muito bem o que eles devem fazer para eles crescerem, para eles ficarem fortes. O Espírito não usa ninguém? Usa! Mas usa pessoas que confiam Nele, e não pessoas que vão dizer o que é que eles devem fazer, porque o Espírito opera no coração. Aliás, Deus prometeu no Antigo Testamento, e é relembrado em Hebreus, Ele diz assim, Deus falando, Eu vou colocar o meu temor, Eu é que vou colocar o meu temor no coração de vocês. 

 

Não é através do pregador, não é através do líder religioso, não é através de religião, não. Eu vou colocar no coração de vocês o temor a mim. Pronto. 

 

Quando a gente confia nisso, a gente descansa. A gente respeita o outro, a experiência dele é diferente da minha, eu respeito, porque eu sei que o Espírito está trabalhando em mim, mas está trabalhando nele também. Não! Todo mundo tem que fazer igual, pensar igual, todo mundo tem que ter a mesma experiência. 

 

Isso não é de Deus, porque isso é falta de respeito com a experiência individual de cada um. Percebe o que está por trás dessas cartas? Então a ética, só para ler rapidinho, falando sobre a ética cristã, o estilo indocrinador aborda questões éticas e práticas da vida cristã, porque o Espírito não é capaz de orientar sobre isso, então os escritores fazem, instruindo os crentes sobre como viver em conformidade com os padrões de Deus. O Espírito, para esses escritores, não pode fazer isso nas pessoas, não consegue dirigir elas nisso, então eu vou dizer como é que eles fazem. 

 

Como diz lá Paulo em Efésios capítulo 5, 1 e 2, Paulo exorta os crentes a imitarem Deus e a viverem em amor como Cristo os amou. Porque o Espírito, para Paulo, na prática, não é capaz de orientar o povo a isso. Aí fica lá tudo padronizado, porque Paulo diz que tem que ser assim. 

 

Entendeu? É isso que está atrás dessas cartas.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK  

Na sequência, a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaizantes. Vamos ver aqui. 

 

Quando cristãos são judaizantes. Hoje a gente fala sobre terraplanismos. É uma crença em cristãos que são judaizantes. 

 

Terraplanismo e sua relação com negacionismo científico. Terraplanismo representa uma crença mais fanática que o negacionismo, negando não apenas hipóteses e teorias científicas, mas, que é o caso do negacionismo, negando não somente hipóteses e teorias científicas, mas negando leis científicas estabelecidas, comprovadas, baseando-se em interpretações literais de passagens do Antigo Testamento. O terraplanista sustenta sua visão da terra como planar, indo contra consenso científico. 

 

Gente que toda hora vai lá na atmosfera e volta. Gente que está passando pela atmosfera, diz não, a terra é redonda. Ele diz não, não, não, não. 

 

Comprovado, está tudo comprovado. Não, é mentira. Esse é pior do que o negacionista. 

 

Então está aqui. Baseando-se em interpretações literais de passagens do Antigo Testamento, os terraplanistas sustentam sua visão da terra como planar, indo contra o consenso científico. O texto poético da criação em Gênesis 1 e de Isaías 11, 12, 40, 22, são entendidos como o quê? Diretamente indicando a terra como planeta plano, pairando no universo. 

 

O que é repetido em Apocalipse, capítulo 7, 1, e indiretamente em Daniel 4, 10, 11. São bases bíblicas dos terraplanistas. A vivência do terraplanismo no cotidiano cristão. 

 

No cotidiano, o terraplanismo é vivido por alguns cristãos joio e trigo e maturo, como uma convicção baseada no Antigo Testamento, alimentando suas inclinações legalistas. Essa visão distorcida influencia suas práticas e crenças, causando divisões e dificultando a compreensão do verdadeiro Evangelho a si mesmos e ao mundo em geral. O espírito dos judaisantes contra o conhecimento estabelecido. 

 

Os judaisantes, antes de tudo, com prazer, se deixam irritar, é um prazer que eles têm, se deixam irritar com tudo que lhes pareça contradizer o que acreditam, não importa o que seja. E quando se trata de crenças religiosas ou morais, se irritam com muito mais violência. Com este espírito carnal, encontram motivos para contradizerem o que já está comprovado, diferente do que escritores bíblicos afirmam. 

 

Assim é que facilmente encontram motivos para se irritarem arrogando espiritualidade. O ensinamento de Jesus contra a imposição e o confronto. Jesus sabendo que só o Espírito Santo é que de verdade convence toda pessoa que precisa ser convencida sobre questões espirituais, nunca atuou em discussões visando convencer ninguém. 

 

Ao contrário, ele orienta que se alguém lhe bater numa face, dê a outra. Se lhe obrigarem a andar uma milha, vá duas. Ensinou que se vence o mundo com a mansidão. 

 

E que o papel dos seus discípulos não é obrigar ninguém a crer numa ou outra coisa, mas ser luz e sal do mundo, ser bênção para todos, sem exceção, amando, respeitando, defendendo, acolhendo, perdoando, ajudando. E foi exatamente isso que fez a Igreja de Jerusalém atrair tanta gente para a salvação. Atos 2, 42 a 47. 

 

A postura amorosa do cristão diante do terraplanismo. Diante do terraplanismo, o cristão deve seguir o ensinamento amoroso de Jesus, buscando a verdade e o entendimento mútuo, sem confronto desnecessário. É necessário discernimento e sabedoria para lidar com essa questão delicada, mantendo a integridade da fé e o testemunho cristão. 

 

É fundamental nunca esquecer que a palavra de Deus não é a Bíblia, mas Jesus Cristo. Isso é importante. A palavra de Deus não é a Bíblia, os livros, mas Jesus Cristo, o verbo, o logos, a verdade. 

 

Só é palavra de Deus na Bíblia ou em qualquer outro lugar o que seja coerente com Jesus. O resto é acréscimo humano e a Bíblia está cheia dessas duas coisas. Revelação de Deus e o acréscimo humano. 

 

Então essa é a nossa palavra. Quando é que cristãos são judaisantes? Quando vivem, não é só defender não, quando vivem o terraplanismo em suas vidas e nas suas relações.



COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK  

Na sequência a gente conversa o que há de coerente ou não na Bíblia com Jesus. 

 

Atualmente nós estamos estudando, conversando sobre o livro de Ruti. Já passamos por Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Juízes e agora estamos no livro de Ruti. Vamos ver onde nós estamos. 

 

Estamos na décima terceira coerência do texto lá com Jesus. Honestidade e integridade. Boaz age com honestidade ao garantir que o resgate de Noemi seja feito de acordo com a lei e com integridade. 

 

Ruti 4, 1 a 10. Refletindo o ensinamento de Jesus sobre ser íntegro e verdadeiro. Sim, ali o Boaz está tomando providências para favorecer os direitos daquela época de Ruti, de Noemi aliás. 

 

Claro que ele estava interessado, muito interessado na Ruti e ele então, claro, se colocou nesse papel de fazer o possível pela sogra da Ruti. Mas, tirando ou considerando essa situação, ele está se comportando com honestidade e integridade e isso é coerente com o ensino de Jesus. Outra coerência é humildade. 

 

Ruti demonstra humildade ao aceitar o conselho de Noemi e seguir suas instruções. Ruti 3, 5, 6. Em concordância com o ensinamento de Jesus sobre humildade. Ruti também se interessou pelo Boaz, até pelo bom trato que ele ofereceu, a proteção que ele ofereceu, mas muito recato, muita coisa que era cobrado, exigido das mulheres naquela época. 

 

Então ela resiste às orientações de Noemi, mas ela termina cedendo. Claro que ela também iria ganhar com aquilo, porque realmente ela estava, ou pelo menos o texto dá a entender que ela estava gostando dele e gostando da situação que estavam vivendo. Ruti foi assim meio astuta, provavelmente ela percebeu também que havia interesse da parte dela e ela vai dando orientações de como fazer para que as coisas se ajustassem entre eles dois, entre Boaz e Ruti. 

 

A outra é coragem, outra coerência com Jesus, coragem. Ruti mostra coragem ao decidir acompanhar Noemi de volta a Belém, deixando sua terra natal e sua família, realmente. Falei que foi coragem. 

 

E por quê? Não é só porque saiu de uma terra e foi pra outra, não. Ela ia se misturar com os lobos. Ela ia se misturar com um povo arrogante, um povo prepotente, um povo que humilhava os outros, porque eles, aquele povo, era o povo de Deus, o resto era povo de outros deuses. 

 

Então eles humilhavam mesmo aqueles povos vizinhos, como fazem até hoje. Está no sangue. Então essa arrogância era o que Ruti ia enfrentar. 

 

O chamado povo de Deus era o cão. Perseguia, matava, prejudicava. O que eles fazem hoje lá nas terras da Palestina, nas terras dos palestinos, aquelas invasões, construção de cidades dentro da terra dos outros. 

 

Isso é deles. É um prazer roubar o dos outros. Jesus disse isso. 

 

Vocês gostam de fazer o que o pai de vocês gosta. Vocês combinam. Jesus disse, João 8, 44. 

 

Está lá. 44, 45, está lá. Jesus foi no ponto. 

 

Entendeu? O meu prazer é o que você tem. Porque eu sou de Deus e você não é. Entendeu? É assim que funciona. Sempre foi assim. 

 

Sempre foi assim. Então a coragem foi grande de Ruti. Eu vou para dentro da lama. 

 

Eu vou me envolver com gente ruim. Foi isso que ela percebeu. Hoje fazem o que fazem. 

 

Imagine naquela época o que é que não faziam. Mas Ruti demonstrou coragem. E por amor, por respeito, por carinho, a Noemi foi. 

 

Eu ainda tenho minhas dúvidas se isso não é um texto parabólico. Como o de Jonas. Eu ainda tenho minhas dúvidas. 

 

Mas eu prefiro entender que seja ainda histórico. Mas ainda porque não é todo mundo que faz o que Ruti fez, não. Entendeu? Ali naquela época era muito melhor viver na miséria lá em Moab do que ir para o luxo daquele povo perverso. 

 

Daquele povo maldizente. Aquele povo perseguidor. Então, qualquer que seja a situação, ela demonstrou muita coragem. 

 

E isso tem a ver com o ensino de Jesus. Tá bom? A gente fica por aqui. Amanhã a gente volta. 

 

A gente ora e torce para que hoje seja um dia abençoador. Que Deus nos dê o privilégio de sermos bênção para a vida de muitas pessoas. Qualquer que seja a circunstância. 

 

E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para conversar mais sobre revelação de Deus. Tá bom? Então deixa eu botar aqui a musiquinha e a gente se despede. Então até mais. 

 

Deus abençoe. 





'40<<< >>> ÍNDICE      zzz


de março de 2024
CULTO 977, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui-Qui, Sex-Sex, Sab-Sab,     ###

(1) Deus Ama Pessoas: Família é Apenas uma Instituição?
.
(1) Seguir Jesus: O Que Realmente Importa?
.
(2) O Reino de Deus é Espiritual: Entenda!
.
(2) A Revelação de Deus: Entenda a Verdade
.
(3) Oração da Manhã: Virtudes e Humildade
.
(3) A Revelação Universal de Deus
.
(4) Jesus: O Critério da Revelação Divina
.
(4) Compromisso com a Família: O Que a Bíblia Diz?
.
(5) Equilíbrio Entre Trabalho e Lazer: Dicas Práticas
.
(6) Cristão e o Relógio de Deus: O Que Isso Significa?
.
(7) Estilos Literários na Bíblia: Doutrinador


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK  

Oi, bom dia. Nós vamos continuar a nossa conversa, o nosso culto, e basicamente a partir do estudo, do ensino sobre a revelação de Deus. Porque a gente entende que se tivermos uma visão correta sobre isso, tudo mais fica muito claro, fica muito evidente, muito fácil da gente compreender. 

 

Aí, a gente não vai precisar ficar dependendo de muitos dogmas que existem por aí. Às vezes, passando pelo YouTube, a gente vê tanta coisa esquisita. Claro, está todo mundo atrás de like e de aprovação. 

 

Então, a gente termina dando aquilo que as pessoas gostam. Mas o que as pessoas gostam, necessariamente, não é o ideal dentro do projeto de Deus. A gente sempre tem começado os nossos cultos conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas. 

 

Vamos ver que itens a gente vai conversar hoje. A gente começa relembrando sobre a revelação. Isso é fundamental em tudo. 

 

Só é revelação de Deus o que for coerente com Jesus. Tudo, na Bíblia ou fora da Bíblia, que não for coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus. Não veio de Deus, não veio da revelação de Deus. 

 

Veio do acréscimo humano. E todos os escritores bíblicos têm muito da revelação e têm muito, muito de acréscimo humano. A gente não pode esquecer isso. 

 

É por isso que a gente tem que estar seguro em Jesus para poder a gente identificar, em qualquer parte da Bíblia, o que é de Deus e o que não é de Deus. O que é do acréscimo humano. Hoje, sendo sábado, a gente lembra o seguinte. 

 

Jesus, então, é o grande critério que Deus nos deu para que a gente possa identificar o que é dele e o que é do coração do ser humano. João 14,6, ele diz que ele é a verdade, o caminho, a verdade, a vida, exatamente, também atende a isso. Ele é a verdade, ele é a palavra, ele é o verbo, ele é o logos. 

 

Entendeu? É esse critério que ele é. E a gente tem que usar esse critério para identificar o que é de Deus e o que não é de Deus, em tudo, dentro e fora da Bíblia. Lá em Efésios 2,20, a Bíblia diz que ele é a pedra de esquina, aquela pedra que é colocada de um jeito que vai facilitar tudo mais na construção de uma casa, na construção de um edifício ou o que seja. É aquela primeira pedra que vai fazer toda a diferença em relação a todo o andamento da construção. 

 

Muito bem. Também a gente conversa hoje sobre a revelação universal. A revelação de Deus em todos os tempos, em todas as circunstâncias. 

 

Então, primeiro a gente lembra o seguinte, Deus se fez entender, é isso que é importante a gente lembrar quando a gente for falar sobre revelação. Nada de Deus falou, Deus disse, Deus escreveu, não tem espaço pra isso. Ah, mas Moisés disse, não sei quem disse. 

 

É a experiência dele, é a maneira dele falar, mas não quer dizer que isso aconteceu. Na verdade, a revelação universal ela é Deus se fazendo entender as pessoas, tá bom? Deus se fazendo entender no todo o máximo possível pra nós, mas também principalmente no mínimo necessário pra que todos possam conhecer o seu projeto, o seu plano, os seus propósitos. Há um mínimo necessário. 

 

A gente até pode especular outras coisas, mas o mínimo necessário ele tem trabalhado nesse sentido desde Adão. Então tá aqui, ele se fez entender naturalmente, igualmente a com todos. Esse negócio também de que ele se revelou mais pra uns do que pra outros, não. 

 

Nada disso. Pode ser que uns tenham entendido mais do que outros, mas Deus não se revelou mais a um do que a outro. Ele tem se revelado a todo mundo e igualmente, porque ele ama todos. 

 

Não tem esse negócio de pra uns mais do que pra outros, ele ama todos. Agora, cada cabeça é diferente, uns entenderam um pouco mais do que outros, talvez, né? Nunca mais uns do que outros, isso é importante, tá bom? Porque Deus ama igualmente a todos. Cada um conta do seu jeito. 

 

Olha a coisa interessante, entenderam de maneiras diferentes e cada um conta o seu jeito. Por exemplo, Moisés diz que falou com Deus através de uma saça ardente. É a experiência dele. 

 

Ele tá mentindo? Não, é a maneira dele contar a experiência dele. Agora, ninguém vai atrás de saça ardente por aí pra poder falar com Deus, por favor. Entendeu? A mesma coisa, Moisés também disse que falava com Deus face a face. 

 

Não, ninguém jamais viu a Deus. Então ele tá mentindo? Não, é a linguagem dele, é a maneira dele falar. A gente tem que entender que é a maneira dele falar. 

 

E acabou. Então, como isso, tem outras muitas coisas em Moisés, que ele escreve ao jeito dele, a maneira que ele tem pra explicar. Mas não pode ser literal. 

 

Deus só fez com Moisés o que ele faz com você, o que ele faz comigo. Ele não fez nada mais, nada menos do que faz e fez com você. Agora, Moisés entendeu do jeito dele, explicou do jeito dele e interpretou do jeito dele. 

 

É Moisés. Mas Deus nunca faz com uns mais do que com outros. Vamos sair dessa mística de que tem uns que ele se expressa mais do que outros. 

 

Não, nada disso. Cada um é que vai dizer da sua maneira aquilo que viveu com Deus. Davi diz que matou Golias. 

 

É a maneira dele falar, a maneira de quem escreveu sobre o assunto. Elias subiu numa carruagem de fogo. É uma maneira de se falar. 

 

Não precisamos literalizar isso, não tem que ser desse jeito. Não, é uma linguagem, é uma maneira de se falar, é uma maneira de se expressar. Tá mentindo? Não. 

 

Quem tá enganado é quem quer ler esse negócio como literal. Mas não tá mentindo, é o jeito de cada um contar seu caso. E aqueles mais entusiasmados contam exageradamente. 

 

É o jeito deles, não é um crime. Agora, nós é que precisamos ser prudentes. Não podemos engolir tudo só porque alguém disse, ah, tá na Bíblia. 

 

Não, tem muita coisa na Bíblia que Jesus não concorda e tem muita coisa que ele concorda, mas foi apresentado de maneira exagerada e a gente não pode colocar como sendo literal. Foi assim que aconteceu. Tá bom? Segundo, acréscimos humanos. 

 

Acréscimos humanos. Isso quer dizer que tudo aquilo que não concorda com o ensino de Jesus, na Bíblia e fora da Bíblia, é um acréscimo humano. Ele pode botar o nome de Deus, dizer que foi Deus que falou, foi Deus que mandou fazer aquilo, essa coisa toda. 

 

Se não é coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus. Tá bom? Esse é o critério. Não é de Deus. 

 

Ele pode falar mil vezes que foi Deus que falou, repetiu, falou outra vez, falou, falou, falou e ele terminou fazendo. Não tem problema, é o jeito dele se expressar. Agora, se não é coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus. 

 

E é isso que interessa pra nós. É um acréscimo humano. E isso ocorre em todas as religiões. 

 

Acertos e erros. Acertos quer dizer muita coisa, em todas as religiões. E em tudo nos seres humanos. 

 

Há muito de coerente com Jesus e há muito de incoerência, há muito de acréscimo humano. Jesus é a palavra, Jesus é a verdade, Jesus é a pedra de esquina. Dentro ou fora da Bíblia. 

 

E dentro ou fora do cristianismo. O cristianismo está super lotado de coisas que não são coerentes com Jesus. Super lotado de coisas. 

 

Mas também tem coisas coerentes com Jesus. Como qualquer outra religião por aí. O problema todo é o ser humano que entra e aí estraga tudo. 

 

É um estragador de burro.



ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK  

A gente agora fala sobre a oração da manhã. A oração da manhã é uma frequência, é uma série de virtudes que nós estamos pedindo a Deus para nós, para que sejamos mais agradáveis a ele. 


=======================

LIVRO TEORIA GERAL DO EMPREGO, DO JURO E DA MOEDA - LINK  

======================


Lázaro, não há essa sensibilidade. Então, o que é que deve ser feito? Deve ser criado condições gerais, sem perguntar aos milionários, sem perguntar aos detentores desse poder de manipular os outros. Não perguntar, porque se perguntar, eles sempre vão dizer que tem que tirar o máximo de cada pessoa. 

 

Porque a usura faz isso. Ele precisa ganhar muito. O outro sempre está trabalhando menos. 

 

O outro está sempre explorando ele. Essa é a ideia. Ele é que tira o sangue do outro, mas a insensibilidade é muito séria. 

 

Ele sempre acha que ele é que deve sair ganhando mais do que o outro naquilo que faz. Mas aí é preciso, então, identificar isso. E a gente tem que ter o princípio de que trabalhamos para viver, e não o contrário. 

 

A saúde só vai ocorrer, a saúde mental e física, só vai ocorrer quando, na verdade, isso se tornar realidade. Trabalhamos para viver, e não viver para trabalhar. Quando vivemos para trabalhar, somos exageradamente explorados. 

 

Mas quando trabalhamos para viver, todo mundo ganha, inclusive o patrão, o usurável. Ele ganha também. Administração das expectativas e incertezas. 

 

O livro aborda a influência das expectativas, a influência das expectativas e da incerteza na economia. E esses conceitos também são relevantes para a nossa vida cotidiana. Aprender a gerenciar nossas expectativas e lidar com a incerteza pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, permitindo uma melhor adaptação às mudanças e imprevistos que enfrentamos. 

 

Isso é verdade. Então, o fato da economia viver nessa pindaíba, uma hora está bem, outra não está, por culpa da ganância de uns, é uns mesmo, pouquíssimos, mas suficiente para estragar a vida de todo mundo. Pois bem, por causa da ganância de uns, aí toda a economia fica nesse vai e vem. 

 

E ele coloca que essa experiência, claro, tem um lado negativo, ruim para todo mundo, mas para a gente aprender a viver, a gente tem que aprender a conviver com essa situação e nos preparar sabendo que é normal que acontece e ou estarmos preparados economicamente nesse sentido ou estarmos preparados psicologicamente para enfrentar tudo isso, sabendo que é uma coisa que faz parte. É muito interessante a palavra de Jesus quando ele diz, no mundo tereis aflições. Para não ficar essa coisa aqui, olha aí um dogma que tem por aí, de que a pessoa que está próximo de Jesus não passa problemas, não passa dificuldade, é mentira, quer dizer, não é mentira, é entendimento errado, porque Jesus já avisa, vai haver aflições. 

 

Está bom? Deixa eu anotar aqui uma coisa. Muito bem. Então, ele já avisa. 

 

Então, o que ele está dizendo? Olha, eu vou fazer o possível para ajudar, vou fazer o possível, não posso fazer o impossível não, quer dizer, poder pode, mas não vai fazer o impossível, a gente vai passar por aflições. Mas o passar por aflições, não somente está nos dizendo que devemos estar preparados para as dificuldades, mas sabendo que é normal que se passe. Paulo ajuda muito, acho muito interessante a palavra de Paulo e responde até hoje sobre isso. 

 

Quando Paulo diz assim, não vem sobre vós provação, senão humana, existencial, não é algo sobrenatural, não é coisa do maligno, não é coisa da... Entendeu? Nada disso. É existencial. Quem vive, passa problemas. 

 

Então, a gente tem que estar sabendo disso e nos preparando ao saber disso e descansando, não é cruzando os braços, mas é descansando de que Deus sabe como nos conduzir diante dessas dificuldades. Está bom? Então, esse é o segundo aprendizado que a gente pode ter no livro do Keynes. Está bom? Muito bem. 

 



ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - LINK  

Na sequência, a gente conversa, então, sobre estilos literários. Os estilos literários que temos na Bíblia. E atualmente estamos conversando sobre o estilo doutrinador. 

 

As cartas. E lembrando os motivos, por que essas cartas foram escritas. Porque é importante isso. 

 

A gente tem que lembrar que o Espírito sabe muito bem guiar os seus salvos. Se Paulo não tivesse escrito absolutamente nada, o Espírito ainda saberia guiar muito bem, talvez até melhor, as pessoas. Porque a gente fica agarrado às coisas de Paulo e termina esquecendo das coisas de Jesus. 

 

Então, se não tivéssemos essa coisa esquisita que muitas vezes Paulo falhou, todos os escritores falhados são homens, são seres humanos. Mas, em vez de estarmos agarrados a isso, estaríamos voltados só para Jesus. Então, foi uma boa intenção que, em muitos casos, atrapalha. 

 

Só para você ter uma ideia. A ideia de Paulo é, se um joio está aí dando trabalho, bota fora. Entregue para Satanás. 

 

E isso tem feito muito problema nas igrejas, atualmente. Sempre teve, sempre. E atualmente também. 

 

Mas Jesus diz o que sobre o joio? Bota fora? Entrega para Satanás? Não! Jesus nunca disse isso. Pelo contrário, deixa ele aí. Acolhe ele, ame ele, esteja com ele. 

 

Essa é a orientação de Jesus. E aí, a gente fica com quem? Com Paulo ou com Jesus? Viu como as coisas são? Tem mais coisas de Paulo esquisitas. Mas, a gente tem que estar de olho em Jesus, não é nas coisas de Paulo ou qualquer outra pessoa. 

 

Tá bom? Então, a carta está aí, as cartas. E tem outra característica que a gente pode chamar atenção hoje, que é a promoção da missão. Tá? A promoção da missão. 

 

As cartas promovem a missão da igreja, incentivando os crentes a compartilharem o evangelho com os perdidos. Em 2 Coríntios 5,20, Paulo descreve os crentes como embaixadores de Cristo, instando-os a reconciliarem-se com Deus. Veja só, qual é a função da igreja? Ah, é evangelizar. 

 

Não! Isso aí é uma invenção de Paulo. Invenção que colocaram. A ideia é a seguinte, presta atenção. 

 

A supremacia religiosa. O cristianismo é a melhor religião do mundo. O resto tudo é falso, mentira, vai levar todo mundo para o inferno. 

 

A mesma coisa que os judeus faziam em relação à nação. Nós somos o povo de Deus, não é? O resto tudo vai para o inferno. Tudo está perdido, não é? Eu não sei nem se eles acreditam em inferno. 

 

Mas, essa era a ideia deles. A gente já pegou isso pra gente, essa vaidade, esse orgulhão. Sem o cristianismo, ninguém vai para o céu. 

 

Aí sai Paulo doido pelo mundo para tirar todo mundo das religiões deles e trazer para o cristianismo. Isso tem muito de egoísmo, muito de prepotência. Entendeu por quê? Jesus não fez nada disso. 

 

Jesus nunca mandou ninguém deixar suas religiões. Jesus nunca disse que as religiões deles eram contra Deus. Nunca. 

 

Percebe? Então, essa coisa do cristianismo é uma invenção de Paulo, não tem nada a ver com Jesus. Jesus nunca disse, olha, agora essa é a religião e as outras. Não, de Paulo e outros. 

 

Não é só Paulo não. Não tem nada a ver com Jesus. O que Jesus mandou a gente fazer? Sermos luz e sal. 

 

Ah, mas lá diz, olha, ide por todo mundo e pregue o evangelho. Não é coerente com o ensino de Jesus. A orientação seria coerente com Jesus, seria o seguinte, vá por todo mundo e seja a luz do mundo e seja sal da terra para que os homens vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus. 

 

Não precisam sair da religião deles, mas vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai. Não, a gente é validoso demais. Não, todo mundo está errado. 

 

Eu é que estou certo. Minha religião é a melhor do mundo. E antes de Jesus vir? Tanta gente que foi salva, nem conheciam Jesus, nem sabiam sobre Jesus. 

 

Foram salvos como? Ah, mas lá é outro jeito. Não. É o mesmo projeto de salvação de sempre. 

 

O que salva a pessoa é o novo nascimento. É quando a pessoa reconhece que é pecadora contra Deus, porque o Espírito convence, a Bíblia diz, Jesus diz, convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. É o Espírito Santo que faz isso. 

 

E quando você então reconhece isso, você então deseja o novo nascimento. Você quer uma mudança na sua vida. Não tem nada a ver com Jesus nisso. 

 

Você reconhece que é pecador, reconhece que é indigno e quer uma vida digna com Deus. Aí o Espírito Santo vem e opera o novo nascimento. Esses são salvos. 

 

Foi isso que salvou todo mundo antes de Cristo. Interessante, não é? Mas não. Tem que ser cristão. 

 

Se não for cristão, não está salvo. Essa vaidade, esse orgulho que a gente tem, não é que a gente tem. Empurraram na gente isso. 

 

Então qual é a função, qual é a missão da igreja? Evangelizar, trazer, tirar as pessoas do mundo e trazer para Cristo. Não, é para trazer para a igreja, trazer para o cristianismo. Essa é a ideia. 

 

Porque Jesus nunca fez isso. Jesus encontrou com romanos, nunca disse para eles abandonarem a religião deles. Jesus encontrou com gregos, Jesus encontrou com fenícios, Jesus encontrou com sírios, Jesus encontrou com... Enfim, encontrou com gente de muitas religiões. 

 

Nunca mandou que saíssem da religião deles. Nunca. E ainda elogiou duas pessoas de religiões diferentes. 

 

Elogiou a fé de um romano, super dentro da linguagem judia, né? Super idólatra. Jesus elogiou a fé daquele homem e de uma canoneia. Aquele povo que Jeová mandou matar todo mundo na cabeça de Moisés. 

 

Pois bem, Jesus elogiou a fé daquela mulher. Não teve outros elogios mais. Somente esses dois. 

 

Percebe? A gente está muito longe. Colocaram a gente muito longe de Jesus. Muito. 

 

Porque Jesus é totalmente diferente do cristianismo que a gente vive. Muito longe. Muito bem. 

 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK  

Na sequência, a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaisantes. Tá? Quando é que cristãos são judaisantes. Vamos ver aqui. 

 

Vamos ver o que é que hoje a gente chama atenção. Relógio de Deus. É uma crença em cristãos que são judaisantes. 

 

Vamos analisar? A supremacia de Israel e a ação de Deus. A crença no reino de Deus. Desculpe. 

 

No relógio de Deus. Baseia-se na ideia de que Deus tem um plano específico para Israel que coloca a imposição de supremacia sobre as outras nações. Essa crença se fundamenta em profecias do Antigo Testamento. 

 

Textos como Deuteronômio 7, 6 Isaías 43, 10. Indicam a escolha de Israel por Jeová como seu povo especial. Textos judaisantes do Novo Testamento como Romanos 9, capítulo 9 a 11 que afirma a intervenção de Deus para a conversão nacional de Israel. 

 

Ninguém entende porque aquele texto está ali. Porque Paulo começa o livro de Romanos dizendo que Deus não faz acepção de pessoas. E diz que Israel é tão condenável quanto qualquer outro povo. 

 

Lá no começo de Romanos. Aí chega no capítulo 9, capítulo 10 e 11. Ele diz, não, esse é o povo especial e Deus um dia vai converter essas pessoas. 

 

E os outros que morreram sem se converter e Deus não converteu. Vai tudo pro inferno. Ué, que Deus é esse? Se Deus vai obrigar eles a mudarem no futuro, e os que agora estão e vão pro inferno, Deus vai fazer o que? Se Deus ama esse povo também. 

 

É cada uma cabeça doente, inventam um negócio e isso é totalmente contrário a Jesus. Jesus diz, vocês são filhos do diabo. Jesus que disse pra eles. 

 

Isso quer dizer o seguinte, não são piores do que os outros, não, porque o mundo jaz no maligno. Jesus está dizendo, vocês são tão carentes de salvação quanto qualquer outra pessoa no mundo. Vocês não são especiais. 

 

Especiais são todos, inclusive vocês e os outros que vocês desprezam. Esses são especiais. Essa crença, quando interpretada de forma errónea, pode levar a uma visão prejudicial ao Evangelho, pois exalta Israel em detrimento de outras nações, contraria o ensino de Galatas 3.28, que afirma em Cristo não há judeu nem grego, escravo, livre ou homem ou mulher. 

 

Limita a ação de Deus ao povo de Israel e ignora o fato de que Deus ama todos os povos e deseja a salvação de todos. João 3.16 O relógio de Deus na prática. O relógio de Deus é utilizado por cristãos, joio e trigo imaturo para justificar a opressão de outros povos. 

 

A crença na supremacia de Israel pode levar a legitimação da violência contra palestinos, por exemplo. Não é só os dois, não. Mataram e estragaram tudo lá na época dos canandeiros. 

 

Hoje estão fazendo pior, mas naquela época fizeram a mesma coisa, para tomar as terras dos outros, para tomar as riquezas dos outros em nome de Jeová. O senhor não entende quem é Deus, não. O que mais? Justificar a opressão de outros povos e reforça o legalismo à religiosidade. 

 

A ideia de que Deus tem um plano predeterminado, pode levar a uma fé superficial, baseada em regras e obrigações, em vez de uma relação genuína com Deus, relação pessoal. Não é? Judas antes e a volta de Jesus. Judas antes acreditam que Jesus é o Messias guerreiro, que libertará Israel. 

 

Essa visão distorce a mensagem de Jesus, que veio para salvar o mundo, não para estabelecer um reino político. A volta de Jesus está condicionada ao estabelecimento de um Estado de Israel, o que eles acreditam, um Estado judeu. Essa crença ignora o ensino de Jesus sobre o reino de Deus, que não é deste mundo. 

 

Ele que diz. As ações de Israel na conquista de terras palestinas são parte do plano de Deus. É o que eles acreditam. 

 

O judaizante. Essa interpretação manipula textos bíblicos para justificar presta atenção nisso, para justificar violência, ódio, genocídio, totalmente ao contrário de Jesus e Deus. A gente não presta não, viu? Bem que disse o teólogo, né? Entre os homens maus, aqueles que são religiosos são os piores, são os mais endiabrados. 

 

Entre os homens maus, né? Jesus ensinou que Deus ama todos os povos. O amor de Deus não se limita a Israel, mas se estende a toda a humanidade. Mateus 22,39. 

 

O reino de Deus não é deste mundo. O reino de Deus é espiritual e não estabelece por meio de força ou violência. Bomba! Mata tudo! Acaba com a comida, para eles morrerem de fome. 

 

Filhos do cão, meu, Jesus tinha razão. A salvação é para todos. Todos os que passam pelo novo nascimento, independente de sua nacionalidade, podem ser salvos. 

 

João 3, 3, em diante até o 16. O cristão e o relógio de Deus. Diante do ensino de Jesus, o cristão deve rejeitar a crença na supremacia de Israel. 

 

Reconhecer que todos os povos são iguais diante de Deus. Evitar o legalismo e a religiosidade. Buscar uma fé autêntica, baseada no amor de Deus e ao próximo. 

 

Testemunhar o evangelho a todos os povos. Anunciando a mensagem do amor de Deus que é para todos, sem distinção. Então, tudo isso é para lembrar que é judaizante a ideia de Israel é o relógio de Deus. 

 

Muito bem.



COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBIA COM JESUS - LINK  

E por último, a gente conversa sobre o que há no texto bíblico que seja coerente com Jesus Cristo. Deixa eu botar aqui. 

 

Nós estamos no livro de Ruth. Vamos ver aqui onde é que nós estamos no livro. Nós estamos na décima sexta coerência em relação a Jesus que está no texto de Ruth. 

 

Compromisso com a família. Boaz demonstra compromisso com a família ao aceitar o papel de resgatador de Noemi e Ruth. Ruth 4.1.10 Em concordância com o valor da família ensinado por Jesus. 

 

Mateus 19.6 Há muita discussão sobre esse negócio de família. É uma coisa esquisita. Por que? Qual é o padrão de família? Qual é o padrão de Deus para a família? Os de hoje? Os daquela época? Naquela época o homem podia ter muitas mulheres. 

 

Entendeu? Podia ter muitas mulheres. A família era constituída não pelo núcleo, ou seja somente marido, mulher e filho mas também os descendentes faziam parte da família. Daquela família principal em que estava todo mundo ligado um ao outro. 

 

Havia famílias que até tinham escravos para práticas sexuais. Então, é um brigueiro tão desnecessário porque Deus também não ama a família. Deus ama as pessoas. 

 

As pessoas é que são importantes. Família é uma instituição. Como qualquer outra coisa. 

 

A família é do coração. A família é um plano, um projeto. Isso é uma frase para fazer efeito, mas não tem significado. 

 

Entendeu? O significado é que Deus sim ama pessoas. Com família, sem família com família errada, com família certa com família isso, com família aquilo. Entendeu? A gente fica brigando por umas tolices que a gente escutou lá atrás da serra a gente fica brigando como se aquilo fosse verdade. 

 

Deus não salva famílias. Deus não ama famílias. Deus ama pessoas com ou sem família. 

 

Família é apenas, é como o sábado. Pronto. Como o sábado. 

 

Tá? Jesus falando sobre o sábado. O sábado foi feito para o homem, quer dizer, para o bem do homem, do ser humano. E não o homem para o bem do sábado. 

 

A família é criada para o bem do ser humano. E não o ser humano para o bem de família. Deus ama pessoas. 

 

Deus não ama país. Deus não ama nação. Deus não ama instituição. 

 

Deus não ama família. Deus não ama nada disso. Deus ama pessoas. 

 

As pessoas estão acima de tudo para Deus. Agradar, abençoar, proteger, amar as pessoas. É o que Deus tem no coração. 

 

O resto foi feito para beneficiar o ser humano. A gente tem que parar de ficar brigando por milha. Nós não devemos brigar por nada. 

 

A Bíblia coloca que se alguém lhe obrigar a andar uma milha, vá duas! Por amor a Deus. Como testemunho. Entendeu? Não temos que brigar por nada. 

 

Se alguém mandar você ir pra cruz, vá pra cruz. Larga de ficar com confusão. Para poder provar que não eu sou cristão e nada é minha culpa. 

 

Isso é conversa. Isso é bobagem. Isso quer dizer fim do clão. 

 

Violência. Briga. Esses pastores que botam perseguindo. 

 

Isso é tolice. Isso é idiotice. Isso é carnalidade. 

 

Jesus ensina totalmente diferente. Se alguém bater numa face dê a outra. É isso que é cristianismo. 

 

É isso que é seguir Jesus. O resto é violência humana. Besteira. 

 

Tolice. Entendeu? Larga disso. Vá seguir Jesus. 

 

É isso que importa. Então, é esse negócio de família aqui. Compromisso com a família. 

 

Mas aí é a pessoa. É o amor. Pode ser com a família pode ser com qualquer pessoa. 

 

Não é só família. Com qualquer pessoa. Amar. 

 

Querer o melhor pra ela. Sendo da família ou não. Tá bom? Mas, tá aí. 

 

Compromisso com a família como sendo uma coerência com Jesus. Tá bom? A gente fica por aqui e a gente ora e torce pra que hoje seja um dia maravilhoso, abençoador na sua vida. E amanhã, com fé em Deus, a gente tá de volta pra gente conversar um pouquinho mais sobre revelação de Deus. 

 

A gente sair dos dogmas tolos que tem por aí e a gente poder fazer aquilo que realmente é o que interessa pra glória de Deus. Tá bom? Aí eu boto aqui a música e eu me despeço. Então, até mais




'41<<< >>> ÍNDICE      zzz


10 de março de 2024
CULTO 978, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui-Qui, Sex-Sex, Sab-Sab,     ###

(1) O Sacrifício de Ruth por Noemi
https://youtube.com/shorts/bMEf5lvD9dw
.
(1) Oração da manhã: virtudes e amor ágape
.
(2) Estilos bíblicos: literal ou figurado?
.
(2) Estilos literários bíblicos: Doutrinador
.
(3) O Sacrifício de Ruth por Noemi
.
(3) Confiança em Deus: Rute e Boaz
.
(4) A verdade sobre os evangelhos
.
(4) Descubra o que é realmente de Deus
.
(5) A coerência com Jesus: O que é de Deus
.
(5) A gratidão de Ruth e Boaz
.
(6) Compaixão de Rute e Boaz
.
(6) Investimentos em Relacionamentos: Lições para a vida
.
(7) Cristãos Judaizantes: o preigo de seguir o Antigo testamento
.
(7) A importância de entender os estilos literários bíblicos
.

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK  

Bom dia, nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa, a nossa reflexão sobre a revelação de Deus. E aí a gente trata de outros temas, mas sempre voltados para esta revelação, porque a partir dela a gente pode conhecer bem o que seja de Deus e o que não é de Deus, mesmo que muita gente diga que seja, inclusive dentro da Bíblia e fora da Bíblia. Então a gente tem trabalhado esse critério porque isso nos ajuda a compreender então verdades que muitas vezes não são verdades, tá bom? E aí nós temos iniciado o nosso culto falando exatamente isso, verdades que quando conhecidas nos libertam de dogmas, de muita coisa que tem aí e que se diz ser da parte de Deus.

Então vamos ver o que é que hoje a gente pode destacar disso. A gente começa sempre falando da revelação, porque esse é o ponto principal de tudo, e aí a gente está lembrando sempre o seguinte, somente é revelação de Deus tudo o que na Bíblia ou fora da Bíblia é coerente com Jesus. Se qualquer coisa não for coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus, é do acréscimo humano, entendeu? Em Moisés, em Davi, nos profetas, nos apóstolos, o que for coerente com Jesus é de Deus, é da revelação de Deus, o que não for coerente com Jesus, pode Moisés dizer que falava com Deus face a face, não é de Deus porque não é coerente com Jesus Cristo, tá bom? Então vamos ver aqui outro aspecto que a gente chama atenção nisso, é que, pronto, é exatamente o que eu falei aqui, no caso da Bíblia, você vai ter muita coisa em Moisés que é coerente com Jesus e muita coisa que não é coerente com Jesus, e Jesus vai consertar muita coisa lá na frente, visto o que foi dito aos antigos, Jesus nunca fez sacrifício nenhum de animal, Jesus nunca apedrejou ninguém, há uma série de coisas em Moisés que não tem nada a ver com Deus, é do acréscimo de Moisés, mesma coisa Davi, tem muita coisa de Deus, mas tem muita coisa que não é de Deus, Salmo tá repleto de coisa que não é de Deus porque não é coerente com Jesus, profetas, muita coisa coerente e muita coisa incoerente, os apóstolos, as cartas, tem muita coisa coerente e muita coisa que não é coerente com Jesus Cristo, então não é de Deus, tem muita coisa, inclusive, lá nos evangelhos que são incoerentes com Jesus, tá, por exemplo, Jesus entrar no templo e derrubar tudo e fazer aquela violência toda, não é de Jesus, tá, na semana passada, no domingo passado, inclusive, oito dias atrás, a gente lembrou aqui, né, do nosso culto, aliás, foi na segunda que a gente falou isso, mas no domingo passado, no culto aqui em casa, a gente viu que Jesus dizendo, olha, se as pessoas que estiverem em erro, em pecado, não voltarem atrás, não se arrependerem, porque você foi, porque você foi com alguém, porque você levou a igreja, primeiro que nem existia igreja naquela época, né, mas se você levou a igreja, né, e ela não, e ele não se arrependeu, trate ele, presta atenção nisso, porque não tem nada a ver com Jesus, trate ele como, como gentil e publicando, nada a ver com Jesus, Jesus disse que é pra tratar o joio, tratar o joio com amor, acolhendo, cuidando e não despensando. 

Percebeu a ideia? Então, tem muita coisa dos evangelistas falando sobre Jesus que não tem nada a ver com Jesus, tá? Muito bem, dito isso, a gente vem aqui e a gente fala um pouquinho sobre estilos bíblicos, né, estilos dos textos bíblicos, a gente tem estudado isso, mas a gente faz algum destaque agora, por exemplo, existe conteúdo na Bíblia que é quase literal, digamos assim, a gente vai ver aqui alguns aspectos que vai impedir isso, quase literal e aspectos que são figurados, tá? São estilos de, né, de apresentação de textos, etc. Então, por exemplo, o conteúdo literal, tá? A gente deve lembrar, quando a gente for falar sobre conteúdo, aquilo que é literal na Bíblia, a gente tem que lembrar que os hebreus, né, é da cultura hebreia, serem muito místicos, tá? O ambiente está agradável, gente, é porque tem anjos por aqui, percebe? Isso é misticismo, tá? Eu estou me sentindo bem, eu estou feliz, olha, tem anjos aqui que estão me alegrando, é a minha maneira de dizer, entendeu? Nada de anjo, não tem nada de anjo, mas é a minha maneira de falar, eu estou mentindo? Não, é minha linguagem, é minha maneira de ser, é minha maneira mística de dizer, entendeu? Então, os hebreus eram muito assim, por exemplo, quando diz que Enoque andou com Deus, ora, pombas, Deus nem pernas tem, Deus é Espírito, entendeu? Ah, mas todo mundo entende o que é andar com Deus, mas será que isso era o que o escritor queria dizer? Quando fala que a mistura dos filhos de Deus com os filhos dos homens, com as filhas nasceram gigantes, é uma maneira de, figurada, isso é místico, não tem nada de literal nisso, mas é um texto literal, tá? Torre de Babel, dilúvio, o dilúvio ser alto, onde é que se arranjou tanta água para o dilúvio no mundo todo passar das altas montanhas? Ah, mas Deus pode, sim, Deus pode tudo, mas nem tudo Deus faz, entendeu? Deus trabalha com lógica, Deus trabalha com coisa séria, Deus não brinca com isso. A Bíblia fala que anjos estiveram com Abraão, é uma maneira mística de falar que Sodoma foi destruída com enxofre, maneira mística de falar de uma cidade que foi destruída, aí se explica, é uma tentativa de explicar porque aquela cidade foi destruída, e como. 

Anjos, a luta de Jacó com o anjo, lá no Val de Jaboque, tudo isso é linguagem, é linguagem figurada, linguagem mística, misticismo, mesmo em textos que deveriam ser literais, tá? Então, por exemplo daqui, o conteúdo literal poderíamos estar com os textos históricos, olha, quando é história tem que ser um texto literal, não pode ser um texto figurado, né? Mas Moisés diz que falou com Deus face a face, ora Thomas, Deus, a Bíblia diz que ninguém jamais viu a Deus, Moisés muito menos, aliás, pelo muito de erro que ele cometeu, muito menos mesmo pra estar com Deus face a face, né? Elias subiu numa carruagem de fogo, tudo isso em textos que deveriam ser históricos, né? Mas você vê aí a presença do misticismo, aí você tem dificuldade, né? É um quase literal, quase literal, mas aí a gente usa de maneira desonesta, não, isso aqui é literal, isso aqui não, isso aqui não é não, mas isso aqui é, a gente fica fazendo esse tipo de coisa, quando a linguagem do povo é uma linguagem quase literal, né? Ele também fala que Sennacherib fugiu por causa de um barulho que ele escutou, o Sennacherib, um homem acostumado com guerra, com briga, com confusão, né? Ouviu um barulho e saiu correndo, parecendo uma menina, desculpe as meninas, entendeu? Não tem sentido, é uma maneira quase literal, mas muito mística de contar a história, e a gente não pode pegar tudo como sendo, foi assim que aconteceu, e a gente faz muito isso, porque a gente gosta, a gente gosta dessas fantasias, tá? Conteúdo figurado, aí sim, mais do que místico, né? Por exemplo, os textos proféticos, você não pode pegar texto profético e tomar como literal, porque além do misticismo, o texto, a linguagem profética, já é muito figurada, né? A mesma coisa, os textos dos Salmos, que são músicas poéticas, e a mesma coisa, os sapienciais, aqueles textos de Jó, aqueles textos de provérbios, textos de eclesiastes, você não pode pegar literal, além de ser figurado, ainda tem o aspecto do misticismo próprio do povo hebreu, tá? O que mais? E por último, o conteúdo muito figurado, aí pronto, aí é que o barco se perde, né? O muito figurado são textos como o apocalítico, o estilo apocalítico, fora o hiperbólico, quando Jesus diz cortar a mão, arrancar os olhos, né? Então, são textos hiperbólicos. Então, veja, além de ser ultra figurado, ultra figurado, ainda tem o conteúdo, o contexto cultural místico daquele povo, tá? Então, pegar a Bíblia e querer botar tudo no literal, é porque está querendo ser desonesto ou porque gosta de ser, de viver a desonestidade, tá bom? 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK  

Muito bem, dito isso, a gente vem aqui para um segundo momento do culto, quando a gente fala sobre a oração da manhã, né? A nossa oração da manhã, vamos ver? Na oração da manhã, a gente conversa sobre virtudes que pedimos a Deus nos dias do ano, nós estamos no mês de março, então tá aqui, mês de março, e a gente tá falando sobre o amor agape, né? Tirando virtudes do amor agape, e a gente vem, então, aqui estamos, olha, dia 10, tá aqui, desapego material, ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada me aproveita, tá? 1 Coríntios 13, 3. O desapego do amor agape. No contexto do texto mencionado, a virtude do desapego material está intrinsecamente ligado ao conceito de amor agape, descrito em 1 Coríntios 13, 1, 7. O desapego material não se trata apenas de distribuir bens ou realizar atos de caridade, mas sim de fazê-lo com o verdadeiro amor agape, que transcende sentimentos e se manifesta como uma decisão consciente de amar incondicionalmente, mesmo aqueles que parecem não merecer. 

Assim, o desapego material é a expressão prática do amor agape, onde a entrega de bens materiais, ou até mesmo do próprio corpo, não tem valor, se não for motivada e acompanhada por esse amor verdadeiro e desinteressado, tá bom? Oração poema. Em nossa vasta jornada diária, é a poesia, né? Em nossa vasta jornada diária, ó querido Senhor, imploramos que Tua maravilhosa graça seja guia, para que o desapego seja nossa luz com ardor e o amor agape nossa força e direção todo dia. Agradecemos, Pai, pela Tua vontade nosso apego, que em resposta ao nosso pedido, o que nos traz, derrame sobre nós a divina virtude do desapego e nos transforme em instrumentos de Tua paz. 

Oferecemos nossas vidas em sacrifício, nosso ser, para que, com desapego como guia ao amar-nos, possamos ser bênção para muitos no conviver e espalhar Teu afável amor por onde passarmos. Que em todo gesto e toda palavra no cotidiano, evidenciemos o verdadeiro significado do ser Teu. Do desapego material, do amor agape iniciando, assim cumpramos Teus ternos desígnios, ó Deus. 

No caminho de entrega e renúncia que se pensa, possamos encontrar plenitude no nosso desejar, desse Teu doce amor que não busca recompensa, mas apenas a felicidade de ao próximo ajudar. Tá bom? Então essa é a nossa oração de hoje, a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: TEORIA GERAL DO EMPREGO - LINK  

Na sequência a gente conversa sobre a teoria geral do emprego, do juro e da moeda. 

O livro do Keynes é um livro de economia, de análise da sociedade e da economia que move a sociedade. Ele acredita que deve moldar e dirigir a sociedade. Estamos vendo o que a gente aprende com esse livro, com esse trabalho dele, para o nosso dia a dia, nosso cotidiano.

Então temos aqui a importância do investimento em relacionamentos. Keyne reconheceu o papel crucial dos relacionamentos interpessoais em nossa vida, da mesma forma como o investimento é importante na economia, investir em nossos relacionamentos cultivando amizades e conexões significativas é essencial para o nosso bem-estar emocional e social. Valorizar esses laços pode trazer apoio emocional, felicidade e uma sensação de pertencimento.

É aquela velha história de que devemos fazer investimentos, não somente na questão econômica, a gente já esteve lembrando quando é que isso deve ou não acontecer, ou pelo menos como é que isso tem acontecido através do próprio livro do Keynes, mas também ele lembra sobre a importância de investimentos pessoais, sociais, onde quando você está voltado, quando você está preocupado em manter, em criar novos relacionamentos, isso não somente vai ajudar na sua vida pessoal, na sua saúde mental, nesse espírito social que todos nós temos, porque temos gente que faz parte do nosso círculo etc., quanto mais isso acontece, mas também ele lembra que abrem-se oportunidades para outros investimentos, inclusive econômicos. Fica mais fácil você conquistar algumas coisas, fica mais fácil você pensar sobre outras coisas, quando você tem mais pessoas que fazem parte do seu círculo de amizade. Então ele lembra que investir também em amizade, investir também em respeito, carinho, atenção aos outros, isso também traz resultados positivos na questão mental, na questão econômica, mas também na questão social, na questão espiritual, porque é uma maneira também de glorificar a Deus, quando você busca o bem do outro, quando você respeita o outro, quando você está disponível para o outro.

Então esse é um aprendizado também que a gente pode destacar do livro. Amanhã a gente conversa sobre o que a gente pode aproveitar como Cristo pegando desse livro e passando para nos orientar, para nos abençoar com aquilo que o livro traz para o nosso aprendizado. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - LINK  

Aí, na sequência, a gente vem para estilos literários que estão presentes no texto bíblico e que a gente precisa conhecer, identificar, saber as características, se é que a gente quer apreender verdades reais do texto.

Quando a gente não quer, quando a gente quer ficar se enganando e gostando de erros, de coisas, aí a gente não precisa saber dessas coisas não. Mas aquelas pessoas que querem saber verdades que podem ser encontradas no texto bíblico, aí é melhor conhecer esses estilos. Nós estamos atualmente conversando sobre o estilo doutrinador, é aquele das cartas, as cartas de Paulo, as cartas dos apóstolos escrevendo para a igreja.

E a gente tem lembrado que um dos principais motivos que gerou essas cartas é o fato de não muita confiança no poder do Espírito Santo. Então, quando eu me sinto responsável por aquela igreja e eu não confio muito que o Espírito Santo vai saber guiar, o que é que eu vou fazer? Eu vou escrever, eu vou orientar mesmo de longe, eu vou dizer para eles como deve ser, como devem fazer, como devem agir, porque eu não confio muito que o Espírito Santo vai fazer isso. Entendeu? Então, eu não confio, eu vou fazer.

Mas se eu confiasse, eu descansava. Ah, mas está havendo problemas lá. Calma, deixa o Espírito Santo dirigir.

Ah, mas estão lá com outras dificuldades, assim assim. Tenha certeza que se não escrever, lá vai ser resolvido. E talvez, muito melhor do que você que está fora orientando eles.

Percebeu? Então, basicamente, essa falta de confiança é que gerou e gera. Não somente essas cartas, mas muitas pregações. Nós como pastores, muitas vezes, nós queremos dizer ao povo como é ser salvo, como é ser crente, como é ser religioso, como é ser dedicado a Deus.

Nós queremos dizer a eles como devem ser. Ora, se eu confio que o Espírito Santo sabe fazer essa obra, eu vou descansar nisso. Eu vou descansar.

Mas não, eu quero dizer, eles têm que estar dentro do padrão que eu acho que é ideal. E aí eu vou, né, soltar um bocado de tolice, um bocado de coisa, argumentos os mais variados pra justificar porque é que todo mundo tem que ser daquele jeito, tem que pensar daquele jeito. Essa coisa é justamente isso, falta de crer que o Espírito sabe fazer a obra dele.

E entre as características, então, da carta, ou das cartas, está o conforto em sofrimento. A gente não confia, o escritor não confia tanto que o Espírito vai guiar sobre isso, então ele vai confortar a gente, né? Veja só, os autores oferecem palavras de conforto e esperança aos crentes que estão sofrendo em 1 Tessalonicenses 4, 13 a 18, que é logo no começo do ministério de Paulo, Paulo consola os crentes em Tessalônica, assegurando-lhes que os mortos em Cristo ressuscitarão e serão reunidos com o Senhor. Só aí já começou, cometeu já um erro grave, porque ele caiu aí nesse ensino de que vai haver uma ressurreição de mortos, que Cristo vai voltar nas nuvens, isso aí foi no começo do ministério dele, nos anos 51, 52, por aí.

Mais tarde, ele já não vê mais isso, ele não crê mais nisso. Ele vai dizer, por exemplo, aos filipenses, ele vai dizer assim, irmãos, eu não sei se o desejo do meu coração é o de partir, morrer, e estar com Cristo, nada de ressurreição, nada de ressuscitar depois, morrer e estar com Cristo. E isso era tão visível, tão normal, porque Jesus disse isso para o ladrão da cruz.

Jesus disse, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso, não tem nada de ressurreição não. Não tem essa coisa judaica, essa coisa, como é que eu diria, judaico-cristão, não. Sai disso.

Hoje você vai estar comigo no paraíso. Jesus que disse, ora, Jesus é Jesus. Paulo pode falar duzentas vezes o negócio de ressurreição aí, mas Jesus é Jesus.

Entendeu? Hoje você vai estar comigo, o negócio de ressurreição. Então ele vai fazer um conforto, usando uma informação teológica daquela época, onde vai haver essa ressurreição, Jesus vai voltar nas nuvens, e vai ser aquele que vai dominar o mundo, vai fazer uma guerra, e aí eles serão vitoriosos, e Deus vai estabelecer o seu reino na terra, e Jesus disse tudo ao contrário. Jesus disse, meu reino não é deste mundo.

Acabou, explicou tudo. Hoje mesmo vai estar comigo, não é amanhã, ou no dia da ressurreição não, hoje você vai estar comigo ainda hoje. Entendeu? Eita, olha, a gente tem que parar de olhar para os outros e olhar para Jesus.

Para de olhar para os outros, é Jesus que é o nosso Senhor, é o nosso Mestre. Tudo que for coerente com Jesus é de Deus, tudo que não for coerente com Jesus não é de Deus, é acréscimo humano, não é de Deus, simples, mas não, a gente gosta de fantasia, a gente gosta até de ser enganado, então a gente olha para os outros, a gente olha para os teólogos, a gente olha para pastor, a gente olha para não sei quem, a gente gosta de olhar para a gente errada, Jesus está claro, simples, tudo muito simples, é só olhar para ele, só, nada mais, tudo que for coerente com Jesus é de Deus, tudo que não for coerente com Jesus não é de Deus, não é, é acréscimo humano, simples, né? Mas ainda assim a gente prefere a fantasia. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK  

Muito bem, na sequência, a gente fala sobre quando é que cristãos são judaisantes, deixa de olhar para Jesus e olha para outras pessoas, olha para o judaísmo, olha para o antigo testamento, olha para Jeová, larga esse polvo, agarre só em Jesus, só, né? Quando é que cristãos, se dizem seguidores de Jesus, seguem o judaísmo, segue o antigo testamento, né? Então está aqui, Deus intransigente, é uma crença em cristãos que são judaisantes, Deus intransigente, tá? Vamos ver, o Deus intransigente no antigo testamento, no antigo testamento a visão de um Deus intransigente é baseada na compreensão de Jeová por Moisés, cabecinha de Moisés, ele criou um Deus esquisito, um Deus que manda matar, um Deus que manda perseguir, um Deus que maltrata pessoas, nada a ver com o Deus de Jesus, mas na cabeça de Moisés não podia sair outra coisa, né? Então, fora da religião não há, segundo o pensamento deles, fora da religião judaica não há como agradar a Deus e dentro dela apenas os obedientes às determinações de Moisés são aceitáveis.

Essa crença sem misericórdia e com promessa de castigo é nociva ao Evangelho refletindo a rigidez do judaísmo antigo, né? Vê aí Êxodo 19, Deuteronômio 28, só pessoas violentas e vingativas se adequam a esta crença, só pessoas vingativas e pessoas violentas que gostam, né? Acham que a violência é a maneira de fazer justiça, só esses se dão bem com esse tipo de crença, um Deus intransigente. Eu já mencionei aqui, teve uma pessoa conversando comigo, achava que era o maior conhecedor sobre Deus, ele dizendo o seguinte, tem pessoas no mundo, e não são poucas, tem pessoas no mundo que Deus faz questão, olha só a cabeça dele, talvez um pouco pior do que a de Moisés, tem pessoas no mundo que Deus faz questão que nem se lembre dele, não conhece Deus, não conhece Deus, entendeu? Talvez conheça o Deus de Moisés, mas o Deus de Jesus não conhece, entendeu? A vivência do Deus intransigente, muitos cristãos, como o joio e o trigo imaturo, vivem essa crença como a vontade de Deus, satisfazendo inclinações ilegalistas, egoístas e prepotentes, referências bibliográficas relevantes incluem estudos sobre legalismo e interpretações distorcidas nas escrituras, Romanos 10.3, Galatas 5.1. O judaizante no cotidiano, o judaizante imita os fariseus judaicos, adotando intransigências para evitar castigos divinos. Lideranças determinam atitudes e comportamentos através de muitas regras ou listas intermináveis de pecados.

É pecado isso, é pecado aquilo. Outro dia eu vi uma lista mostrando os tipos de pecados que a pessoa cometeu, até vestir Um vestido com um ou dois dedos acima do joelho, era pecado, uma lista enorme de coisas que eram pecados. Andar de bicicleta com uma mulher, pecado, entendeu? Lideranças determinam atitudes e comportamentos através de muitas regras ou listas intermináveis de pecado, buscando controle sobre seus liderados baseados na compreensão de um Deus intransigente.

Essa prática diverge do ensinamento de Jesus e afasta-se de seu amor misericordioso. O contraste com o ensinamento de Jesus. Jesus contradiz a visão de um Deus intransigente, demonstrando profunda misericórdia até mesmo com seus inimigos.

Sua compreensão da condição humana e seu amor igual para com todos contradizem a rigidez legalista. A experiência dele com a mulher dúltera e com seus acusadores religiosos, amalditos, religiosos, e o perdão compreensivo diante de seus crucificadores demonstram claramente o respeito, a tolerância, o amor, a misericórdia do Senhor para com todos, inclusive os que julgam e condenam. Jesus foi chamado de beberrão, de amigo de pecadores, os religiosos, filhos do cão, Jesus falou, João capítulo 8, 34, os filhos do cão, os filhos do diabo, julgaram Jesus.

Isso é um beberrão, isso é um amigo de pecador, bem assim, julgaram Jesus, imaginem quem não julgariam. Então, cadê misericordia do Senhor para com todos, inclusive os que julgam e condenam ele, o próprio Jesus, e os outros. Lembram do que ele falou na cruz? Perdoem essa cambada de ignorante, porque eles não sabem o que estão fazendo.

O ensino amoroso de Jesus, segundo Jesus, os cristãos devem se afastar da crença em um Deus intransigente, afasta, até para viver para o bem do próprio indivíduo, se afaste, seguindo o seu exemplo de amor e misericórdia. Isso faz as pessoas se aproximarem dele, descansarem nele, em Jesus, compreender exatamente quem é ele, como atua com misericórdia, visando salvar o maior número possível de pessoas. Sabe quem mais atrapalha as pessoas de chegar a Jesus? Os ditos cristãos.

O Jesus que é pregado por aí, por muita gente, é um Jesus que ninguém crê, é um Jesus escravizador, é um Jesus que tira a vida das pessoas, faz as pessoas serem robôs, faz as pessoas amedrontadas, medo de perder isso, medo de castigo, medo de uma série de coisas, medo de ser julgado nas igrejas. Quem mais atrapalha as pessoas de chegar a Jesus são os ditos cristãos. Tem muita gente que é ateu, mas não é em relação a Deus, é em relação ao Deus que muitos cristãos pregam e que eu mesmo quero distância.

Um Deus matador, perseguidor, aquele de Jeová. Tem muito cristão que segue aquele de Jeová lá de Moisés e gosta, eles têm prazer, porque eles são ruins com eles, então eles gostam de ser ruins com os outros. Entendeu? Então, esse Deus intransigente, ele é contrário ao ensino de Jesus e isso, quem gosta, quem vive isso, são cristãos judaizantes, pobres, precisam de novo nascimento.




COERÊNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK  

Muito bem, aí temos agora, vamos ver o que há de textos que são coerentes, ou não coerentes com Jesus Cristo, tá? A gente está no livro de Ruth, então vamos ver onde é que nós estamos. A décima, sétima coerência com Jesus. Gratidão.

Ruth mostra gratidão a Boaz, por sua generosidade e bondade para com ela e Noemi, ou Noemi. Ruth 2, 10, 13, aliando-se com o ensinamento de Jesus sobre ser grato. É claro que pra ela estava muito fácil, ela chamou a atenção dele, ele se atraiu por ela, aí as coisas, os homens se desdobram na questão do ganhar o afeto, a atenção daquela pessoa que eles estão interessados.

Mas, independente disso, o fato dela ser grata, faz então a coerência com Jesus. O outro é confiança em Deus. Tanto Ruth quanto Boaz demonstram confiança em Deus ao reconhecerem sua providência em suas vidas.

Ruth 2, 12 e 3, 9, em concordância com o ensinamento de Jesus sobre confiar no Pai Celestial. A Jesus avisa que teremos aflições no mundo, mas Ele vai estar conosco e Ele sabe como nos ajudar nisso tudo. Paulo explica isso bem quando ele diz, não vejo sobre vós provação senão humana, mas fiel é Deus que não vos deixará tentar acima do que vocês podem.

Antes, com a provação, dará também o escape, para que possais suportar, para que saibais suportar e até sair vencedor diante das dificuldades. Então, esse foi o entendimento de Paulo naquela palavra de Jesus, de que no mundo tereis aflições. E aí está a confiança deles de que Deus não abandona, Deus continua do nosso lado, por mais errados que estejamos, por mais ingratos que sejamos, Deus nos ama, porque o amor dEle independe desses comportamentos medíocres nossos, mas Ele estará sempre do nosso lado, nos abençoando e nos protegendo.

Essa ideia de Deus de castigo, se você não for, se fosse isso não sobrava ninguém, porque não tem ninguém obediente. Mas também já vimos agora que esse negócio desse Deus intransigente, isso é coisa de judaizantes, cristãos judaizantes. Outra coerência com Jesus é o sacrifício.

Ruth sacrifica sua segurança e conforto ao acompanhar Noemi de volta a Belém, refletindo o sacrifício ensinado por Jesus em seguir a vontade de Deus. Realmente, ela arriscou muito, porque não era só mudar de cidade e lugar não, era sair da sua terra, do seu povo e ir morar com lobos, com um povo prepotente, com um povo egoísta, um povo que se sentia melhor do que os outros, um povo que se arrogava, um povo de Deus e que o resto era tudo contra Deus. Então, você ir pra dentro dessa boca de lobo foi o que Ruth fez.

Nesse sentido, foi um sacrifício. Pra gente achar, não, faz sempre, não. É complicado, não é fácil não.

Ela fez uma coisa pra acompanhar Noemi. Ela realmente botou a cabeça na boca do crocodilo, tá bom? Ela facilitou muito. E, em vigésimo aqui, olha, compaixão.

Tanto Ruth quanto Boaz demonstram compaixão ao se preocuparem com o bem-estar um do outro e de Noemi, em concordância com o ensinamento de Jesus sobre ter compaixão. A gente volta a lembrar que pra Boaz e pra Ruth tudo era muito fácil porque um estava já apegado, interessado no outro, já estavam apaixonados e isso facilitou muito. Porém, apesar disso, a gente destaca essa compaixão um pelo outro, e como sendo uma coerência com Jesus Cristo, tá bom? E aí a gente fica por aqui, a gente se despede, a gente ora a Deus pra que hoje, domingo, seja um dia abençoador na sua vida, na vida das pessoas ao seu redor.

Que você seja instrumento de Deus pra abençoar as pessoas ao seu redor e amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta pra gente continuar conversando sobre a revelação de Deus, tá bom? Deixa eu botar aqui uma musiquinha e a gente se despede. Então, até mais. Deus abençoe.






.
____________________________________


'42<<< >>> ÍNDICE      zzz


11 de março de 2024
CULTO 979, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(3) A Ganância dos Ricos e a Solidariedade
.
(4) Os 7 Tipos de Amor na Bíblia!
.
(5) A Estratégia de Noemi: Manipulação ou Fé?
.
(6) O Que é o Amor Ágape?
.
(7) Despedida com Bênçãos: Até Amanhã!
.

.

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK  

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando a respeito da revelação
de Deus. E entendendo que, compreendendo bem sobre revelação, tudo mais fica tranquilo
para a gente entender o que é de Deus e o que não é de Deus, dentro da Bíblia ou fora da
Bíblia.
Então vamos ver, temos começado conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos
libertam de dogmas, que a gente encontra muito, muito por aí. Então vamos ver onde é que
nós estamos e o que é que temos reservado para hoje. A gente começa falando sobre
revelação, reforçando a revelação.
Somente é revelação o que for coerente com Jesus. Pronto, essa é a grande verdade, o grande
segredo, o grande critério. Tudo dentro da Bíblia ou fora da Bíblia coerente com Jesus é de
Deus, é da revelação de Deus.
E tudo que é incoerente com Jesus não é de Deus, é do acréscimo humano. E aí a gente vai
encontrar em todos os escritores bíblicos, porque são pessoas, são homens, né? Aí a gente vai
encontrar muito de revelação e muito de acréscimo em todos eles. Todos eles, tá? Hoje é terçafeira, a gente lembra que essa revelação de Deus não começou nem Moisés nem Jesus, não.
Desde Adão, Deus tem se feito entender, Deus tem se revelado aos homens, às pessoas todas.
Desde Adão até a última pessoa que existir no mundo, Deus tem se revelado e vai continuar se
revelando, tá bom? Então não é a partir de Moisés, é desde Adão até a última pessoa que existir
no mundo. Sem nenhuma exceção, ele faz isso com todas as pessoas, porque todas foram
criadas a sua imagem e semelhança, tá? Então, através dessa imagem e semelhança, ele tem se
feito entender a todas as pessoas, tá? Junto com isso, a gente conversa sobre salvação
universal.
E isso, uma salvação antes de Cristo, tá? Antes de Cristo. E aí a gente vê alguns pontos.
Primeiro, a gente lembra que desde Adão até a última pessoa no mundo, como falamos, ele
tem se revelado.
Parte importante do plano da graça, né? Essa revelação. Ele está falando a todas as pessoas, tá?
Tocando, porque ele ama todas as pessoas sem exceção, tá? Isso aconteceu na época prédiluviana, aconteceu antes de Abraão, aconteceu antes de Cristo. Lá em Hebreus 11, dá uma
ligeira palavra sobre isso, tá? As várias pessoas que foram salvas, né? Nesses períodos, tá?
Hebreus 1, 1 também fala que ele falou de muitas maneiras aos pais, etc, etc.
É uma maneira limitada, né? Porque ele falou não só aos nossos pais, aos pais dele lá, de quem
escreveu, né? Dos hebreus, mas a todo mundo, tá? Sem exceção. Muito bem. Aí a gente lembra
também sobre novo nascimento.
O novo nascimento faz parte da graça de Deus, tá? Lembrando que o que salva uma pessoa
não é a fé em Jesus. O cristianismo é que criou isso, mas não é uma fé em Jesus. Aquelas
pessoas antes de Cristo não foram salvas com a fé em Jesus.
Eles nem conheciam Jesus. Ah não, eles sabiam de um Messias. Não diz nada.
E esse Messias só foi começado a conversar depois de Babilônia, tá bom? Então não vamos ficar
especulando isso não. Isso é tolice. É a gente tentar esconder o sol debaixo de uma peneira,
coisas assim, tá? Não vamos entrar nisso.
Então, nenhum deles sabiam sobre Jesus, mas foram salvos. Por que foram salvos? Porque o
que salva uma pessoa é a pessoa passar pelo novo nascimento, tá? É o novo nascimento. É isso
que faz uma pessoa ser salva.
É o que Jesus disse em Nicodemus, lá no capítulo 3, tá bom? Então, olha aqui, a graça não é a
fé. Convencidos, pessoas que foram porque o Espírito convence todo mundo do pecado da
justiça e do juízo, como disse Jesus, esses muitos convencidos quiseram mudança e deixaram a
mudança acontecer. Isso é o novo nascimento, tá? Quiseram.
O Espírito operou essa mudança porque eles quiseram, permitiram, tá? E o que a Bíblia fala lá
em Efésios 2.8, de fé, é um dom de Deus. É Deus que dá essa fé. Então, é uma fé, não
necessariamente em Jesus, mas fé quer dizer descansar, confiança.
É você confiar, né? Descansar no perdão de Deus, tá bom? A gente não merece, mas a gente
confia, né? Termina descansando. E o terceiro ponto que a gente chama atenção é que essa
revelação de Deus, essa salvação universal, ela alcançou, né? Isso antes de Cristo, tá aqui, já é o
que a gente tá chamando atenção, né? Então, ela alcançou todas as nações, todas as religiões,
tá? Não foi somente uma religião, não. Aquilo é prepotência, aquilo é criancice, né? Criança tem
isso.
O seu brinquedo não é melhor, o meu é melhor do que o seu. A gente, Deus não trabalha
assim. Deus ama todas as crianças, apesar desse egoísmo de cada uma, tá? Todas as nações
foram alcançadas porque a gente salva, e a gente vai ver isso até naquela pequena lista de
Hebreus 11, né? E todas as religiões, por exemplo, Melquisedeque não era judeu, né? E antes
de Melquisedeque, os que foram salvos também, tá bom? Então, não vamos ficar presos a essa
supremacia religiosa, não, né? Que somos tentados a ficar.
Nada disso. Deus alcançou todas as pessoas e tem salvo todas as pessoas. O que mais aqui?
Todas as nações, religiões, né? Então, tem aí Melquisedeque, Enoque, Noé, né? Foram pessoas
que foram salvas, né? Salvas, é... Foram alcançadas por essa graça e foram salvos, tá bom? Ok.
Esse é o aspecto que a gente chama atenção sobre a salvação universal. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK  

Aí a gente vem para a
oração da manhã, tá? Oração da manhã. Tá aqui.
Vamos ver. A oração da manhã são virtudes que nós estamos pedindo a Deus que ele nos
conceda, que ele nos dê, né? Nos use com essas virtudes. Então, estamos no mês de março,
estamos no dia doze, né? Estamos conversando aqui sobre o amor agape, né? Então, dia doze.
Tá aqui. Generosidade. O amor nunca falha, mas, havendo profecias, desaparecerão, havendo
línguas, cessarão, né? Havendo ciência, passará.
1 Coríntios 13, 8. Título, o dom da generosidade. Na passagem mencionada, o apóstolo Paulo
discorre sobre a supremacia do amor, identificado como agape, no grego, sobre outros dons
espirituais. Ele ressalta que, mesmo que haja profecias, línguas ou conhecimento, se não
houver amor, esses dons perdem o seu valor.
Tá? Lembrando que amor, enfim, apesar que é doação de Deus, né? Porque é fruto do Espírito,
é o Espírito que opera, o Espírito que realiza na pessoa. Então, ele ressalta que, mesmo que
haja profecias, línguas ou conhecimento, se não houver amor, esses dons perdem o seu valor.
No contexto do texto, a generosidade emerge como uma manifestação primordial desse amor.
É a decisão consciente de dar de si mesmo, de compartilhar recursos, tempo e energia em prol
do bem-estar dos outros. Mesmo quando parecem, né? Quando não parecem merecer. A
generosidade, nesse contexto, não é apenas uma atitude ocasional, mas sim uma disposição
constante do coração, uma expressão prática do amor agape que transcende sentimentos
passageiros.
A oração poema de hoje de manhã. Em súplica, clamamos ao Senhor todo momento que a
graça nos doi a virtude da generosidade, que em toda nossa ação, em todo pensamento, seja o
amor a nossa motivação, nossa prioridade. Agradecemos, ó Deus, por este teu infinito amor,
que nos licencia a amar além do merecimento.
Por tua vontade, que é boa e perfeita, ó Senhor, sabemos temos sido bem acatados neste
entendo. Oferecemos nossas vidas e convivências, Senhor, para que com generosidade
possamos abençoar que as nossas atitudes reflitam teu imenso amor e sejam fonte de vida e
luz no mundo a irradiar. Que em cada momento, em cada gesto, em geral, a tua generosidade
seja a nossa marca registrada.
Que ativos, guiados por teu amor incondicional, sejamos instrumentos de tua graça
manifestada. Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO TEORIA GERAL DO EMPREGO E ETC - LINK  

Na sequência, a gente vai começar o
estudo de um livro.
Um livro, Ação Humana, um tratado de economia. A gente vai começar a estudar esse livro.
Vamos ver aqui, primeiros momentos do livro.
Vai ser também sobre a economia. E a gente vai tentar tirar muito do que ele pode nos orientar
e também ver no aspecto até do que podemos aprender daquilo que ele vai destacar. Como é
um livro muito conhecido, é um livro muito estudado na área econômica, então é algo que a
gente se interessa também em estudar nessas oportunidades.
O livro é Ação Humana, um tratado de economia, de Ludwig von Mises. Aqui diz assim, neste
link, o programa que o estudo deste livro pertence. E está comentado nos vídeos.
Nós vamos estar comentando dia a dia um pouquinho do livro. Então está aqui, o livro. Ação
Humana, um tratado de economia, escrito por Ludwig von Mises, é uma obra seminal que teve
uma influência duradoura no mundo da economia.
Desde sua publicação original, em 1949, o livro tem sido amplamente reconhecido e respeitado
tanto por economistas, quanto por estudiosos de diversas disciplinas. Embora inicialmente
tenha enfrentado algumas críticas e resistência, devido à natureza de suas ideias, ao longo do
tempo, a Ação Humana, o livro, conquistou um lugar proeminente na literatura econômica. Em
termos de vendas, embora não haja números exatos disponíveis, o livro continua a ser uma
leitura fundamental em muitas universidades, sendo adotado em cursos de economia e sendo
recomendado por acadêmicos e profissionais da área.
Além disso, a obra de Mises ganhou destaque em círculos intelectuais e políticos, contribuindo
para o avanço e popularização das ideias da escola austríaca de economia em todo o mundo.
Em resumo, o livro de Mises tem desfrutado de uma vendagem consistente ao longo dos anos,
mantendo uma forte influência e continuidade de relevância no mundo da economia e do
pensamento acadêmico. Então, é um dos livros importantes na área da vida econômica.
E a gente não pode fugir da questão econômica, porque é ela que determina tudo. Nesse mundo egoísta, nesse
mundo capitalista, nesse mundo onde o T é mais importante do que o C, esse sistema
capitalista que está aí, a economia ninguém pode esquecer. Mesmo aqueles que não gostam,
vivem constantemente ligados à economia.
Então é bom a gente saber detalhes de tudo isso. Então é por isso que esse livro se torna
importante para a vida mundial. O resumo do livro.
A ação humana, um tratado de economia, é uma obra monumental escrita por Mises, que
explora os fundamentos da economia a partir de uma perspectiva de ação humana. Mises
argumenta que a economia não é uma ciência empírica, baseada em observações objetivas,
mas sim uma ciência dedutiva, que deriva suas conclusões da natureza essencial da ação
humana. Ele examina a maneira como os indivíduos tomam decisões em um mundo de
escassez.
Utilizando a teoria do valor subjetivo para explicar como as escolhas são feitas em face de
alternativas conflitantes. A ganância promove os conflitos. Mises desenvolve uma teoria
coerente de mercado baseada na alocação eficiente de recursos através do mecanismo de
preços, destacando o papel crucial do empreendedorismo e da coordenação social na criação
de riquezas.
Além disso, ele aborda questões fundamentais como a teoria do dinheiro, ciclos econômicos e
intervenção governamental na economia, defendendo os princípios do livre mercado. É aí que
está o diabo. O livre mercado.
Não pode haver liberdade a não ser que todos tivessem a mesma cabeça, as mesmas
oportunidades, as mesmas condições. Mas como não existe, então o livre mercado é um amor
em pessoa. É o inferno em pessoa.
Porque não existem mesmas condições para todos. Somente alguns fatores vão produzir para
que somente alguns tenham essa condição. Então é querer fazer a mesma coisa para todos
quando todos são desiguais.
Então isso é injusto, isso é maléfico, isso é diabólico. Eu acho que nem o diabo teria tanta
habilidade quanto o capitalismo promove para ajudar, para alimentar a ganância. Tá bom?
Então ele defende o livre mercado e da liberdade individual como fundamentais.
Liberdade individual não existe, não existe a liberdade individual. Você está sempre submetido
a alguma coisa ou a alguém. Quanto mais pobre você é, mais você está submetido a alguma
coisa ou a alguém.
Entendeu? Então essa liberdade individual é o mesmo diabólico pensamento que rege a
humanidade. Não existe liberdade. Todo mundo está submetido a alguma coisa.
No mínimo, o rico, o dono do tudo, o ricaço aí, eles estão submetidos ao que eles escolhem
para eles. Mas não estão livres. Tá bom? Então isso é uma mentira.
É mentira. Como fundamentais para prosperidade econômica e social. Então não existe essa
prosperidade.
A não ser para aqueles que usam e abusam desse poder, já que os outros não têm. Liberdade.
Que coisa diabólica, né? É muito diabólico isso.
Paulo está correto. Ele diz, o amor ao dinheiro, o amor à riqueza, o amor ao capitalismo é a
causa de todos os males. Ele tem razão.
Por isso que Jesus diz, é impossível um rico ser salvo. É mais fácil um camelo passar no fundo
de uma agulha. Muito bem.
Então, terminando aqui, em sua massa humana, que é o livro, oferece uma análise abrangente
e profunda da ciência econômica, fundamentada na compreensão da natureza da ação
humana e suas implicações para a organização da sociedade. São livros que são usados, a
gente falou agora recentemente de um, escrito por um indiano, mais ou menos nesse período
aí, em 1949, logo após a guerra, quando o país dele mesmo estava sofrendo com o
imperialismo inglês, bandido, cristão, e ele defendendo os colonos, é uma coisa doentia, é uma
coisa mesmo, sabe? É uma alienação profunda. E aí vamos ter mais um, ele faz uma análise,
mas ao mesmo tempo ele defende.
É uma análise que ele defende. Que haja essa falsa liberdade, e esse falso livre mercado. Tá
bom? Muito bem.



ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - LINK  

Na sequência a gente conversa sobre estilos literários, que estão na Bíblia, e que a gente
precisa identificar, conhecer sobre cada estilo, e para podermos aproveitar o máximo daquilo
que o escritor está escrevendo. Então nós estamos atualmente no estilo, o estilo que estamos
falando é o estilo, é o estilo doutrinador. Tá? E ele tem algumas características.
E a 17ª característica é a ênfase na graça. As cartas enfatizam a graça de Deus como base da
salvação e da vida cristã, contrastando-a com a lei e as obras humanas. Em Efésios 2,8,9, Paulo
afirma que somos salvos pela graça mediante a fé, e isso não vem de nós, é a dor de Deus.
Então existe a grande maioria das cartas, principalmente de Paulo, João, Pedro, também tem
muito disso, Tiago, ele escorrega um pouquinho nisso, tá? Ele acredita que, dentro de uma
visão judaizante, ele acredita que a salvação é pelas obras. Não totalmente pelas obras, ele faz
um jeitinho. Ele coloca que as obras, deixa eu anotar aqui uma coisa, ele acredita que as obras
cooperam, então participam, tá? Da salvação.
Ele trabalha nisso. Mas os demais, normalmente, eles acreditam que a salvação é totalmente
de graça. E eles repetem, atuam em cima disso.
Tá bom? Essa é uma ênfase que está nas cartas, na grande maioria delas. Outra característica é
o fundamento bíblico. Os autores fundamentam seus ensinos na autoridade das escrituras,
citando passagens do Antigo Testamento e dos ensinamentos de Jesus.
Segundo Timóteo 3, 16 e 17, Paulo declara que toda escritura é inspirada. Não, ele não diz que
toda escritura é inspirada no texto. No original, ele diz, cada escritura que é divinamente
inspirada, ou seja, não é toda, mas aquela que é divinamente inspirada, ela é capaz de instruir,
abençoar e etc.
Entendeu? Agora, como houve uma necessidade de impor tudo na Bíblia, como sendo
corretismo, então não há erro na Bíblia, né? Então foi empurrado essa tradução de que toda
escritura, até porque, na época que foi escrito isso, não havia o Novo Testamento. Ah, mas
ninguém está preocupado com isso, não. Quer alimentar a ideia de que tudo na escritura.
Então é isso que é alimentado na cabeça das pessoas, tá? Mas isso é desonesto. Isso é falta de
confiança no Espírito de Deus. Quando você não confia que o Espírito sabe convencer, você
começa a articular argumentos para convencer pessoas.
E isso é desonesto. Isso é falta de fé e isso é desonesto. Entendeu? Então, a gente tem que
acreditar na ação do Espírito.
Ah, mas pouca gente vai se converter. Não importa. Deixe que o Espírito saiba fazer a obra.
Não vá ajudar ele, não, que se atrapalhe, como no caso. Entendeu? O texto não está dizendo
que toda escritura que está organizada, não é? Os 39 livros e os 27. Nada disso.
Ah, não. Isso aí está dizendo que tudo isso é inspirado. Não.
Não é. Não é esse o texto. Não é isso que o texto está falando. O texto está falando que cada
escritura que é divinamente inspirada, ela é proveitosa para ensinar e abençoar.
Temos que ser honestos. Qualquer que seja o preço. Mas honestos.
Não temos que ficar inventando argumentos nem defendendo coisas que na verdade a Bíblia
não está interessada. Tem muita coisa na Bíblia que não é coerente com Jesus. Muita.
Não adianta a gente ficar Não, isso aí quer dizer assim, não quis dizer isso não. Não adianta.
Isso é mentir, isso é enganar.
Acabar com isso. Precisamos ser sérios. E confiar e descansar no Espírito.
É por isso que tanta gente está tendo dificuldade aí. É porque a gente fica inventando um
bocado de coisa para poder justificar o que a Bíblia está sendo contrária a Jesus. Então aquilo
que é contrário a Jesus não é de Deus.
É da cabeça de quem escreveu. Pronto. Acabou.
E isso não vai diminuir Bíblia, não. Entendeu? Precisamos descansar e confiar no Espírito e não
nos nossos argumentos. Na nossa capacidade de explicar as coisas.
Entendeu? Então fundamentação bíblica muitos textos da Bíblia fundamentam em textos que
não são coerentes com Jesus. Então não serve. Mas eles usam.
Tá bom? Só serve na Bíblia. Ou em qualquer lugar do mundo. Ou em qualquer escritura
sagrada distribuída aí pelo mundo.
Só serve o que for coerente com Jesus. Por que? É Jesus que é melhor do que os outros? Não.
Não é essa a ideia.
A ideia é que Jesus é a grande revelação de Deus. A revelação de Deus que vem desde Adão.
Deus tem falado desde Adão.
Então é essa grande revelação de Deus que vai dizer o que é no mundo o que é de Deus e o
que não é. Tá? E como Jesus então é essa melhor revelação a gente usa Jesus como critério. Tá?
Mas tudo que é coerente com a revelação de Jesus a revelação de Deus então é de Deus. O que
não é é acréscimo humano.
Tá? Tem aqui também aqui, cadê? Deixa eu ver aqui. Nós estamos aqui, né? Isso aqui é das
cartas. Muito bem.
Então as cartas estão aí. Né? Cadê? 57, é isso mesmo. Tá bom? Então a gente fica aqui até os
fundamentos bíblicos que eles usaram.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK  

Na sequência a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaisantes. Tá bom? Vamos
ver aqui. Hoje vamos falar sobre demonismo ativo.
Demonismo ativo. Demonismo ativo, origem e transição. A crença no demonismo ativo deriva
da antiga teologia hebraica onde tudo, tanto o bem quanto o mal era percebido como
proveniente de uma origem sobrenatural.
Tá? Conforme retrata no Antigo Testamento. Antes do exílio em Babilônia, Jó 2, 10, essa visão
implica que o bem resulta das bênçãos de Deus aos obedientes enquanto o mal era castigo de
Deus para os desobedientes. Então tudo vinha de Deus.
Tá? Bem e mal. Os obedientes, Deus abençoa. Os desobedientes, Deus castiga.
Coisas boas é de Deus. Que vem de Deus. Coisas ruins é que vem de Deus também.
Era assim que era acreditado até antes de Babilônia. O que mais? No entanto, após o exílio,
essa crença evoluiu atribuindo todo o bem a Deus e o mal a Satanás. Como exemplificado no
livro de Jó.
Versículo 2, 7. Tá bom? O que mais? A vivência do demonismo ativo no cotidiano do cristão.
Muitos cristãos trigo e joio imaturo, tá? Influenciados pelo demonismo ativo, interpretam suas
vidas diárias como manifestações sobrenaturais do bem com Deus e do mal com o diabo.
Baseando-se em registros bíblicos e satisfazendo suas inclinações legalistas.
Essa abordagem é dotada tanto, é adotada tanto pelo joio cristão, quanto pelo trigo imaturo.
Judais antes e a culpa atribuída a Satanás. Os judais antes tendem a culpar Satanás por todas
as adversidades que enfrentam enquanto atribuem a Deus todo o bem que experimentam,
insinuando uma preferência divina por eles em detrimento de outros, de outras pessoas.
Essa mentalidade reflete uma devoção a Jeová conforme compreendido por Moisés na
experiência da revelação divina. Esta crença os incentiva a pedir a Deus privilégios exclusivos
que outros poderiam, outras pessoas poderiam também ganhar. Entendendo que são mais
merecedoras do que outras pessoas.
Afirmam que deu Cadê? Afirmam que Deus deu bens materiais, saúde e outros benefícios só
porque pediram desrespeitando outras pessoas que também pediram e não receberam. Da
mesma forma como fizeram os amigos de Jó. Culpam as pessoas pelas aflições que vivem
entendendo que é como castigo maligno e a pecados contra Deus.
É assim. Tem umas coisas que acontecem Moisés e usa assim, esse carro que me deu foi Deus.
Por que Deus também não deu para os outros? Se Deus ama igualmente.
Essa casa que me deu foi Deus. Essa coisa como se fosse assim deu o diabo me dá coisas ruins
mas Deus me dá coisas boas. Entendeu? Então há uma necessidade disso e isso é uma crença
do Antigo Testamento.
É uma crença judaizante. O ensino de Jesus contra demonismo antigo. Jesus condena
veementemente a crença no demonismo ativo.
Ensinando que as aflições são parte integrante da existência humana. Não é coisa de diabo. É
da existência humana.
João 16, 33. E geralmente são resultados de escolhas e atitudes erradas que a gente toma. Ele
próprio viveu sem atribuir culpas a Satanás em tudo o que sofreu.
E olha que ele sofreu um bocado de coisa. E rejeitou a ideia de que as aflições são sinais de
desfavorecimento divino. Quando falou sobre diabos satanás, referiu-se a enfermidades e
atitudes nunca a uma entidade culpada pelas aflições no mundo.
Então não é o diabo que manda problemas. É a vida. É o dia-a-dia.
E as minhas escolhas erradas promovem resultados errados. E assim por diante. O amor ensino
de Jesus o amoroso ensino de Jesus contra o demonismo ativo.
Segundo os ensinamentos amorosos de Jesus, que são a verdadeira revelação de Deus, os
cristãos são chamados a rejeitar a crença do demonismo ativo e adotar uma visão mais
compassiva e equilibrada da vida, reconhecendo a complexidade das circunstâncias humanas e
respondendo com amor e compaixão. Em vez de culpar diabo pelas dificuldades existenciais e
isso Paulo faz bem lá em 1 Coríntios 13,10 devemos assumir que a grande maioria das vezes se
trata de resultados de erros cometidos contra nós mesmos ou contra outras pessoas de uma
forma ou de outra. No mundo tereis aflições.
E Paulo diz assim em 1 Coríntios 10,13 não veio sobre vós provação tentação, dificuldades
aflições, senão de origem humana mas fiel é Deus que não vos deixará provar tentar afligir
além do que vocês podem suportar. Tá bom? Então ser judaizante quando coisas ruins não, é o
diabo que tá me mandando isso. Não, é Deus que tá me mandando isso.
Não, Deus abençoa todos Deus derrama só coisas boas sobre as pessoas e ainda mais quando
as coisas ruins acontecem que não são de origem sobrenatural Deus faz com que tudo
contribua para o nosso bem como diz também Paulo em Romanos capítulo 8. Tá bom? 


COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK  

Muito
bem na sequência a gente conversa sobre o que há de coerente com Jesus no texto bíblico nós
estamos atualmente no livro cadê, deixa eu botar aqui, no livro de Rute. Tá bom? Estamos
analisando, estudando o livro de Rute. Então tá aqui estamos nas incoerências que estão no
livro em relação a Jesus então tá aqui possível exploração é a quarta incoerência alguns podem
interpretar a conduta de Rute seguindo as instruções de Noemi para encontrar Boás no meio
da noite como uma forma de sedução ou manipulação para alcançar o objetivo pessoal o que
seria contrário ao ensinamento de Jesus sobre pureza de coração e motivações.
Isso mesmo não é algum não é alguns podem interpretar está dizendo exatamente isso Noemi
deu uma orientação que é totalmente contrária ao ensino de Jesus isso é uma incoerência no
texto sedução seduzir para conduzir Boás a um comportamento que interessava às boas. Isso é
falta de confiança em Deus isso é falta de direção do Espírito Santo é uma série de coisas
negativas que ela dá como mau exemplo nisso aqui. Tá bom? Outra é a negociação
matrimonial ainda falando sobre esse primeiro ponto a gente lembra que muitos usam a ideia
de que o fim justifica os meios não, não justifica diante de Deus não não justifica Deus não
precisa de mentiras para fazer a sua obra Deus não precisa de violência para fazer a sua obra
Deus não precisa de arrogâncias de prepotências Deus não precisa de artimanhas jogadas não
Deus não precisa disso Deus não abençoa isso pode até funcionar Deus pode até depois do mal
cometido Deus pode até usar porque Deus por amor para não haver um prejuízo maior Deus
termina usando certas imbecilidades nossas, mas não é do agrado dele, não é do propósito
dele então a mesma coisa a gente pode lembrar aqui nessa artimanha que Noemi trabalhou
para seduzir Boás A quinta incoerência com Jesus é a negociação matrimonial a cena em que
Boás negocia com o parente mais próximo de Noemi para garantir o direito de resgate e assim
casar se com Rude pode ser interpretado, pode ser interpretado não é na verdade uma
transação comercial de direitos matrimoniais em vez de um compromisso baseado no amor tá
Rude 4, 1 a 10 indo contra o ensinamento de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, ali
estava agindo de uma maneira errada, de uma maneira fora da coerência com Jesus Cristo
então, veja só todos os livros, todos os escritores, você vai encontrar muita coisa coerente com
Jesus, portanto é de Deus e muita coisa incoerente com Jesus, portanto não é de Deus, é do
acréscimo humano, da ignorância humana, da pequenez humana, tá bom ok, a gente fica aqui
e a gente se despede a gente ora pra que hoje seja um dia abençoador pra você e pras pessoas
ao seu redor, e amanhã com fé em Deus, a gente está de volta, pra gente continuar
conversando sobre a revelação do Senhor tá bom, então até mais Deus continue abençoando e
ousando você







'43<<< >>> ÍNDICE      zzz


12 de março de 2024
CULTO 980, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) A conduta de Ruth: Sedução ou Manipulação?
.
(1) A Revelação de Deus: Entenda o Que é e o Que Não é!
.
(2) Demonismo Ativo: Origem e Transição
.
(2) Novo Nascimento: O Verdadeiro Caminho para a Salvação
.
(3) Oração da Manhã: Virtudes e Generosidade
.
(3) Salvação Universal: Desde Adão até Hoje!
.
(4) A negociação matrimonial de Boaz: Justificável?
.
(4) Ação Humana: Um Tratado de Economia
.
(5) A Graça de Deus nas Cartas Bíblicas
.
(6) A transação matrimonial de Boaz: Amor ou Comércio?
.
(7) Despedida e Benção: Um Dia Abençoado

==================================

(1) A conduta de Ruth: Sedução ou Manipulação?
.
(1) Entenda a Revelação de Deus: Coerência com Jesus
.
(2) Novo Nascimento: A Verdadeira Salvação

.
(2) Demonismo Ativo: Origem e Transição
.
(3) Negociação Matrimonial: Amor ou Transação?
.
(3) Salvação Universal: Desde Adão até Hoje
.
(4) Oração da Manhã: Virtudes e Generosidade
.
(5) O Fim Justifica os Meios? Uma Reflexão Bíblica
.
(6) Ação Humana: Um Tratado de Economia
.
(7) Estilos Literários na Bíblia: Conheça o Estilo Doutrinador

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK  

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando a respeito da revelação de Deus. E entendendo que, compreendendo bem sobre revelação, tudo mais fica tranquilo para a gente entender o que é de Deus e o que não é de Deus, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia.
Então vamos ver, temos começado conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas, que a gente encontra muito, muito por aí. Então vamos ver onde é que nós estamos e o que é que temos reservado para hoje. A gente começa falando sobre revelação, reforçando a revelação.
Somente é revelação o que for coerente com Jesus. Pronto, essa é a grande verdade, o grande segredo, o grande critério. Tudo dentro da Bíblia ou fora da Bíblia coerente com Jesus é de Deus, é da revelação de Deus.
E tudo que é incoerente com Jesus não é de Deus, é do acréscimo humano. E aí a gente vai encontrar em todos os escritores bíblicos, porque são pessoas, são homens, né? Aí a gente vai encontrar muito de revelação e muito de acréscimo em todos eles. Todos eles, tá? Hoje é terça-feira, a gente lembra que essa revelação de Deus não começou nem Moisés nem Jesus, não.
Desde Adão, Deus tem se feito entender, Deus tem se revelado aos homens, às pessoas todas. Desde Adão até a última pessoa que existir no mundo, Deus tem se revelado e vai continuar se revelando, tá bom? Então não é a partir de Moisés, é desde Adão até a última pessoa que existir no mundo. Sem nenhuma exceção, ele faz isso com todas as pessoas, porque todas foram criadas a sua imagem e semelhança, tá? Então, através dessa imagem e semelhança, ele tem se feito entender a todas as pessoas, tá? Junto com isso, a gente conversa sobre salvação universal.
E isso, uma salvação antes de Cristo, tá? Antes de Cristo. E aí a gente vê alguns pontos. Primeiro, a gente lembra que desde Adão até a última pessoa no mundo, como falamos, ele tem se revelado.
Parte importante do plano da graça, né? Essa revelação. Ele está falando a todas as pessoas, tá? Tocando, porque ele ama todas as pessoas sem exceção, tá? Isso aconteceu na época pré-diluviana, aconteceu antes de Abraão, aconteceu antes de Cristo. Lá em Hebreus 11, dá uma ligeira palavra sobre isso, tá? As várias pessoas que foram salvas, né? Nesses períodos, tá? Hebreus 1, 1 também fala que ele falou de muitas maneiras aos pais, etc, etc.
É uma maneira limitada, né? Porque ele falou não só aos nossos pais, aos pais dele lá, de quem escreveu, né? Dos hebreus, mas a todo mundo, tá? Sem exceção. Muito bem. Aí a gente lembra também sobre novo nascimento.
O novo nascimento faz parte da graça de Deus, tá? Lembrando que o que salva uma pessoa não é a fé em Jesus. O cristianismo é que criou isso, mas não é uma fé em Jesus. Aquelas pessoas antes de Cristo não foram salvas com a fé em Jesus.
Eles nem conheciam Jesus. Ah não, eles sabiam de um Messias. Não diz nada.
E esse Messias só foi começado a conversar depois de Babilônia, tá bom? Então não vamos ficar especulando isso não. Isso é tolice. É a gente tentar esconder o sol debaixo de uma peneira, coisas assim, tá? Não vamos entrar nisso.
Então, nenhum deles sabiam sobre Jesus, mas foram salvos. Por que foram salvos? Porque o que salva uma pessoa é a pessoa passar pelo novo nascimento, tá? É o novo nascimento. É isso que faz uma pessoa ser salva.
É o que Jesus disse em Nicodemus, lá no capítulo 3, tá bom? Então, olha aqui, a graça não é a fé. Convencidos, pessoas que foram porque o Espírito convence todo mundo do pecado da justiça e do juízo, como disse Jesus, esses muitos convencidos quiseram mudança e deixaram a mudança acontecer. Isso é o novo nascimento, tá? Quiseram.
O Espírito operou essa mudança porque eles quiseram, permitiram, tá? E o que a Bíblia fala lá em Efésios 2.8, de fé, é um dom de Deus. É Deus que dá essa fé. Então, é uma fé, não necessariamente em Jesus, mas fé quer dizer descansar, confiança.
É você confiar, né? Descansar no perdão de Deus, tá bom? A gente não merece, mas a gente confia, né? Termina descansando. E o terceiro ponto que a gente chama atenção é que essa revelação de Deus, essa salvação universal, ela alcançou, né? Isso antes de Cristo, tá aqui, já é o que a gente tá chamando atenção, né? Então, ela alcançou todas as nações, todas as religiões, tá? Não foi somente uma religião, não. Aquilo é prepotência, aquilo é criancice, né? Criança tem isso.
O seu brinquedo não é melhor, o meu é melhor do que o seu. A gente, Deus não trabalha assim. Deus ama todas as crianças, apesar desse egoísmo de cada uma, tá? Todas as nações foram alcançadas porque a gente salva, e a gente vai ver isso até naquela pequena lista de Hebreus 11, né? E todas as religiões, por exemplo, Melquisedeque não era judeu, né? E antes de Melquisedeque, os que foram salvos também, tá bom? Então, não vamos ficar presos a essa supremacia religiosa, não, né? Que somos tentados a ficar.
Nada disso. Deus alcançou todas as pessoas e tem salvo todas as pessoas. O que mais aqui? Todas as nações, religiões, né? Então, tem aí Melquisedeque, Enoque, Noé, né? Foram pessoas que foram salvas, né? Salvas, é... Foram alcançadas por essa graça e foram salvos, tá bom? Ok.
Esse é o aspecto que a gente chama atenção sobre a salvação universal. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK  

Aí a gente vem para a oração da manhã, tá? Oração da manhã. Tá aqui.
Vamos ver. A oração da manhã são virtudes que nós estamos pedindo a Deus que ele nos conceda, que ele nos dê, né? Nos use com essas virtudes. Então, estamos no mês de março, estamos no dia doze, né? Estamos conversando aqui sobre o amor agape, né? Então, dia doze.
Tá aqui. Generosidade. O amor nunca falha, mas, havendo profecias, desaparecerão, havendo línguas, cessarão, né? Havendo ciência, passará.
1 Coríntios 13, 8. Título, o dom da generosidade. Na passagem mencionada, o apóstolo Paulo discorre sobre a supremacia do amor, identificado como agape, no grego, sobre
outros dons espirituais. Ele ressalta que, mesmo que haja profecias, línguas ou conhecimento, se não houver amor, esses dons perdem o seu valor.
Tá? Lembrando que amor, enfim, apesar que é doação de Deus, né? Porque é fruto do Espírito, é o Espírito que opera, o Espírito que realiza na pessoa. Então, ele ressalta que, mesmo que haja profecias, línguas ou conhecimento, se não houver amor, esses dons perdem o seu valor. No contexto do texto, a generosidade emerge como uma manifestação primordial desse amor.
É a decisão consciente de dar de si mesmo, de compartilhar recursos, tempo e energia em prol do bem-estar dos outros. Mesmo quando parecem, né? Quando não parecem merecer. A generosidade, nesse contexto, não é apenas uma atitude ocasional, mas sim uma disposição constante do coração, uma expressão prática do amor agape que transcende sentimentos passageiros.
A oração poema de hoje de manhã. Em súplica, clamamos ao Senhor todo momento que a graça nos doi a virtude da generosidade, que em toda nossa ação, em todo pensamento, seja o amor a nossa motivação, nossa prioridade. Agradecemos, ó Deus, por este teu infinito amor, que nos licencia a amar além do merecimento.
Por tua vontade, que é boa e perfeita, ó Senhor, sabemos temos sido bem acatados neste entendo. Oferecemos nossas vidas e convivências, Senhor, para que com generosidade possamos abençoar que as nossas atitudes reflitam teu imenso amor e sejam fonte de vida e luz no mundo a irradiar. Que em cada momento, em cada gesto, em geral, a tua generosidade seja a nossa marca registrada.
Que ativos, guiados por teu amor incondicional, sejamos instrumentos de tua graça manifestada. Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK  

Na sequência, a gente vai começar o estudo de um livro.
Um livro, Ação Humana, um tratado de economia. A gente vai começar a estudar esse livro. Vamos ver aqui, primeiros momentos do livro.
Vai ser também sobre a economia. E a gente vai tentar tirar muito do que ele pode nos orientar e também ver no aspecto até do que podemos aprender daquilo que ele vai destacar. Como é um livro muito conhecido, é um livro muito estudado na área econômica, então é algo que a gente se interessa também em estudar nessas oportunidades.
O livro é Ação Humana, um tratado de economia, de Ludwig von Mises. Aqui diz assim, neste link, o programa que o estudo deste livro pertence. E está comentado nos vídeos.
Nós vamos estar comentando dia a dia um pouquinho do livro. Então está aqui, o livro. Ação Humana, um tratado de economia, escrito por Ludwig von Mises, é uma obra seminal que teve uma influência duradoura no mundo da economia.
Desde sua publicação original, em 1949, o livro tem sido amplamente reconhecido e respeitado tanto por economistas, quanto por estudiosos de diversas disciplinas. Embora inicialmente tenha enfrentado algumas críticas e resistência, devido à natureza de suas ideias, ao longo do tempo, a Ação Humana, o livro, conquistou um lugar proeminente na literatura econômica. Em termos de vendas, embora não haja números exatos disponíveis, o
livro continua a ser uma leitura fundamental em muitas universidades, sendo adotado em cursos de economia e sendo recomendado por acadêmicos e profissionais da área.
Além disso, a obra de Mises ganhou destaque em círculos intelectuais e políticos, contribuindo para o avanço e popularização das ideias da escola austríaca de economia em todo o mundo. Em resumo, o livro de Mises tem desfrutado de uma vendagem consistente ao longo dos anos, mantendo uma forte influência e continuidade de relevância no mundo da economia e do pensamento acadêmico. Então, é um dos livros importantes na área da vida econômica.
E a gente não pode fugir da questão econômica, porque é ela que determina tudo. Nesse mundo egoísta, nesse mundo capitalista, nesse mundo onde o T é mais importante do que o C, esse sistema capitalista que está aí, a economia ninguém pode esquecer. Mesmo aqueles que não gostam, vivem constantemente ligados à economia.
Então é bom a gente saber detalhes de tudo isso. Então é por isso que esse livro se torna importante para a vida mundial. O resumo do livro.
A ação humana, um tratado de economia, é uma obra monumental escrita por Mises, que explora os fundamentos da economia a partir de uma perspectiva de ação humana. Mises argumenta que a economia não é uma ciência empírica, baseada em observações objetivas, mas sim uma ciência dedutiva, que deriva suas conclusões da natureza essencial da ação humana. Ele examina a maneira como os indivíduos tomam decisões em um mundo de escassez, utilizando a teoria do valor subjetivo para explicar como as escolhas são feitas em face de alternativas conflitantes.
A ganância promove os conflitos. Mises desenvolve uma teoria coerente de mercado baseada na alocação eficiente de recursos através do mecanismo de preços, destacando o papel crucial do empreendedorismo e da coordenação social na criação de riquezas. Além disso, ele aborda questões fundamentais como a teoria do dinheiro, ciclos econômicos e intervenção governamental na economia, defendendo os princípios do livre mercado.
É aí que está o diabo, entendeu? O livre mercado. Não pode haver liberdade a não ser que todos tivessem a mesma cabeça, as mesmas oportunidades, as mesmas condições. Mas como não existe, então o livre mercado é um amor em pessoa.
É o inferno em pessoa. Porque não existem mesmas condições para todos. Somente alguns fatores vão produzir para que somente alguns tenham essa condição.
Então é querer fazer a mesma coisa para todos quando todos são desiguais. Então isso é injusto, isso é maléfico, isso é diabólico. Eu acho que nem o diabo teria tanta habilidade quanto o capitalismo promove para ajudar, para alimentar a ganância.
Então ele defende o livre mercado e dá liberdade individual como fundamentais. Liberdade individual não existe. Não existe.
A liberdade individual. Você está sempre submetido a alguma coisa ou alguém. Quanto mais pobre você é, mais você está submetido a alguma coisa ou alguém.
Entendeu? Então essa liberdade individual é o mesmo diabólico pensamento que rege a humanidade. Não existe liberdade. Todo mundo está submetido a alguma coisa.
No mínimo, o rico, o dono do tudo, o ricaço aí, eles estão submetidos ao que eles escolhem para eles, mas não estão livres. Então, isso é uma mentira. É mentira. Como fundamentais para a prosperidade econômica e social.
Então, não existe essa prosperidade. A não ser para aqueles que usam e abusam desse poder, já que os outros não têm. Liberdade.
Que coisa diabólica, né? É muito diabólico isso. Paulo está correto. Ele diz, o amor ao dinheiro, o amor à riqueza, o amor ao capitalismo é a causa de todos os males.
Ele tem razão. Por isso que Jesus diz, é impossível um rico ser salvo. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha.
Muito bem. Então, o Compreensão termina aqui dizendo, em sua massa humana, que é o livro, oferece uma análise abrangente e profunda da ciência econômica. Fundamentada na compreensão da natureza da ação humana e suas implicações para a organização da sociedade.
São livros que são usados. A gente falou agora recentemente de um, escrito por um indiano, mais ou menos nesse período aí, em 1949, logo após a guerra, quando o país dele mesmo estava sofrendo com o imperialismo inglês, bandido, cristão. E ele defendendo os colonos.
É uma coisa doentia. É uma coisa mesmo, sabe? É uma alienação profunda. E aí vamos ter mais um.
Ele faz uma análise, mas ao mesmo tempo ele defende. É uma análise que ele defende. Que haja essa falsa liberdade e esse falso livre mercado.
Tá bom? Muito bem. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - DOUTRINADOR - LINK  

Na sequência a gente conversa sobre estilos literários que estão na Bíblia e que a gente precisa identificar, conhecer sobre cada estilo e para podermos aproveitar o máximo daquilo que o escritor está escrevendo. Então nós estamos atualmente no estilo, o estilo que estamos falando é o estilo é o estilo doutrinador.
E ele tem algumas características. E a 17ª característica é a ênfase na graça. As cartas enfatizam a graça de Deus como base da salvação e da vida cristã.
Contrastando-a com a lei e as obras humanas. Em Efésios 2.8.9, Paulo afirma que somos salvos pela graça mediante a fé e isso não vem de nós, é dom de Deus. Então existe a grande maioria das cartas, principalmente de Paulo, João, Pedro também tem muito disso.
Tiago, ele escorrega um pouquinho nisso. Ele acredita que, dentro de uma visão judaizante, ele acredita que a salvação é pelas obras. Não totalmente pelas obras, ele faz um jeitinho.
Ele coloca que as obras, deixa eu anotar aqui uma coisa. Ele acredita que as obras cooperam, então participam da salvação. Ele trabalha nisso.
Mas os demais, normalmente, eles acreditam que a salvação é totalmente de graça. E eles repetem, atuam em cima disso. Essa é uma ênfase que está nas cartas, na grande maioria delas.
Outra característica é o fundamento bíblico. Os autores fundamentam seus ensinos na autoridade das Escrituras, citando passagens do Antigo Testamento e dos ensinamentos de Jesus. Segundo Timóteo 3, 16 e 17, Paulo declara que toda Escritura é inspirada.
Não, ele não diz que toda Escritura é inspirada no texto. No original ele diz, cada Escritura que é divinamente inspirada, ou seja, não é toda, mas aquela que é divinamente inspirada, ela é capaz de instruir, abençoar e etc. Entendeu? Agora, como houve uma necessidade de impor tudo na Bíblia como sendo corretismo, então não há erro na Bíblia, então foi empurrado essa tradução de que toda Escritura... Até porque, na época que foi escrito isso, não havia o Novo Testamento.
Ah, mas ninguém está preocupado com isso não, quer alimentar a ideia de que tudo na Escritura. Então é isso que é alimentado na cabeça das pessoas. Mas isso é desonesto, isso é falta de confiança no Espírito de Deus.
Quando você não confia que o Espírito sabe convencer, você começa a articular argumentos para convencer pessoas. E isso é desonesto. Isso é falta de fé e isso é desonesto.
Entendeu? Então, a gente tem que acreditar na ação do Espírito. Ah, mas pouca gente vai se converter. Não importa.
Deixe que o Espírito saiba fazer a obra. Não vai ajudar ele não que se atrapalhe, como no caso. Entendeu? O texto não está dizendo que toda Escritura que está organizada, os 39 livros e os 27, nada disso.
Ah não, isso aí está dizendo que tudo isso é inspirado. Não, não é. Não é isso que o texto está falando. O texto está falando que cada Escritura que é divinamente inspirada, ela é proveitosa para ensinar e abençoar.
Temos que ser honestos. Qualquer que seja o preço. Mas honestos.
Não temos que ficar inventando argumentos, nem defendendo coisas que na verdade a Bíblia não está interessada. Tem muita coisa na Bíblia que não é coerente com Jesus. Muita.
Não adianta a gente ficar. Não, isso aí quer dizer assim. Não quis dizer isso não.
Não adianta. Isso é mentir. Isso é enganar.
Acabar com isso. Acabar com isso. Precisamos ser sérios.
E confiar e descansar no Espírito. É por isso que tanta gente está tendo dificuldade aí. É porque a gente fica inventando um bocado de coisa para poder justificar o que a Bíblia está sendo contrária a Jesus.
Então aquilo que é contrário a Jesus não é de Deus. É da cabeça de quem escreveu. Pronto.
Acabou. E nisso não vai diminuir Bíblia não. Entendeu? Precisamos descansar e confiar no Espírito e não nos nossos argumentos.
Na nossa capacidade de explicar as coisas. Entendeu? Então, fundamentação bíblica, não é? Muitos textos da Bíblia fundamentam em textos que não são coerentes com Jesus. Então não serve.
Mas eles usam. Tá bom? Só serve na Bíblia. Ou em qualquer lugar do mundo.
Ou em qualquer escritura sagrada distribuída aí pelo mundo. Só serve o que for coerente com Jesus. Por que? É Jesus que é melhor do que os outros? Não, não é essa a ideia.
A ideia é que Jesus é a grande revelação de Deus. A revelação de Deus que vem desde Adão. Deus tem falado desde Adão.
Então é essa grande revelação de Deus que vai dizer o que é no mundo, o que é de Deus e o que não é. Tá? E como Jesus é essa melhor revelação, a gente usa Jesus como critério. Mas tudo que é coerente com a revelação de Deus, então é de Deus. O que não é, é acréscimo humano.
Tem aqui também... Cadê? Deixa eu ver aqui. Nós estamos aqui, né? Esse aqui é o das cartas. Muito bem.
Então as cartas estão aí. Cadê? 57, é isso mesmo. Tá bom? Então a gente fica aqui até os fundamentos bíblicos que eles usaram.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK  

Na sequência a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaisantes. Tá bom? Hoje vamos falar sobre demonismo ativo. Demonismo ativo.
Demonismo ativo, origem e transição. A crença no demonismo ativo deriva da antiga teologia hebraica, onde tudo, tanto o bem quanto o mal, era percebido como proveniente de uma origem sobrenatural. Tá? Conforme retrata no Antigo Testamento.
Antes do exílio em Babilônia, Jó 2, 10, essa visão implica que o bem resulta das bênçãos de Deus aos obedientes, enquanto o mal era castigo de Deus para os desobedientes. Então tudo vinha de Deus. Tá? Bem e mal.
Os obedientes, Deus abençoa. Os desobedientes, Deus castiga. Coisas boas é de Deus.
Que vem de Deus. Coisas ruins é que vem de Deus também. Era assim que era acreditado até antes de Babilônia.
O que mais? No entanto, após o exílio, essa crença evoluiu, atribuindo todo o bem a Deus e o mal a Satanás. Como exemplificado no livro de Jó. Vecículo 2, 7. Tá bom? O que mais? A vivência do demonismo ativo no cotidiano cristão.
Muitos cristãos, trigo e joio imaturo, influenciados pelo demonismo ativo, interpretam suas vidas diárias como manifestações sobrenaturais do bem com Deus e do mal com o diabo, baseando-se em registros bíblicos e satisfazendo suas inclinações legalistas. Essa abordagem é adotada tanto pelo joio cristão, quanto pelo trigo imaturo. Judaisantes e a culpa atribuída a Satanás.
Os judaisantes tendem a culpar Satanás por todas as adversidades que enfrentam, enquanto atribuem a Deus todo o bem que experimentam, insinuando uma preferência
divina por eles, em detrimento de outras pessoas. Essa mentalidade reflete uma devoção a Jeová, conforme compreendido por Moisés, na experiência da revelação divina. Esta crença os incentiva a pedir a Deus privilégios exclusivos, que outras pessoas poderiam também ganhar, entendendo que são mais merecedoras do que outras pessoas.
Afirmam que Deus deu bens materiais, saúde e outros benefícios, só porque pediram, respeitando outras pessoas que também pediram e não receberam. Da mesma forma como fizeram os amigos de Jó, culpam as pessoas pelas aflições que vivem, entendendo que é como castigo maligno e a pecados contra Deus. Então, é assim.
Tem umas coisas que acontecem muitas vezes assim, esse carro que me deu foi Deus. Por que Deus também não deu para os outros? Se Deus ama igualmente. Essa casa que me deu foi Deus.
Essa coisa, como se fosse assim, o diabo me dá coisas ruins, mas Deus me dá coisas boas. Então há uma necessidade disso, e isso é uma crença do Antigo Testamento, é uma crença judaizante. O ensino de Jesus contra demonismo ativo.
Jesus condena veementemente a crença no demonismo ativo, ensinando que as aflições são parte integrante da existência humana. Não é coisa de diabo, é da existência humana. João 16, 33.
E geralmente são resultados de escolhas e atitudes erradas que a gente toma. Ele próprio viveu sem atribuir culpas a Satanás em tudo que sofreu. E olha que ele sofreu um bocado de coisa.
E rejeitou a ideia de que as aflições são sinais de desfavorecimento divino. Quando falou sobre diabos satanás, referiu-se a enfermidades e atitudes nunca a uma entidade culpada pelas aflições no mundo. Tá bom? Então não é o diabo que manda problemas.
É a vida, é o dia a dia. E as minhas escolhas erradas promovem resultados errados. E assim por dias.
Tá bom? O amorouso ensino de Jesus contra o demonismo ativo. Segundo os ensinamentos amorosos de Jesus, que são a verdadeira revelação de Deus, os cristãos são chamados a rejeitar a crença do demonismo ativo e adotar uma visão mais compassiva e equilibrada da vida, reconhecendo a complexidade das circunstâncias humanas e respondendo com amor e com paixão. Em vez de culpar diabo pelas dificuldades existenciais, e isso Paulo faz bem lá em 1 Coríntios 13,10, devemos assumir que grande maioria das vezes se trata de resultados de erros cometidos contra nós mesmos ou contra outras pessoas, de uma forma ou de outra.
No mundo tereis aflições. E Paulo diz assim, em 1 Coríntios 10,13, ele diz, não veio sobre vós provação, tentação, dificuldades, aflições, senão de origem humana. Mas fiel é Deus que não vos deixará provar, tentar, afligir, além do que vocês podem suportar.
Tá bom? Então, é ser judaizante. Quando coisas ruins, você diz, não, é o diabo que está me mandando isso. Não, é Deus que está me mandando isso.
Não, Deus abençoa todos. Deus derrama só coisas boas sobre as pessoas. E ainda mais, quando as coisas ruins acontecem, que não são de origem sobrenatural, Deus faz com que tudo contribua para o nosso bem, como diz também Paulo em Romanos capítulo 8. Tá bom? Muito bem.



COERÂNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK  

Na sequência, a gente conversa sobre o que há de coerente com Jesus no texto bíblico. Nós estamos atualmente no livro, cadê, deixa eu botar aqui, no livro de Rúthi. Tá bom? Estamos analisando, estudando o livro de Rúthi.
Então, está aqui. Estamos nas incoerências que estão no livro em relação a Jesus. Então, está aqui.
Possível exploração. É a quarta incoerência. Alguns podem interpretar a conduta de Rúthi seguindo as instruções de Noemi para encontrar Boás no meio da noite como uma forma de sedução ou manipulação para alcançar o objetivo pessoal, o que seria contrário ao ensinamento de Jesus sobre pureza de coração e motivações.
Isso mesmo. Não é alguns podem interpretar. Está dizendo exatamente isso.
Noemi deu uma orientação que é totalmente contrária ao ensino de Jesus. Isso é uma incoerência no texto. Sedução.
Seduzir para conduzir Boás a um comportamento que interessava às boas. Isso é falta de confiança em Deus. Isso é falta de direção do Espírito Santo.
É uma série de coisas negativas que ela dá como mau exemplo nisso aqui. Outra é a negociação matrimonial. Ainda falando sobre esse primeiro ponto, a gente lembra que muitos usam a ideia de que o fim justifica os meios.
Não, não justifica. Diante de Deus, não. Não justifica.
Deus não precisa de mentiras para fazer a sua obra. Deus não precisa de violência para fazer a sua obra. Deus não precisa de arrogâncias, de prepotências.
Deus não precisa de artimanhas jogadas. Não. Deus não precisa disso.
Deus não abençoa isso. Pode até funcionar. Depois do mal cometido, Deus pode até usar.
Porque Deus, por amor, para não haver um prejuízo maior, Deus termina usando certas imbecilidades nossas. Mas não é do agrado dEle, não é do propósito dEle. Então a mesma coisa a gente pode lembrar aqui, nessa artimanha que Noemi trabalhou para seduzir Boaz.
A quinta incoerência com Jesus é a negociação matrimonial. A cena em que Boaz negocia com o parente mais próximo de Noemi para garantir o direito de resgate. E assim casar-se com Ruth pode ser interpretado, pode ser interpretado, não.
É, na verdade, uma transação comercial de direitos matrimoniais em vez de um compromisso baseado no amor. Ruth 4, 1 a 10. Indo contra o ensinamento de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo.
Ali estava agindo de uma maneira errada, de uma maneira fora da coerência com Jesus Cristo. Tá bom? Então, veja só, todos os livros, todos os escritores, você vai encontrar muita coisa coerente com Jesus, portanto é de Deus, e muita coisa incoerente com Jesus, portanto não é de Deus, é do acréscimo humano, da ignorância humana, da pequenez humana. Tá bom? Ok, a gente fica aqui e a gente se despede, a gente ora para que hoje seja um dia abençoador para você e para as pessoas ao seu redor.
E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente continuar conversando sobre a revelação do Senhor. Tá bom? Então, até mais. Deus continue abençoando e usando você.









'44<<< >>> ÍNDICE      zzz


13 de Março de 2024
CULTO 981, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) A abordagem amorosa de Jesus e o literalismo bíblico
.
(1) Incoerências no livro de Ruth: uma análise
.
(2) Práticas de resgate e desigualdade social na Bíblia
.
(2) Jesus e os sacrifícios: uma nova perspectiva
.
(3) Entenda a Revelação de Deus!
.
(4) O Amor ao Dinheiro e Seus Males
.
(5) Comunismo Cristão: O Que Jesus Realmente Disse
.
(6) Oração da Manhã: Amor Ágape e Lealdade
.
(7) Ação Humana: Um Tratado de Economia



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     ###

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto conversando a respeito da revelação de Deus. Entendendo que, compreendendo bem sobre revelação, tudo mais fica muito claro, muito presente, diante da nossa compreensão.
A gente vai saber, nas muitas coisas que a gente tem e escuta por aí, a gente ouve, a gente vê por aí, a gente vai saber o que é de Deus e o que não é de Deus. Mesmo que a pessoa lá esteja dizendo, não, foi Deus que mandou eu fazer, foi Deus, entendeu? A gente vai conhecer por esse critério que a gente tem lembrado frequentemente. Nós temos começado os nossos cultos lembrando de verdades que, quando conhecidas e absorvidas, elas nos libertam de dogmas.
Então, vamos ver hoje o que a gente vai ver, vai relembrar hoje. A gente sempre relembra, a gente sempre começa falando a respeito da verdadeira revelação de Deus. A revelação é o seguinte, só é revelação de Deus, na Bíblia ou fora da Bíblia, tudo que for coerente com Jesus.
Se não for coerente com Jesus, não é de Deus, não é da revelação, é acréscimo humano. E na Bíblia temos muita coisa coerente com Jesus e muita coisa incoerente com Jesus. Só é da revelação de Deus o que for coerente com Jesus Cristo.
Não foi coerente, não é de Deus, não é da revelação, né? Mesmo que Moisés, que fez muita coisa incoerente com Jesus, diga, ah, eu falava com ele face a face. Não, isso aí é uma maneira dele falar, mas só é de Deus o que for coerente com Jesus lá em Moisés. Então, hoje, quarta-feira, a gente chama atenção para o seguinte, Deus é imutável, Deus não muda.
Então, o Deus do Antigo Testamento é o mesmo Deus do Novo. Aquilo que no Velho Testamento não coincide com o Novo, então não é de Deus. É do entendimento lá de Moisés, de Davi, dos profetas, porque Deus não muda, sob hipótese nenhuma, em situação alguma.
Tudo que Deus ensinou a Adão, a Abraão, a Moisés, aos profetas, é o que Ele ensina hoje. Deus não muda. O que muda são as compreensões e os entendimentos, mas Deus não muda.
Isso é fundamental para a gente ter uma visão completa sobre a questão da revelação. Então, as diferenças é que mudam, o entendimento individual é que muda. E é natural, porque são pessoas diferentes, todos olham para a mesma coisa e todos veem coisas diferentes.
É natural, muito natural que seja assim, e Deus sabe. Muito bem. Aí a gente vai conversar hoje especialmente sobre comunismo cristão.
Até para a gente tirar um pouco dessa coisa que plantaram no coração da gente para poder favorecer o capitalismo. Aí o comunismo é do diabo e o capitalismo é de Deus. Essa foi a ideia especialmente americana, lá da Europa, para ajustar, facilitar a ideia de que o explorador é de Deus e o explorado que luta contra não é de Deus.
Vamos ver aqui. Jesus falando ao jovem rico, lembra da Bíblia? Pois bem, falando ao jovem rico, ele disse em outras palavras o seguinte Para você me seguir, vá, devolva tudo aos pobres que você explorou, que você roubou, que você extorquiu, que você tirou de uma maneira ou outra, legalmente ou não, mas você tirou. Então vá lá e devolva aos pobres tudo que você roubou deles.
Foi isso que Jesus disse para aquele jovem rico. Deixe a ganância, diminua a desigualdade, tire eles da miséria que você coloca e coloque eles no mesmo patamar que você. Faça aos outros o que gostaria que os outros fizessem com você.
Zaqueu entendeu perfeitamente isso e Jesus não precisou dizer nada para ele. Entendeu? Zaqueu foi lá e disse, Senhor, eu vou devolver o que eu roubei dos pobres. Eu vou devolver.
E tudo isso, essa experiência de Jesus, esse ensino de Jesus foi praticado pela igreja primitiva. A Bíblia diz que tudo era comum, comunismo dentro da igreja primitiva. Então eles passaram a fazer isso.
E a Bíblia diz que com esse cuidado uns com os outros, todos os dias o Senhor acrescentava à igreja os que iam sendo salvos. Interessante, não é? Então, muito bem. A segunda coisa que a gente menciona sobre o comunismo cristão é o amor ao dinheiro.
A Bíblia diz que o amor ao dinheiro, o amor às riquezas, o amor à ganância, o amor ao lucro, o amor ao capital, ao capitalismo. A ideia de amor é a de prioridade. Então, a prioridade ao lucro, ao capital, ao capitalismo, o amor a essas coisas é a causa de todos os males sobre a face da terra.
O amor ao capitalismo. Então isso não é de Deus. Compreende? Muito bem.
A terceira coisa que a gente chama atenção nesse aspecto é a teologia capitalista que nós temos. Principalmente nós, protestantes, nós somos fundamentados, nós temos nos fundamentado muito numa teologia capitalista, para justificar os países protestantes foram os maiores, né? Católicos também teve alguns. Mas os países protestantes foram e são os maiores exploradores de outros países.
Foram e são os países que mais produzem escravidão no mundo. Não estou falando só daquela escravidão africana não. Escravidão em geral.
Toda vez que você paga mal um funcionário, um empregado, até atendendo a lei do país, você está escravizando. Na Argentina agora foi autorizado, não sei como é que está, se foi aprovado, mas foi autorizado que as pessoas podiam pagar os funcionários com banana. Com alimento.
Bom, se o patrão gostaria que alguém pagasse a ele desse jeito, então aí é justo. Agora, se o patrão não gostaria e ele paga, isso é injusto, isso é escravidão. Entendeu? A lei permite.
Então veja que a lei não quer dizer nada. A lei, essas leis que existem aí, ou é para facilitar o rico, ou é para impedir que o pobre se revolte contra a exploração. Essas leis que tem aí são essas, são assim.
Entendeu? Então são injustas. A justiça está em, eu faço ao outro exatamente o que eu gostaria que o outro fizesse comigo. Os patrões, como é que os patrões agem com seus funcionários? Eu quero agir com o meu funcionário do jeito que eu gostaria, se eu estivesse no lugar dele, que ele agisse comigo, se ele estivesse em meu lugar.
Aí é justo. Percebe? Então não é a lei feita aí nesses congressos onde a maioria são sustentados pelos ricos, não. Isso aí tudo é mentira.
Isso é uma democracia mentirosa, do clã, do diabo, que a gente fica dizendo que é democracia. Mentira. Não tem nada de democracia.
Muito bem. Então a teologia capitalista que nós, principalmente nós evangélicos, nós protestantes, aceitamos, ela é a favor da ganância. Ela é a favor da exploração.
Ela diz que tudo isso é normal. Não, é assim mesmo. O pobre nasceu pra ser pobre, o rico nasceu pra ser rico.
É Deus abençoando. Entendeu? Essa teologia nossa, ela é favorável à desigualdade. Ela é favorável à escravidão.
Você sabe quem foi que mais foi pra luta a favor da escravidão? Foram os batistas lá dos Estados Unidos. Pegaram em arma pra poder manter a escravidão das pessoas que estavam sendo exploradas por eles. Domingo cantavam e adoravam a Deus.
Era um ardor. Mas durante a semana iam pra guerra, pra matar escravos, matar outros que queriam a libertação dos escravos. Batistas.
Nós, batistas. Muito bem. É contra o socialismo, ou seja, é contra a igualdade.
Essa teologia nossa, ela é contra a igualdade. Ela quer que mantenha toda essa desgraça da exploração do homem pelo homem. E outra coisa aí.
O protestantismo, ela desenvolveu o tal da teologia da prosperidade. Riqueza é bênção. Jesus diz, vai lá, desfaça dessa bênção.
Jesus que orienta, né? Vai lá, desfaça dessa bênção que foi roubada dos pobres. Vem e siga. Mas a teologia protestante diz, não.
Jesus estava meio tantã. Nada disso. Porque a riqueza é Deus abençoando.
Mentira. Não existe riqueza sem assalto, sem roubo, sem bandidagem. Não existe riqueza sem isso.
Tá bom? E não existe manutenção da riqueza sem isso. Não é só roubar, explorar pra conquistar a riqueza, não. É preciso manter a bandidagem pra poder manter a riqueza.
Ok? Então, é por isso que Jesus diz. É impossível um rico ser salvo. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha.
Eu ainda vou andar com a agulha por aqui pra poder mostrar. Porque às vezes a gente esquece disso. Tá? Muito bem.
Então, isso tudo é a ideia desse comunismo cristão. Tá? Comum a todos. Olha o que tá lá em Atos capítulo 2. Comum a todos.
Todos eram tratados igualmente. Todos mantinham o mesmo nível econômico e social. Isso é igualdade.
Igualdade. E isso era natural, seria natural entre os seguidores de Jesus. Os seguidores de Jesus.
De Jesus, não Jeová. Jesus. Tá? Esses são a favor da igualdade social.
Tá bom? Muito bem. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     ###

Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã. Na oração da manhã, temos aqui, hoje nós estamos no mês de março.
Olha aqui. Na oração da manhã, estamos falando sobre o amor a gap. Tá bom? E hoje é dia 13, então vamos lá ver o dia 13.
Lealdade. Porque em parte conhecemos e em parte profetizamos. 1 Coríntios 13, 6. Lealdade além das aparências.
A lealdade, como apresentada em 1 Coríntios 13, 9, está intrinsecamente ligada ao amor a gap, descrito nos versículos anteriores. É uma virtude que transcende a mera aparência e emoções passageiras, pois é uma decisão consciente de permanecer fiel e comprometido, mesmo diante das adversidades e das imperfeições dos outros, como nossa também, né? Nesse contexto, a lealdade é um testemunho do amor incondicional de Deus, que nos ama independentemente de nossos méritos. Assim como Deus é leal em seu amor por nós, somos chamados a demonstrar essa mesma lealdade em nossos relacionamentos, buscando o bem do outro, mesmo quando ele não parece merecer.
É um compromisso que vai além das circunstâncias, baseado na confiança e na fidelidade mútua, refletindo a natureza divina do amor, que tudo suporta, tudo crê, tudo espera e tudo... Cadê? Divina do amor que tudo suporta, tudo crê, tudo espera e tudo suporta. Então, essa é uma característica do amor a gap. A oração poema.
Nós clamamos, nosso Deus, por tua graça divina, que opere a graça em nós, a lealdade genuína, que em nosso dia a dia alegre seja a prioridade, amar sem reservas com a verdadeira bondade. Agradecemos ao Senhor por tua vontade, que sempre sejamos amostra dessa amorosidade. Confiamos que tens aprovado este nosso pedido, pois em teu amor infinito somos muito acolhidos.
Oferecemos a ti nossas vidas, nosso modo de ser, para que com lealdade contigo possamos viver. Que sejamos bênçãos vivas em cada interação, refletindo teu grande amor em toda situação. Que tua graça nos capacite a todo mundo amar, com lealdade, dedicação e fé, sem jamais vacilar.
Que em cada gesto nosso e em cada palavra dita, sejamos amostras do amor que em nós habita. Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,     ###

Na sequência, a gente continua o livro, Ação Humana, Um Tratado de Economia.
Então vamos ver onde é que nós estamos nesse livro. É um livro que começamos ontem. Então vamos à biografia do autor.
Ludwig von Mises, 1881-1973, foi um economista e filósofo austríaco, amplamente reconhecido como um dos principais expoentes da escola austríaca de economia. Nascido em uma família judaica em Lviv, então parte do Império Austro-Húngaro, atualmente na Ucrânia. Mises estudou Direito e Economia na Universidade de Viena.
Ele serviu como economista do governo austríaco antes de emigrar para os Estados Unidos em 1940. Fugindo do avanço nazista na Europa. Lá, nos Estados Unidos, ele continuou sua carreira acadêmica, lecionando e escrevendo extensivamente sobre economia e filosofia política.
É interessante que a vida americana não é gerada pelos próprios americanos, e sim daqueles que eles compram, de uma forma ou outra, aqueles que eles compram para se juntarem a eles. Motivação para escrever o livro. A motivação de Ludwig von Mises para escrever Ação Humana, um tratado de economia, foi impulsionado por seu desejo de fornecer uma fundamentação sólida para a ciência econômica, baseado na ação humana e na lógica dedutiva.
É a ideia de que eu vou falar sobre a economia, eu tenho que observar e analisar por que isso acontece, os fatores que levam isso a acontecer, coisas assim. E aí ele vai escrevendo e criando, então, leis. A ideia é assim, nos livros.
Você quer que tal coisa aconteça, então tem que ser feito isso, isso e isso, porque nas outras experiências foi assim que aconteceu. Basicamente é essa a ideia desses livros. Foi impulsionado por seu desejo de fornecer uma fundamentação sólida para a ciência econômica, baseado na ação humana e na lógica dedutiva.
Ele viu uma lacuna na compreensão econômica de sua época, especialmente em relação ao papel da ação individual na determinação dos fenômenos econômicos. É aquela velha ideia do egoísmo, da ganância alimentada pelo dinheiro de quem tem. A ganância sendo um fator que impulsiona a pessoa a querer ganhar mais dinheiro.
A ganância, querer ganhar mais dinheiro. Como é que eu faço para ganhar mais dinheiro? Me dá vontade, eu quero, não estou satisfeito com o que eu já tenho, então eu quero mais, eu vou investir o que eu tenho e isso vai gerar emprego. Aí entra na velha regra.
Para eu ganhar mais dinheiro com isso, eu tenho que assaltar dois grupos de pessoas. Eu tenho que assaltar quem trabalha comigo, eu tenho que tirar o máximo deles, eu tenho que ser desonesto com eles o máximo possível, o máximo que me for possível, vou ser desonesto com esses que trabalham comigo, vou explorá-los ao máximo e também vou descobrir maneiras de empurrar o que eu produzo para as pessoas que muitas vezes nem precisa, mas eu preciso do dinheiro deles. Então eu vou tentar mostrar para eles que eles precisam, que eles carecem do que eu produzo.
Então eu vou empurrar a eles, eu vou obrigá-los a comprar para que o dinheiro deles venha para a minha conta. Então esse é o trabalho. Eu não quero saber se eles vão passar fome, eu não quero saber se não interessa porque depois eles vão jogar fora.
Não interessa, contanto que me paguem pelo meu produto, o resto é problema deles. Então essa ganância basicamente é o que vai mover as economias. Então essa ação individual, egoísta do indivíduo e muitas vezes cristão, tudo aí é cristão, tudo aí é seguidor, entre aspas, de Jesus.
Tudo isso é contrário ao ensino de Jesus, claro, óbvio. Então ação individual na determinação dos fenômenos econômicos. Mises aspirava a oferecer uma teoria abrangente que explicasse os princípios subjacentes do mercado.
A importância da liberdade individual, olha aí, está vendo? Essa liberdade individual é para quem tem dinheiro. O outro não tem liberdade, o empregado não tem liberdade, o que vai
comprar meu produto não tem liberdade, não tem negócio de ele escolher não. Ele tem que fazer o que eu quero, porque eu tenho o dinheiro.
Então a liberdade é essa. É liberdade para 20% e o resto, os 80%, é para ser explorado mesmo. Como é que eu vou indicar se eu não explorar eles? Entre trabalhadores e consumidores.
Então essa liberdade individual, nem o cão acredita. E os perigos da intervenção, olha aí, o perigo da intervenção governamental na economia. O governo, o Estado não deve entrar para favorecer o pobre não.
Deixa lá no ringue o poderoso contra o povo, deixa lá. O governo só quer assistir. Não pode se intrometer não.
É uma coisa do cão. Mamão! E aí está ele defendendo, achando que isso é exatamente a solução para tudo. É outro bandido.
Muito bem. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - LINK,     ###

Na sequência a gente fala sobre estilos literários que tem na Bíblia. Vamos ver aqui o estilo literário? Vamos ver onde é que nós estamos.
Nós estamos finalizando o estilo doutrinador. As cartas paulinas, as cartas gerais que estão ali na Bíblia, no Novo Testamento. Características, nós estamos conversando.
E aí tem uma característica. Foco na glória de Deus. O estilo doutrinador direciona a atenção para a glória de Deus como o propósito último da vida cristã e da história da redenção.
Essa glória de Deus, ela só é válida para uma vida cristã se isso implica em eu ser bênção para os outros. Está bom? Porque o que realmente alegra o coração de Deus não é a bajulação. Não é a abegação que a gente possa oferecer.
Não são os elogios que a gente pode oferecer. O que interessa a Deus é que nós amemos aos outros. É isso que é a glória de Deus.
Se a glória de Deus é isto, então aí sim. Essa é a glória que Deus quer. Percebe? Então, Deus não precisa de bajulação.
Aliás, quem mais bajula a Deus, menos ama, menos tempo tem para ser bênção ao outro. Está bom? Então, a maior adoração a Deus não é exatamente no blá blá blá do domingo. Mas sim, durante a semana, sendo luz e sal para as outras pessoas.
Está bom? Então, esse é um foco que tem nas cartas. É de incentivar as pessoas à glória de Deus. Que glória! Aí a gente chama a atenção.
Não é o blá blá blá. Não é a dengação. Mas sim, ser luz do mundo e sal da terra.
É isso que somos chamados para ser. E fazendo isso, o resto do Espírito Santo sabe perfeitamente fazer na vida das pessoas. Esperança e finalidade.
É outra característica que está presente nas cartas da Bíblia. Esperança e finalidade. As cartas oferecem uma visão da esperança cristã e da finalidade da vida.
Apontando para a consumação do reino de Deus. Em Apocalipse 21, 4, João descreve a visão da Nova Jerusalém, onde Deus habita com seu povo e expulgará todas as lágrimas. Então, o céu, a eternidade.
Então, isso é também lembrado nas cartas. É uma característica própria. Aquilo que nos aguarda na eternidade.
Tem muito nas cartas. A gente já falou aqui, por exemplo, Paulo. Nas suas primeiras cartas ali, do ano 48, que foi Tiago, provavelmente.
Tiago não, é Gálatas. Até mais ou menos 56, 57. Paulo está envolvido ainda na ideia de que as pessoas morrem, vão para debaixo da terra e ficam ali aguardando a ressurreição dos mortos.
Ele está nessa ideia ainda. O que era comum para muita gente. Alimentados pela aquela coisa misturada com o judaísmo, com a cultura apocalítica judaica.
A partir daí, lá para os anos 60, 61, ele vai escrever a carta aos Efésios. Também, mas a carta aos filipenses é o que a gente quer chamar a atenção. A carta aos filipenses, ele agora já não acredita mais no negócio de ficar debaixo da terra esperando a ressurreição, não.
Ele diz, o meu desejo, não sei se o meu desejo é o de ficar com vocês, ser bênção a vocês, ou se é o de partir e estar com Cristo. Está com Cristo. Se ele naquela época, ou antes, em vez de ficar olhando para a crendice do povo, ele olhasse para Jesus, ele já teria acredito nisso há muito tempo.
Porque Jesus, lá com o ladrão da cruz, Jesus disse àquele ladrão da cruz exatamente isso. Hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Não tem negócio de ficar esperando lá debaixo da terra a ressurreição.
Nada disso, não. Você vai estar comigo hoje. E é hoje mesmo, não é hoje escatológico não.
Hoje. Porque Jesus está falando para alguém que não entende nada de religião. Entendeu? Então, em vez de ficar olhando para o judaísmo, para o judaís antes ele estivesse olhando para Jesus, há muito tempo que ele já tinha visto, já tinha escrito aquela bobagem lá em Tessalonicenses, dizendo que Cristo virá nas nuvens com a força do seu poder e vai primeiro ressuscitar os mortos, depois vai arrebatar nós e seremos arrebatados.
Em vez de escrever esse negócio, ele já diria não, a gente vai morrer e vai logo estar com Cristo. Acabou. Então, essa esperança e finalidade é uma característica das cartas paulinas.
Amanhã a gente começa a conversar sobre o estilo apocalíptico. Aí vai ter muito pano para manga para a gente conversar. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     ###

Aí a gente vem para conversar sobre quando cristãos são judaís antes.
Inclusive, a gente mencionou agora que o próprio Paulo também teve seus momentos de queda, de loucura, de não olhar para Jesus e olhar para as ideias judaís antes. Então vamos ver aqui quando cristãos são judaís antes. Qual é o tema que a gente vai tratar hoje? Olha aqui, literalismos bíblicos.
É uma crença em cristãos que são judaís antes. Então vamos ver aqui, literalismo bíblico e suas implicações. O literalismo bíblico é uma crença arraigada, baseada na interpretação estrita do Antigo Testamento que sustenta que Jeová ditou diretamente o que Moisés deveria escrever.
Êxodo 33.11. Ou até mesmo escreveu o que Jeová escreveu com seu próprio dedo. Deuteronômio 9.10. Eles acreditam nisso. Que toda a Bíblia foi escrita por Deus.
De uma forma ou outra. Essa visão, fundamentada nas afirmações místicas de Moisés, busca conferir a autoridade às leis divinas entregues a um povo rebelde. Êxodo 32.7.14. Atendendo às sugestões de Getro, o sogro de Moisés.
Que se fizesse leis dele, de Moisés, não seria atendido. Mas se dissesse que era de Jeová, sim, o povo atenderia sempre. Muitos cristãos adotam essa perspectiva de maneira prejudicial ao Evangelho.
Imitando a abordagem judaica do Antigo Testamento. Sem considerar o contexto histórico e cultural que permeia esses escritos considerados sagrados. Vida cotidiana e as ramificações do literalismo bíblico.
O literalismo bíblico influencia profundamente a vida diária de muitos cristãos joio e trigo imaturo. Levando-os a acreditar que tudo registrado na Bíblia é de Deus. E é vontade do Senhor e satisfazendo suas inclinações legalistas.
Esta abordagem é adotada tanto por indivíduos genuinamente comprometidos com sua fé. O trigo imaturo, quanto por aqueles cuja motivação pode ser questionável. O joio cristão.
Referências bibliográficas relevantes para uma análise mais aprofundada. São abundantemente encontradas na literatura teológica contemporânea. O pensamento judaizante e suas práticas.
Os judaizantes, em geral, interpretam o texto bíblico de forma literal. Convenientemente selecionando passagens que lhes convêm. E defendendo a inerrância do texto bíblico de tudo que foi escrito.
Eles acreditam que Deus inspirou cada palavra. Usando indivíduos como instrumentos para registrar sua mensagem sem erros. Quando surgem contradições com outros textos ou com os ensinamentos de Jesus.
Os judaizantes buscam argumentos para justificar suas crenças. Muitas vezes recorrendo a interpretações forçadas ou contextos seletivos. Essa abordagem distorce a verdadeira mensagem do evangelho.
Desviando o foco de Cristo para uma adesão legalista às escrituras. Só para você ter uma ideia. Moisés, lá em Gênesis, diz que Deus se arrependeu de ter criado um ser humano.
Lá em Números, uns 5 anos depois, ele escreve. Deus não é homem para mentir e nem filho de homem para se arrepender. Ele se arrependeu de ter dito que Deus se arrependeu de ter feito o homem.
Ele agora está dizendo que Deus não se arrepende. Ué, arrepende ou não? Mas se Deus que ditou, por que Deus disse primeiro que se arrepende e depois disse que não se arrepende? Entendeu? Por causa da crença. Ah, mas conversar com ele tem uma justificativa.
Não. Está dizendo que se arrependeu, quer dizer, ele teve uma tristeza profunda. Mas o texto está falando de arrependimento.
Tristeza profunda, né? Porque Deus não se arrepende. Entendeu? Então, sempre há um argumento para justificar erros graves que tem no texto. O contraste com o ensino de Jesus.
Jesus sempre desafiou a abordagem literalista das escrituras, enfatizando a importância do Espírito sobre a letra da lei. Em seus ensinamentos, ele confrontou as interpretações superficiais legalistas, destacando a essência amorosa da verdadeira revelação de Deus. No sermão do monte, ele redefiniu conceitos tradicionais e enfatizou a importância da misericórdia sobre o legalismo.
Ele afirmou exatamente isto quando disse que o sábado foi feito para o homem, e não o contrário, Marcos 2,27. Seus ensinamentos são refletidos por Paulo, que reconheceu a superioridade do Espírito sobre a letra, ressaltando a necessidade de uma compreensão mais profunda e espiritual das escrituras. Tá? Eu me lembrei aqui.
Eu terminei perdendo aqui. Mas a ideia é essa. Jesus é contrário.
Jesus, por exemplo, o Velho Testamento fala que é para fazer sacrifícios, matar animais, etc. Jesus nunca fez isso. Jesus nunca praticou nenhuma dessas coisas que eram tão essenciais.
Por que que Deus, se é que foi Deus, por que que Deus manda fazer lá e agora o próprio Deus não vem e faz? Entendeu? Tem coisa errada aí. E aí é preciso entender que há diferenças realmente a serem consideradas. Abordagem amorosa de Jesus e o literalismo bíblico.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem desprezar a crença do literalismo bíblico e abraçar uma abordagem mais compassiva e contextualizada das escrituras, evitando uma interpretação rígida e legalista. Eles devem buscar compreender o cerne da mensagem bíblica, centrada no amor, na justiça e na misericórdia, ao invés de se apegar cegamente ao literalismo. Os cristãos devem buscar o espírito por trás das palavras, seguindo o exemplo de Jesus em sua compaixão e compreensão.
Principalmente, devem compreender que Jesus é a verdade de Deus, o Logos, a melhor revelação do Senhor. Assim, tudo na Bíblia ou fora dela, coerente com Jesus, é da revelação de Deus. E o que for incoerente com ele, não é revelação de Deus.
Mas, acréscimo humano, essas duas situações acontecem em todos os escritores bíblicos, e devemos estar atentos a isto. Todos têm muito de coerente e têm muito de incoerente com Jesus. Muito bem.


COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK,     ###

E, por último, a gente conversa sobre o que há de coerência nos textos da Bíblia, em relação a Jesus Cristo. Nós estamos no livro de Ruth. Vamos ver aqui.
Então, olha aqui. As incoerências no livro de Ruth. Aqui tem a sexta incoerência na nossa lista, né? Porque tem mais.
Na nossa lista, ênfase na descendência masculina. A importância dada à continuidade da linhagem masculina é evidenciada na preocupação em garantir um herdeiro para o falecido esposo de Noemi. Ruth 4, 5. Pode ser vista? Pode ser vista, não.
É uma prioridade cultural que não reflete o valor igualitário ensinado por Jesus na relação aos filhos. Marcos 10, 14, 15. Então, nasceu filho, nasceu filha, a prioridade é para o filho.
Isso é contrário ao ensino e a vida é incoerente com a vida de Jesus Cristo. E isso, então, que é defendido lá, é incoerente com Jesus. Outra incoerência é a submissão passiva.
A atitude de Ruth ao seguir passivamente as instruções de Noemi para se apresentar a Boaz pode ser interpretada como uma falta de autonomia iniciativa contrariando o ensinamento de Jesus sobre ser proativo na busca da justiça e do bem. Bom, a pobre da Ruth, talvez não é só uma questão dela ter se submetido às vontades porque ela tinha vontade própria. A Noemi também disse, olha, não, não vai me seguir não.
Volte para sua casa, volte para os seus familiares. Ela disse, não, eu vou ficar com você. Decidida, né? Desobedeceu, Noemi ficou com ela.
Então, não é só obediência. Mas, ele chama atenção aqui de que, havendo ali uma submissão passiva em relação a Noemi de sair e criar as situações que Noemi orientou para ela seduzir o Boaz e outros momentos. Então, isso demonstra uma incoerência com o ensino de Jesus de que as pessoas devem ser autônomas.
Elas devem responder por elas aquilo que elas decidem ser ou fazer. A oitava incoerência com Jesus é a convivência com práticas de resgate. Embora a prática do resgate fosse legalmente aceita, fazia parte da lei.
E lei, já sabe, né? Lei é só para favorecer quem não precisa. Porque quem não precisa tem como comprar quem faz a lei. Então, embora a prática do resgate fosse legalmente aceita na época, ela poderia ser interpretada como uma forma de manter a propriedade e a riqueza dentro da família.
Em vez de promover a igualdade e a justiça social, como ensinado por Jesus em Mateus 19, 21. Então, essa lei termina alimentando muito mais a desigualdade social, o que é contrário ao ensino de Jesus. Jesus e Deus, a vontade de Deus não é a desigualdade social.
A igualdade, todo mundo no mesmo patamar, na mesma vivência, não é? É a vontade de Deus. Então, essa desigualdade, a partir da prática do resgate, é contrário à vontade de Deus. Tá bom? A gente fica por aqui, não é? Amanhã a gente volta e a gente consegue, e a gente segue aqui com outras incoerências no livro de Ruth.
Tá bom? A gente fica por aqui e a gente então coloca aqui a música final, para que a gente possa se despedir. Então, até mais. Deus continue abençoando e usando você para a glória dele e para ser luz e sal na vida das pessoas ao seu redor.
Tá bom? Até mais











'45<<< >>> ÍNDICE      zzz


14 de Março de 2024
CULTO 982, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) Entenda a Revelação de Deus e viva em paz
.
(1) Oração da manhã: Esperança firme
.
(2) Capitalismo cristão: bênão ou maldição?
.
(2) Deus abençoa todos, igualmente?
.
(3) Egoísmo nas bênçãos divinas
.
(4) A beleza de Rute e a incoerência com Jesus
.
(5) O Silêncio Sobre Deus no Relacionamento de Ruth e Boaz
.
(6) A Mínima Revelação Essencial de Deus
.
(7) Ação Humana: Um Tratado de Economia
.

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, a nossa adoração a Deus, conversando a respeito da revelação de Deus. E a gente entende que, entendendo bem, compreendendo bem a respeito da revelação, a gente para de ter sustos em relação a série de coisas que tem dito por aí, muita coisa que tem sido afirmada, muita coisa que tem dito que foi Deus que mandou, é Deus que está avisando.
Então, a gente deixa de viver isso, porque a gente começa a entender perfeitamente a revelação do Senhor. Isso nos dá muita tranquilidade. A gente não fica mais dependendo da revelação dos outros, do que as pessoas entendem.
Não. A gente conhecendo sobre a revelação, a revelação de Deus, a gente então descansa, porque a gente começa a ter uma visão correta, adequada sobre tudo. É nesse sentido que a gente tem começado os nossos cultos, conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas que tem por aí, muitos dogmas, muita coisa que tem aí, que a gente escuta, respeita, mas despreza.
Mas, de qualquer maneira, a gente precisa saber fundamentos para tomar essa atitude. 

REVELAÇÃO
Vamos ver onde é que nós estamos e o que é que hoje a gente vai mencionar. A gente começa relembrando sobre revelação, a revelação só é revelação o que for coerente com o ensino de Jesus, na Bíblia ou fora da Bíblia, em qualquer lugar, em qualquer circunstância.
Aquilo que é coerente com Jesus é de Deus. O que não for coerente com Jesus não é de Deus, é do acréscimo humano. Isso em Moisés, em Davi, nos profetas, nos apóstolos, em qualquer lugar da Bíblia ou em qualquer circunstância fora da Bíblia.
Foi coerente com Jesus, é de Deus. Não foi coerente com Jesus, não é de Deus, nunca foi. Tá bom? Porque Deus não muda.
A gente já viu isso aqui. 

Hoje, a quinta-feira, a gente fala sobre a mínima revelação essencial
O que quer dizer isso? Olha, sobre Deus é muita coisa.
A gente é incapaz de conhecer tudo sobre Deus. Incapaz. Deus, então, se faz revelar em muito sobre ele.
Muito sobre ele. Porém, há um mínimo essencial, o restante não é importante, mas esse mínimo essencial, esse mínimo todo mundo tem. Todo mundo sabe, todo mundo conhece, porque não depende das pessoas, depende de Deus que atua nisso.
Quando Deus nos fez a sua imagem e semelhança, ele então abre uma porta para que o Espírito Santo opere essa mínima revelação em nós. Todo mundo tem, todo mundo conhece, no mínimo, essa mínima revelação. A Bíblia chega a dizer lá em Isaías, capítulos 35, versículo 8, que até os loucos são capazes de entender essa mínima revelação.
Até os loucos, né? Claro que é uma linguagem muito forte, mas é pra dizer que não há ninguém sobre a face da terra que não tenha condição de receber, de ter vivência com essa mínima revelação. E aí, pronto, a gente descansa. Deus tem feito a sua obra, tá? E essa mínima revelação todo mundo tem.
Tá bom? 

CAPITALISMO CRISTÃO
Muito bem. Então, isso aí a gente lembra e coloca. Aí, na sequência, a gente conversa sobre capitalismo cristão.

Ontem falamos sobre o comunismo cristão e hoje a gente vê sobre o capitalismo cristão. Tem a ver, aí é o primeiro ponto que a gente chama atenção, tem a ver com o hebraísmo econômico, tá? 

(1) O hebraísmo. 
Quando, no Antigo Testamento, se acreditava, né? E até hoje, tá? Acreditava que riquezas são bênçãos de Deus para algumas pessoas, tá? Então, era uma bênção.
Deus concedia riquezas a alguns. Era uma bênção de Deus para as pessoas. Abraão, né? De uma maneira ou outra é colocado como sendo abençoado com isto.
Jó, Davi, Salomão e outros, tá bom? Então, eles entendiam que riqueza era uma maneira maravilhosa de Deus abençoar, né? As pessoas. Grande maioria era pobre. Pau térrimo.
Eles acreditavam que não eram pessoas abençoadas. Viu aquela puxação que você faz, né? Em favor do rico. O rico sempre, né? Já existia naquela época, inclusive dentro da religião, tá? Ser rico era bênção de Deus, tá? Jesus contrariou isso.
Jesus encontrou o rico e disse, vai, vende tudo que tem e me siga. Totalmente diferente, tá? Mas aí tá. Então, é um hebraísmo econômico essa ideia.

(2) Na história da humanidade, aí nós temos os países ricos são ou foram cristãos, tá? 
É porque hoje países já não podem ou normalmente não assumem posição religiosa pra que dê, né, braço a todas as religiões. Então, mas havia, houve muitos países que se organizaram, que se formaram ou que se desenvolveram na ideia de terem uma determinada religião. São ou foram cristãos? A grande maioria dos países ricos, né? A Europa, Estados Unidos, né? É, tudo isso tem a ver com a revolução industrial.
Tá bom? Industrial. Max Weber chegar e elogiar, né? Os países protestantes, né? O exemplo de economia, como eles se desenvolveram, aí explicou de um jeito, explicou de outro, né? Então, o que já era vaidoso se tornou mais vaidoso ainda. Porém, ele não anotou que foram países colonialistas, ou seja, exploradores de outros países, foram, alimentaram a escravidão, não só ganharam muito dinheiro com a escravidão, mas desenvolveram muita escravidão no mundo, tá? O que mais? Aqui, foi o que mais? São os países que mais produzem guerras no mundo, tudo por causa da grana, nada de Jesus, nada de grana, entendeu? Exploração do outro, exploração da riqueza dos outros, o que é dos outros é meu, o que é meu não é deles, o deles é o meu, né? Como cristãos, países cristãos, percebe? O que mais aqui? Países que passam ou passaram a vida provocando África, Ásia, Américas, né? Até hoje, como provocam? Porque eles querem a grana.
A Europa provoca muito a África, né? A América do Norte provoca muito a América do Sul e a América Central, os fins do cão, né? E Gandhi, né? Então, mostrou isso claramente, o tipo de cristianismo que estava espalhado no mundo, esse cristianismo capitalista, entendeu? Gandhi chegou a dizer, olha, eu até admiro Jesus, mas vocês são uns cães, vocês não seguem Jesus, esse cristianismo de vocês é porco, em outras palavras, que agora eu não me recordo quais são as palavras dele, entendeu? Vocês não são cristãos nem nada, vocês não seguem Jesus em nada, seus filhos da mãe, ou então faria como Jesus falou para os judeus
naquela época, filhos do diabo, entendeu? É isso que é cristianismo capitalista, não tem nada a ver com Jesus, o Deus desse cristianismo aí é mamô, grana, riqueza, lucro, entendeu? O que eles querem é isso, até os movimentos, até os trabalhos missionários espalhados pelo mundo, tinha também, também, a finalidade econômica, manter influência sobre esses países, dizer a eles o que é que interessa aos interesses, então, os trabalhos missionários da Inglaterra no mundo, os trabalhos missionários americanos no mundo, tudo visando economia, influenciar na política, influenciar na religião, mas o importante é a grana, é a riqueza que esses países iriam mandar para eles, mesmo assim. Esse é o cristianismo capitalista, entendeu? Que toma conta do mundo, porque também tem muito dinheiro, esses países que fizeram isso e fazem, continuam fazendo, tem muita grana, a influência é muito grande, ainda tem muita influência. Cristianismo do cão, do capitalismo, esse é o cristianismo que a gente conhece por aí.

(3) Aí tem a extrema direita, que vem desse cristianismo capitalista, 
extrema direita, aí existe o nazismo, o fanatismo, isso aí veio dessa religiosidade exagerada, tudo manipulação para poder manter uma força, uma influência forte naquele país. Quem alimentou o nazismo foram os protestantes da Europa, principalmente da Alemanha, entendeu? O protestantismo, vou ampliar, o cristianismo desses países. Itália, Espanha, Alemanha, Europa, Estados Unidos, os países da América, tudo isso em nome de Jesus.
Deus, Pátria e Família, sempre foi o lema para poder alimentar esse tipo de coisa, Deus, Pátria e Família. Nada disso era interessante, o importante era a grana, a riqueza, manter, proteger a riqueza. Ah, mas muito pobre se envolveu, foram usados, pobres usados, caíram nessa conversa e foram manipulados para poder facilitar a vida desse povo, dos ricos.
Só para você ter uma ideia, quem é que está preso? São os perrapados, tudo perrapado, já estão todos presos, todos na cadeia, entendeu? Os poderosos não estão e os mais poderosos jamais irão, é assim que funciona, esse é o cristianismo capitalista que a gente tem. Hoje a Europa detesta o cristianismo, não é culpa do cristianismo, é culpa dos cristãos que se deixam usar por essas coisas todas. A religião que mais cresce no mundo é o islamismo, agora com esse negócio que Israel está fazendo lá com Gaza, você vai ver como é que o islamismo vai crescer, entendeu? Então, muito bem, inclusive é o judaísmo apoiado pelo cristianismo, inclusive financeiramente, bélicamente, é o judaísmo financiado pelo cristianismo que está atacando o islamismo.
Aí você vai ver que o islamismo vai crescer mais ainda, não tem para onde correr, entendeu? 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     
Muito bem, na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã, virtudes que temos pedido a Deus para que tenhamos na nossa vida e possamos glorificar Ele, agradar Ele mais ainda com essas virtudes. Estamos no mês de março, estamos no dia 14, está aqui 14, 

aí a virtude que a gente ora é a esperança firme
porque agora vemos como em espelho, obscuramente, então veremos face a face. Agora conheço em parte, então conhecerei como também sou conhecido, 1 Coríntios 13 e 12.

A jornada do amor a gape. 
No contexto do texto mencionado, a passagem reflete a jornada espiritual do indivíduo em direção ao entendimento completo e perfeito do amor de Deus. Assim como agora vemos e entendemos apenas parcialmente, um dia seremos capazes de compreender plenamente o amor divino.
Essa compreensão transcende a visão limitada e imperfeita que temos atualmente, levando-nos a amar como Deus nos ama, como um amor a gape que não é baseado em sentimentos passageiros, mas em uma decisão consciente de amar incondicionalmente, mesmo quando não parece merecido. Está bom? Então essa é a marca dessa esperança em relação ao amor. 

A oração poema.
Ó Deus, concede-nos mais de tua graça amada, 
para que o amor a gape seja nossa constante luz, 
seja tua e a nossa prioridade durante a jornada, 
nos dê mudando em consequências de tua cruz. 

Agradecemos, Senhor, pois sabemos com louvor 
que tua vontade é que amemos mesmo assim. 
Reconhecemos a importância desse grande amor 
para sermos bênçãos por onde andarmos.

Enfim, oferecemos nosso ser e convivência toda a vida 
para que neste imenso amor que vem só de Ti, 
sejamos instrumentos de tua paz tão comovida, 
refletindo tua santa bondade para todos aqui. 

Nossa verdadeira adoração é esta que contamos, 
viver no mundo como bênçãos por teu amor, 
vivendo e amando como tu nos amas, cantamos 
para abençoar o mundo com teu vivo esplendor. 

Está bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje.



LIVRO AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. Vamos ver o que a gente tem para esse livro hoje. 

Contexto nacional e mundial.
O contexto nacional e mundial no qual Ação Humana foi escrito é crucial para entender a obra de Mises. O livro foi publicado em 1949, em um período pós Segunda Guerra Mundial, quando o mundo estava testemunhando uma expansão do intervencionismo estatal e do planejamento econômico em muitos países. 49 é um período que os Estados da Europa e Estados Unidos estavam intervindo por causa da guerra que aconteceu.
Porque a economia, o capitalismo é assim. Quando houver lucro, é só para a gente. Quando houver crise, aí todo mundo paga.
A ideia é essa. Quando está tudo muito bem, o Estado não se envolva, a gente quer ganhar sozinho. É um capitalismo mesmo.
É assim que funciona. Então a ideia deles é essa. Está tudo bem? Então o Estado não se envolva, a gente quer ganhar sozinho.
A gente vai explorar o trabalhador e a gente vai obrigar, de alguma forma, as pessoas a adquirirem o que a gente vende. A gente vai enricar, é nosso. Não se envolva.
Agora, quando existe a crise, aí o Estado é convidado. Não venha, porque senão o Estado vai acabar, vai dar tudo errado, porque o dinheiro que eu tenho acumulado, a riqueza que eu tenho acumulado, eu não vou dividir. Eu não vou pegar esse dinheiro para investir de novo.
O Estado agora pega o dinheiro de todo mundo, inclusive dos explorados, porque quem paga imposto de verdade são os explorados, tanto o trabalhador quanto o consumidor. Esses é que pagam imposto, os outros não. Os outros vão gastar dinheiro em outro país, em outra região, porque eles sentem que não podem se envolver com as pessoas aqui.
Essas coisas são os filhos do capeta. É por isso que é capitalismo. Então, veja, ele está observando que depois da Segunda Guerra Mundial, está lá o Estado se envolvendo, é quando ele vai escrever criticando essa situação.
Criticando no sentido de confirmar, ele está lembrando que é assim e que precisa ser assim para poder funcionar a coisa. Quando o mundo estava testemunhando uma expansão do intervencionismo estatal e do planejamento econômico em muitos países. Mises, tendo vivido as consequências devastadoras do totalitarismo na Europa, estava preocupado com as tendências políticas e econômicas emergentes que ameaçavam a liberdade individual do rico.
A liberdade estava ameaçando a liberdade individual do rico, do que tem o capital. Ele precisa ficar livre para gastar como ele entender que deve gastar. O outro não tem liberdade, não.
Ele é explorado, tem que trabalhar muito, vive para trabalhar para o rico. Então, não tem liberdade, entendeu? Liberdade é para quem tem. Essa é a ideia da economia defendida pelo Mises.
Então, vamos lá. Sua obra reflete uma crítica contundente ao coletivismo e uma defesa apaixonada dos princípios do liberalismo clássico. Liberalismo para o rico.
Sempre lembrando disso. O rico tem que ficar livre para dizer como ele vai gastar o dinheiro dele. O dinheiro dele, não.
Segundo Jesus, falou para o jovem rico, e Isaqueu entendeu bem, o dinheiro não é dele. O dinheiro é do que ele roubou dos outros, que ele tirou dos outros. Tirou dos empregados dele e tirou do consumidor dele.
Então, não é dele. Ele roubou. Ele usou artimanhas, entre aspas, legais para roubar dessas pessoas.
Estou falando do honesto. Quer dizer, usa situações ilegais. Não estou lembrando aqui dos muitos capitalistas que usam de maneira desonesta para adquirir e manter sua fortuna.
Esse aí a gente está botando em outra categoria. Então, ele é contra o coletivismo e a favor, apaixonado pelo liberalismo clássico. Em um momento em que essas ideias estavam sob ataque e sendo marginalizadas em muitos círculos acadêmicos e políticos.
Então, essa é a cabeça desse tamanzinho. Porque é um pobretão. Isso aí é um pobretão.
Isso aí não é rico, não. Rico não escreve. Rico não conta o segredo dele.
É muita vaidade e muito orgulho. Ele não pode contar. Então, quando você vê alguém escrevendo desse jeito, é porque é pobretão.
Vive das letras que escreve. Entendeu? Então, está aí. Mais um puxador favorável aos ricaços.
E brigando. Esse talvez seja dos que brigam. Vai lá para a briga mesmo para favorecer os interesses do ricaço.
É essa praga de gente que faz o mundo ser o que é. Porque se os explorados se unissem, o mundo seria diferente. Mas quem atrapalha são os explorados que não se unem. Ele quer briga com aqueles outros explorados.
Porque o ricaço não vem para a briga, não. Quem briga é o bestão aqui. É o explorado imbecil mesmo.
Muito bem. Deixa eu ver o que mais. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - LINK,     

A gente vem aqui e conversa um pouquinho sobre o estilo literário que tem na Bíblia e que a gente deve considerar.
Nós estamos... Cadê? Parece que nós saímos de um estilo. Pronto, 

vamos começar agora o estilo apocalítico
né? Passamos pelo Doutrinador, que eram as cartas paulinas e as cartas gerais. Agora a gente vem para conversar sobre o estilo apocalítico.
Esse estilo é muito diferente de todos os demais estilos. Ele é mais exagerado no seu porte figurativo. Então, os objetivos... Isso aqui é importante a gente relembrar, tá? 

Os objetivos dos dois testamentos.
O que é que tem na mente de quem está escrevendo nos períodos desses dois testamentos? Textos aos hebreus, no Antigo Testamento, então, visavam fomentar a supremacia sobre outras nações. Então, o tempo todo dos textos é dizendo, Israel, você é o povo maravilhoso. Você é o povo especial.
Você é o povo do Deus, que é maior do que os outros deuses. Você é o supra-sumo. Você é muito melhor do que todo mundo junto.
Essa é a ideia do Antigo Testamento. Com exceção do livro de Jonas. O livro de Jonas é um capítulo especial.
Onde ele mostra exatamente isso. Mostra a prepotência de Israel. A prepotência daquele povo.
Aquele povo se achava melhor do que os outros e não queria dividir essa condição. Apesar que não era, mas eles acreditavam que era. Então, eles não queriam dividir.
Jonas era exatamente o povo de Israel. Aquela resistência para não falar aos outros a respeito de Jeová. Então, está aí.
Essa é a ideia geral do Antigo Testamento. No fundo, ninguém está preocupado com Jeová ali, não. A preocupação ali é com a supremacia.
É um povo melhor do que os outros. No Novo Testamento, olha aqui. Textos aos cristãos visavam a supremacia sobre outras religiões.
Lá era a supremacia nacional. Agora, a supremacia religiosa. Coisa que Jesus nem abençoou uma coisa, nem apoiou uma coisa, nem apoiou outra.
Jesus falava do amor de Deus para o mundo inteiro. E mundo inteiro aí inclui todas as religiões. Todas.
Ele chega ao ponto de dizer assim, eu tenho vocês aí desse aprisco, mas eu tenho outras ovelhas de outros apriscos, de outros rebanhos. Jesus nunca, nunca criticou religião nenhuma. E olha que ele teve acesso a muitas.
Ele encontrou com pessoas da religião romana, da religião síria, da religião dos cananeus. Ele encontrou gente da religião, enfim, dos gregos, várias religiões. Não criticou nenhuma.
Ele respeitou todas. Conviveu com todos. E ainda quando foi elogiar a fé, a fé de pessoas, ele elogiou, segundo os textos, só de duas pessoas de religiões diferentes e perseguidos pelos judeus.
Ele elogiou a fé de um rumano e elogiou a fé de uma cananeia. Deu para entender? Jesus é Jesus. É Jesus.
E ainda falou para o povo de Israel, vocês não são filhos de Deus, vocês são filhos do diabo. João capítulo 8, 44. É claro que Jesus não está falando de cão, diabo, aquela coisa que as pessoas têm em mente e gostam disso, não.
Jesus está falando da mesma coisa de todo mundo. O mundo jaz no maligno. O mundo jaz no maligno.
Como é que diz Paulo? Porque todos pecaram e destruídos estão na glória de Deus. Todos carecem da salvação. É isso que ele disse.
Vocês são tão perdidos, pecadores, quanto qualquer outro povo. Não é que vocês sejam piores, não. Apesar que vocês gostam muito de mostrar isso.
Mas não são piores do que os outros, não. Entendeu? Então, essas duas perspectivas devem ser lembradas. Devem ser lembradas.
Tá bom? Muito bem. Para que a gente vai falar depois do estilo, etc. Esse novo estilo, o estilo apocalíptico.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre quando cristãos são judais antes. Vamos ver o que hoje a gente vai ver de crença que faz cristãos serem judais antes. 

Misticismos.
É isso mesmo? Deixa eu ver aqui. Deixa eu ver aqui. É isso mesmo.
Misticismos. Vamos ver aqui. É uma crença em cristãos que são judais antes.

(1) Misticismos e suas implicações. 
O misticismo representa uma crença exagerada na intervenção constante de entidades sobrenaturais no cotidiano das pessoas. Moisés, como outros líderes religiosos da época, atribuiu a motivos sobrenaturais uma série de eventos comuns, como as pragas do Egito, a provisão de maná e codornizes, no deserto e a abertura do Mar Vermelho.
O Mar Vermelho é um fenômeno que ocorre em outros momentos. Um general britânico, em 1882, viu ventos dos lados virem e abrirem um determinado trecho do Mar Vermelho. Vamos lá.
Muitos cristãos adotam essa perspectiva de maneira prejudicial ao Evangelho, imitando a tendência judaica do Antigo Testamento de interpretar eventos naturais como intervenções divinas sem considerar contextos históricos e científicos. Foi Deus, é Deus, é o anjo. Tem um anjo aqui.
Olha, ali é o demônio. O demônio está fazendo isso. Essa coisa mística.
Então, essa prática que havia entre... Só que eles não acreditavam em demônios, no caso, até o período do exílio, mas viam anjos em tudo. Era tudo Deus que estava agindo de bem e de mal com as pessoas. 

(2) Vida cotidiana e os misticismos.
O misticismo influencia profundamente a vida diária de muitos cristãos, levando-os a acreditar que cada acontecimento seja agradável ou desagradável é uma manifestação da vontade divina. Essa abordagem é adotada tanto por indivíduos genuinamente comprometidos com sua fé, no caso, o trigo imaturo, quanto por aqueles cujas motivações podem ser questionáveis, o joio cristão. 

(3) O pensamento judaizante e suas práticas.
Os judaizantes tendem a preferir acreditar em narrativas fantasiosas que envolvem a intervenção direta de entidades sobrenaturais. Eles dividem o mundo entre a proteção divina providenciada por anjos e a influência maligna dos demônios. Essas fantasias obscurecem a compreensão do amor universal e equitativa de Deus, frequentemente tornando-os vítimas de manipulações e medos promovidos por lideranças bem-intencionadas ou não.
Esta abordagem não segue o exemplo de Jesus, mas sim o entendimento limitado que Moisés teve na revelação sobre Jeová. 

(4) O contraste com o ensino de Jesus. Jesus viveu uma vida que desafiou qualquer noção de misticismo, entendendo tanto os momentos positivos quanto os negativos como parte da condição humana, considerando que chegou ao ponto de ser incriminado como eram os piores criminosos de seu tempo.
Você não vai ver Jesus sofrendo perseguição e dizer, isso é coisa do demônio, é o demônio que está fazendo isso, é o demônio que está usando pessoas. Jesus não entra nisso. Essa é muita infantilidade.
É uma crendice do Antigo Testamento que Jesus não aceita. Ele ensinou que as aflições do mundo são inerentes à existência e não têm um caráter espiritual. Jesus fala isso em João 16,33 e Paulo fala isso em 1 Coríntios 10,13.
Esta visão é contrariada pela crença em misticismos vividos pelos jundais antes causando problemas sérios para o cristianismo e o seu testemunho. Tem gente que fala mais do cão, mais do diabo e de demônios do que sobre Jesus e o amor de Deus. É impressionante como as pessoas gostam de misticismo.

(5) Abordagem amorosa de Jesus e o misticismo. 
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem evitar a adesão cega ao misticismo e buscar uma compreensão mais profunda e contextualizada da existência humana. Eles devem discernir entre os eventos naturais e a vontade divina, confiando na graça e no amor de Deus em todas as circunstâncias.
Esta abordagem está em conformidade com a verdadeira revelação de Deus, centrada no amor e na compaixão. Tá bom? Então, essa crença é contrária ao ensino de Jesus. Portanto, não é da revelação.


COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS NA BÍBLIA - LINK,     ###

E por último, a gente conversa sobre o que há na Bíblia de coerente ou não com Jesus Cristo. Deixa eu botar aqui para a gente identificar esse momento. Olha aqui.

Nós estamos no livro de Ruth
Vamos ver onde é que nós estamos no livro de Ruth. 

Nós estamos nas incoerências.
A nona incoerência. E aí lembra aqui. 

(9) Ênfase na beleza física.
É outra incoerência com Jesus. A atração de Boaz por Ruth é descrita em termos de sua beleza física e juventude. Ruth 3, 10, 11.
O que pode refletir uma valorização excessiva da aparência externa, em detrimento das qualidades interiores, contrariando o ensinamento de Jesus sobre a importância do coração. Então, essa necessidade de dizer que Ruth... Ele se impressionou com a beleza de Ruth. Aliás, essas mulheres do Antigo Testamento são muito notabilizadas pela beleza.
Quando a beleza é uma questão muito relativa, depende da pessoa. O que é belo para um pode não ser pode não. Geralmente não é belo para outro.
Claro, tem belezas universais. Tem umas belezas que todo mundo vai achar aquilo bonito. Mas sempre lembrando que isso tem a ver com uma atuação cultural.
A cultura vai nos dizendo o que é uma pessoa bonita. E aí a gente vai caindo nisso. A cultura vai desenvolvendo uma ideia e a gente vai caindo nisso.
Mas, na verdade, a beleza é relativa. Ela pode ser fruto dessa questão cultural. E Deus age com beleza, ou sem beleza Deus age com as pessoas.
Mas, no caso aqui, está sendo chamado como incoerência com Jesus, por causa dessa grande atenção que é dada pela beleza de Ruth. Ou pelo menos a beleza que é dita que ela tem no texto. 

(10) Outra incoerência com Jesus é o silêncio sobre Deus.
Embora a providência divina seja evidente ao longo da narrativa, não há menção explícita de Ruth Oboas expressando gratidão ou louvor a Deus por sua intervenção em suas vidas, em contraste com o ensinamento de Jesus sobre dar graças a Deus em todas as circunstâncias. Mateus 11, 25. Então, o silêncio deles em relação a Deus, aí foi para um outro extremo.
Tem gente que fala que Deus é que está fazendo isso, aquilo, aquilo, outro, como se Deus fizesse só para ele. Você vai ver muita gente dizendo muito obrigado porque fizeste isso para mim. Fica a ideia de que para os outros Deus não faz.
Ou Deus não fez. Foi somente a coisa que é impossível. Entendeu? Então não podemos cair nisso.
Porque eu não posso ficar me vangloriando diante de Deus, mas eu posso estar prejudicando o entendimento dos outros. Deus abençoa a você e a mim da mesma qualidade, na mesma quantidade que abençoa qualquer outra pessoa. Ah, mas tem gente que consegue mais coisas do que outras.
Há outros fatores. Deus concede a você a mesma capacidade de conseguir muita coisa, como também há o outro. Mas há outros fatores que estão envolvidos aí que Deus respeita.
Deus respeita. Mesmo não concordando, Deus respeita. Lembra do que a Bíblia fala? O amor ao dinheiro é a causa de todos os males.
Esse é um fator prepoderante nesse sistema que a gente vive. Então Deus me dá capacidade e dá a você. E dá ao outro.
Por causa de fatores que a gente vive, podemos conseguir muito mais coisas do que o outro, mesmo com as mesmas capacidades. Então Deus não deu a mim e a você. Deus deu a mim e a você a mesma coisa que deu pra ele.
Agora, as circunstâncias injustas, as desigualdades do mundo fazem com que uns consigam e outros não consigam. Tá? É muito egoísmo. Mesmo inconsciente, mas é muito egoísmo quando eu fico me expondo como uma pessoa muito abençoada e fico falando de coisas materiais, quando o outro, que também é muito abençoado por Deus, mas por causa de vários fatores, não tem as coisas materiais que eu tenho e que você tem.
É egoísmo. Ah, mas isso é maravilhoso. É Deus que deu.
Não, é egoísmo. Eu não estou pensando no outro. Eu não estou querendo ser bem, só estou preocupado em apenas me beneficiar.
Tá bom? Então temos que estar atentos a isso. Mas aqui tudo é falando sobre o silêncio, sobre Deus que eles demonstram no relacionamento deles. Tá bom? Deles quer dizer Boaz e Ruth.


Tá bom? A gente fica por aqui, a gente vai se despedindo, a gente ora pra que hoje seja um dia abençoador pra você e pras pessoas que estão ao seu redor. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta pra gente conversar mais um pouco a respeito da revelação do Senhor. Tá bom? Então, até mais.
Deus continue abençoando e usando você.









.
____________________________________


'46<<< >>> ÍNDICE      zzz


15 de Março de 2024
CULTO 983, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui-Qui, Sex, Sab,     ###

(1) Ação Humana: Entenda a economia com Mises
.
(1) Estilo Apocalíptico na Bíblia: Revelações e mistérios
.
(2) Cristãos judaizantes: A marca da besta e outras crenças
.
(2) Oração da manhã: Paz interior e amor agape
.
(3) Jesus e a salvação universal: uma nova perspectiva
.
(3) Descubra a revelação de Deus e Jesus
.
(4) Cristianismo capitalista e a crítica de Jesus aos ricos
.
(4) A verdadeira mensagem de Jesus sobre prosperidade
.
(5) A desigualdade social e a falsta democracia
.
(5) A incoerência da prosperidade material na Bíblia
.
(6) Jesus ou Paulo, a quem seguir?
.
(7) A visão judaica da prosperidade e o amor de Deus
.

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa sobre a revelação de Deus, entendendo que se tivermos uma ideia sobre isto, sobre este tema, sobre este assunto, tudo mais fica muito claro para sabermos o que é de Deus e o que não é de Deus, e aí a gente vai encontrar muito dessas duas coisas, o que é de Deus e o que não é de Deus, a gente vai encontrar muito disso na Bíblia e fora da Bíblia. Então quando a gente sabe exatamente identificar uma coisa e outra, então fica muito mais fácil a gente entender a Bíblia ou qualquer outra coisa.
A gente começa sempre nos nossos cultos falando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas, e são muitos os dogmas que tem por aí. Vamos ver hoje o que é que a gente vai destacar. 

A gente começa falando sobre a revelação
lembrando que só é palavra de Deus o que for coerente com Jesus.
Por quê? Porque Jesus é totalmente coerente com a revelação que Deus tem feito desde a fundação do mundo, desde antes de Adão. Então só é palavra de Deus, só é de Deus o que for coerente com Jesus. O que não for coerente com Jesus, devemos entender e perceber logo, é acréscimo humano.
E aí você vai encontrar muito disso em Moisés, em Davi, nos profetas, nos apóstolos, mas você precisa olhar pra Jesus pra identificar neles o que é de Deus e o que não é de Deus. 

Como hoje é sexta-feira, a gente chama atenção exatamente pra esse critério
Jesus Cristo. Ele é a máxima revelação de Deus, aquilo que Deus queria nos revelar, a melhor revelação, a mais perfeita revelação de Deus.
Ele diz que ele é a verdade de Deus, de tudo que Deus queria e quer falar a todos os seres humanos. Tá bom? Então ele é esse critério. Foi coerente com Jesus? É de Deus.
Não foi coerente com Jesus? Não é de Deus. Ah, mas o profeta, Moisés, quem quer que seja, disse que foi Deus que falou. Bom, a gente respeita, a gente, né, a gente nos dê também as nossas tolices, é a deles também.
Muito bem, eles entenderam assim, mas Cristo é que é o nosso critério pra saber o que é de Deus e o que não é de Deus. Tá bom? Isso fica, deve ficar bem claro pra que a gente possa identificar na Bíblia ou fora da Bíblia, então, as verdades de Deus. 

SALVAÇÃO UNIVERSAL
Dito isso, a gente conversa sobre salvação universal, 
né, a salvação que Deus providenciou para o mundo todo e que aconteceu depois de Cristo, né, lembrando que antes de Cristo e depois de Cristo não há diferença, porém, nós vamos, né, mencionar o depois de Cristo.

(1) Então, a gente tem aí, durante a vida de Jesus, 
- né, ele nunca apelou pela mudança a ninguém da religião deles. Você não vai ver em momento algum, Jesus encontrou, por exemplo, com gregos, e você conhece a religião grega, né, se não conhece, pesquisa, tá. A religião encontrou romanos, encontrou sírios, encontrou cananeus, encontrou, é, o que mais de religião ali, ele encontrou fenícios, encontrou gente de muitas partes do mundo e de muitas religiões diferentes.
Jesus nunca, nunca disse, deixe sua religião e venha. O que Paulo fez? Ora, se Paulo fez e Jesus não fez, então aquilo que Paulo fez não é de Deus, viu o critério? Só é de Deus o que é coerente com Jesus. Sabe o que Jesus fez? Jesus chegou a elogiar a fé, não de judeus, nem de nenhum daqueles apóstolos.
Pelo contrário, homens de pouca fé, foi o que ele disse para aqueles apóstolos dele. Sabe o que foram as duas pessoas que Jesus elogiou a fé? De um romano, tá, um romano, o centurião, e de uma cananeia. Dois povos perseguidos pelos judeus, e mais, ele elogiou, numa parábola, né, mas ele elogiou a religiosidade, a prática religiosa dos samaritanos.


Não eram prepotentes, então ele elogiou. Deu para entender? Se coloque nessa situação e pense no que Jesus fez, tá? Então, ele nunca apelou mudança de religião a ninguém. 

- O Espírito Santo convencia e convertia, e Jesus acreditava nisso.
Então, havia alguém ali no meio dele que precisava de ser convencido de pecado, da justiça e do juízo? Não era Jesus quem deveria fazer isso, o Espírito fazia. Ele confiava no Espírito, a gente não confia. A gente vai lá, arranja argumento para tentar provar isso para as pessoas.
Alguém aqui precisando de conversão, não era a função de Jesus, entendeu? Ele confiava que o Espírito saberia fazer isso, e é isso que falta em nós. É por isso que a gente é tão, muitas vezes, prepotente com as religiões dos outros, intolerantes com a prática religiosa deles, porque a gente não confia no Espírito Santo, entendeu? 

- Aqui tem muitos salvos foram surgindo, 
muitos salvos na convivência com Jesus. Não porque ele apelava, levante a mão, vem a cá, não, nada disso.
O Espírito Santo sabia fazer a obra muito bem. 

(2) Muito bem, depois de Cristo, 
outras ovelhas, Jesus chega e diz, olha, eu tenho outras ovelhas que eu vou buscar, João 10, 16, 

- vocês são desse aprisco aí, mas eu vou em busca de outras ovelhas, de outros apriscos, Jesus, tá bom? O que mais? 

- Eles ouvirão a minha voz, eles ouvirão a minha voz, eles vão, já têm recebido a revelação de Deus e o convencimento necessário que o Espírito opera. 

- E farei com eles e vocês um só rebanho.
Difícil pra gente, né? Na nossa prepotência, a gente acha que só a gente, igual os judeus faziam, os outras nações não, só nós, e a gente repete essa ideia judaizante, egoísta, prepotente, somente nós, aprendemos isso com Paulo, inclusive, a ideia dele é que quem tiver em outra religião não vai ser salvo, somente quem está no cristianismo, é por isso que ele saiu feito um louco, levando pessoas a se converterem ao cristianismo, porque fora do cristianismo não há salvação, na cabeça dele, Jesus não pensava assim, Jesus não pensava assim, e entre Paulo e Jesus, eu fico com Jesus, tá bom? Muito bem, o que mais aqui? 

(3) Aí vem o i de pregai, 
que a gente vê no texto, não é i de pregai, na verdade não é isso que está escrito no texto, no texto está dizendo assim, indo por onde vocês forem, testemunhem a luz e o sal que vocês são, entendeu? Por onde forem, então, façam discípulos, preguem, a ideia aí, olha lá se não tem uma mãozinha aí dos apóstolos que escreveram mais tarde, mas a ideia de Jesus é, por onde vocês forem, testemunhem, vivam, sejam luz, sejam sal, sejam bênção, larguem essa vaidade de querer que todo mundo venha para a religião de vocês, larguem essa vaidade, vá, testemunhem, deixe o Espírito convencer as pessoas, deixe o Espírito converter, se for necessário converter, deixe o Espírito fazer a obra dele, larga essa vaidade de que a minha religião é melhor do que a sua e a sua, se você não vier para cá, você vai, larga essa vaidade, isso é coisa de criança, coisa de menino, meu brinquedo é melhor do que o seu, Jesus não agiu assim, Jesus não fez isso, Jesus respeitou a religião de cada um e deixou que o Espírito fizesse a obra em quem precisava ser feita a obra e acabou, precisamos seguir Jesus e não Paulo, precisamos amar e respeitar como Jesus fez e não como Paulo, na sua arrogância judaica, de só a minha religião é que salva, tá bom, muito bem, dito isso, a gente então vai para um segundo momento do nosso curto, 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     

a gente conversa sobre a oração da manhã, a oração da manhã são virtudes que pedimos a Deus nos dias do ano, já temos aí, já estamos no terceiro mês deste ano, então vamos ver o que é que nós temos para hoje, estamos no mês de março, 

estamos conversando sobre o amor a gape
as virtudes que há na sequência, que tem no texto do amor a gape 

e hoje 15, a gente fala sobre a paz interior 
e se repartir todos os meus bens com os pobres e ainda entregar o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me aproveitará. Primeiro Coríntios 13, 3, paz interior, olha, quem tem paz interior é mais fácil amar, é mais fácil produzir paz onde estiver, não anda desconfiado de ninguém, não assusta ninguém, dá a outra face, anda segundo a milha, quanto mais paz interior a pessoa tenha, mais ele é seguidor, imitador de Jesus. 

Vamos ver aqui, a sublime essência do amor a gape, 
no contexto do versículo citado de primeiro Coríntios 13, 3, a paz interior é abordada como uma manifestação intrínseca do amor a gape, o texto ressalta que mesmo que alguém distribua todos os seus bens aos pobres e entregue o próprio corpo para ser queimado, sem possuir o amor verdadeiro, tudo isto é vazio, aqui a paz interior surge como uma expressão desse amor, não apenas como um sentimento, o sentir essa paz, mas como uma escolha consciente de amar incondicionalmente, mesmo em situações desafiadoras ou diante daqueles que parecem não merecer.
É uma paz que transcende as circunstâncias externas, uma harmonia interior enraizada na decisão de amar e ser um instrumento de benevolência e compaixão para com as pessoas próximas. 

Oração poema de hoje, 

Senhor, imploramos que tua graça nos cresça, 
que a paz interior seja nossa busca com ardor, 
que em cada gesto e palavra a gape resplandeça, 
que nossa vida seja um testemunho do teu amor. 

Agradecemos, pois sabemos que é tua vontade 
que nos abençoarás com essa grata paz interior, 
que em tua luz encontraremos boa serenidade 
e em meio a tempestades firmes em teu amor.

Senhor, queremos, ó Deus, que teus desejos nos vençam 
para agradar-te em cada pensar, viver e em dor, 
que nossa existência seja uma fonte de bênção, 
que tua graça nos faça instrumentos de amor. 

Oferecemos a ti, Senhor, nosso ser e convivência, 
que em nós floresça a paz além do entendimento, 
que em cada interação reflitamos tua clemência, 
que sejamos canais de tua paz e de teu provento. 

Cantamos, nosso verdadeiro culto é para ti viver, 
espalhando tua paz e amor por onde passemos, 
que nossa vida seja um hino de louvor a teu ser, 
que em cada respirar ao teu amor agradecemos.

Tá bom? Então essa é a nossa oração, poema de hoje, tá bom? 


LIVRO AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. É um dos livros que nós, um livro muito famoso, muito conhecido, principalmente nessa área de economia e como outros livros a gente está dando uma visão, tendo uma visão do que o escritor está mencionando, tá? 

Nós estamos nas considerações 
e aqui nós temos o seguinte, afirmações e conclusões importantes feitas por Ludwig von Mises em seu livro Ação Humana, um tratado de economia. 

(1) A primeira consideração que ele menciona, teoria do valor subjetivo.
Mises argumenta que o valor de um bem é subjetivo e reside na mente dos indivíduos, baseado em suas preferências, necessidades e circunstâncias. O verdadeiro valor é verdade, né? Essa caneta, ela tem um valor para mim pela importância que eu dou a ela. Já a outra pessoa dá outro valor porque ela é importante, diferente para a outra pessoa.
Então o valor termina sendo dependente, é subjetivo, como ele mesmo mencionou. O valor não está nela mesma, mas está na importância que você dá. Para aquela pessoa que isso aqui não é importante, isso aqui vale zero, a pessoa não vai dar dinheiro nenhum com isso.
Para quem precisa muito, ela vai pagar um preço maior do que aquele que precisa mais ou menos, né? Então, é muito subjetivo. Isso ali, ele tem razão. Apesar que a gente é fruto de uma... é fruto de um sistema, né? O sistema diz pra gente o que é que é importante, tá? Então, ela diz, olha, você não consegue sobreviver sem isso, olha, isso vai fazer você muito feliz, olha.
Isso vai fazer você uma pessoa realizada, olha, todo mundo tá usando, só você não está. Então, tudo isso vai produzir valores na minha cabeça sobre aquilo. Não é aquilo que é importante, mas é o que o sistema faz para que eu compre mais, para que eu gaste mais dinheiro.
Porque o rico lá, o dono, ele precisa do meu dinheiro pra ficar mais rico, né? E eu ficar iludido que aquilo vai me fazer bem, aquilo vai me agradar, aquilo vai me fazer feliz. Eu fico nessa ilusão. Aí chega depois, quando eu tô com aquilo na mão e eu olho pra aquilo, eu digo, não, não é tão importante quanto eu pensava.
Mas não importa agora, ele já tá com o meu dinheiro lá em cima, né? Então, o sistema trabalha dessa forma. E a gente cai, e a gente facilita tudo. Ah, então isso é uma liberdade.
Não, não é liberdade. Você trabalhar com a mente das pessoas, pra ela fazer o que você quer, não é liberdade. Ah, mas ela não está, porque ela não está percebendo.
Mas você que é o perverso, você que é o maldoso, você que é o diabo, você sabe a maldade que você está fazendo. Entendeu? Então existe a maldade. Você é ruim, porque você precisa explorar seu empregado e explorar quem não precisa do seu produto.
Porque você só quer a grana, o dinheiro, né? Aquilo que é da riqueza deles. Tá? Segundo, segunda consideração. 

(2) Escassez e escolha.
Ele postula que a economia é moldada pela escassez de recursos e pela necessidade de fazer escolhas, onde os indivíduos buscam maximizar sua utilidade diante de alternativas ilimitadas. Então veja só como é que vai aumentar ainda mais o preço da caneta. Eu preciso, e tem poucas no mercado.
Eu fui trabalhado na minha mente de que aquilo é importantíssimo pra mim. Eu só serei feliz se eu tiver a porcaria de uma caneta. Eu fui trabalhado de muitas maneiras pra acreditar nisso.
E tem poucas canetas. O que é que eu vou fazer? Eu pago qualquer preço por essa coisa malvada, perversa. Essa escassez vai fazer com que eu gaste ainda mais do que a minha tolice de achar que eu preciso muito disso.
Então essa escassez vai levar então a que o mercado funcione. Veja que tudo funciona. Essas observações estão todas trabalhadas, entendidas.
Quem é que mais usa isso? O bandido lá em cima, o que tá querendo roubar todo mundo. Ele sabe dessas informações ou então ele paga alguém, ele explora de alguém pra poder pensar isso pra ele, pra como enganar, como roubar as outras pessoas. Bem que Jesus disse pra o jovem rico, vá devolva tudo aos pobres.
Vem e siga. Tá bom? Esse é o segundo. A gente fica aqui no segundo e amanhã a gente volta a conversar um pouquinho sobre a sequência.
O terceiro e adiante. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - LINK,     

Aí a gente conversa sobre estilos literários que estão na Bíblia e que a gente precisa saber, a gente precisa compreender como é que funciona esse estilo pra poder então a gente melhor aproveitar o texto, aquilo que foi escrito. 

Então nós estamos no estilo apocalítico.

Aqui tem sobre o estilo. 
O estilo apocalítico é presente em obras como Daniel, tá lá em Daniel também, porque começou tudo no judaísmo a partir de Babilônia mesmo. Em Daniel, Ezequiel, as ilustrações de Jesus e o apocalipse é caracterizado por sua ênfase na revelação de eventos futuros e na intervenção divina nos assuntos humanos.
Vamos explorar em detalhes. Veja só. Nas parábolas de Jesus, não todas, mas você vai encontrar isso.
Por exemplo, na parábola do grande julgamento. Ali está presente essa cultura apocalítica, esse estilo apocalítico. E a gente tem que identificar.
Veja só, vou entender o que está sendo mencionado aqui. Não pode ser uma coisa ao pé da letra, mas o que está sendo usado aqui como parábola pra me falar. Só que essa parábola tem a ver com esse estilo apocalítico.
Muito bem. Vamos ver em detalhes. 

Estilo apocalítico.

Esse estilo literário é marcado por visões, simbolismos, imagens catastróficas e a revelação de mistérios divinos sobre pseudos e imagináveis segredos divinos, mistérios divinos. Em Deus não há mistérios. Precisamos entender isso.
Não há mistérios. Jesus não trabalha com mistérios. Deus trabalha com coisas bem claras, bem entendidas.
Quando a Bíblia diz, naquela história, naquela parábola em Isaías, até os loucos entendem o recado de Deus. Não há nada oculto, não há nada de mistério. Nós é que complicamos coisas simples.
Só pra você ter uma ideia. A gente já lembrou isso aqui outro dia. Jesus diz, falou para o ladrão da cruz, hoje mesmo, hoje para o judeu, é até cinco horas da tarde.
E ali já eram três da tarde. Hoje mesmo estarás comigo no paradiso. Quer dizer, daqui a alguns minutos, você vai estar comigo lá no céu, lá na eternidade.
Jesus falou. Simples, uma coisa fácil de entender, mas não. As pessoas, em vez de seguir o que Jesus falou, as pessoas vão correr para as ideias malucas do judaísmo daquela época.
Não, vai ter uma volta, Jesus vai voltar, vai haver ressurreição de mortos. Veja só, tão simples, mas não, a gente vai complicar, porque, na verdade, a grande maioria das pessoas gosta de coisa complicada. Elas gostam de coisas que os outros expliquem para elas.
Entendeu? As pessoas não gostam de entender, elas gostam de serem enganadas. Enganadas. Mas são coisas simples.
Deus não trabalha com coisas misteriosas. Coloque isso na sua cabeça. Tudo é simples em Jesus.
Tudo é simples. Tudo é muito simples. Então, muito bem.
Então, dentro, são ideias de mistérios divinos, nesses textos apocalíticos. Sobre o destino final da humanidade e o plano de Deus para o mundo. Só tem um.
Deus vai trabalhar o tempo todo para salvar o maior número possível de pessoas. Só isso. É simples.
Ele não obriga ninguém a nada. Não tem mistério. Geralmente, o apocalipse apresenta uma narrativa dualística, com um confronto entre forças do bem e do mal, culminando em um desfecho onde o bem triunfa sobre o mal.
Essa é a ideia. Por que isso? Veja só. Os cristãos saem do judaísmo.
O judaísmo se sentia a cereja do bolo. O judaísmo, a ideia era que nós somos melhores do que os outros, porque nós servimos... Servimos, não. Nós somos os escolhidos do Deus dos deuses.
De Jeová, que é o Deus dos deuses. Ele é maior e mais poderoso do que todo mundo. Mas, só recebia pancada ali.
Porque o povo rebelde, o povo prepotente, o povo arrogante, não se dava bem, nunca se deu bem com vizinhos. Nunca! Porque são arrogantes. Quem aguenta viver com gente arrogante? O arrogante, até o sorriso dele faz mal para as pessoas.
Até as histórias que ele conta, faz mal. Então, isso cria revolta, porque a prepotência é grande demais. Então, o que acontecia? Viam lá os inimigos, feriam, prejudicavam e tal.
Então, eles se sentiam como... Nós somos o povo do Deus Todo-Poderoso e o povo de outros deuses menores nos ofendem. Mas, porque você provoca o tempo todo. Aí, a ideia de que... Como é que faz, então? Veja só, o mal acontece.
Eles estão fazendo isso contra nós. Mas, nós, no futuro, não demora, nós teremos a solução. Nós teremos... É só uma justificativa para manter a prepotência.
Não, eu estou aqui sendo humilhado pelos outros. Mas, eu sou o povo do Deus Jeová. Porque a gente sofre isso.
Mas, vai chegar a hora que a gente vai ficar por cima da situação. É só para... Você entendeu o argumento de gente assim? Então, é assim. Agora, a gente está sofrendo, mas depois a gente vai vencer.
Essa é a história do apocalipse. Essa é a história da cultura apocalítica. Justificativa.
Gente, aguenta firme aí. Entendeu? A gente é arrogante mesmo. A gente é o melhor do que todo mundo.
Mas, aguenta firme aí o sofrimento que a gente está tendo. Porque vai chegar a hora que nós vamos ficar no lugar deles. Eles vão ser... Nós vamos submetê-los.
Nós seremos o povo. É esse o argumento. É essa a conversa.
Entendeu? Então, resulta nesse estilo apocalítico. Muito bem. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Aí, a gente conversa um pouquinho agora sobre quando é que cristãos são judaizantes.

Vamos ver o que é que a gente conversa hoje. Está aqui. 

Marca da besta.
Apocalipse de novo. Cultura apocalítica de novo. A marca da besta é uma crença em cristãos que são judaizantes.
Está bom? Então, vamos lá. 

(1) A crença na marca da besta na cultura apocalítica judaica. 
Na cultura apocalítica judaica, nascida a partir do exílio babilônico, a crença na marca da besta fundamenta-se na dualidade entre as forças do bem, representadas por Israel, sob a proteção de Jeová, e as forças do mal, compostas pelas nações idólatras, especialmente as poderosas, como Babilônia.
Entendeu? Aí nasce dali, dentro dessa explicação que eu acabei de dizer. Olha, eles estão vencendo, mas vai chegar a hora que nós é que vamos vencê-los. Essa é a ideia apocalítica.
Aí tem os poderosos como Babilônia, Pérsia, Crécia, Síria e Roma, em cada época do domínio desses povos. A chegada do Messias está ligada à libertação de Israel, desses impérios e ao estabelecimento do reino mundial de Jeová. Eles não são agora um domínio ao mundo? Nós é que vamos vencê-los e vamos dominar o mundo.
Essa é a ideia. Aqueles que possuírem a marca do mal serão tratados como nações idólatras por Jeová e seu enviado, refletindo uma interpretação cristã nociva do Antigo Testamento. Ele, o Messias, virá e eu, então, quem tiver a marca da idolatria, a marca de outras nações, serão exterminados, vão desaparecer, porque só vai ficar o reino de Jeová.
Tolice, né? Não tem nada a ver com Deus isso. 

(2) Vivência da marca da besta no cotidiano cristão. Muitos cristãos interpretam a marca da besta como parte da vontade do Senhor, baseando-se em passagens bíblicas e satisfazendo inclinações legalistas.
Essa interpretação influencia tanto o cristão joio quanto o trigo imaturo, que adotam uma postura de conformidade com a interpretação literal das Escrituras. E com isto sofrem uma religião violenta e ameaçadora, que os obriga a serem também assim com as outras pessoas. A minha religião me oprime.
Então eu oprimo os outros. A religião me assusta, me amedronta, coloca em mim muita dúvida. Então eu tenho que fazer isso com as outras pessoas também.
Doentes. Somos resultado de religiões doentes. 

(3) Medo dos judaizantes e a busca pela identificação da marca.
Os judaizantes vivem em constante medo. Buscando identificar a marca da besta para evitá-la e até mesmo perseguindo aqueles que possam ser associados a ela. Já se apavoraram com o número da identidade, número do CPF, código de barras, símbolos de empresas e produtos, chip nas vacinas.
Coisa do cão mesmo, né? E outras coisas mais. Sua abordagem reflete uma devoção apavorante a Jeová, baseado na experiência de Moisés com a revelação limitadíssima sobre Deus. Em detrimento do amor e ensinos de Jesus, que vive um Deus de amor, misericórdia, paciência e respeito.
Tá bom? 

(4) Postura de Jesus contra a crença na marca da besta. 
Jesus nunca mencionou a marca da besta em seus ensinamentos e viveu uma mensagem de perdão e amor, enfatizando que apenas o novo nascimento, presta atenção nisso, somente o novo nascimento determina a salvação de uma pessoa. Ninguém perde salvação porque tem sinal da besta, porque tem ou não tem... Isso é judaizante.
Isso é ideia judaizante. Nada a ver com Jesus. Ele rejeitou o legalismo e afirmou que o Espírito Santo guia os salvos à verdade.
João 16, 13. Essa abordagem contrasta com a interpretação dos judaizantes, que promove medo e prejudica o testemunho do cristianismo. Testemunho pérsimo.
Pérsimo do cristianismo. 

(5) A abordagem amorosa de Jesus em relação à crença na marca da besta. Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem rejeitar o medo e a interpretação legalista da marca da besta.
Em vez disso, devem viver em amor e confiança na orientação do Espírito Santo, que os conduz à verdadeira compreensão da fé. Isso está em Romanos, capítulo 8. Capítulo 8, versículo 14. Muito bem.
Então, a marca da besta, na testa, na mão, na palma da mão ou sobre a mão, tudo isso é judaizante. Como é que eu coloco? Isso é judaizante. Não tem nada a ver com Jesus.
Isso é de gente que fica apegada a Jeová. Larga disso. Segue Jesus.
Meu fardo é leve. Como é que ele diz? O meu jugo é suave, o meu fardo é leve. Sai daquele negócio pesado lá, aquele fardo cheio de proibição, cheio de medo.
Sai disso. Se converte. Tá bom? Encontra Jesus.
Sai de Jeová que aquilo não leva você a nada. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     ###

E por último, a gente conversa sobre coerência ou não da Bíblia com Jesus. Nós estamos atualmente no livro... Cadê? 

No livro de Ruth.
Tá bom? No livro de Ruth. E vamos ver onde é que nós estamos. 

Estamos já nas incoerências no livro de Ruth.

(1) Estamos na décima primeira incoerência com Jesus. Foco na prosperidade material. 
A conclusão do livro destaca a restauração da fortuna de Noémi e a bênção de Deus sobre a sua vida material.
O que é interpretado como uma ênfase excessiva na prosperidade terrena em vez de busca pelo reino de Deus, conforme ensinado por Jesus. Então, o judeiro e o judaizante, né? Então, a prosperidade e a maneira de Deus se manifestar o seu amor, a sua... E quer dizer que a grande parte que é miserável, pobre, Deus não ama. Olha que coisa do cão.
Os ricos na humanidade toda é, no máximo, 5%. O resto tudo é classe média que é pobre e pobreza e miséria. O resto é isso.
Deus... Veja só a cabeça dessas pessoas. Deus só ama 5% e abençoa esses 5%. O resto Deus não ama, Deus não protege, Deus... Entendeu? São doentes.
É o cristianismo capitalista que a gente já tem conversado aí. São doentes. Não conhecem Jesus.
Jesus olha para aquele rico sem vergonha, representante de muitos ricos. Não vou dizer todos, não, tá? Mas 99%. Tô falando de rico, não tô falando de classe média, não.
Classe média é pobre. Mas aquele rico, riquinho, sem vergonha. Jesus disse, vá, devolva tudo aos pobres que você roubou, ladrão.
Venha e me segue, mas só depois você vai conseguir me seguir. Foi o que Izaquiel fez. Izaquiel entendeu.
Eu vou devolver, Senhor, aos pobres metade. E a outra eu vou pagar quatro vezes. E tirar o dinheiro todo.
Porque só existe riqueza se houver ladroagem. Não existe riqueza sem ladroagem. Entendeu? Tô falando de rico, tá? Não existe riqueza sem ladroagem.
Você tem que roubar do seu empregado e roubar das pessoas que você faz de tudo pra eles comprarem o seu produto. Tem mil maneiras legais que a lei... Quem é que faz as leis? Os bandidos que são pagos pelos ricos. Essas leis sem vergonha que tem aí é pra favorecer rico.
Não é pra favorecer pobre, não. Uma outra vez que aparece uma coisinha pra diminuir. Não é pra favorecer pobre.
É pra diminuir o inferno que esses bandidos ricos insensíveis pagam. Pagam os congressistas pra fazerem leis a favor deles. Entendeu? Essas leis que surgem aí.
Ah, que maravilha! Não, são leis pra amenizar a bandidagem deles sobre o pobre e sobre o consumidor. Estamos longe de uma democracia. Democracia, né? A gente tem que chamar atenção pra isso.
Quanto menor é a desigualdade social, maior é a democracia. Mas num país onde a desigualdade é muito grande, a democracia tá longe, muito longe. Enquanto houver um pobre e um rico numa democracia, não é democracia.
É mentira, é falso. Democracia é o governo do povo pelo povo para o povo e não para o rico. Isso não é democracia.
Tá bom? Então, muito bem. O foco na prosperidade, né? Então vem lá do judaísmo e a gente caiu nessa pataquada diabólica de mamão. A gente defende essa porcaria, essa mentira, essa coisa contra Deus.
Contra Deus. Jeová não. A ideia de Moisés sobre Jeová é que Deus abençoa.
Jeová abençoa esse negócio aí. Mas o Deus de Jesus, não. O Deus de Jesus é outra coisa.

Tá bom? A gente fica por aqui e a gente se despede. A gente ora e torce pelo dia de hoje, na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta.
Tá bom? Então, até mais. Deus abençoe.





.
____________________________________


'47<<< >>> ÍNDICE      zzz


16 de Março de 2024
CULTO 984, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui-Qui, Sex-Sex, Sab-Sab,     ###

(1) Saúde Mental e lições do livro
.
(1) A supremacia nacional e a história de Davi
.
(1) Jesus como critério da revelação divina
.
(2) A influência da propaganda nas preferências de consumo
.
(2) A racionalidade humana e a influência do sistema
.
(3) O estilo apocalíptico na Bíblia
.
(3) Jesus contra a teologia antropomorfista
.
(4) Oração poema: Refletindo o amor de Deus
.
(4) Moisés e a revelação divina: o que é coerente com Jesus
.
(5) Iniciando o culto: Revelação de Deus para todos
.
(5) A revelação de Deus desde Adão até hoje
.
(6) Oração da manhã: Virtudes para agradar a Deus
.
(6) Acréscimos humanos nos textos de Moisés
.
(7) A ilusão do mercado livre
.
(7) A teologia antropomorfista e sua nocividade ao evangelho


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Bom dia, nós vamos começar ou continuar o nosso culto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus, a respeito da vontade de Deus, da maneira como Deus tem se revelado, tem se manifestado a todas as pessoas, sem exceção, desde os tempos de Adão até a última pessoa que ainda existisse sobre a terra. Deus vai continuar se revelando a todas as pessoas. Então a gente tem iniciado o nosso culto conversando sobre 

verdades que quando conhecidas nos libertam de dogmas.
Então a gente vai conversar sobre isso. Vamos ver o que é que nós temos para hoje. A gente lembra, reforça a ideia da 

revelação como sendo tudo que seja coerente com Jesus,
dentro da Bíblia ou fora da Bíblia.
Foi coerente com Jesus, é da revelação de Deus, é do próprio Deus, tá bom? Então, como hoje é sábado, a gente relembra também o seguinte, 

Jesus então é esse critério 
para sabermos dentro da Bíblia ou fora dela, ou em qualquer outro livro religioso, ou em qualquer religião, ou em qualquer ramo da existência humana, a gente lembra que Cristo é esse critério, para sabermos o que é de Deus e o que não é de Deus. Lá em João capítulo 14, versículo 6, a Bíblia Jesus, ele lembra que ele é a verdade, o caminho e a vida, né? Então, isso é uma das afirmativas dele para explicar exatamente esse aspecto de ele ser o critério para se saber o que é de Deus e o que não é. Lá em Efésios 2, 20, também diz que ele é a pedra de esquina, pedra de esquina, né? E isso quer dizer que é a partir dele que a gente vai saber exatamente como Deus, o que Deus falou para, por exemplo, Moisés e lá no texto tá como é que Moisés entendeu. É por isso que ele vai fazer muito tempo, muitas vezes ele vai consertar, visto o que foi dito aos antigos, eu porém vos digo, entendeu, é justamente por isso, porque Deus falou uma coisa e muitas vezes, não poucas, muitas vezes Moisés entendeu diferente, né? E aí a gente chama de acréscimo humano, né? Aquilo que não é coerente com o ensino de Jesus.

MOISÉS
E aí então a gente entra em Moisés, para a gente falar sobre ele. 

(1) Lembrando primeiro o seguinte, não foi a primeira oportunidade de revelação, não foi Moisés, tá? A gente pode pensar, e é passado muitas vezes essa ideia para a gente, de que foi em Moisés que Deus começou a se revelar, não, 

- desde Adão. 
Então não foi em Moisés, né? Então desde Adão e isso vai se prolongar até a última pessoa, como já falamos, até a última pessoa que existir na terra.

- Então isso quer dizer que foram todas as pessoas, 
em todos os tempos, em todos os lugares, em todas as religiões e em todos os povos, Deus tem se revelado. 

- Veja só aqui, aqui tem assim, sobre misticismos, né? 
Então o que é próprio da linguagem hebraica, o hebreu é muito místico e pouca comprovação histórica, é exatamente muitas das coisas que eles vão escrever e que historicamente não combinou, não tem a ver com a realidade. 

(2) Aqui também tem o seguinte, muita revelação, tudo coerente com Jesus.

- Então você vai encontrar na Bíblia, ou basicamente em Moisés, que é isso que nos interessa hoje, a gente vai encontrar, isso aqui é uma estimativa, 60% do que Moisés escreveu é coerente com Jesus, 60%. Então isso é da revelação, isso foi o que ele entendeu corretamente. 

- Exemplo, amar o próximo, amar o estrangeiro, que mais? Estar-se voltado
para Deus, confiar em Deus, tudo isso é positivo, tudo isso é realmente coerente com o ensino de Jesus.

(3) Agora também tem muito acréscimo, 

- e aí a gente coloca 40% daquilo que Moisés escreveu não é coerente com Jesus. 
Tudo que seja, então, fora daquilo que Jesus ensinou, não é da revelação, e também então é um acréscimo que Moisés colocou no seu texto, entendendo ele que era da parte de Deus. E não somente Moisés, você vai encontrar isso em Davi, profetas, apóstolos, até os escritores que escreveram sobre Jesus, muita coisa ali não é de Jesus, é do acréscimo deles.
Eles se lembravam, ou eles juntaram lé, com cré, e acharam ou entenderam que aquilo Jesus ensinou, coisas assim, porque tem coisas ali que não tem a ver com Jesus. Então tem muito acréscimo, 40% é a estimativa que a gente faz. 

- O exemplo é, entre em Canaã e extermine todas as pessoas ali.
Isso não é de Jesus, isso não é coerente com Jesus, aquele negócio de Deus mandou pragas para prejudicar o Egito, nada a ver com Deus, Deus nunca faz isso. Deus é amor, Deus é justiça e Deus é santidade. Deus não consegue nem querer, nem pensar em fazer alguma coisa que fira seu amor, sua justiça e sua santidade.
E aquilo ali é coisa terrível, ali é do entendimento de Moisés. Deus mandou aqueles castigos, Deus mandou aquelas pragas. Não tem sentido nenhum dentro do que a gente conhece sobre Jesus, dentro do amor que a gente conhece a respeito de Deus.
Então ali, aquelas pragas, aquelas coisas, tem a ver não exatamente com Deus, mas com o Deus que Moisés entendeu, o Jeová. Aquilo que ele entendeu sobre Deus, aí então ele atribui a Deus, mas não tem nada a ver com o verdadeiro Deus de Jesus Cristo. Isso aí é sobre Moisés.


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     

Aí na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã. São virtudes que nós pedimos a Deus no nosso dia a dia, virtudes para nós, para que possamos agradá-lo melhor, fazer melhor aquilo que agrave o coração dele. Então vamos ver aqui, estamos no mês de março, estamos no dia 16, e aí temos a 

compreensão espiritual.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino. Agora que eu sou homem, tenho deixado as coisas de menino. Primeiro Coríntios 13, 11.

A essência da compreensão espiritual do amor agape. 
A compreensão espiritual, conforme descrito em Primeiro Coríntios 13, 11, é um processo de amadurecimento espiritual que transcende a mentalidade infantil, levando o indivíduo a abandonar as limitações do ego, daquela coisa pessoal, e a perceber as coisas sob uma perspectiva mais ampla e profunda. No contexto do amor a agape, essa compreensão se manifesta como uma decisão consciente de amar incondicionalmente, é uma decisão, independentemente das circunstâncias ou do merecimento aparente da outra pessoa.
É reconhecer que assim como Deus nos ama sem restrições, devemos entender, estender esse amor aos outros, mesmo àqueles que possam nos parecer indignos. É um chamado a maturidade espiritual, onde o amor transcende as emoções e se torna uma escolha
consciente de agir em benefício do próximo, refletindo assim a verdadeira natureza do amor divino. Eu recebo isso de Deus e eu passo isso para outras pessoas.
Eu não mereço e eu faço isso com quem eu acho que não mereça. 

A oração poema, 

ó Deus misericordioso, concedei-nos a graça, 
compreendei espiritualmente o verdadeiro amor, 
que nosso viver reflita Tua face no que fazemos 
e sejamos canais desse amor por onde andemos. 

Gratidão, Deus, por Vossa promessa e presteza, 
por bem atender a este desejo do nosso coração, 
que possamos viver em exemplo, amor e pureza 
e ser Tua luz em meio a toda mundana escuridão.

Reconhecemos, Pai, a importância desta virtude 
para nossa jornada de fé e serviço, esse prestígio 
que, por todo o nosso ato, em toda a nossa atitude, 
sejamos Tua bênção conforme o vosso desígnio. 

Oferecemos a Ti, humildemente, todo o nosso ser, 
nossa vida, nossas relações, todo o nosso viver, 
que em cada momento possamos demonstrar 
que o nosso verdadeiro culto é os outros amar, 
o nosso verdadeiro culto a Deus. 

Em Tua graça encontramos a força neste fim, 
para amar os outros como nos amaste primeiro, 
que em cada dia, em cada passo, bem assim, 
sejamos exemplos do Vosso amor verdadeiro.

Tá bom? Então, essa é a nossa oração poema de hoje. Muito bem. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre ação, sobre a ação humana, um tratado de economia.
É um livro, também muito conhecido, e nós estamos dando uma visão geral sobre ele, não é aquilo que o escritor nos coloca. Como é um livro muito influente, um livro muito importante para o mundo econômico, e a economia tem tudo a ver com a vida da gente, então a gente está refletindo sobre ele. Vamos ver onde é que nós estamos.

(3) Nós estamos na terceira consideração do livro. Ele diz o seguinte, preferências individuais. 
Mises, que é o autor, enfatiza que as preferências individuais variam de pessoa para pessoa, e podem mudar ao longo do tempo, influenciando as decisões de consumo e produção.
Isso mesmo. Agora, é claro que essas preferências de consumo da nossa parte, elas têm muito mais influência da propaganda, de todo um contexto que nos obriga, nos força a comprar o que não precisamos. Então, é todo um processo trabalhado para que a gente possa comprar o que a gente não quer.
Então, essa preferência termina recebendo essa influência, o que vai juntar muita gente, com mais vontade ou menos vontade, mas todos envolvidos na mesma vontade. Entendeu? Então, há uma influência poderosa disso. Alguém pode dizer assim, não, hoje em dia tem muito, por causa da televisão, do rádio, da internet, mas em épocas passadas, isso não acontecia.
Olha, eu lhe digo, acontecia, de uma maneira ou outra, acontecia, certo? Então, essa influência de a gente ser levado, obrigado a comprar o que a gente não quer, o que a gente não precisa, isso sempre aconteceu. Talvez, comparado com os sistemas hoje, antes era menos, porém existia, sem dúvida. A ganância de explorar, não só do trabalhador, mas do consumidor, essa ganância sempre forçou muita gente a agir de todas as maneiras para que isso acontecesse.

(4) A quarta consideração é a racionalidade humana. 
O autor pressupõe que os indivíduos são racionais e buscam alcançar seus objetivos da melhor maneira possível, dadas as circunstâncias. Sim.
Agora, onde é que é o problema? Eu quero alcançar, não o que eu gosto, o que eu prefiro, o que eu tenho maior inclinação. Eu quero alcançar aquilo que um sistema me diz que é o melhor para mim. Olha aí, de novo, somos manipulados, entendeu? Então, digamos, a minha vontade é ter uma determinada profissão.
Eu quero fazer aquilo, eu quero ganhar aquilo, eu quero vencer naquilo, eu quero ter prazer de fazer aquilo, mas aquilo não remunera bem, aquilo não paga bem. Então, toda a sociedade me diz que é bobagem minha eu fazer aquilo. Eu devo fazer aquilo que eu vou ganhar mais.
Então, quanto mais eu estou envolvido nisso, mais eu vou abandonar o que eu gosto, o que eu quero, e vou fazer aquilo que é passado para mim como mais recompensador financeiramente. Entendeu? Então, até passar da ideia de sabedoria. A sabedoria está em você procurar a profissão que vai lhe dar a maior recompensa, que vai lhe pagar melhor do que você fazer aquilo que você gosta, que você tem prazer, mas aquilo não lhe sustenta, aquilo não vai lhe ajudar em nada.
Entendeu? Então, essa racionalidade humana termina também não sendo uma realidade. É claro que isso aqui seria o ideal, mas não funciona, não é assim que acontece. Por que cursos de medicina são tão caros e raros? Justamente porque é passada essa ideia de que ali a pessoa vai se dar bem.
Aí não precisa ter aptidão não, não precisa ter jeito para aquilo não, não precisa ter inclinação para aquilo não. O importante é ganhar dinheiro. Certo? Então, esse é o sistema.
E aí essa racionalidade humana, quando ele pressupõe que nós somos racionais, não somos racionais, nós somos muito influenciáveis, nós somos muito cativos, cativos de um sistema. O sistema diz pra gente o que é melhor pra gente. Mas, na verdade, é o que é melhor para o sistema ou para aqueles que detêm o sistema de uma maneira mais direta, eles controlam melhor e eles saem ganhando mais com isso.

(5) Mercado livre é outro item, 
é outra consideração que ele coloca, mercado livre. Mises defende o livre mercado como o sistema econômico mais eficiente capaz de alocar recursos de forma mais eficaz do que qualquer forma de planejamento central. Olha, não existe mercado livre.
Não existe. Entendeu? Não existe. Por quê? Quem vai determinar isso é quem tem mais capital.
Então, não é livre. Entendeu? Não é livre. Poucos, pouquíssimos detêm o capital.
Então, eles determinam como é que funciona a coisa. Então, não é livre. É tolice acreditar nessa liberdade.
Entendeu? É tolice. É a gente cair numa mentira, mas é uma mentira que produz lucro. Por quê? Os detentores desse capital ganham com isso.
Todo mundo acreditando que existe uma liberdade, que você é livre para escolher a profissão que você quer, que você é livre para aplicar o seu dinheiro como quiser. Então, na verdade, não existe isso. É mentira.
Você tem pouquíssimas opções ou quase nenhuma opção. Entendeu? Então, é tolice. É toda uma estrutura para que apenas alguns se deem bem. É uma estrutura onde todo mundo pensa que vai chegar lá, mas não tem jeito.
É só entre 1% e 5% que chega lá. O resto vai ser apenas instrumento para enriquecer aqueles de lá. Isso não é pessimismo, não.
Isso é realidade. Isso é realidade. É toda uma propaganda.
Somos levados a acreditar nisso. Mas a miséria é fundamental que ela exista para esses 1% a 5%. Porque quando tiver a miséria, as pessoas vão trabalhar quase que de graça para eles e ainda vão beijar as mãos e os pés deles.
Achando que eles são as pessoas melhores do mundo. Entendeu? A sexta a gente conversa amanhã. Mas aí o mercado livre e essas coisas que a gente já viu têm a ver mais com o sistema do que mesmo com uma liberdade que a gente possa acreditar que exista.


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - LINK,     

Na sequência a gente conversa então sobre estilos literários que estão presentes no texto bíblico. 

Atualmente nós estamos conversando sobre apocalítica, o estilo apocalítico

E aqui tem, nos livros de Daniel e Ezequiel, o estilo apocalítico é utilizado para expressar a promessa de restauração e redenção nacional para o povo judeu.

Em meio à opressão e ao exílio, esses profetas oferecem visões de esperança prometendo que Deus intervirá para restaurar a supremacia de Israel e trazer justiça às nações, quer dizer, favorável a Israel. Lembre-se que os livros do antigo testamento, exceto o livro de Jonas, escreve para alimentar uma supremacia nacional. Quando os livros apocalíticos são escritos, quem lê e quem escreve sabe que aquilo é uma figuração.
Nós, por causa de teólogos mal intencionados alguns, outras gente vai acreditar que não, mas por causa de teólogos assim, nós é que lemos Apocalipse e outros como livros literais. Tolice, coisa de criança, bobagem. Gente que gosta de coisa mística, coisa oculta, coisa com muito mistério.
Então lê como sendo literal, quando na verdade não é. Se eu contar para você a história do coelho, da lebre e da tartaruga, é o que eu estou me lembrando aqui agora, todo mundo vai saber que é apenas uma ilustração, ninguém vai dizer que eu sou mentiroso, ninguém vai querer entender aquela história literalmente. Mas todo mundo pega Apocalipse e quer ler literalmente. Quando na verdade, quem lia naquela época, atrás do tempo de Jesus, quem lia e quem escrevia, não tinha esse interesse.
O que é que está dizendo ali naqueles livros apocalíticos? Olha, veja só. O povo dito que é de Deus, quem é Deus? Jeová. Quem é Jeová? O Deus dos deuses, o Deus superior a todos os demais.
Esse povo que é escolhido, protegido por esse Deus dos deuses, maior do que todos os outros deuses, esse povo está submetido a um povo de outros deuses menores. Como explicar isso para as pessoas? Como então a gente alimentar essa supremacia nossa? Aí vem então essas explicações, essas ilustrações. Não, gente, isso aí é só por um tempo.
Depois ele vai nos libertar disso e vai nos colocar tão poderoso ou mais do que o Império Romano, do que o Império Babilônico, do que o Império da Grécia. Ele vai nos levantar e vai nos dar o poder de assumir o domínio do mundo. Como esses povos de deuses pagãos, esses deuses menores, estão conseguindo.
Olha, se os deuses menores fazem seu povo ficar nesse poderinho todo, o nosso que é maior, o nosso Deus que é maior do que todos os outros deuses, vai nos fazer ser muito mais do que isso. É só isso. É uma explicação para uma coisa que eles afirmavam e que não estava visível a todo mundo.
Nós somos o povo mais importante porque nós somos de um Deus, do Deus dos deuses. Mas nós estamos submetidos agora, mas até chegar um determinado momento nós vamos assumir o poder, nós seremos o povo que vai dominar o mundo. Entendeu? Porque os povos de deuses menores estavam conseguindo isso.
Então os livros, a cultura apocalítica usava essas historietas, esses casos, aquelas situações de os bodes, as ovelhas, os chifres, essa coisa toda, usava todas essas ilustrações para dizer exatamente isso. Nós vamos vencer. Entendeu? É só essa.
Quando já Deus, olha, Deus está avisando, não é que Deus estava avisando, é que eles entendiam que seria assim. Então os livros de Daniel e Ezequiel trabalham, atuam exatamente assim. Está bom? Essa é para a gente entender Daniel e Ezequiel nessa preocupação.


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre quando cristãos são judaizantes. Já vimos vários momentos, vários fatores que fazem isso acontecer. 

Hoje a gente fala sobre a teologia antropomorfista.
É uma crença em cristãos que são judaizantes. 

(1) Teologia antropomorfista e sua nocividade ao Evangelho. 
A teologia antropomorfista é uma crença que reflete a tendência humana de atribuir a Deus características e emoções humanas, baseando-se na ideia de que o ser humano é criado à imagem e semelhança de Deus.
Isso leva muitos cristãos a interpretarem os sentimentos e emoções divinas como perfeitamente comparáveis aos seus próprios, aos dos seres humanos. Essa interpretação, no entanto, pode ser nociva, pode ser não, é nociva ao Evangelho, especialmente quando imita a visão judaica do Antigo Testamento, onde encontramos relatos de amor, ódio, ira e outras emoções atribuídas a Deus, a Jeová principalmente. Por exemplo, em Deuteronômio 7, 6, 8, vemos uma descrição do amor seletivo de Deus pelos israelitas, o que pode ser mal interpretado, não, o que é mal interpretação, aplicada de forma prejudicial pelos cristãos.
Deus não ama uma nação. Deus ama todo mundo, todas as pessoas, não é só uma nação. Mas Moisés, na sua cabecinha pequena, só entendia que Deus amava coisa de gente como a gente.
A gente não tem essas coisas? Deus ama a mim mais do que aos outros? Deus ama mais a minha religião do que a dos outros? É coisa de criança, infantil e imbecil. É coisa mesmo do ego, dessa necessidade de sermos melhores do que os outros. Coisa da carne.

(2) A vivência da teologia. A vivência da teologia antropomorfista no cotidiano cristão. 
No dia a dia, a teologia antropomorfista é muitas vezes adotada por cristãos que buscam justificar suas ações com base em uma interpretação literal da Bíblia, satisfazendo suas inclinações legalistas.
Referências bibliográficas relevantes incluem obras que abordam a hermenêutica bíblica e a interpretação dos textos sagrados à luz do contexto cultural e histórico, como Hermenêutica, em todos os livros que trabalham esse assunto. 

(3) Tendências judaizantes e seus fundamentos. 
Os judaizantes, influenciados pela teologia antropomorfista, tendem a atribuir a Deus sentimentos seletivos, baseando-se nas descrições encontradas nas escrituras hebraicas.
Eles enxergam em Deus ira, perdão, amor e bênçãos de maneira semelhante às experiências humanas. Vingança, matança, desejo de exterminar os outros, essa coisa humana, tudo isso é encontrado em Jeová, no Antigo Testamento. Essa visão é fundamentada nos relatos do Antigo Testamento, como os salmos de Davi e os escritos dos profetas.
Referências bibliográficas relevantes incluem estudos sobre o judaísmo do Segundo Templo, e suas influências na formação do cristianismo primitivo. 

(4) Quatro, o ensino de Jesus contra a teologia antropomorfista. Jesus contradiz a teologia antropomorfista, ao demonstrar que Deus transcende os limites humanos e é essencialmente amoroso.
Ele ensina que Deus ama incondicionalmente e não age com ódio, ira ou rancor. Essa compreensão é fundamental para o cristianismo, mas frequentemente é desafiada pelos judaizantes. Textos como João 3, 16, enfatizam o amor universal de Deus, enquanto Lucas 6, 27 a 36, exorta os discípulos a amarem até mesmo os seus inimigos.

(5) A postura cristã diante da teologia antropomorfista. 
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem rejeitar a teologia antropomorfista e buscar compreender a natureza divina através do prisma do amor incondicional. Textos como 1 João 4, 8, ressaltam que Deus é amor e devemos espelhar esse amor em nossas vidas.
Teólogos como Calvarte enfatizam a importância de uma teologia centrada no amor divino, como abordado em sua obra dogmática eclesial. Então, essa teologia de atribuir a Deus sentimentos humanos, comportamentos, atitudes humanas, isso é totalmente contrário ao ensino de Jesus. Portanto, não é de Deus.
Apesar que fomos criados à imagem e semelhança de Deus, Deus não sofreu os prejuízos do pecado. E nós, sim, sofremos. Além disso, não somos iguais a Ele.
Nós temos apenas semelhanças. Então, atribuir a Deus sentimentos e emoções humanas é totalmente contrário à verdade e à revelação do Senhor. Muito bem.


COERÊNCIAS E INCOERÊNCIAS COM JESUS NA BÍBLIA - LINK,     ###

E por último, a gente conversa agora sobre o que há de coerente ou não no texto bíblico em relação a Jesus. Nós estamos atualmente no livro de Ruth. Vamos ver aqui o livro de Ruth.

Nós estamos nas incoerências do texto de Ruth com Jesus Cristo. 

(12) Silêncio sobre perdão. 
Apesar das dificuldades enfrentadas por Noemi e Ruth, não há menção de perdão sendo concedido ou buscado em relação aos eventos passados, o que contrasta com o ensino de Jesus sobre perdoar setenta vezes sete.
O livro não se preocupa em falar sobre questão de perdão, a busca de perdoar. Muitas coisas foram acontecidas, tanto lá em Moab como também em Israel, em relação a Noemi e nada a respeito de pedido de perdão, nada a respeito da prática de perdão. É mencionado no texto e isso é algo que é contrário ao ensino de Jesus.

(13) A décima terceira incoerência é a ênfase na descendência. O final do livro destaca a descendência de Ruth e Boaz, especialmente o nascimento de Obed como uma bênção de Deus. Ruth 4.13.17 Refletindo uma ênfase na importância da descendência física, que pode não estar alinhada com a ênfase de Jesus na família espiritual.
As pessoas são importantes, independente de filiação, independente de descendência, mas como nós estamos em textos que trabalham a supremacia de uma nação, ou seja, Jeová, a ideia deles, né? Jeová, desde a criação, foi acompanhando uma linhagem para chegar na linhagem de Jacó. Então, todo mundo que passou por essa linhagem é gente protegida. Então, a ideia é essa, da supremacia, né? Para chegar até Jacó, para chegar até Davi, para chegar, então, a tudo isso, a essa história do judeu.
Então, todo mundo ali termina sendo especial, porque faz parte dessa linhagem que Jeová utilizou. E isso é contrário a Jesus Cristo. Não há pessoas especiais no amor de Deus, no amor de Jesus.
Todos são igualmente amados, todos são igualmente protegidos, queridos por Deus. Claro, existe a equidade. Aqueles que precisam mais, recebem mais atenção.
Não mais amor, mas mais atenção, tá? Mas o amor é igual com todas as pessoas. A décima terceira incoerência do texto de Ruti é a ênfase... Não, a ênfase desde já falando. 

(14) O conflito de interesses.
Conflito de interesses. A cena em que Boaz negocia com o parente mais próximo de Noemi pode ser vista como uma busca por interesses próprios e familiares, em vez de um compromisso genuíno com o bem-estar de Ruti e Noemi, contradizendo o ensino de Jesus sobre buscar primeiro o reino de Deus e a sua justiça. Então, Boaz, com toda a sua, entre aspas, importância, tinha seus próprios interesses.
E ele vai atuar para que esses interesses sejam evidenciados, sejam beneficiados. E isso é contrário ao ensino de Jesus. Essa é outra incoerência.

(15) A décima quinta incoerência em Ruti é a ausência de ensinamento moral explícito. 
Apesar das lições implícitas sobre fidelidade, lealdade e providência divina ao longo da narrativa, não há ensinamento moral explícito ou uma exortação prática da justiça, misericórdia e humildade, como encontrado nos ensinamentos diretos de Jesus. 

Então, o livro procura só mostrar aquilo, a descendência de Davi.
É uma valorização a isso, porque isso ajudaria na supremacia nacional. Então, o livro em si está mostrando momentos que o escritor sabe, conhece, da história de Noemi, de Ruti, de Boaz, para então chegar... Porque aí é que importa, dentro da visão dele, o rei Davi. Como é que chegou, como é que tudo isso começou e terminou na existência do rei Davi.
Então, por isso não há tanto interesse em negócio de perdão, negócio de ensino moral, nada disso. É só uma questão de vaidade, de orgulho, mostrar como é que a família do rei Davi se formou. Então, esse é o que nós temos aqui.

Amanhã a gente fala sobre o que podemos tirar do livro para nossa saúde mental. A gente fica por aqui e a gente se despede, a gente ora e torce para que hoje seja um dia abençoador na vida da gente. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente continuar conversando sobre a revelação do Senhor.
Então, a gente manda uma musiquinha e a gente se despede. Então, até mais. Deus abençoe.







'48<<< >>> ÍNDICE      zzz


17 de Março de 2024
CULTO 985, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) A persistência e esperança de Rute: uma lição de vida
.
(1) Descubra a verdade que liberta dos dogmas
.
(2) Importância do companheirismo e apoio emocional
.
(2) Provisão divina e saúde mental: o que a Bíblia nos ensina
.
(3) Coerência com Jesus é a chave da Revelação
.
(4) Davi e a Onisciência de Deus: uma reflexão
.
(5) O estilo apocalíptico na Bíblia: uma análise
.
(6) Oração da manhã: Humildade e amor divino
.
(7) A verdade sobre a lei da oferta e demanda


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Oi, bom dia. Nós vamos começar e continuar o nosso culto a Deus, 

REVELAÇÃO
onde a gente tem conversado, estudado, refletido sobre a revelação de Deus, tá? Entendendo que, conhecendo o melhor possível sobre essa revelação, tudo mais sobre Deus fica muito claro da gente entender. E muitas coisas que a gente encontra por aí, a gente pode se livrar porque a gente conhece esses detalhes sobre a revelação de Deus.
Coisas muito simples, vale a pena lembrar. Muito bem, a gente tem iniciado os nossos cultos conversando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas, tá? De muita coisa que a gente não pode, que é colocada aí, que não pode nem questionar. Não, foi Deus que disse, foi Deus que avisou, é Deus que está falando, não.
A gente, conhecendo essa verdade, ela nos liberta, tá? Então vamos ver o que é que hoje a gente destaca nessa nossa conversa. Primeiro a gente relembra sobre revelação. A revelação é tudo na Bíblia ou fora da Bíblia.
Tudo que for coerente com Jesus Cristo, tá bom? Tudo. Foi coerente com o ensino de Jesus, é de Deus, é da revelação de Deus, tá bom? Agora, tudo aquilo que não é coerente com Jesus, pode ser Moisés, por exemplo, Deus mandou a gente invadir Canaã e matar todo mundo, isso é incoerente com Jesus. Não, aquilo não é de Deus.
Moisés entendeu errado, né? Ou usou isso para alimentar aquilo que estava no coração dele, né? Jesus manda que a gente ame o inimigo, cuide bem do estrangeiro, entendeu? Então, foi incoerente com Jesus, a pessoa pode dizer que foi Deus que disse, que Deus que orientou, não é de Deus, não é da revelação de Deus, porque só é revelação de Deus o que for coerente com Jesus Cristo, tá bom? Então, esse critério é maravilhoso, tá? 

Aí hoje a gente lembra o seguinte, olha, Moisés tem muita coisa que é coerente com Jesus e muita coisa que não é coerente, muita coisa. 

Davi tem muita coisa coerente com Jesus, mas muita coisa incoerente. 

Os profetas também, 

os apóstolos também, os apóstolos, tá? 

Inclusive, aqueles que escreveram sobre a vida de Jesus, entendeu? Então, tem muita coisa, inclusive, que é dito que Jesus falou, que Jesus disse, que Jesus isso, Jesus aquilo, mas não é coerente com Jesus.
Por exemplo, você imagina Jesus entrando no templo e derrubando tudo, quebrando tudo, expulsando as pessoas, você vê Jesus fazendo isso? Se você vê, então é de Deus, mas se você não vê Jesus fazer isso, aquilo foi escrito, mas não foi Jesus que fez, não é de Jesus, entendeu? Outra coisa foi, recentemente a gente mencionou aqui o texto, lá em Mateus 18, quando Jesus disse assim, olha, se você for falar com uma pessoa e ela não quiser voltar atrás, não se arrepender, e ela não quiser de maneira nenhuma se arrepender, trate ela como um gentil e um publicano. Gentil e publicano quer dizer, trate ela como um nada, porque era assim que o povo judeu tratava também essas pessoas, gentil e publicano. Então, trate como nada, isso não é de Jesus.
Ah, mas foi Jesus que disse. Não, isso não é coerente com Jesus, entendeu? Então, foi coerente com Jesus, é de Deus. Não é coerente com Jesus, não é de Deus, sob hipótese nenhuma.
Então, esse é um aspecto da revelação que a gente pode chamar atenção aqui. 

REI DAVI
Aí a gente fala sobre Davi, não falamos um pouquinho sobre Moisés? Agora vamos falar um pouquinho sobre Davi. Davi, 

(1) UNÇÃO
ele (Deus) coloca unção que foi dado a Saul, depois foi dado a ele, e isso, essa questão, esse entendimento sobre unção, coloca em xeque a onisciência de Deus.
Como é que Deus entrega, diz que o seu ungido é Saul, e dentro de alguns anos, não, me decepcionei, isso aí não tem nada a ver, eu me arrependo de ter colocado Saul, agora eu vou botar Davi. Não tem sentido. Não tem sentido.
Deus não se arrepende e Deus não erra. Deus é que não erra. Os escritores erram.
Samuel errou, mas Deus não erra. Deus é onisciente. Se ele sabia que Saul não ia dar certo naquela função, como é que ele sabia? Deus é onisciente.
Como é que então ele vai lá e escolhe Saul? Nada a ver. Nada a ver. Só se for o Jeová, de Moisés, mas o Deus de Jesus é onisciente.

- Então, outro aspecto é a maneira mística de Davi escrever, de falar, de mencionar, de registrar as coisas. São situações com pouca comprovação histórica. A maneira do judeu falar é falando de coisas sobrenaturais. 
A gente falou de Moisés, quando Moisés disse que falava com Deus face a face. A Bíblia mesmo diz que ninguém jamais viu a Deus. Então, ali é uma maneira de falar. 
É uma maneira de falar. A mesma coisa é Davi, quando ele fala sobre o negócio de Golias. Esse negócio todo, entendeu? É a maneira dele falar, mesmo porque nada tem registrado historicamente sobre Davi.
Recentemente é que descobriram, numa cidade lá, um rei chamado Davi. Agora, depois de muitos anos, é que tem alguma ideia sobre a existência de um Davi. O restante está lá escrito de maneira mística.
Aquele homem que a Bíblia termina, em outros momentos, chamando de o homem segundo o coração de Deus. O bicho era matador, exterminador, ele era maldoso, adúltero, era tudo. Mas era o homem do coração de Deus.
É igual alguns cristãos que escolhem pessoas chamadas por Deus, pessoas que mentem, pessoas que fazem todo tipo de criminalidade, xingam o tempo todo, maltratam mulheres. Mas é o homem que Deus escolheu. Aliás, os cristãos, principalmente os evangélicos, lá na Alemanha, escolheram e trataram como o homem enviado de Deus, Hitler.
Então vejam que a gente se parece demais com todas essas coisas por aí. Como a gente é criança. Hitler, o homem enviado de Deus.
A gente não sabe quem é Deus mesmo não. Somos muito distantes de entender sobre Deus. Muito bem.

(2)MUITA REVELAÇÃO
Então, o segundo aspecto que a gente chama sobre Davi é muita revelação. Davi teve muita, foi como todo ser humano. Não tem nada de especial em Davi, não tem nada de especial em Moisés.
Todo ser humano recebe muito da revelação. Recebe porque tem. Quando a gente é criado à imagem e semelhança de Deus, nós temos, então, muito dessa revelação de Deus em nós.
A gente coloca, diante do que Davi foi e fez, a gente coloca mais ou menos uma estimativa que 40% do que ele falou, do que ele escreveu, tem a ver com a revelação de Deus. 40% só. Muito menos do que Moisés. 40% só. 

-O exemplo, Salmo 23. Salmo 23 é de uma perfeição espetacular.
Parece que foi escrito depois de Cristo. Pela perfeição que aquele Salmo tem. Mas, em compensação, tem um monte de outros Salmos que é um desastre.
Deus mata meu inimigo, Deus destrói, Deus quebra, mata os filhos deles. Nenhum diabo teria tanta ideia de maldade quanto Davi teve em muitos dos seus Salmos. E o pior de tudo, pedindo a Deus para Deus fazer.
O que é pior ainda. Pedindo a Deus para Deus fazer maldades. O que é pior ainda.
Acho que nenhum diabo teria coragem de pedir um negócio desse. Então, veja aqui. Salmo 23, confiança, obediência, etc.

(3) Muitos acréscimos.
Coisas que são incoerentes com Jesus. 60% é a estimativa do que ele escreveu, do que ele viveu, do que ele fez.

- Exemplo. Muito ódio. Mas não era só contra os inimigos do povo, não.
Era ódio contra os inimigos dele como rei. Ódio mesmo. Era ódio.
Eu odeio os que te odeiam. Mentira. A ideia não é os que eu odeio, não.
Eu odeio Ami, porque o Ami está odiando a ti. Essa era a ideia dele. Muita matança.
Davi estendeu aquele reinado dele em cima de território dos outros. Matou muita gente. Os vizinhos ninguém era considerado, não.
E tudo parente deles. Primos. Porque ali os vizinhos eram filhos de Esau, eram filhos de Ismael, eram filhos de Setura.
Tudo parente, tudo irmão. Mas matavam, que era uma beleza, para poder depois dizer Deus me deu os territórios e as riquezas deles. Eu mato eles e Deus me dá as riquezas deles.

Cabeça oca acreditar que Deus faz esse tipo de coisa. Não conhece Deus. Conhece sim o Jeová de Moisés, mas o Deus de Jesus não.
Deus de Jesus é totalmente diferente disso. Então essas são as ideias que a gente pode lembrar aqui a respeito de Davi. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     

Na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã.

São virtudes que nós pedimos a Deus cada dia. Estamos pedindo uma virtude diferente para que a gente seja mais agradável a Ele. 

HUMILDADE
Estamos no mês de março, estamos no dia 17 daqui, aí estamos falando hoje sobre humildade.
Assim, pois, permanecem agora esses três, a fé, a esperança e o amor. 1 Coríntios 13, 13a. A essência da humildade, o chamado ao amor ágabe.

A virtude da humildade, conforme delineada no texto mencionado, é intrinsecamente ligada ao conceito de amor ágabe, apresentado em 1 Coríntios 13, 1-7. Uma humildade que transcende o ego e as expectativas humanas, refletindo o próprio caráter de Deus. Nesse contexto, a humildade não é simplesmente uma postura de inferioridade, mas uma escolha consciente de amar e servir, independentemente das circunstâncias ou da reciprocidade esperada.
É reconhecer a dignidade e o valor de cada indivíduo, mesmo quando suas ações ou atitudes não correspondem aos padrões estabelecidos. Assim, a humildade se manifesta como uma expressão prática do amor divino que busca o bem-estar e a edificação do próximo, sem buscar reconhecimento ou recompensa pessoal. 

A oração poema.

Em nossas vidas, ó Deus, humildes imploramos
que a modéstia em nós floresça em graça divina,
que cada atitude, ato e palavra, assim sejamos,
espelhos do maravilhoso amor que nos ensina. 

Gratos somos a Ti pela Tua promessa e esperteza
de moldar nossos corações em digna humildade,
pois bem sabemos que conforme a Tua grandeza,
Tua miraculosa obra em nós é feita com bondade. 

Reconhecemos importância nessa divina virtude
para sermos verdadeiras bênçãos a todos aqui,
que nosso desejo de agradar a Ti, nossa atitude,
se reflita em cada gesto sábio e justo a Ti servir.

Oferecemos a Ti o nosso ser e nossa convivência,
que em humildade sejamos canais de Tua graça,
que em tudo o que fizermos com consciência,
sejamos amostras do Teu amor que nunca passa. 

Afirmamos que em viver assim, ó nosso Senhor,
encontramos alegres nossa verdadeira adoração,
que em humildade somos instrumentos de amor,
abençoando, servindo a todos de todo o coração. 

Então essa é a nossa oração poema de hoje.


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência a gente fala sobre a ação humana. É um livro, a ação humana, um tratado da economia, escrito por Ludwig von Mises. É um dos livros estudados, conversados na economia.
Nós estamos atualmente nas considerações

(6) Lei da Oferta e da Demanda
A sexta consideração na nossa lista, a sexta consideração ao livro, diz
Lei da Oferta e Demanda.
Ele sustenta que os preços no mercado são determinados pela interação entre oferta e demanda. Sim, é verdade. Refletindo as preferências e escassez relativas de bens e serviços.
É aí que entram as garras do assaltador lá, do detentor do capitão. Tá bom? É aí que entram as garras. Ele sabendo disso, o que é que ele faz? Ele faz assim.
Primeiro, ele já explorou nos empregados. Ele paga caro, ele compra deputado, ele compra senador, ele compra um bocado de gente pra fazer leis que facilitem a ambição dele. Ele paga caro, mas ganha muito mais.
É um investimento que ele faz comprando esse tipo de gente. Que nós pensamos que votamos e eles nos representam. Entendeu? Mas lá no fundo, eles estão lá pra fazer o gosto desse povo.
Há uma coisa chamada lobby. O lobby é o diabo que vai lá pra dentro da Câmara e do Senado pra conversar e conversar. E convencer com isso aqui os nossos deputados a abrirem mão de quem votou neles pra favorecer os interesses desses bandidos enriquecidos.
Então, já aí, já tá garantido. Aí agora o que é que ele vai fazer? Ele tem uma mercadoria, ele coloca na praça. Ele não pode botar muita mercadoria na praça, porque senão a mercadoria fica barata.
Por quê? Se você tem o dinheiro e você sabe que tem muito por aí, você vai agora chorar. Não, eu não pago isso não, tá muito caro. Eu vou pagar tanto, porque se você não quiser eu compro na mão do outro lá.
E quem quer vender vai fazer de tudo. Vai até perder de ganhar alguma coisa pra poder não ficar com a mercadoria parada. Mas quando tem pouco na praça, a minha mercadoria, quando tem pouco, eu ganho, veja só, eu vou gastar menos.
Veja só a coisa, como é diabólica a coisa, né? Eu vou gastar menos material pra produzir. Eu vou gastar com menos empregados pra produzir. Vou colocar uma quantidade na praça que vai me dar mais dinheiro, lucro, porque tem pouco na praça, é a escassez.
Eu vou ganhar menos lá, porque... Vou gastar menos aqui nessas coisas que eu mencionei e vou ganhar mais lá, porque agora o preço que eu colocar lá, por ser pouco, e eu botar na cabeça deles que eles precisam disso, então eu vou ganhar mais porque eles vão pagar mais caro, já que tem pouco na praça. Entendeu? Então, é todo um jogo. E eles, não é eles que pensam não, eles pagam para que pessoas pobres como eu e você pensem, né? Pense por eles e facilite o dinheiro deles, a ganância deles.
Nós ganhamos um pouquinho mais pra ser empregado desse povo, né? Para facilitar a roubalheira deles. Viu como é o sistema? É exatamente isso e é exatamente o que ele percebe, o Ludwig, percebe e menciona no seu livro, nessa sexta consideração. Ok? Bom, isso aí já é suficiente pra gente ter uma ideia.
A gente poderia falar aqui da outra consideração, mas o tempo não vai ajudar. Mas a gente já tem uma ideia, né? Veja só, aí tá, tem a ver com a parábola de Jesus, o que Jesus contou do rico e Lázaro, a insensibilidade do rico. O rico não tá nem aí pra aquele que tá lá fora passando dificuldade.
Tem a ver com aquele rico insensato, que agora eu posso desfrutar, eu posso... Ele não tá preocupado se os outros vão passar por isso, mas ele é dono do pedaço, porque ele tem dinheiro suficiente pra o resto da vida dele, né? E tem a ver com o rico, o jovem rico, né? E a palavra de Jesus para ele. É impossível um rico ser salvo. Jesus que disse, tá? É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha.
É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico ser salvo. Isso é sério. Isso é sério.
Isso quer dizer que vamos pro céu, mas a gente não vai ver rico lá, não. Ou então, muito camelo passado no fundo de uma agulha. Entendeu? Muito sério.
Veja que não é a riqueza que impede uma pessoa de ir pro céu, não. Mas é o espírito mamon que toma conta dela, que a impede. Como aquele jovem rico, né? Vai, venda tudo.
Foi o que ele fez? Correu e vendeu tudo e deu aos pobres? Não. Mamon tava no coração dele. O que é que ele fez? Baixou a cabeça, deu as costas pra Jesus e foi seguir a vida dele.
É assim. Entendeu? Não é a riqueza que vai levar pro inferno. Mas é esse espírito ganancioso de mamon que não deixa ele querer ser realmente salvo.


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - LINK,     

Tá bom? Muito bem. Dito isso, a gente conversa sobre os estilos literários. Estamos atualmente conversando sobre o estilo apocalítico. 
A gente já viu algumas características sobre ele, como originou, de onde vem, etc. 

E agora a gente vê sobre o livro aqui. O livro, a aplicação do Apocalipse.

AUTORES
O livro do Apocalipse é atribuído a apóstolo João, o que é pouco provável. Existem alguns motivos. 

Primeiro, porque nessa época João tá muito idoso, já não consegue escrever muita coisa.

Segundo, ele era analfabeto, já não escrevia mesmo. Já não escrevia mesmo. Então alguém escreveu.
Ou ele ditou e a pessoa escrevia, ou alguém escreveu, o que era comum na literatura hebraica e mais ainda na apocalítica, na cultura apocalítica. As pessoas escreviam, por exemplo, o livro de Enoque. Enoque é aquele lá antes do dilúvio.
Aquele Enoque que a Bíblia diz andou com Deus. É referente a ele. Ele não escreveu aquele livro, mas o nome é como se quem escreveu botou o nome dele.
E era comum. Grande parte dos livros apocalíticos que tinham naquela época, eles sabiam a função de Moisés, Enoque 1, Enoque 2, Enoque 3, Enoque 4, o livro de Baruc, não sei o que.
Então tem uma série de livros que não foram eles que escreveram, mas alguém escreveu como se fossem eles.
Então eles sabiam que isso era comum, não era desonestidade. Era normal naquele estilo e também naquela cultura judaica. Então provavelmente não foi João.
Tanto é que o livro passou mais de 300 anos para ser aceito, a ser reconhecido como inspirado. Foi escrito em 93, 94, mais ou menos. E só foi aceito lá para os anos 400, depois de Cristo.
Entendeu? Então, muito tempo onde as pessoas liam, mas era apenas um livro a mais. Ninguém entendia como sendo um livro inspirado, não. Então está aí.
É o exemplo mais proeminente de literatura apocalítica no Novo Testamento. Ele descreve... Olha, o livro do Apocalipse é uma cópia mal feita dos livros apocalíticos judaicos. É uma coisa muito mal feita.

Se você for comparar os textos apocalíticos hebraicos com aquele de João, aquele do livro Apocalipse, você vai ver uma cópia... Sabe o que é você pegar uma coisa e forçar? Você pegar isso aqui e tentar forçar que isso aqui é um pincel. Veja só, um pincel. É forçar demais, você forçou demais a barra.
A mesma coisa é aquele livro lá. Mas é o que temos, é o que foi colocado no texto, e que, na verdade, traz o mesmo sentido. Só que a gente não sabe ler aquele... A gente quer dizer, a maioria não sabe ler e começa a ver coisas que o livro, na verdade, nem está dizendo.
Só porque está na ilustração. A ilustração é uma coisa. O ensino do livro é outra.
Mas as pessoas gostam de fantasia e se apegam mais à fantasia do que mesmo à verdade do livro. O que mais aqui? Ele descreve visões de juízo, redenção e vitória final de Cristo sobre o mal, culminando na restauração completa de todas as coisas. O apocalipse retrata o estabelecimento da supremacia do cristianismo.
Supremacia mesmo, é uma doença aquilo. Do cristianismo no mundo, onde Deus reina supremo e todas as injustiças são corrigidas. Em resumo, o estilo apocalíptico é uma forma literária poderosa que foi utilizada por diferentes autores bíblicos para expressar esperança, redenção e o triunfo final do plano divino sobre a força do mal.
Ele oferece uma visão transcendental do destino da humanidade e do propósito de Deus para o mundo. Tudo isso que ele está mencionando aqui é dentro da visão humana. Aquela coisa, o mal vai ser destruído, as pessoas ligadas ao mal serão mortas, vão para o inferno, vão para o enxofre.
Visão humana. Quando Deus, que tem uma visão de amor, tem outra ideia. Tem outra ideia.
Enquanto os outros podem ser desobedientes a Deus, os de cá têm o pecado, que eu acredito que seja pior, da arrogância. De se sentir superior aos outros. Então, mutates, mutandes, tudo faria do mesmo saco.
Cada um puxando uma brasa para sua sardinha podre. Entendeu? Cada um é assim. Um, o de lá é ruim, o de cá é bom.
Não, é tudo desobediente. A Bíblia diz que todos pecaram e todos estão destituídos. Aqueles que são salvos, são salvos não por mérito pessoal, porque são melhores do que os outros, mas pela graça de Deus, pelo mérito de Jesus Cristo.
Então, esse é o aspecto que a gente chama atenção. 

E amanhã a gente continua falando mais sobre esse estilo apocalíptico. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Aí a gente conversa um pouquinho agora sobre quando é que cristãos são judaizantes.

E hoje a gente vai chamar atenção para o seguinte. 

Não se misturar ao mundo. 

Essa crença de não se misturar, nós não nos misturamos com o mundo, é uma crença em cristãos que são judaizantes. 
Vamos analisar isso aí? Isso tem muito, viu? No nosso meio tem demais. 

(1) Não se misturar ao mundo do Antigo Testamento.
A prática religiosa judaica no Velho Testamento advogava a separação do povo de Israel de outras nações e religiões sob a crença de serem o povo escolhido, separado, de Jeová.
Pra poder dizer, criançolotas. Essa ideologia, baseada na exclusividade e supremacia religiosa nacional, refletia o receio de idolatria e ofensa a Jeová. Não nos misturamos pra não ofender Jeová. 
Isto era tão sério que Israel desprezava outras nações. Desprezava até os seus que se misturassem com outros povos. Este foi o motivo para tanto desprezo em relação aos samaritanos.
Tudo irmão. Nós não nos misturamos, mas eles se misturaram. Olha, a gente não presta não. 
Deus tem muita misericórdia e paciência com a gente. A gente não presta. Muito bem.
Muitos cristãos seguem erroneamente essa crença, imitando a segregação do judaísmo antigo, o que contradiz o Evangelho de Jesus Cristo. Aí veja Levítico 20 e tal, e 2 Coríntios 6. 

(2) A vivência de não se misturar ao mundo no cotidiano cristão.
O joio cristão e o trigo imaturo frequentemente vivenciam a separação do mundo em seus cotidianos, justificando-a como a vontade de Deus e satisfazendo inclinações legalistas, carnais, maléficas.
Isso gera uma necessidade de se mostrarem diferentes, superiores, mais dignos e mais morais. Referências bibliográficas como A Cristandade Através dos Séculos, de Ehlen e Keynes, e Teologia Sistemática, de Wine. 

(3) O judaizante e sua religiosidade exclusivista.
Os judaizantes buscam agradar a Deus afastando-se de pessoas ou das pessoas ao redor, familiares ou não, especialmente aqueles de outras religiões ou consideradas pecadoras ou consideradas pecadoras, pessoas pecadoras, imitando a separação cobrada, entre aspas, por Jeová, entendida por Moisés na revelação de Deus. Com isto criaram ambientes, não criam, ambientes de superioridade, antipatias, egocentrismos, orgulhos e outras atitudes maléficas ao verdadeiro testemunho cristão no mundo, para abençoar o mundo. Referências como o comentário bíblico de Moody e outros livros falam sobre este tema.

(4) A reprovação do sectarismo por Jesus.
Jesus repreendeu o sectarismo em sua vida, convivendo respeitosamente com diversos grupos sociais e religiosos, desafiando a ideia de segregação. Com isto, ele foi tachado de beberrão.
Quem chamou Jesus de beberrão? Os religiosos, povo de Deus. Foi chamado de beberrão, comilão, amigo de pecadores republicanos, lá em Mateus 11, 19 e Lucas 7, 34, 36. Essa atitude é contrária à prática dos judaizantes, à atitude de Jesus, prejudicando o testemunho do verdadeiro cristianismo.
Textos como Mateus 9 e Lucas 7, ilustram essa postura de Jesus. 

(5) A atitude cristã em relação a não se misturar ao mundo.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem adotar uma postura de amor e inclusão, sendo luz e sal no mundo, em contraste com a segregação.
Sendo luz, devem invadir as trevas. Devem ir ao encontro de quem precisa. Deve ser a presença amorosa de Jesus em todo lugar, com toda a gente.
Referências como Mateus 5, 13 e 16. E o livro The Course of Discipline, de Dietrich Bonhoeffer. 

Então, esses são aspectos que a gente chama atenção de quando é que cristãos são judaizantes terríveis. 
Talvez até piores do que os fariseus. Eu tenho visto e lido coisas absurdas. Que nós cristãos somos capazes de ser e fazer.
Claro que o joio e o trigo imaturo. Mas são ditos cristãos. E aí, o que somos capazes de ser e fazer, em nome desse manter-se afastado do mundo.
A gente, olha, somos um nojo. Representamos muito mal Jesus Cristo. Muito mal.


COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK,     ###

Muito bem. Aí a gente vai agora para a coerência ou não da Bíblia com Jesus Cristo. Tá bom? Vamos ver aqui.

Nós estamos no livro de Ruth, né? 
Então, estamos no livro de Ruth.
Vamos ver aqui. 

O que é que a gente pode aproveitar do livro de Ruth para a nossa saúde mental?
É isso que a gente vai começar a trabalhar.
Claro que o que for incoerente com Jesus não serve para a nossa saúde mental. Pode até ser coisa agradável, né? Mas é mentira. Então, não serve para a nossa saúde mental.
Somente o que for coerente com Jesus é que produz saúde das pessoas. 

(1)Companheirismo e apoio emocional.
A relação de amizade e apoio entre Ruth e Noemi destaca a importância do companheirismo e do apoio emocional nas horas difíceis.
Ruth 1, 16 a 18, refletindo o ensinamento de Jesus sobre amar e apoiar uns aos outros. João 13, 34, 35. Então, aquele companheirismo manifestado por Ruth em relação a Noemi serve para a gente como alimento, como inspiração, como alimento mesmo espiritual ou mesmo para a nossa saúde mental, nossa saúde emocional.
Isso nos serve de grande exemplo. Tá bom? 

(2) Outro que serve para a nossa saúde mental é a persistência e a esperança. A decisão de Ruth de permanecer ao lado de Noemi, mesmo diante das adversidades graves.
Não foi qualquer preferência, não. Você está agora como uma mulher que é viúva, não tem família para cuidar dela. Ela agora sai de uma terra, vai para outra terra.

Nessa outra terra, ela vai ter que começar do zero. Depois, além disso, essa Ruth vai acompanhar, sabendo com certeza do sofrimento, humilhação que ela vai sofrer no meio daquele povo que já perseguia o seu povo. Entendeu? Então, ela tinha certeza que ia ser maltratada por ser estrangeira e por ser moabita.
Entendeu? Ela seria maltratada. E ainda acompanhada de uma mulher que não tinha nada. A Noemi não tinha nada, perdeu tudo.
Não tinha ninguém por ela. Mas, assim mesmo, ela assumiu e disse, não, eu vou com você. Haja o que houver.
O que acontecer com você vai acontecer comigo. Eu topo essa situação. Largou sua família e seguiu os sofrimentos que a sogra iria passar.
Então, essa persistência e esperança é um exemplo de... é uma inspiração para nós e também serve como sustento, alimento para a nossa saúde mental, para o nosso aprendizado de vida. Tá bom? O outro a gente conversa amanhã, a provisão divina. E o livro vai trazer muita coisa, como já vimos, tem muita coisa coerente com Jesus e muita coisa incoerente com Jesus.
E a gente vai estar aproveitando esses que são coerentes, para que a gente possa perceber que isso vai ser algo de benéfico para a nossa saúde mental. Tá bom? 


A gente fica por aqui e a gente se despede. A gente fica orando e torcendo que hoje seja um dia abençoador na sua vida e para a vida das pessoas que estão ao seu redor.
Que você seja um instrumento de Deus para abençoar essas pessoas ao seu redor. De uma maneira, de outra, com seu jeito, com sua palavra, com sua oração, com sua maneira de ser, que as pessoas sejam abençoadas por você. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente continuar conversando e estudando a respeito da revelação do Senhor.

Tá bom? Então, até mais. Deus abençoe.









'49<<< >>> ÍNDICE      zzz


18 de Março de 2024
CULTO 986, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) Novo nascimento: porta para a Igreja universal
.
(1) Redenção e Renovação: A história de Rute e Boaz
.
(2) Revelação de Deus: libertando-se dos dogmas
.
(2) Descubra a provisão divina em Rute e Noemi
.
(3) A verdade sobre a Igreja universal
.
(3) Oração da manhã: virtudes e amor ágape
.
(4) Aceitação e inclusão: Rute na comunidade de Israel
.
(4) Estilos Literários na Bíblia: o apocalíptico
.
(5) Função empreendedora: o papel crucial na economia
.
(6) Coordenação social e o sistema de preços
.
(7) Teoria do Dinheiro: utilidade subjetiva e meio de trocahttps://youtube.com/shorts/ttLFJCvQ4nM


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Oi, bom dia. Nós vamos começar e continuar o nosso culto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? E a gente tem começado, né? Esses dias, falando sobre verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas, tá bom? Então, a gente tem lembrado alguns aspectos, né? Alguns ensinos que são fundamentais pra gente não sair por aí dependendo dos outros, nem nem indo pela experiência religiosa de outras pessoas. Então, vamos ver aqui o que a gente pode lembrar hoje.

REVELAÇÃO DE DEUS
Bom, a gente começa relembrando, né? A questão da revelação de Deus. 
E aí a gente pesa, a gente pisa na mesma tecla, né? A gente marca a mesma tecla, né? Que diz o seguinte, somente é de Deus o que for coerente com Jesus. Só, tá bom? Se não for coerente com o ensino, a vida, o testemunho de Jesus, não é de Deus.
É do acréscimo humano, tá bom? 

TODA ESCRITURA SAGRADA E ETC.
E hoje, como é segunda-feira, a gente lembra o seguinte, isso serve pra dentro, pra tudo dentro da Bíblia, como também pra fora da Bíblia, para outros livros religiosos, outras escrituras, pra outras religiões também, né? Para a história da humanidade, para a política, para o direito, para a economia, para a sociedade em geral. Foi coerente com Jesus em qualquer circunstância. É coerente com o ensino de Jesus? É de Deus.
É da revelação de Deus. Não é coerente com o ensino de Jesus? Então, meu amigo, não é de Deus, é do acréscimo humano. Ele pode dizer que foi Deus que disse, ele viu Deus, Deus falou pessoalmente a ele, não vá nessa.
Só é de Deus o que for coerente com Jesus. É fácil, né? É tranquilo, tá bom? É só a gente querer caminhar pela verdade. Se a gente não quiser, se a gente gosta, e tem muita gente que gosta do místico, né? Do misticismo.
Aí, claro, não vai seguir essa orientação, tá bom? 

IGREJA UNIVERSAL
Muito bem. Dito isso, a gente, então, entra pra falar sobre a igreja universal. Não é a igreja universal do reino de Deus que temos por aí, não.
Estamos falando sobre a igreja de todos os tempos, de todos os salvos, não é? Que já existiu e existe e vai existir na face da terra, tá? Então, essa imensa igreja de Jesus Cristo, imensa igreja de Deus espalhada pelo mundo. 

(1) Então, nós temos o seguinte, existe a igreja individual e a universal. 
Essa individual somos todos nós.
A universal é a soma de todos os salvos, tá? Existe também a igreja local e denominacional. Isso aí é invenção humana, não tem nada a ver com Jesus. Jesus, por exemplo, nunca formou igreja.
Ele saía pelo mundo com alguns discípulos e ia pregando o evangelho por onde passava, mas nunca orientou que fosse uma igreja local, fosse organizada em lugar nenhum. Isso aí foi da cabeça de de da cabeça de Paulo, não é? E do testemunho, da maneira, da experiência dos judeus com as suas sinagogas, tá bom? Então, Jesus nunca, e quando ele falou sobre igreja, ele não falava de igreja local, mas de igreja individual ou igreja, essa grande igreja de todos os tempos, não é? 

- A igreja local, a igreja denominacional, ela tem muitas virtudes e muitos defeitos, 
tá bom? Muitas. É só querer encontrar e a gente vai descobrir isso, não é? 

- Ah, um dos principais motivos por que que existe defeitos na igreja local e denominacional é a presença do joio que Jesus permitiu, 
queria que continuasse no meio do trigo, tá? Então, o joio é, digamos, o grande fator, não é? Para os defeitos que a igreja local e denominacional possam ter, tá? Tem duas maneiras do joio estar liderando a igreja local e denominacional.
Uma é quando o joio está mesmo à frente do trabalho, já é, é uma liderança direta, ele está lá na frente, não é? Por muitos motivos, o trigo elege, não é? Esse povo, não é? Por vários motivos, elege e eles ficam lá, estão lá na frente dirigindo, então, essa igreja local ou denominacional, tá? O joio. E também tem a maneira indireta, é aquela maneira que o trigo está na liderança, mas para poder manter a paz, não é? Para poder manter tudo tranquilo, não é? Isso é uma característica do trigo, da ovelha. Então, para manter a tranquilidade do ambiente, ele termina atendendo mais ao joio do que a Deus, tá? Porque o joio ele é violento, ele é aguerrido, ele quer que a coisa seja da melhor maneira dele, entendeu? Então, o trigo termina cedendo para poder e aí muitas vezes entristece Deus, mas alegra o coração.
Não alegra, o joio ele nunca está satisfeito, ele sempre quer mais poder porque é ele que tem a solução, é ele que sabe como agir, ele pode ser o que for, mas essa é a ideia que ele tem, ele é que é o bom, ele é que é tudo de ideal para a convivência de uma igreja local ou denominacional. 

(2) Muito bem, aqui está a segunda coisa, que é o seguinte, essa igreja universal, como eu disse, é de todos os tempos, todos os lugares, todas as religiões, desde Adão, tá bom? Então, desde os tempos de Adão, até a última pessoa que ainda vai existir na Terra, essa igreja já está formada e está se formando, 

- até a última pessoa a existir na face da Terra, continuamente, sem exceção, tá? Então, essa igreja está sendo formada, você pode não encontrar muitos cristãos que pensam como você, mas você vai encontrar muita gente salva que pensa ou que é guiada pelo Espírito Santo, que é isso que interessa, né? Nem eu, nem você sabemos o que é que é melhor para as pessoas, o Espírito sabe e ele sabe guiar cada salvo, né? Mesmo que se diferencie entre um e outro, entendeu? Mas como a gente é bem vaidoso, não, a gente só é salvo quem pensa como eu, quem faz as coisas como eu, quem crê do jeito que eu creio, mas isso é coisa de criança mesmo, né? As crianças, elas são egoístas e os brinquedos delas são sempre os melhores em relação aos dos outros, tá bom? Novo nascimento, então essa é a porta para entrar nessa igreja de todos os tempos, tá? 

(3) Nessa igreja universal de Cristo, o novo nascimento 
e é isso que Jesus diz lá em João 3, esse novo nascimento é operado pelo Espírito Santo, olha lá, a pessoa nasce morta espiritualmente, todo mundo nasce porque a Bíblia diz que todos pecaram e todos estão destituídos da glória de Deus, tá bom? E depois então nasce de novo espiritualmente, esse é o novo nascimento, esse é o arrependimento, essa é a porta para entrar dentro desse projeto de salvação que Deus estabeleceu para todas as pessoas. E aí tem a ver arrependimento, se torna nova criatura, recebe uma nova natureza, e aí passa a ter, por causa dessa nova natureza, passa a ter uma nova vida, tá bom? Então esses são pontos que a gente pode chamar para conversar sobre essa igreja de Jesus Cristo.


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     

Na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã, tá? 

A oração da manhã, são virtudes que pedimos a Deus 
nos dias, a cada dia do ano, né? Já estamos no mês de março e estamos pedindo isso a ele. Então vamos ver aqui, estamos em março, estamos falando sobre o amo agape, né? Quer dizer, não é falando sobre, mas tirando daí as virtudes que a gente está pedindo a Deus, 

e aí dia 18, a gente fala sobre a confiança firme, mas o maior destes é o amor, 1 Coríntios 13, 13b, 

firme na confiança do amor. 
A virtude da confiança é explorada à luz do amor agape, como descrito em 1 Coríntios 13, 1 a 7. Neste contexto, a confiança firme se manifesta como uma decisão consciente de amar incondicionalmente, mesmo quando não parece haver motivos merecedores desse amor.
É uma confiança que vai além das emoções passageiras, ancorada na convicção de que o amor é mais, é a mais alta expressão da fé e da devoção a Deus. É verdade, tá? É verdade. A grande marca de termos esse amor de Deus é o amor que a gente vive espontaneamente, até sem esforço, em relação a outras pessoas.
Esta virtude implica em confiar não apenas nos outros, mas também na providência divina, na capacidade de transformação e no poder redentor do amor. É uma confiança que persevera, mesmo diante das adversidades, alimentada pela convicção de que, no final, o amor sempre prevalece, conforme afirmado em 1 Coríntios 13, 13b. Mas o maior destes é o amor.

A oração poema. 
Em nossa jornada, Senhor, pedimos, ao sonhar, 
que a graça da confiança firme e amorosidade 
seja uma constante vontade em nosso caminhar 
e que cada ato, cada palavra, reflita esta verdade. 

Agradecemos, Senhor, por sabermos muito bem 
que é da Tua vontade nutrir em nós este calor, 
esta virtude tão preciosa e necessária que tens, 
que com certeza atenderá ao nosso clamor.

Reconhecemos, Pai, a importância desta virtude, 
pois é nossa vontade agradar a Ti, estamos vivos. 
Ser bênção na vida dos que cruzam nossa atitude 
e a confiança firme em amor com o nosso distintivo. 

Oferecemos a Ti o nosso ser e nossa convivência, 
para que, inundados por esta grande confiança, 
sejamos fortes de amor e graça nessa experiência 
a todos que nos cercam, ó Pai, de toda bonança. 

Declaramos com convicção esse nosso culto a Ti, 
viver como instrumentos de Tua bênção canção, 
espalhando amor e compaixão por onde assistir, 
exaltando o Teu nome, abençoando Tua criação. 

Então, essa é a nossa oração hoje ao Senhor Deus.


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência, a gente conversa um pouco sobre o livro Ação Humana. É um tratado de economia. Então, a gente está conversando um pouquinho sobre ele.

Aí, nós estamos nas considerações do livro. 

(7) A sétima consideração, função empreendedora. Mises, que é o escritor, destaca o papel crucial do empreendedorismo na economia, argumentando que os empreendedores são agentes de mudança que identificam oportunidades de lucro e promovem a inovação.
A tendência desses economistas é verificar, e muitos deles apoiar, muitos, não todos, mas eles verificam que quem move essa economia é exatamente a ganância. Então, você é ganancioso por ganhar, para lucrar, e você então fique em busca de oportunidades. Tem esse lado bom. Aliás, no mundo, tudo tem um lado bom e tudo tem um lado ruim.
Tudo, sem exceção. Entendeu? Então, você se agarrar às coisas boas para justificar as coisas ruins, isso é uma coisa negativa. Você tem que pesar nas duas coisas.
A ganância tem um lado negativo, todo mundo sabe. A Bíblia diz, o amor ao dinheiro, o amor à ganância, é a causa de todos os males. Ela tem um lado positivo? Tem, é isso que ele está mencionando.
A ganância faz você ser criativo, você procurar uma coisa, procurar outra, você está atento às oportunidades, porque você está ganancioso, mesmo que passe por cima de todo mundo. Entendeu? Você está ganancioso. Então, isso leva a você criar situações.
Tá bom? Agora, cabe a cada um saber se compensa, se é isso mesmo. Atender à sua ganância, mesmo que outros sejam prejudicados. Tá bom? A oitava consideração.

(8) Coordenação social. 
Ele explica como o sistema de preços no mercado funciona como um mecanismo de coordenação social, transmitindo informações e incentivando a alocação eficiente de recursos. Então, o sistema de preços realmente tem esse mecanismo de coordenação.
Eu coloco um preço, nem todo mundo pode comprar. Quem vai comprar? Alguns. Eu não estou nem aí para quem não pode comprar.
Estou nem aí. Eu não me importo se eles... Eu faço a propaganda para todo mundo, olha, atenção pessoal, vocês só vão ser felizes, realizados, se tiverem isso. Mas eu não estou preocupado com eles, estou preocupado em atrair o dinheiro deles.
Entendeu? Aí eu coloco um preço que somente alguns podem comprar, ou eu só facilito para que alguns comprem. Eu não estou nem aí para quem não pode comprar. Ah, mas ele vai ficar frustrado, é problema dele.
É problema dele. Quer dizer, não é uma coisa de Deus. Não é uma coisa de Deus.
Eu tenho que pensar naqueles que podem resistir à tentação, não há provocação que eu estou fazendo, mas eu tenho que pensar também naqueles que não podem resistir. E muitos vão cometer todo tipo de crime contra os outros e contra si, porque são frustrados por não poderem comprar o que eu estou vendendo. E que eu disse que é legal para o bem de todos.
Eu não estou nem aí. Eles podem fazer o que eles quiserem. Eu quero é a grana deles.
Eles têm, então eu quero. Se não tem, sai que a fila está grande. Não é de Deus.
É insensibilidade. É o que Jesus conta na parábola do rico e do lazaro. Entendeu? É impossível um rico entrar no reino dos céus.
É mais fácil um camelo passar no fundo de uma rua. Entendeu? Então os economistas percebem isto. Eles percebem isto e muitos deles aprovam.
Vamos ser ganancioso mesmo. Vamos adiantar. Vamos fazer de tudo para essa ganância funcionar.
Certo? Porque isso é bom para, entre aspas, bom para todo mundo. Que propaganda do diabo, né? Do cão. Tá bom? Muito bem.

(9) A nona consideração é teoria do dinheiro. 
Mises desenvolve uma teoria do dinheiro baseado na utilidade subjetiva e no conceito de dinheiro como meio de troca facilitador do comércio. Logo no princípio havia trocas.
Então não havia dinheiro. Nada que representasse o valor do produto que eu tenho. Então eu pegava aquele produto e ia negociar com gente que tinha um produto que eu queria.
Então ele precisava do meu produto e eu precisava do produto dele. Então eu ia negociar. Quem precisasse mais do outro teria que ceder para poder a negociação funcionar.
Entendeu? Então era antes de haver a moeda, o dinheiro, para essas transações. Isso tinha o lado positivo, mas acredito eu que tinha lados muito mais negativos. E a necessidade ficou muito melhor com o dinheiro, com a riqueza, com o valor realmente nas mãos e não o produto em si.

(10) A décima consideração, ciclos econômicos. O autor analisa os ciclos econômicos e argumenta que eles são causados por distorções da estrutura produtiva da economia, muitas vezes resultantes de políticas monetárias expansionistas. Então os ciclos, momento sim, momento não, momento bom, momento ruim dentro da economia.
Ele entende que é um fenômeno que vai sempre ocorrer porque há muitos fatores que são trabalhados para que isso ocorra. Aí ele coloca aqui, são causados por distorções na estrutura. Porque é assim, aqui está a economia, digamos que esteja equilibrado, mas aí teve uma situação que gerou uma quebra um pouco.
Aí a de cá, para poder se ajustar, também tem que descer para encontrar, para ver essa harmonia. Então termina sendo algo que é natural para esse sistema, para essa situação. Aí você vai encontrar muitas vezes na história da humanidade e principalmente na história mais recente, muitos momentos de queda, de quebra, de prejuízos enormes, de crises econômicas e assim por diante.
Por causa justamente disso. O próprio sistema gera. Porque quando você trabalha com um ganancioso, você tem um nível de problema.
Mas quando você trabalha com um número grande de pessoas gananciosas, aí você tem um nível muito maior de dificuldades, porque você tem que descobrir, ou eles vão terminar tendo que descobrir como conviver com isso. E isso gera muitas dificuldades. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA: APOCALÍPTICO - LINK,     

Na sequência, a gente conversa então sobre estilos literários que tem na Bíblia.
Nós estamos atualmente no ciclo, no estilo apocalítico. 

CARACTERÍSTICAS
E vamos iniciar agora as características que são muito próprias desse estilo apocalítico. Presente na literatura judaica, na cultura apocalítica judaica, e presente também de maneira não muito boa.
É uma cópia. O Apocalipse é uma cópia mal feita da cultura apocalítica judaica. É tanto que ele mistura as coisas lá, os judeus, 144 mil judeus, e a grande multidão.
E aí ele tenta arrumar as coisas. Enquanto que os judeus esperam o reino de Deus na Terra, aí os 144 mil estão na Terra, nós temos a grande multidão que vai, o reino é no céu, então a grande multidão está lá no céu. Então eles fazem uma coisa assim, meio misturada, que na verdade não vai cair, não cai exatamente, porque são pontos totalmente diferentes.
O judaísmo com o cristianismo. Mesmo que muitos apóstolos e teólogos tentaram e continuam tentando fazer uma harmonia no que não há harmonia. No que não há.

(1) Aí temos a primeira característica, o simbolismo vivido. 
O estilo apocalítico, tanto o hebraico, quanto esse cristão, esse livro, Apocalipse, é repleto de imagens simbólicas e vividas, e vívidas, é o melhor termo, que representam conceitos espirituais e eventos futuros. Por exemplo, em Daniel 7, as quatro bestas representam impérios poderosos.
Qual é o objetivo? A gente já viu aqui, o objetivo dos livros apocalíticos, inclusive o Apocalipse cristão, é uma resposta a uma decepção. É uma resposta, mais ou menos, para uma decepção. Qual é a decepção? A decepção é que o cristianismo, primeiro, os judeus estavam esperando o Messias, repare só, os judeus estavam e continuam esperando o enviado de Deus, o Messias, e o cristianismo aproveita disso para dizer, olha, o nosso Cristo é o Messias que vocês esperam.
O judeu não caiu nessa, pelo menos a maioria não caiu nessa conversa. Não caiu, porque na verdade não tem nada a ver. O Messias que o judaísmo esperava e espera é um Messias briguento, confusento, guerreiro, matador, ele é genocida.
Entendeu? O grande exemplo para ele são dois. Moisés, então, que viesse alguém como Moisés, ou alguém como Davi, matador, genocida, aquele tipo de gente que vem para maltratar os outros. É por isso que eles são tão peritos nisso.
Sempre foram. Então, veja, esse é o Messias que eles esperam. Aí vem o Messias, que os cristianos, olha gente, esse é o Messias de vocês.
O Messias que diz, se alguém te bater numa face, tem a outra, tem nada a ver. O Messias que diz assim, olha pessoal, se alguém me obrigar a andar uma milha, vá duas. É tudo que o judeu não quer e nem queria naquela época.
Nada a ver com o Messias que eles esperavam e esperam. Eles têm razão, não tem nada a ver. Essa história de que ele é o Messias, esperado por Israel, não tem nada a ver.
Porque o texto bíblico é de um guerreiro, é de um lutador, alguém que viria para, entre aspas, salvar Israel. Mas salvar do quê? Espiritualmente? Não. É para salvar Israel do domínio dos povos dominadores.
No caso da Babilônia, na época da Grécia, na época desse povo todo. Era isso que eles estavam esperando. Aí os cristianos, esse é o Messias.
Aí eles não caíram nesse papo. Aí o Messias, que o cristianismo dizia que era o esperado, morreu numa cruz, humilhado. Foi a decepção que Judas teve.
Judas não queria vender Jesus. Judas não queria trair, Judas queria provocar para Jesus assumir uma posição de domínio. Para ser aquele Messias.
É tanto que ele foi lá e devolveu o dinheiro. Foi lá e cometeu suicídio. Porque foi uma decepção.
O Messias esperado não ia morrer numa cruz, não. O Messias esperado era de botar as nações na cruz. Mas esse Jesus morreu na cruz, humilhado.
Porque era a pior morte daquela época. Entendeu? Aí os cristianos, não gente, esse continua. Olha essa mania que a gente tem de não assumir o erro.
Olha gente, esse é o Messias, viu gente. Morreu na cruz, mas ele é o Messias e ele vai voltar. Aí pronto, aí começou de novo.
Quer dizer, os judeus já esperavam, agora o cristianismo vai aproveitar esse negócio de esperar e dizer, ele vai vir, ele vai voltar. Mas Jesus disse o tempo todo que não tinha nada a ver. Entendeu? Jesus disse, gente, meu reino não é deste mundo.
Pronto, acabou, já resolveu o problema. Meu reino não é deste mundo. Acabou.
Porque o reino do Messias esperado é neste mundo. Eles acham que eles vão dominar o mundo com esse Messias. Aquilo que Roma foi na época, o Messias ia fazer com Israel.
Ia dominar o mundo e obrigar o mundo a adorar Jeová. Entendeu? Essa foi a situação. Então aí eles usam.
Então, na verdade, são símbolos para mostrar exatamente isso que eu acabei de dizer. Mas aí muitos tomam aqui também, falando só a respeito do futuro. Não, o futuro não existe para eles.
Jesus disse para o ladrão da cruz, hoje estarás comigo no paraíso. Não é no futuro, não. Quando eu voltar, que você vai ressuscitar.
Nada disso. Hoje você vai estar comigo no paraíso. Acabou.
Jesus cortou esse negócio de Messias o tempo todo. Quem quer ver, vê. Quem não quer, continua acreditando no judaísmo.
Tá bom? Muito bem. 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZA - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre, vamos ver aqui, quando é que cristãos são judaísmos. Vamos ver o que a gente chama atenção hoje.

Tá aqui. A gente fala sobre 

revelações exclusivas. 
É uma crença em cristãos que são judaísmos.

(1) Vamos ver aqui. Revelações exclusivas no Evangelho. 
A crença em revelações exclusivas, semelhante à prática do Antigo Testamento, persiste entre muitos cristãos, desviando-os do cerne do Evangelho.
Eles espelham a tradição judaica, crendo e buscando mensagens específicas da divindade para indivíduos, grupo ou nação. Como foi registrado a Moisés, Davi e outros, pelos profetas, anjos e outros, ignorando a universalidade da mensagem de Deus, dando a entender que Deus ama, abençoa e orienta uns e outros não. Ele tem recado só para uns.
Para os outros, não. Entendeu? Passagens como Deuteronômio 18 e Jeremias 23 alertam contra falsas revelações. 

(2) A vivência de revelações exclusivas no cotidiano cristão.

Muitos cristãos joio e trigo e maturo veem as revelações como expressões da vontade e atuações divinas, apoiando-se nos relatos do Antigo Testamento e em inclinações legalistas, pessoais e cultuais. Referências como 2 Timóteo 4 e Colossenses 2 advertem contra a busca de conhecimento além do verdadeiramente revelado por Deus, coerente com Jesus Cristo nas Escrituras. 

(3) Judaizantes e sua prática de revelações exclusivas.

Os judais antes creem na intervenção permanente e contínua de Deus na vida das pessoas, através de anjos, sonhos, revelações, visões e outras maneiras místicas com mensagens específicas. Com isto, interpretam o dom da revelação de Paulo de acordo com essa visão, seguindo mais a tradição mosaica do que o Evangelho de Jesus. Referências como Gálatas 1 e Gálatas 3 abordam essa distorção.

(4) O ensino contrário de Jesus às revelações exclusivas. 
Jesus não viveu esta prática, até mesmo porque ele era o próprio Deus, mas também não incentivou, apenas nunca falou sobre um assunto como algo inexistente ou sem valor para a vida de seus seguidores. Seu ensino mostra que a mensagem de Deus é para todo mundo, o que Paulo compreendeu como todo dom seja de proveito coletivo.
Lá em 1 Coríntios 14. E o Espírito Santo é que guia, veja só a diferença, os recados de Deus é para todo mundo ao mesmo tempo. Agora, o Espírito Santo é que guia todo e cada salvo a toda verdade, sem a necessidade que pessoas sejam envolvidas nisto, como está em passagens como João 14, João 16, como destaca tudo isto.

(5) O cristão e as revelações exclusivas à luz do amor de Jesus. 
Seguindo o exemplo amoroso de Jesus, os cristãos devem rejeitar as revelações exclusivas e específicas a indivíduos, grupos ou nações e buscar a verdade na revelação completa e geral de Deus através de Cristo. E confiar, esse que é o caso, e confiar no papel guia do Espírito Santo em cada pessoa e para cada pessoa sem se envolver em busca de revelações extras.
Passagens como João 8, Efésios 1, refletem esse princípio. Quando eu creio que o Espírito está me guiando, eu não vou em busca de outra orientação do que o Espírito lá está falando para o indivíduo. Entendeu? Então eu vou viver a minha experiência, eu vou crer que o Espírito está me guiando.
Ah, mas às vezes dá certo, mas não quer dizer que seja do Espírito. Tem muitos fatores que se envolvem nisso tudo. O importante é você descansar no Espírito que guia você.
Está aí você. Ah, mas eu quero ser mais espiritual. Fique tranquilo que o Espírito Santo sabe lhe guiar.
Não vai ser espiritual pelo que o outro diz, não. Vai ser espiritual pelo que o Espírito Santo lhe guia. E não pela experiência do outro.
Esse aqui é o grande problema. E isso é judaizante. Está bom? Muito bem.



COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS NO TEXTO BÍBLICO - LINK,     ###

Por último, a gente conversa sobre o que há de coerente ou não no texto bíblico em relação a Jesus. Já passamos por vários livros da Bíblia, estamos agora no livro de Ruth. Vamos ver o que esse livro nos dá mais.

O que a gente pode aproveitar no livro para a nossa saúde mental. Aqui está. Sempre são coisas que só alimentam espiritualmente e emocionalmente a gente aquilo que é coerente com Jesus.

Então vamos ver. A provisão divina. A narrativa destaca a providência de Deus na vida de Ruth e Noém, garantindo sua provisão e proteção mesmo em meio às dificuldades.

Refletindo o ensinamento de Jesus sobre confiar na provisão divina. Então a experiência de Ruth, a experiência de Noém, demonstra nesse livro que a gente pode descansar de que Deus sabe como cuidar da gente. Ele pode não cuidar do jeito que eu gostaria.

Como é que eu gostaria? É o jeito que o sistema manda que eu devo querer. Pode ser que ele não faça desse jeito. Mas ele vai cuidar.

Ele sabe como zelar da gente. A quarta maneira de a gente se alimentar desse conteúdo do livro de Ruth e Noém. A redenção e renovação.

A história de Ruth e Boaz exemplifica o conceito de redenção e renovação. Mostrando como Deus pode transformar situações difíceis em bênçãos. Verdade.

E restauração. Refletindo o ensinamento de Jesus sobre ser transformado pelo poder de Deus. Então milagres acontecem.

Quando a gente menos espera, milagres acontecem. Pode não acontecer do jeito que a gente quer. Porque nem sempre é o melhor para a gente.

Mas vai acontecer do jeito que o Senhor quer. E da melhor maneira para cada um. Tá bom? E a quinta maneira, o quinto alimento que a gente pode tirar para o nosso proveito, para o nosso bem-estar na nossa saúde mental, é a aceitação e inclusão.

A aceitação de Ruth na comunidade de Israel, apesar de ser uma estrangeira moabita, destaca o valor da inclusão e do acolhimento aos estrangeiros indiferentes. Olha, só para consertar. O povo de Israel não acolhia com facilidade, com bem, nenhum estrangeiro.

Porque todo estrangeiro era contra Jeová. Todo estrangeiro era condenado por ser idólatra, acreditado em outros deuses. Não eram aceitos.

No caso de Ruth, é porque Ruth encontrou graça aos olhos de Boaz. E Boaz não era um zé ninguém. Boaz era um rico.

Entendeu? Era um rico, dono de terras. Então Boaz olhou, viu, foi atraído pela beleza de Ruth e então se deixou levar pelos encantos dela. Não tem nada a ver de bondade nisso, não.

Realmente foi uma atração. Foi bom para ela? Foi. Mas não tem esse negócio de bom acolhimento, os moabitas sabiam muito bem o quanto sofriam lá em Israel ou quando Israel saía para vir matar eles cá, em Moab.

A Bíblia está repleta, como sendo uma glória para Jeová. Matança de moabita, está lá. Então não tem essa simpatia toda com estrangeiro, não.

Agora, no caso de Ruth, é apanhado e colocado como sendo uma demonstração de aprendizados para a gente confiar nessa provisão, nessa inclusão. Tá bom? A gente fica por aqui e a gente se despede. A gente fica pedindo, confiando em Deus que hoje vai ser um dia abençoador para cada um de nós e amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente continuar conversando sobre a revelação do Senhor.

Tá bom? Então até mais. Deus abençoe.








'50<<< >>> ÍNDICE      zzz


19 de Março de 2024
CULTO 987, LINK, (todos os cultos)

Dom-Dom, Seg-Seg, Ter-Ter, Qua-Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) O poder do perdão e da reconciliação
.
(1) Generosidade e bondade: lições de Boaz
.
(2) Descubra a verdade que liberta
.
(2) A fé e Confiança de Rute e Boaz em Deus
.
(3) Estilos literários na Bíblia: Conheça o apocalíptico
.
(3) Religião vs. Espiritualidade: Qual é a diferença
.
(4) Semelhanças entre religiões: Mais do que diferenças
.
(4) A prepotência das religiões: Uma análise
.
(5) Intolerância evangelística: um problema atual
.
(6) Oração da manhã: Virtudes do Amor Ágape
.
(7) Intervenção governamental na economia: Prós e contras


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Bom dia! Nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus. E como temos feito outros dias, a gente vai começar falando sobre 

verdades que quando nós conhecemos, e nos apropriamos dessas verdades, nos libertam de muitos dogmas, 
de muita coisa errada que tem sido apresentadas por aí. Bem-intencionadas ou não, mas utilizam até o nome de Deus, para poder garantir que aquilo é a verdade.
Mas aí, quando a gente conhece a revelação sobre a revelação de Deus, aí a gente, então, ficamos libertos. É por isso que Jesus disse que conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Vamos ver onde é que nós estamos hoje? 

REVELAÇÃO
A gente começa relembrando, reforçando, porque é fundamental, sobre a revelação.
Aí, a gente diz o seguinte, a gente lembra o seguinte, só é da revelação de Deus, só é da parte de Deus, aquilo que é coerente com Jesus Cristo. Tudo, em qualquer lugar, na Bíblia ou fora da Bíblia, em qualquer situação, tudo que for coerente com Jesus, é de Deus. Tudo que não for coerente com Jesus, não é de Deus.
Entendeu? Não é de Deus, porque Jesus é a máxima revelação de Deus. 

Aí, a gente lembra que isso ocorreu desde Adão, 
não é a partir de Moisés, ou a partir de Jesus, não. Desde Adão, Deus tem se revelado de uma só maneira, uma só pregação, um só ensino, não mudou, é o mesmo ensino, desde Adão até a última pessoa que existir sobre a face da terra.
Ele não vai mudar, é o mesmo recado, é a mesma mensagem, em qualquer época. 

Aí, a gente lembra que está assim. Isso ele fez e tem feito, e vai continuar fazendo, com todas as pessoas.
Todas as pessoas. Ele não precisa que a gente saia e vá pregando, não. Todas as pessoas têm acesso à revelação de Deus.
Foi assim antes de Cristo, durante o tempo de Cristo, depois de Cristo, todas as pessoas têm sido alcançadas por essa revelação. Sem nenhuma exceção. Não há uma só pessoa sobre a face da terra que não tenha tido acesso ou não esteja tendo acesso a essa revelação de Deus.
Tudo isso através do imagem e semelhança. Lembra que nós que fomos criados à imagem e semelhança de Deus? Nessa imagem e semelhança vem toda a revelação de Deus. Legal, não é? Então aquela velha ideia, e quem nunca ouviu? Não.
Todo mundo tem acesso, sempre teve e vai continuar tendo acesso a toda única revelação de Deus. Tá bom? Muito bem. 

RELIGIÕES
Aí, lembrando disso, a gente agora fala um pouquinho sobre religiões.
Vamos ver alguns pontos que a gente vai chamar atenção sobre religião. 

(1) Primeiro ponto que a gente chama atenção é que existem duas respostas humanas para Deus. Isso aí é coisa espontânea, é natural em todo ser humano.

- A primeira resposta é a espiritualidade. Ela vem em resposta ao convencimento do Espírito. Lembra? O Espírito convence todas as pessoas do pecado, da justiça e do juízo.
A resposta que todas as pessoas oferecem é a espiritualidade. Há uma espiritualidade nas pessoas. Até quando elas não são religiosas, até quando elas fogem da ideia de Deus, até quando elas se dizem ateias, elas têm uma modalidade de espiritualidade.
É uma resposta a esse convencimento do Espírito. 

- A outra resposta é a religiosidade, que são coisas diferentes. A religiosidade é uma resposta do ser humano à revelação divina.
Deus se revela, Deus se manifesta, Deus se faz entender a todo ser humano e todo ser humano, conscientemente ou inconscientemente, eles dão uma resposta a isso. Aí a gente chama isso de religiosidade. Muito bem, esse é o primeiro aspecto.

(2) O segundo aspecto sobre religiões é o seguinte. Existem nas religiões muito mais semelhanças entre elas do que diferenças. Se você for pegar na ponta do lápis e começar a anotar todas as semelhanças entre as religiões, o que creem, o que praticam, o que fazem, etc, etc, etc.
As atitudes, por que fazem isso, você vai ver que existem muito mais semelhanças do que diferenças. As diferenças terminam sendo, muitas vezes, resultado de uma cultura, de uma situação ou outra. Está certo? Então, isso influencia nas diferenças.
Agora, as semelhanças é por causa do fato de que todos foram criados à imagem e semelhança de Deus. 

- Aí a gente também diz aqui, a gente lembra aqui também o seguinte. A revelação não muda nunca.
Desde Adão, a revelação de Deus é a mesma. Então, em todos os cantos do mundo, todos tiveram acesso ou têm acesso a essa revelação. 

- Aí tem aqui também, acréscimos humanos é o que diferencia.
Olha aí outro aspecto importante. Então, as diferenças que existem entre as religiões, se você for observar, tem a ver com acréscimos que as pessoas fazem. Porque as semelhanças têm a ver com essa revelação.
Então, o acréscimo é aquilo que você, na sua experiência, eu começo a crer que Deus me abençoa se eu usar roupa clara. Se eu usar roupa clara, Deus vai me abençoar. Então, se Ele me abençoa, agora eu vou passar a ensinar para as pessoas que Deus abençoa pessoas que vestem roupa clara.
Muitos vão resistir, mas se a grande maioria concordar, todo mundo termina aderindo a isso. Aí você pergunta, onde é que Jesus ensinou isso? Lugar nenhum. Mas a minha experiência foi essa.
Então, isso aí é um acréscimo humano. Entendeu? É um acréscimo humano. Então, esse acréscimo é o que cria as diferenças entre as religiões.
Tem uns que vestem, acham que é só roupa escura. Outros, roupa clara. Outros acham que... Enfim, né? Cada um desenvolve uma experiência.
Mas isso é um acréscimo. Não tem nada a ver com Jesus. Tá bom? Muito bem.

(3) A terceira... O terceiro aspecto que a gente chama atenção é que todas têm... Todas são prepotentes. Umas mais do que as outras. Umas mais do que as outras.
Todas têm muito de criancices. O que é criancice? É aquela coisa assim, eu tenho um brinquedo, você tem o seu. O meu brinquedo é melhor do que o seu.
O meu brinquedo é mais agradável do que o seu. Porque é meu. Entendeu? Não tem a ver com o fato da qualidade do seu e do meu.
Tem a ver com o fato de que é meu. E isso é do ser humano, não é culpa da religião. É do ser humano.
A gente tem essas vaidades, essas criancices, infantilidades. E aí a gente desenvolve muito isso. Então, o meu Deus é melhor do que o seu.
Se você disse que o mesmo Deus seu é o meu, então agora eu vou dizer que o nosso Deus cuida melhor de mim do que de você. Ele ama mais a mim do que a você. Ele me usa mais do que usa você.
Essa coisa doentia. E claro que existem religiões mais do que outras nesse sentido. E depende do critério para você usar.
Quem foi a religião que mais matou gente? Então essa pode ser aquela que é mais vaidosa nesse sentido. Quem é aquela que cria mais fanatismos? Então essa pode ser que seja... Enfim, depende do critério que você usar para saber qual é essa religião que seja pior do que as outras. Muito bem.
Mas isso é outra característica que a gente chama atenção aqui. 

- E por último tem a pregoa. 
Sim, veja só. Existem essas diferenças. Todas têm a mesma prepotência. Mas existem diferenças e semelhanças.
Semelhanças. Pois bem, por causa da nossa criancice a gente se prende muito mais nas diferenças. Eu não quero saber o que é que você parece comigo na sua religiosidade e na sua espiritualidade.
Eu quero saber o que diferença há. Então é nessas diferenças, nessas diferenças é que eu vou trabalhar, que eu vou conversar, argumentar porque para mim é fundamental me alimentar dessas diferenças. Coisa humana, coisa de criança.
Aí é que a gente vê a misericórdia de Deus com a gente. Somos insuportáveis nessa prepotência nossa. E ainda assim Ele nos ama.
Interessante, não é? Deus é grande. Muito bem. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     

Aí agora a gente conversa um pouco sobre a oração da manhã.

São virtudes que cada manhã nós estamos pedindo a Deus, 
não é? Estamos pedindo a Deus. Então vamos ver aqui onde é que nós estamos. Estamos no mês de março, estamos falando sobre o Amo Agape, tá? Estamos falando sobre isso, quer dizer, as virtudes que tem no Amo Agape que a gente pode aproveitar e pedir a Deus.

ALEGRIA DA VERDADE
E aqui está dia 19, a gente fala sobre a alegria na verdade. Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Essa também é outra característica do Amo Agape.
1 Coríntios 13, 6. A alegria da verdade. Na virtude da alegria na verdade, inspirada em 1 Coríntios 13, 6, está contida a essência do Amo Agape, que transcende os sentimentos passageiros para se manifestar como uma decisão consciente de amar. Esta virtude se manifesta na vida daqueles que em vez de se regozijarem com a injustiça, encontram verdadeira alegria na revelação e na prática da verdade.
É uma alegria que não se baseia em circunstâncias externas, mas na harmonia com a vontade de Deus, não é? E no desejo genuíno de ser um instrumento de amor e de justiça no mundo. É a expressão mais pura do amor divino em ação, que se compromete a buscar o bem-estar e a felicidade do próximo, mesmo quando isso significa enfrentar desafios e sacrifícios pessoais. 

A oração poema.

Deus, que a tua graça nos envolva em tua lavra 
e faça alegria, na verdade, nossa vida com Jesus. 
Que em cada escolha, cada ato, em cada palavra, 
encontremos motivo para nos regozijar na tua luz. 

Gratidão, Pai, pois sabemos que é a tua vontade 
que sejamos portadores dessa virtude e bondade.
Que nossos corações se encham de grata alegria 
ao trilharmos os caminhos da justiça no dia a dia. 

Reconhecemos, Senhor, a importância de estar vivo 
para nossa jornada na fé e serviço à porta aberta. 
Que nossas vidas sejam testemunho muito ativo 
do amor que transforma na verdade que liberta.

Oferecemos a Ti, ó Deus, nossos dons, talentos, 
nossos dias e nossas relações sem nenhuma dó. 
Que com alegria, na verdade, em todo evento, 
possamos ser bênção para todos ao nosso redor. 

Dizemos que nosso verdadeiro cumpo a Ti, Senhor, 
é viver como testemunhas da graça e de Teu amor.
Que em todo gesto, todo sorriso e toda unção 
sejamos reflexos da Tua luz no mundo escuridão. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração, poema de hoje, né? Para sermos ainda mais, ou buscarmos mais ainda, sermos motivo de alegria do Senhor, tá? 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre o livro A Ação Humana – Um Tratado de Economia. Tá bom? Vamos ver onde nós estamos.

Nós estamos aqui nas considerações. 

(11) A décima primeira consideração é intervenção governamental. 
Mises adverte contra a intervenção governamental na economia, argumentando que as políticas de controle de preços, subsídios e regulamentações distorcem os sinais de mercado e levam a resultados indesejáveis.
Isso é verdade. Tá bom? Isso é verdade. Toda vez que o mercado, todas as vezes que leis, coisas artificiais, vai e determina preços de coisas, isso dá problemas muito sérios, porque a economia está sempre se reajustando.
Então, o preço de uma coisa vai influenciar no preço da outra, e aí por diante. Então, se a lei imobiliza um preço aqui, esse produto aqui vai influenciar para que os outros também terminem tendo dificuldades na produção, e aí você tem a diminuição, porque não é só esse preço que vai determinar o restante. Então, há um preço muito alto.
Isso os governos devem evitar ao máximo. Claro que a gente tem lembrado sempre que tudo no mundo tem lado positivo e negativo. Tem muitas virtudes e muitos defeitos.
E a gente tem que estar atento a isso. Então, a intervenção governamental, nesse sentido, é negativa. Tá bom? É péssimo.
Mas, existe muito mais. Então, para cada coisa negativa que tem pela intervenção governamental, existem, para cada intervenção coisa negativa, existem muitas coisas positivas. Entendeu? Então, é preciso estar identificando isso.
Não é porque existe um problema que a gente vai deixar de fazer alguma coisa. Quando a gente for fazer aquela coisa, a gente tem que estar atento a essa questão negativa e podemos, então, driblar, devemos encontrar meios de controlar essa situação. Tá bom? Mas a intervenção governamental é fundamental, fundamental pra tirar, acabar, pra diminuir ou eliminar, não é? Toda ganância maléfica, diabólica do capitalismo, tá? A insensatez do capitalismo, a indiferença, a insensibilidade do capitalismo. Então, a ação governamental é fundamental. Tô falando da ação governamental livre, livre do domínio do capital, né, do capital.
Porque o capital compra os governos, compra o legislativo, compra muita coisa, inclusive o judiciário, entendeu? Compra de várias maneiras, não é só, toma lá, dá cá, eu lhe dou dinheiro e você... Não, tem muitas outras maneiras, muitas outras influências, entendeu? Então, o capitalismo é realmente capetar do capeta mesmo, né? Porque tudo trabalha pra beneficiar poucos, mesmo que muitos sofram, mesmo que muitos tenham a pagar um preço alto, não é, por essa coisa, tá bom? 

(12) Cálculo econômico. 
Ele discute o problema do cálculo econômico em uma economia socialista, enfatizando a impossibilidade de uma alocação eficiente de recursos sem a presença de preços de mercado, não é? Claro que ele tá pegando um aspecto negativo do socialismo, né? Como fazem, não é, todos os maldosos. Eles não olham as virtudes, eles vão olhar os defeitos pra poder trabalhar.
Só que precisamos saber o que é que é mais importante, né? É mais importante o rico ficar mais rico, como o capitalismo quer, ou é melhor a sociedade, todos igualmente, se darem o bem, o bem-estar social que o socialismo oferece. O que é que é melhor, entendeu? Então, o capitalismo quer poucos beneficiados e a grande maioria explorada, enquanto que o socialismo quer todos igualmente vivendo uma vida adequada, correta. Bem semelhante ao que a igreja primitiva, a igreja de Jerusalém viveu, lá em Atos, capítulo 2, tá bom? Bem semelhante ao que Jesus falou, pega teu dinheiro infeliz e vai lá e distribua com aqueles que você roubou.
Mas isso é impossível, o capitalismo não deixa. E aí é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um capitalista abrir mão da sua ganância e da sua insensibilidade para beneficiar os outros. Ah, mas eu conheço ricos que fazem isso.
Olha, é tudo propaganda, tudo propaganda, tá? Vai olhar direito que você vai ver que é pura propaganda. Ele está ganhando muito com aquilo, muito. Ele está pensando nele, não está pensando nos outros, tá? Muito bem.


ESTILOS LITERÁRIOS: APOCALÍPTICO - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre estilos literários. São estilos que estão presentes no texto bíblico que a gente deve conhecer, não só identificar, mas conhecer as características. 

Nós estamos atualmente conversando sobre o estilo apocalítico, 
tá? E aí nós estamos agora nas características.

(1) O primeiro é o simbolismo vivido ou vívido, 
né? O estilo apocalítico é repleto de imagens, né? Nós conversamos sobre isso? Acho que conversamos sobre isso, né? Repleto de imagens simbólicas e vívidas que representam conceitos espirituais e eventos futuros. Por exemplo, em Daniel 7. Então, conversamos um pouquinho sobre isso, a importância dentro da... Porque ali é uma ilustração, tá? É uma ilustração. Então, precisamos saber disso.
Não é uma realidade. É uma fantasia que é contada para passar um recado, passar um conforto. A ideia é essa.
Passar um conforto, tá? Fora o fato de que também é um jeitinho de explicar o inexplicável, tá? Veja só. Por que que é? Para o judeu, era assim. Nós somos o povo do Deus maior do que os outros deuses.
E como é que os povos de deuses menores nos dominam? Ah não, é porque Deus está esperando mandar o seu... Entendeu? É só uma justificativa para manter a supremacia. Eu estou sendo dominado. Mas eu sou maior e melhor do que os outros.
Então, eu tenho que explicar isso. Aí entra o apocalítico judaico para dizer Não, calma, vocês são superiores mesmo a eles. Vocês são melhores do que eles.
Porque o Deus de vocês é melhor do que o Deus deles. Mas o Deus de vocês, o nosso Deus, está providenciando tudo. Tem tudo no controle.
E no final, o mal vai ser vencido. A ideia é essa. Mesma coisa no cristianismo.
Como o cristianismo não se desgarrou do judaísmo, na tolice, que até hoje nós temos, não desgarramos deles. Tem muita coisa. A gente está conversando aqui sobre quando é que cristãos são judaizantes.
E são muitos cristãos. A gente não descola do judaísmo. A gente deve respeitar, mas deve descolar.
Porque não tem nada a ver uma coisa com outra. Então, como não descolou, o Império Romano, perseguindo ao judaísmo por causa da rebeldia, por causa da supremacia, porque se achavam melhor do que os outros, semelhante ao que aconteceu com Hitler, se achando melhor do que os outros. Então, eles eram perseguidos pelos judeus.
Mas, para os romanos, o cristianismo era judaísmo. Porque não se descolava. Então, a perseguição dada ao judaísmo, caía também sobre o cristianismo.
Aí, agora, vamos, por que nós somos filhos de Deus, somos salvos, temos Jesus Cristo? Por que nós estamos sofrendo essa perseguição? Ah, calma, porque Cristo vai voltar. E Ele vai, então, nos libertar. Ele vai fazer com que nada mais persiga o cristianismo.
Nada a ver. Nada a ver. Jesus disse, meu reino não é deste mundo, gente.
O meu reino não é deste mundo. E outra coisa, a minha volta é neste instante, quando você morrer. Falou ao ladrão da cruz, neste instante eu vou estar com você.
Negócio de um dia da ressurreição, você tem aquela fantasia. Do nada a ver. O Paulo concluiu isso lá em Efésios, em Filipenses.
Minha vontade, não sei se é de ficar vivo com vocês, ou de partir e estar com Cristo. E não ficar esperando a ressurreição. Eu vou estar com Cristo.
Como ele falou lá na cruz. Jesus cortou tudo. Mas a gente é abestalhado.
Jesus está falando uma coisa e a gente faz outra. Jesus manda a gente amar o inimigo. E a gente está lá fazendo guerra e perseguindo o inimigo.
Agora o resto, imagine. Imagine. Jesus manda a gente dar a outra face e quando alguém bater na nossa.
A gente está brigando e fazendo confusão. Quando alguém pensa em fazer alguma coisa contra nós, nós estamos longe. Nós, que eu digo, é a grande maioria.
Muito longe daquilo que Jesus ensinou. Então é tudo simbolismo. 

(2) A outra coisa que tem aqui é as visões e revelações.
Os textos apocalíticos frequentemente apresentam visões e revelações divinas sobre o futuro. Em Ezequiel 1, o profeta tem uma visão do trono de Deus e das criaturas viventes. Isso é muito comum nos textos.
Visão e revelação é uma linguagem. Para dizer assim, visão. Para sair de um lugar e ir para outro.
Então é uma transferência. Essa mudança de um lugar para outro. É só uma maneira de falar.
Porque tudo é uma linguagem figurada. Figuradíssima. A linguagem profética.
 linguagem poética é figurada. A profética mais figurada ainda. A profética.
E a apocalítica mais figurada ainda. Entendeu? É exagero do exagero. Então não podemos perder isso.
É uma linguagem figurada exagerada. É isso que é a linguagem da cultura apocalítica. Muito bem.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Dito isso, a gente vem aqui conversar um pouquinho sobre quando é que cristãos são judaizantes. Vamos ver aqui quando é. Vamos ver o que hoje a gente vai destacar nessa palavra. 

(1) Intolerância evangelística.
É uma crença em cristãos que são judaizantes. Vamos ver aqui o que nos chama a atenção. A intolerância evangelística no contexto bíblico.
A intolerância evangelística, fundamentada no Antigo Testamento, reflete a postura de Israel em relação a outras nações e religiões, manifestando desprezo espiritual e social em relação ao Egito, todas as nações cananeias e vizinhos. Exemplos como Jonas com os Ninivitas e Pedro com Cornélio ilustram essa atitude dos judaizantes. Essa crença nociva ao Evangelho espelha a intolerância judaica do Antigo Testamento.
Isso está no livro de Jonas e Atos, capítulo 10, 34 e 35. 

(2) A prática da intolerância evangelística no cotidiano cristão. 
Muitos cristãos, joio e trigo imaturo, interpretando textos bíblicos de forma legalista, adotam a intolerância evangelística como vontade divina, satisfazendo suas inclinações legalistas, infantis, egoístas e prepotentes.
Romanos 14, 1, 4 e Colossenses 2, 16. 

(3) O pensamento dos judaizantes e o desmerecimento de outras religiões. 
O judaizante acredita que só há salvação na religião que pratica e que para salvar pessoas de outras religiões, mais por vaidade do que por obediência a Deus, precisa desmerecer de muitas maneiras as crenças alheias, até demonizar ou mundanizar.
É, são mundanos. Aquilo é coisa do diabo, é religião do diabo. A gente se comporta como coisa demoníaca para julgar e condenar os outros.
Demonizar ou mundanizar como estratégia para substituir o Espírito Santo no convencer do pecado e na conversão à fé cristã. Então, o Espírito é quem convence. Não, mas eu vou convencer.
Eu quero dizer para ele que aquela religião é do diabo, que ele está servindo ao diabo, que ele está o diabo, o diabo. Isso era do judaísmo. As religiões outras eram tudo do diabo, ou seja, tudo contra Deus.
Entendeu? Referências Galatas 1.6, Coríntios 11. Com isto, os judaizantes são maus e perversos para com eles mesmos, provocando distanciamentos e perseguições com suas violências, também maus e perversos com outros cristãos que discordam da crença e métodos. E também para com o evangelho verdadeiro do Senhor Jesus.
São maus e perversos. Coisa do instinto violento. E aí entra a religião com um bom incentivo.

(4) Jesus contrastando a intolerância evangelística. 
Jesus viveu totalmente ao contrário desta crença. Desta crença e prática.
Ele encontrou e conviveu tranquilamente com várias religiões em judeus, gregos, samaritanos, sírios, cananeus, fenícios, romanos e outros. Porque a gente não tem informação. Sem nunca criticar ou renegar a fé e a religião deles.
Nunca! Jesus nunca disse assim, a sua religião está perdida, vocês vão para o inferno. Jesus não seria esse cristão que a gente é. E que nos ensinaram assim. Entendeu? Então Jesus conviveu com todas essas religiões.
O que mais? Sem nunca criticar ou renegar a fé e a religião deles. Ao contrário, ele elogiou a fé de um romano e de uma cananeia. E a prática religiosa de um samaritano.
Naquela parábola do samaritano. Ele falou da prática religiosa do sacerdote, do povo de Deus, do levita, do povo de Deus. E elogiou a do samaritano.
Jesus é maravilhoso. Somos uns porquê. A gente diz que imita Jesus, mas é uma vergonha.
Nós somos uma vergonha. A gente não imita nada. Estamos longe disso.
Muito bem. Ele elogiou também o samaritano e ainda disse que tinha ovelhas em rebanhos que os apóstolos não pertenciam. Olha, eu tenho outras ovelhas em outros rebanhos.
Jesus falou para eles. Sua postura contradiz a crença dos judais antes. Destacando-se como exemplo de amor e aceitação.
Vamos ver aqui também o quinto que eu acho que vai falar, o que eu ia mencionar agora. 

(5) O ensino amoroso de Jesus contra a intolerância evangelística. 
Segundo Jesus, os cristãos devem se opor à intolerância evangelística, praticando o amor e a aceitação, o respeito e a experiência religiosa de cada um, seguindo seu exemplo de convivência pacífica e respeitosa com diversas crenças.
Os cristãos devem descansar no Espírito Santo, que sabe bem a quem convencer e a quem converter. Descansa no Espírito, é ele que vai fazer essa obra. Talvez, quem sabe, é você que precisa se converter.
Essa crença judaizante atrapalha muito esta atuação da graça de Deus na vida das pessoas. Quando a gente condena, as pessoas se fecham mais, as pessoas se distanciam. Claro que vão se distanciar, eles não são insensíveis como muitos de nós.
Então eles se distanciam. Então essa é uma crença judaizante que está no nosso meio e que tem atrapalhado muito a pregação do Evangelho. 


COERÊNCIAS E INCOERÊNCIAS NO TEXTO BÍBLICO, COM JESUS - LINK,     ###

Na sequência, a gente conversa sobre as coerências do texto bíblico com Jesus.
As coerências e as incoerências. Deixa eu colocar aqui onde é que nós estamos. 

Estamos no livro de Ruth.
Vamos ver aqui onde é que nós estamos. 

Estamos no que a gente pode apanhar do livro de Ruth para a nossa saúde mental
Claro que somente vai servir para a gente aquilo que seja coerente com Jesus.
Não foi coerente com Jesus, não vai servir para a gente não. Então aí estamos na sexta opção no livro de Ruth para a nossa saúde mental. 

(6) Fé e confiança.
Tanto Ruth quanto Boaz demonstram uma profunda fé e confiança em Deus ao longo da narrativa, reconhecendo sua providência e direção em suas vidas, refletindo o ensinamento de Jesus sobre confiar em Deus em todas as circunstâncias. Então, esse é um exemplo que serve para a gente também ficar mais descansado. Tem pessoas que dizem que se Deus não existir e só em você confiar que Ele existe e que Ele sabe cuidar de você, isso já lhe dá muita tranquilidade.
Mas isso pode ser uma mentira. Bom, o que é melhor para você? Enfrentar sozinho as dificuldades ou você acreditar nisso e se dar bem nas dificuldades? Existe possibilidade de Ele existir? Sim, existe. Então você não vai estar totalmente enganado.
Se apegue às poucas possibilidades de Ele existir, se agarre a isso, vá em frente, aproveita o pouco que você confia. Mas aproveitar e ficar pegando o que é pior para você, aí eu acho que é tudo isso. Mas essa confiança já ajuda bastante a gente na nossa saúde mental.

(7) A outra é a generosidade e bondade. 
A generosidade de Boaz para com Ruth, permitindo que ela colhe grãos em sua ira, garantindo sua provisão, destaca a importância da generosidade e bondade para com o próximo, aliando-se com o ensinamento de Jesus. Claro que Boaz estava impressionado com a moça, mas de qualquer forma, a generosidade dele serve como exemplo para a gente, faz bem para a gente ser bênção para os outros.
Quanto mais eu sei que estou sendo bênção, o outro pode até não reconhecê-lo, não faz diferença, quanto mais eu sei que eu sou bênção para o outro, mais saúde mental eu tenho. Para você ver que a nossa felicidade, a nossa realização, não está em nós, está no outro. Quanto mais eu me aproximo dele, mais feliz eu fico.
Deus fez assim. Então, se é assim que funciona, é assim que eu devo agir para o meu bem. E sendo para o meu bem, vai ser para o bem de todo mundo.

(8) Perdão e reconciliação. 
A história de Ruth e Noemi exemplifica o perdão e a reconciliação, mostrando como relacionamentos podem ser restaurados e renovados, mesmo após períodos de sofrimento e separação, como o que tem de Ruth, capítulo 1, 16 a 18. Refletindo o ensinamento de Jesus sobre perdoar 70 vezes 7. Olha, o segredo da vida da gente está no amar.
E a segunda coisa que vem em consequência do primeiro, que é o amar, é o perdoar. Perdoar a si e perdoar aos outros. Quanto mais eu perdoo, melhor para mim.
Melhor para a minha saúde. Entendeu? Então, não estou nem pensando no outro, estou pensando em mim. Ao perdoar o outro, quanto melhor for o perdão que eu dou ao outro, melhor para a minha saúde mental.
Eu que ganho, eu ganho mais do que ele. Tá bom? Então, é tolice quando a gente não perdoa. É falta de amor próprio.
Tem gente que não perdoa porque tem o amor próprio. Não, isso não é amor próprio, isso é tolice. O amor próprio está em se dar bem, perdoando o outro.
Ao contrário, não é? 

Muito bem. Dito isso, a gente fica por aqui e a gente fica torcendo e orando para que hoje seja um dia abençoador para você. E amanhã a gente está de volta para a gente continuar conversando sobre a revelação do Senhor.
Tá bom? Então, olhe, até mais. Deus continue abençoando e usando você. Tá bom? Até mais.




'51<<< >>> ÍNDICE     


20 de Março de 2024
, (

DomSegTerQuaQuiSexSab,     ###

(1) Dualismo cosmológico: bem vs. mal na Bíblia
.
(2) Crítica ao coletivismo: o que o capitalismo não quer que você saiba
.
(3) Julgamento final: uma crença distorcida?
.
(4) Humildade e serviço: lições do livro de Ruth
.
(5) O individualismo no capitalismo: uma análise profunda

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Bom dia, nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? Aquilo que a gente já tem conversado, a gente vai estar recolocando, reforçando e trazendo outros aspectos para serem analisados a partir dessa revelação, tá bom? Aí a gente tem sempre iniciado com verdades que quando conhecidas e absorvidas por nós, né? Nos libertam de dogmas. Dogmas é o que mais se tem por aí, porque as pessoas, bem-intencionadas ou não, tem proporcionado demasiadamente nos nossos dias. Aliás, sempre foi isso, mas ultimamente parece que piorou um pouquinho, né? 

Então nós temos aqui sobre a revelação
que a gente tem sempre que dar o ponto inicial e reforçando também, o seguinte, só é revelação de Deus aquilo que for coerente com Jesus.
Em qualquer outra situação na Bíblia, fora da Bíblia, que não seja coerente com o ensino de Jesus, não é de Deus. Esse princípio tem que ser muito bem guardado para a gente analisar a Bíblia ou qualquer outra coisa fora da Bíblia. Tudo aquilo que não é coerente com Jesus, bem-intencionado ou não, é só acréscimo humano, não é da revelação de Deus.

Hoje, em quarta-feira, a gente lembra o seguinte também, um ponto que é importante nisso. Deus é imutável
Deus não muda. Essa ideia de que Deus, no passado, foi uma coisa, agiu de uma maneira, no Antigo Testamento ele era aquele Jeová terrível que está lá, e agora, no Novo Testamento, ele agora é um outro Deus, tem um outro... Não, isso aí não existe.
Deus não muda. E a própria Bíblia diz isso. Aquele Deus que está lá, Jeová, dito que é o Deus Todo-Poderoso, pois bem, aquele é o Deus da concepção de Moisés.
Moisés entendeu aquilo. E Jesus é quem revela quem é realmente Deus. Então, lá, é uma tentativa de entender o verdadeiro Deus que é revelado em Jesus.
Então, tem muita, mas não é pouca não, muita coisa lá, daquele Deus, daquele Jeová, que não tem nada a ver com o verdadeiro Deus. É da cabeça de Moisés. É um acréscimo humano.
Tá bom? Então, deixar isso bem claro, porque aí você logo percebe comportamentos, orienta... Lá tem hora que diz que Deus se arrependeu, depois diz que Deus não se arrependeu. Diz que um espírito mau da parte de Deus entrou em Saúl e tentou matar Davi, ou orientou Davi a desobedecer Deus, orientou Faraó. Olha, isso não é Deus.
Isso não é Deus. O Deus de Jesus é perfeito, é onisciente. Não faz aquele tipo de coisa que Moisés entendeu.
Entendeu? Então, como é que a gente sabe disso? Só é de Deus. Só é da revelação de Deus o que for coerente com Jesus. Não é coerente com Jesus, a gente respeita.
É a experiência de Moisés, ou de quem quer que seja, aquele Deus lá de Davi. Senhor, mata o meu inimigo. Aquilo é coisa de Davi.
A gente respeita, é problema dele. É ele que vai dar conta com Deus daquilo. Mas, o Deus de Jesus não tem nada a ver com aquilo.
Percebeu como é fácil? Deus é imutável, Deus não muda, Deus é o mesmo. O que mudou no antigo testamento são os entendimentos das pessoas. Mas, Deus é o mesmo.
Deus não muda. As pessoas é que entendem errado. Tá bom? Muito bem, isso é falando da revelação.

Outro ponto que a gente chama atenção hoje são dois cristianismos
Dois cristianismos. Veja só, o primeiro ponto que a gente chama atenção aqui é Jesus não fundou religião nenhuma. Entendeu? Nenhuma. 

(1) Jesus nunca mandou, nunca orientou e nunca mandou religião nenhuma ser formada. Não orientou ninguém a fazer ou seguir a religião dele. Nunca. Nunca. 

- Os apóstolos dele, a partir da morte dele, fez um puxadinho do judaísmo.
Havia umas seitas e aí eles tentam criar uma nova seita dentro do judaísmo. Agora, sob a liderança de Jesus. Entendeu? Mas, Jesus não fundou religião.

- - Por exemplo, Pedro, por causa desse puxadinho do judaísmo, 
Pedro teve dificuldade de evangelizar Cornélio. 

- - Tiago, lá no conselho de Jerusalém, queria impor aos novos crentes gentios que eles passassem pelos ritos do judaísmo. Isso é um puxadinho.
Entendeu? É tentar, como Jesus falou, é tentar colocar retalhos em panos velhos. Aí vai estragar tudo. Entendeu? 

- E Paulo foi que fez uma diferençazinha.
Paulo disse, não, não vamos fazer nenhum puxadinho do judaísmo, não. A gente vai criar uma religião nova. E aí ele e alguns outros começaram a organizar uma nova religião.
Mas Jesus não. Jesus conviveu com muitas religiões e não tomou nenhuma iniciativa de mandar ninguém sair para vir para a religião dele. Tá bom? 

(2) Segundo, que a gente chama atenção.
Esse cristianismo que a gente tem, que não foi fundado por Jesus, que foi fundado por Paulo e outros, inclusive os que queriam puxadinho, ele é formado, ele tem duas caras. Ele é formado pelo trigo e é formado pelo joio. Tá bom? 

- O trigo são pessoas, cadê? 
- - Pessoas são mais que instituições.
Para o trigo, as pessoas, aí segue Jesus. As pessoas são mais importantes do que as instituições. Aquele negócio que Jesus falou, olha, o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.
Era o que Jesus estava dizendo. Essas coisas todas aí foram criadas para favorecer para o bem do homem, do ser humano. Não foi para o homem estar submetido a essas coisas.

- - E também, outra característica aqui, é um cristianismo pacífico, 
tolerante, influente, não egoísta. Tá? Esse cristianismo aí, ele é averso ao cristianismo outro que a gente conhece. Esse cristianismo aí é o do cuidar do outro.
A igreja de Jerusalém, né? E a Bíblia diz que todos os dias o Senhor acrescentava à igreja. Tudo era comum a todos. É o chamado comunismo cristão.
Entendeu? Tudo é comum a todos. Tudo pertencia a todos. Não havia classes, o rico e o pobre, não.
Todos estavam no mesmo nível, porque aqueles que eram ricos, né, dividiam suas riquezas com os demais. Claro que tinha pouco rico, porque rico não quer saber de Deus, né? O rico, ele é autossuficiente, ou se sente assim. É como Jesus disse, né? É impossível eles serem salvos, porque é mais fácil um camelo passar no fundo da agulha.

- O cristianismo joio ao contrário, né? 
- - As instituições são mais importantes do que as pessoas. 
É o contrário, tá? Brigam, criticam, julgam, fazem uma série de coisas contra as pessoas por causa das instituições. 

- - É um cristianismo violento, intolerante, né? Que busca o poder para obrigar os outros, né? E muito egoísta.
Na verdade, o altruísmo tem a ver com o trigo, e o egoísmo lá em cima tem a ver com o jogo. Esse é o cristianismo que a gente tem assistido. O mundo tem assistido a esse cristianismo sem vergonha, capitalista, né? Esse é o cristianismo que a gente sabe.
Tá bom? Muito bem. 



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã. São virtudes que a gente tem pedido a Deus dia a dia.
E, ultimamente, nós estamos conversando, estamos aqui no mês de março, estamos conversando sobre o amo-agape. Hoje a gente encerra a sequência do amo-agape. Aquelas virtudes que estão mencionadas ali naquele texto.
Então vamos ver aqui, dia 20. Então tá aqui. 

Vida de oração.
O amor nunca falha, mas, havendo profecias, desaparecerão. Havendo língua, cessarão. Havendo ciência, passará. 1 Coríntios 13, 8. 

Florescer da caridade. 
Na virtude da vida de oração, conforme descrito em 1 Coríntios 13, 8, o amor é exaltado como força primordial que transcende todas as outras manifestações espirituais. Manifestações espirituais aqui são dons, tá? O amor, ele não é exatamente um dom.
Ele é fruto do Espírito. Claro que ele vem como dom, porque quando fomos criados a imagem e semelhança de Deus, Deus é amor. Então nós pegamos essa herança, junto com a imagem e semelhança.
Mas o amor que vem e que alimenta isso, é o amor que é fruto do Espírito. Tá bom? Muito bem. O texto destaca a impermanência dos dos espirituais em contraste com a eternidade do amor, que além de natural a todas as pessoas criadas a imagem e semelhança de Deus, é também um fruto do Espírito Santo.
Esta passagem ressalta a centralidade do amor agape, um tipo de amor que vai além dos sentimentos passageiros, sendo uma decisão consciente de amar incondicionalmente. Mesmo quando o objeto desse amor parece não merecer. É nesse contexto que a vida de oração se revela como uma busca constante por cultivar esse amor inabalável, colocando-o como prioridade em todas as interações e momentos de comunhão com Deus.
Tá bom? Muito bem. Aí vem a 

oração poema. 

Que a graça divina continue, nos ensine a amar, 
fazendo nossos corações em jardins de caridade, 
que todo dia, em todo gesto, possamos deparar 
o divino amor que transcende toda a diversidade.

Gratidão, ó Deus, pela tua promessa de nos guiar. 
Sabemos a tua vontade que sejamos como filhos, 
com amor incondicional para o mundo irradiar, 
testemunho vivo do amor que não tem trilhos. 

Reconhecemos valor neste amar que nos leva a ti, 
elevando nossas almas a um nível de santidade, 
que sempre nos capacita a sermos bênçãos aqui, 
espalhando a tua luz com a melhor generosidade.

Oferecemos a ti nossas vivências e convivências, 
que com a graça sejamos instrumentos de paz, 
que em cada ação e palavras sejamos evidências 
de um verdadeiro culto a ti que a todos satisfaz. 

Assim, alegres, afirmamos em humilde adoração 
que viver como bênção é nosso certo chamado, 
que conosco em cada ato de amor e compaixão 
seja relevante a todos o teu reino tão esperado. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje.


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência a gente fala um pouco sobre o livro Ação Humana. Aí tem um tratado de economia. Vamos ver aqui onde nós estamos.
Um tratado de economia. Então nós estamos nas considerações. 

(13) A décima terceira consideração que temos na nossa lista desse livro.
Individualismo metodológico. 

Mises, que é o autor, defende o individualismo metodológico. Aí já começa pesado, né? Começa ruim.
Enfatizando a importância de analisar os fenômenos econômicos a partir da perspectiva dos indivíduos e de suas ações.
O capitalismo, ele é individualista. Semelhante, nós já lembramos sempre, à parábola do Hitler e Lászaro. A insensatez e a insensibilidade do rico em relação ao resto do mundo.
Lá fora, na porta dele, tem um mendigo. Isso não faz diferença para ele. Ele não está nem aí.
Talvez nem saia lá fora. O mundo sempre vem tratá-lo dentro da casa dele. Então ele não está nem... Ah, porque ele não sabe.
Não, ele sabe. Ele sabe. Ele sabe que lá fora tem gente passando fome.
Claro que ele tem justificativa. É preguiçoso, não quer trabalhar. Quando eu dei emprego ele não quis.
Sempre tem uma justificativa. Para poder tentar manter a consciência tranquila. Mas o individualismo está aí presente.
E dentro da visão do Mises, que é o escritor do livro, ele entende que temos que supervalorizar essa individualidade. Porque tudo funciona em função disso. É esse insensível, é esse bandido que coloca as cartas na mesa.
Porque ele tem o dinheiro. Ele tem o dinheiro, a grana. É a supervalorização do que não é valorizado.
Por quê? A grana do rico, se você deixar num canto, ela vira mofo. Ela é comida pela traça, como disse Jesus. Não vale nada, não faz nada.
É um peso morto. Entendeu? É um peso morto. O trabalhador não.
O trabalhador produz. Ele produz, ele está sempre atuando. Então ele é algo vivo, é algo produtivo.
Mas o que a gente valoriza? O mofo. O que o capitalismo faz? Ele valoriza o mofo. Ele valoriza a comida da traça.
O dinheiro é mais importante do que as pessoas. As pessoas apenas são engrenagens para fazer aquele mofo se multiplicar. É uma engrenagem apenas, é um instrumento apenas.
E é tratado assim. Com salários, com exploração, com os assaltos que são feitos a eles. Mesmo as leis que estão aí, eles pagam, eles orientam o rico a pagar muito menos do que o trabalhador merece.
Por quê? As leis são feitas para agradar o rico. Porque o rico tem muitas maneiras de influenciar os bandidos que fazem as leis. Entendeu? Então, ocorre esse individualismo e é o que ele está valorizando aqui.

(14) Outra circunstância, outra consideração do livro, aqui a décima quarta, é crítica ao coletivismo, claro. Ele critica o coletivismo e o planejamento centralizado, argumentando que essas abordagens ignoram a complexidade da economia e minam a liberdade individual. Você vê aí que não é somente a observação do capitalismo, não.
Claro, isso aí que ele está falando acontece, porque o capitalismo funciona assim, valorizando a comida da traça. E aí o individualismo, o egoísmo, a ganância é que vai atrair o trabalhador com todo o seu potencial para usar aquela comida da traça e fazer com que aquilo se multiplique, mesmo que ele se prejudique, o trabalhador se prejudique. Então, quando você fala do coletivo dentro desse sistema capeta, dentro desse sistema capital, o coletivismo é uma coisa ruim.
Veja só, se todo mundo começa a trabalhar e se autovalorizar em grupo, todo mundo cuidando de todo mundo, o capeta, o dono do capital, aquele que é o individualista, o ganancioso do capitalismo, vai se dar mal. Entendeu? Porque aí ele fica sem gente para ele explorar. Vai encontrar concorrência.
Então você vai ter lá um grupo trabalhando em um coletivo, todo mundo cuidando de todo mundo, todo mundo zelando do patrimônio de todo mundo, e isso é contrário aos interesses do individualista. E aí ele critica esse coletivo. Porque isso aí mina a liberdade individual do capitalista, não do coletivo.
O coletivo cria algum espaço de liberdade porque vai trabalhar para eles, mas mina a liberdade que o outro tem de explorar o trabalhador e o consumidor. Viu como você pode usar ideias para... Não precisa nem do ducão, não. O próprio capitalismo produz isso.
Não precisa do diabo. As pessoas gostam de jogar a culpa no pobre do diabo, mas na verdade está tudo na cabeça deles. Está tudo na cabeça das pessoas.


ESTILO LITERÁRIO NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - LINK,     

Muito bem. Na sequência a gente conversa sobre estilos literários que a gente encontra na Bíblia. Estamos atualmente conversando sobre o estilo apocalítico.
E nós estamos nas 

características desse estilo. 

(3) A terceira característica do estilo capitalista... 
A terceira característica do estilo apocalítico é o dualismo cosmológico. 
Há uma ênfase no dualismo entre o bem e o mal, representando as forças divinas e malignas.
O confronto entre Miguel e o dragão em Apocalipse XII exemplifica esse dualismo. A gente já falou, desde o exílio babilônico, quando Israel, que se sentia o povo do Deus Todo-Poderoso, o Deus que era maior do que os outros deuses, estava sob o domínio de povos de deuses menores. Na cabeça deles.
Cabeça vaidosa, cabeça orgulhosa. Nosso Deus é maior do que os deuses da Babilônia. Nosso Deus é maior.
Agora, por que nós estamos nos submetendo a um povo de deuses menores? Então, o texto apocalítico vem em resposta a essa questão. Em resposta a essa questão. Mesma coisa para o cristianismo.
Por que que nosso Cristo, nós que conhecemos Deus, só nós é que servimos a Deus, só nós é que temos Jesus, como é que nós estamos sendo perseguidos pelo Império Romano? Aí, Apocalipse, uma cópia mal feita, feita de qualquer jeito, em relação ao texto, à cultura apocalítica judaica, é uma misturada, faz lá uma salada, para poder usar aquele estilo que era judaico, vem em resposta. Olha! Aí, a resposta do Dilá serve para o Dicá. A resposta para Israel serve também para o judaísmo.
Veja que a má companhia que a gente tem desde o começo, a gente não desgruda, eles doido para desgrudar de nós, eles não aguentam mais, não suporam, a não ser para explorar nós com o turismo e outras coisas, mas o resto, entendeu? Então, a gente fica agarrado àquilo. Então, a resposta de um vem para a resposta do outro. A resposta é, oh, fique tranquilo, vocês são do Deus realmente maior do que os outros, ou vocês realmente são os protegidos do Deus de Jesus? Fiquem tranquilos, né? Aguentem firme, porque vai chegar o dia onde vocês serão restaurados, onde Jesus ou onde o Messias vai voltar, o Messias de Israel e o Messias de Jesus, que o cristianismo fica dizendo que é a mesma coisa, só que de lá é violento, de lá é de briga.
E o de cá também, o apocalipse vai dizer também que o bicho é brigão, é um general, é um matador, para poder imitar o Messias judaico. Então, ele vai voltar e ele virá nas nuvens, e ele vai, então, fazer um grande exército e ele vai vencer todos os povos do mal. Então, por enquanto, o mal está vencendo.
Aguardem, porque o grande dia vai chegar. Só isso, entendeu? Essa tolice, não tem nada disso. O projeto de Deus não tem nada a ver com isso, isso é coisa humana, isso é necessidade de... Olha, sabe o que é isso? É a necessidade de fazer o contrário do que Jesus fez.
Jesus orientou, olha, quando alguém bater numa face de a outra, a gente, não, a gente está fazendo isso porque somos obrigados, lá vai chegar o dia que nós vamos sentá-la a mão na outra face do inimigo. Nada de cristianismo nisso. Nada, entendeu? Jesus ensinou que quando alguém lhe obrigar, lhe perseguir, obrigar a andar uma milha, vá duas.
Isso é cristianismo, mas a gente quer isso não. Vai chegar o dia que nós somos obrigados agora a andar uma milha, mas aí a gente vai impor que o inimigo que vai ser destruído, exterminado, ele vai andar as milhas que a gente mandar. Coisa humana, doentia, infantil, criançolas, entendeu? Querendo-me de força mostrar que é o dono do pedaço, porque os outros não servem a Deus, mas nós servimos.
Coisa da carne, coisa da carne. Entendeu? Então essa é a situação, o dualismo cosmológico. Nós somos o bem, eles são o mal, e nós haveremos no último dia de vencê-los com nosso Messias.
É piada. O nosso Jesus morreu na cruz, no lugar mais humilhado do mundo naquela época. Esse é o nosso Jesus.
Esse Jesus aí, cheio de briga, confusão, vencedor, guerreiro, não tem nada a ver com o Jesus que a gente conhece. Pelo menos que nós que dizemos segui-lo conhecemos. Totalmente diferente.
Tá bom? Muito bem. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaizantes. Vamos ver hoje o que a gente vai refletir nesse aspecto.
Quando é que cristãos são judaizantes? 

Julgamento final. 

Tem a ver com o que a gente acabou de conversar. Julgamento final é uma crença em cristãos que são judaizantes.
Vamos prestar atenção? 

(1) Julgamento final no judaísmo e cristianismo. 
A crença no julgamento final, fundamentada em passagens como Eclesiastes 3,17, 12,14, Isaías 13,9, Joel 3, e principalmente após o exílio babilônico, como em Daniel 12, Isaías 66, Malaquias 4, é uma parte central na escatologia do judaísmo. No entanto, essa crença da escatologia do judaísmo, cadê? No entanto, essa crença é distorcida por muitos cristãos que a interpretam de maneira nociva ao evangelho, imitando padrões do judaísmo do Antigo Testamento.
Eles veem o julgamento final como uma questão de mérito pessoal, baseado na obediência à lei ou a uma religiosidade excessiva e até fanática, em vez de confiarem na direção da graça e misericórdia de Deus. 

(2) Julgamento final no cotidiano dos cristãos. 
Para muitos cristãos, joio e trigo imaturo, o julgamento final influencia suas vidas diárias, levando-os a uma mentalidade legalista, amedrontada e a crença sobre a vontade de Deus, baseadas em sua interpretação das Escrituras.
Essa abordagem pode criar, pode criar não, cria uma divisão entre os próprios cristãos e ainda mais em relação a outras religiões, promovendo uma mentalidade de superioridade espiritual e exclusão, o que é uma atitude totalmente carnal e anticristã, ou anticrista. 

(3) O farisaísmo dos judaizantes. 
Os judaizantes, influenciados pela mentalidade do Antigo Testamento, vivem na expectativa constante de um julgamento baseado em suas próprias ações e devoção religiosa.
Isso os leva, com muita facilidade, a julgar severamente os outros e a criar uma atmosfera de farisaísmos, tanto dentro como fora de suas comunidades religiosas. Sua prática reflete uma devoção a Deus, segundo o entendimento de Moisés, em vez de seguir o ensinamento e exemplo de Jesus Cristo, que viveu e ensinou um Deus amoroso, tolerante e totalmente diferente daquele. Os judaizantes, desde os tempos apostólicos, inclusive entre os apóstolos, entre eles, agarrados à crença do judaísmo, desenvolveram esta ideia de julgamento final, desprezando a certeza de que Deus é onisciente e sabe de todo mundo, desde antes de criar Adão.
Não precisa fazer o julgamento, Deus já conhece todo mundo desde antes de Adão. 

(4) Ensinos contrariados por judaizantes. 
Jesus foi sempre veemente sobre esta questão de julgamento final, afirmando que este já aconteceu antes da fundação do mundo, João 3,18, Mateus 25,46.
O que Paulo confirma em Efésios 1,4. Para afirmar isto mais ainda, disse ao ladrão da cruz, que naquele dia mesmo estaria com ele no paraíso, rejeitando a crença de volta dele ao mundo, Lucas 23,42,43. E que seu reino não era neste mundo, João 18,36.
Quando Jesus mencionou essa ideia de julgamento como a parábola do grande julgamento, Mateus 25, estava apenas usando como ilustração crendices populares, para expressar melhor o seu ensino sobre a diferença presente e futura na eternidade dos salvos e dos não salvos. Só isso, é uma ilustração da parábola do grande julgamento. 

(5) O amor e o julgamento segundo Jesus.
A verdadeira revelação de Deus segundo Jesus é baseada no amor e na misericórdia. Os cristãos devem rejeitar completamente a ideia de julgamento final. Essa crença desdiz sobre a onisciência de Deus.
Incentiva a operação de obras para no julgamento merecer salvação. Esconde que o número dos salvos é muito maior do que imaginamos em nossas intolerâncias. Porém, é menor do que o todo que Deus gostaria.
Então essa ideia, vai haver o julgamento final. Isso desdiz tudo que Jesus ensinou. Porque Deus é onisciente.
Não precisa julgar ninguém. Isso já foi feito. Foi o que Jesus disse em João 3.18. Isso já foi feito antes da fundação do mundo.


COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS NO TEXTO BÍBLICO - LINK,     ###

Muito bem. Por último, a gente conversa sobre o que há no texto bíblico de coerente ou não com Jesus. 

Estamos no livro de Ruth.

Vamos ver onde nós estamos. Estamos aproveitando, no livro de Ruth, 

o que seja saudável para o nosso cérebro, nossa mente, nossas emoções, etc. 
Aí a gente aproveita aqui, olha aqui.

(9) Humildade e serviço. 
A disposição de Ruth em trabalhar na eira de Boaz para prover sustento para ela. E Noemi mostra um exemplo de humildade e serviço ao próximo.
Ruth 2, 2 e 3. Em concordância com o ensinamento de Jesus sobre servir uns aos outros. Então Ruth vai ao trabalho, assume o trabalho que estava ali para ajudar no sustento dela e da sogra, a Noemi. E isso é algo que tem a ver com Jesus e também nos serve como alimento para a nossa saúde mental.

(10) A décima informação aqui que serve para a nossa saúde mental é a fidelidade e lealdade. 
Tanto Ruth quanto Boaz demonstram uma profunda fidelidade e lealdade um ao outro e a Noemi. Ilustrando a importância dessa virtude nas relações interpessoais.
Refletindo o ensinamento de Jesus sobre amar uns aos outros como ele nos amou. A gente não vai desmerecer essa fidelidade um com o outro não. Mas precisamos lembrar o seguinte, se Boaz não desse a devida atenção a Ruth, a Noemi, que era parente e estava numa situação de viúva e sem filhos, sem ninguém para cuidar, ele mesmo seria de alguma forma perseguido na sociedade.
Ele então era obrigado a cuidar de Noemi. Além disso, ainda tem uma coisa que ajudava mais, o fato de ele ter se impressionado por Ruth. Ele gostou do que viu, ele gostou do que conviveu, ele gostou de Ruth.
E isso fez com que ele ainda, aquilo que era obrigado, já que ele era parente de Noemi, levou a fazer com mais prazer, era uma obrigação prazerosa. Porque ele estava não só sendo obrigado, o que já era comum na comunidade fazer isso, mas também ele estava conquistando, estava ganhando a atenção de Ruth. Mas isso não vamos invalidar o fato de servir como um bom exemplo de fidelidade e lealdade.
Porque a gente vai encontrar não só maridos ou namorados que tratam mal as suas namoradas e esposas, mas também a gente vai encontrar parentes que são insensíveis, ingratos, que são distantes de pessoas carentes dentro da família. Então esse é o livro de Ruth. 
E a gente vai depois conversar sobre o próximo livro que vai ser o livro de I Samuel.
Talvez a gente faça I e II Samuel. Vamos ver aqui como é que vai ser. Porque parte-se do pressuposto que teve uma mão, que foi a de Samuel que escreveu muito do que está ali, mas provavelmente a outra mão, outra pessoa, provavelmente foi Jeremias, alguns acreditam nisso, já muitos anos depois, que vai escrever, vai terminar o livro de Samuel.
Isso a gente vai conversar amanhã ou a partir de amanhã. 

Muito bem, a gente fica por aqui e a gente se despede. 
A gente fica orando e torcendo pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida.
E que Deus lhe dê o privilégio de ser usado por ele para você ser bênção às pessoas que estão ao seu redor. E que Deus ama muito e quer essas pessoas muito abençoadas. E você vai ser, tomara que você seja esse canal de Deus para abençoar essas pessoas.

E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta pra gente continuar conversando sobre essa revelação do Senhor. Então, deixa eu colocar aqui a musiquinha e a gente se despede. Então, até mais.

Deus abençoe.
.
.
____________________________________


'52<<< >>> ÍNDICE     


21 de Março de 2024
CULTO 989, LINK, (todos os cultos)

DomSegTerQuaQuiSexSab,     

(1) Revelação de Deus e Acréscimo Humano
.
(2) O que é realmente de Deus?
.
(3) A escolha de Saul e Davi por Deus
.
(4) Estilos literários na Bíblia: Apocalíptico
.
(5) Liberalismo clássico: uma análise crítica
.
(6) A vida e ministério de Samuel
.
(6) Oração da manhã: virtudes para agradar a Deus
.
(7) Céu e inferno, o que realmente são
.
(7) A Revelação de Deus: entenda a verdade


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,    

Oi, bom dia! Nós vamos começar o nosso culto, a nossa conversa sobre a revelação de Deus.
A gente vai continuar aquilo que a gente já tem lembrado, falado, estudado em outras oportunidades. A gente tem sempre começado conversando sobre 

verdades que, quando conhecidas, quando são absorvidas por nós, nos libertam de muitos dogmas que tem por aí. 
Muita conversa fiada, muita gente que tem sua experiência religiosa e entende que aquilo é algo de Deus e que todo mundo, ou muita gente, deve passar pela mesma experiência.
A gente tem muito disso, a gente acredita que a experiência nossa serve para outras pessoas, serve para todo mundo. E aí a gente coloca isso como dogma. Não, se Deus queria isso para mim, ele quer também para você.
Essa coisa toda. Quando, na verdade, não é assim que funciona. Deus respeita a individualidade, respeita a pessoalidade de cada um.
Então vamos ver o que é que hoje a gente vai chamar a atenção sobre isso. Aí a gente vem aqui, pronto. A gente começa relembrando 

a revelação, 
que esse é o ponto dos pontos, é o ponto mais principal.
A revelação, a gente precisa entender que só é de Deus, só é da revelação de Deus o que for coerente com Jesus. Tudo na Bíblia ou fora da Bíblia, para a gente entender que é de Deus, a gente tem que ver se é coerente com Jesus. O que não for coerente com Jesus não é de Deus, não é da revelação de Deus, é só do acréscimo humano, somente da experiência pessoal de cada um.
A gente respeita, mas é dele, a gente não tem que abraçar aquilo como sendo uma verdade pelo menos para nós. Não foi coerente com Jesus, não é de Deus, é acréscimo humano. E hoje, sendo quinta-feira, a gente lembra que Deus, até fiz aqui uma comparação que eu gosto muito de chamar a atenção.
Digamos, para saber sobre Deus é um milhão de coisas, mas somos incapazes de saber tudo. Então, Deus se revela, de um milhão, ele se revela com mil coisas diferentes, com mil informações sobre ele. Porém, dessas mil situações, uma só, veja só como é simples, uma só é o mínimo necessário para a gente aproveitar bem, aproveitar muito bem a revelação de Deus.
Um só, em dez milhões. Então, esse é o ponto mais, é o mínimo essencial da revelação de Deus. E por que isso? Tem gente que entende mais do que um, tem gente que entende diferente, o que seja.
Mas esse mínimo, todos entenderam. Todos entenderam. Deus tem trabalhado para que todos, e isso é tão interessante, tão sério para os propósitos de Deus, que lá em Isaías 35,8, a Bíblia chega a usar a ilustração de que até os loucos entendem esse mínimo, até os loucos entendem esse caminho do Senhor.
Você vê que é muito simples, a ponto de, dentro dessa ilustração do profeta, até os loucos compreendem muito bem esse mínimo, e não precisa mais do que isso para saber sobre Deus. Então, isso todo mundo tem, sabe, compreende, porque todos foram criados a imagem e semelhança do Senhor. Tá bom? Então, revelação.
O outro ponto que a gente chama atenção hoje é sobre 

céu e inferno. 
Tá bom? 

(1) Aí o primeiro ponto diz assim, só dois fins eternos, 
somente dois fins eternos. Com Deus, sem Deus. Tá? Com Deus, sem Deus. A vida eterna tem a ver com, olha aqui, eterna, imagem sem, o imagem e semelhança, sem Deus. Né? Não.
O imagem e semelhança com Deus. Tá bom? Então, isso é céu. Eu sou criado a imagem e semelhança de Deus e eu vou passar a eternidade na presença, em contato, em comunhão com Deus, do qual eu fui criado imagem e semelhança.
E a morte eterna, a morte eterna é para aqueles que são criados a imagem e semelhança, mas não tem, mas sem a presença, sem a comunhão com Deus. Isso é inferno. Tá bom? Bom, a segunda coisa que a gente chama atenção é que é 

(2) um estado de espírito.
Céu e inferno não são lugares. É um estado de espírito. O lugar, seguindo aqui a nossa orientação, lugar é uma maneira, é uma ilustração que é dada por Deus, por Jesus também, e a Bíblia, a partir de experiências daquele povo, naquela época, dos judeus.
Então, é usado como lugar. É só uma ilustração. Havia lá um lixão muito grande e passavam o tempo todo queimando aquele lixo, aquela coisa.
Então, ali era entendido como sendo, é usado para ilustrar o que seria inferno, um fogo que nunca acaba, só vai destruindo, consumindo e etc. Só uma ilustração. Não é lugar.
Não é um lugar. Jesus usa essa ilustração, o Apocalipse usa isso, mas, na verdade, não é lugar. O que a gente pode falar, então, sobre esse estado de espírito? A gente pode comparar um pouco com a questão de uma depressão profunda.
Uma pessoa com depressão profunda pode estar num lugar mais feliz do mundo. Lá dentro ela está triste. Há uma tristeza aprofundada nela.
Então, não é o lugar que faz a diferença, mas como é que está o seu coração, sua alma. Tá bom? E a mesma coisa, isso aí seria uma coisa que a gente compara, a ver como o inferno e também a felicidade. Mesmo num velório, mesmo num momento triste, mesmo numa situação ruim, a felicidade pode estar aqui dentro.
Você está triste, mas é feliz. Há uma felicidade aqui dentro. Há uma alegria aqui dentro, mesmo quando você está sofrendo, mesmo quando você está passando por momentos tristes.
Então, aqui tem um terceiro ponto que chama atenção para o seguinte. 

(3) Céu, Jesus fala para o ladrão da cruz. 
Hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Lucas 23, 42. Estarás comigo. Isso é céu.
Isso é o estado de espírito. E inferno, a Bíblia diz em 2 Tessalonicenses 1, 9, que aqueles que morrerem sem ser perdoados, não é sem passar pelo novo nascimento, essas pessoas serão banidas da face do Senhor. Isso é inferno.
Você é criado a imagem e semelhança de Deus, mas você está banido da face do Senhor. Tá bom? Então, esses são aspectos que a gente chama atenção para a questão do que seja céu e do que seja inferno. Ok? Muito bem.


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,     

Dito isso, a gente vai conversar um pouquinho sobre a oração da manhã. A oração de hoje. São virtudes que pedimos a Deus para melhor agradá-lo, para melhor fazer a vontade dele na nossa vida e no nosso dia a dia.
Então, estamos aqui em março. Hoje a gente começa falando sobre 

virtudes que estão no sermão do monte. 
Tá? Então, está aqui 21, falando sobre humildade.

Humildade. 
Beaventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. Mateus, capítulo 5, versículo 3. Aí vem 

luz da humildade.
No sermão do monte, Jesus ensina que os humildes de espírito são bem-aventurados, pois deles é o reino dos céus. A humildade, nesse contexto, é visto como uma virtude fundamental que reflete a disposição de reconhecer a própria dependência de Deus e a insignificância diante da sua grandeza. É um reconhecimento da nossa limitação e da grandiosidade no Criador, levando a submissão à sua vontade e à disposição de servir aos outros, sem esperar reconhecimento ou recompensa.
Assim, a humildade se torna uma luz e sal na convivência com o mundo, pois nos permite refletir o caráter de Deus em nossas vidas e ser instrumento de bênção para aqueles ao nosso redor. Então, essa é o que a gente pode dar uma explicação hoje sobre a questão da humildade. 

A oração poema, então, é essa.

Em nossa jornada diária, ó Deus que nos apareça, 
imploramos Tua graça, Tua luz e Tua presteza. 
Que humildade em nós seja muito real e floresça 
e se torne para Tua glória a nossa maior riqueza. 

Agradecemos, Senhor, por Tua infinita vontade, 
por atender ao clamor de todo mundo que amas.
Concede-nos a virtude da grata humildade 
para vivermos unidos nestas que são Tuas famas. 

Reconhecemos, Pai, a acuidade deste dom amor 
para nosso desejo de servir-Te com todo desejo. 
Que possamos ser bênçãos a todos, ó Redentor, 
levando o amor e a paz, seja por qualquer ensejo.

Oferecemos, então, nossa vida e nosso coração 
para que, revestidos de humildade, possamos 
ser luz no caminho dos que buscam a Tua mão 
e viver Teu amor em Atuação, como gostamos. 

Assim, Senhor, afirmamos com toda humildade 
que nosso verdadeiro culto é viver e Te agradar, 
como úteis reflexos vivenciados de Tua divindade, 
sendo bênçãos ao mundo em nosso caminhar. 

Tá bom? Então, essa é a nossa oração poema de hoje. Muito bem. 


LIVRO AÇÃO HUMANA - LINK,     

Na sequência, a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. Vamos ver onde é que nós estamos no estudo desse livro.

(15) Estamos na 15ª consideração. Liberalismo clássico. 
Mises, que é o autor, é um defensor ardente do liberalismo clássico.
Vai ver é um pobretão. Um pobretão que ama ver o progresso explorador do rico. Inclusive, explorador sobre ele.
Entendeu? Sobre ele mesmo. Então, quanto mais você vê esses defensores ardentes do liberalismo, aí você sabe que é um pobretão bajulador. Um pobretão que, enquanto estão sugando, estão vampirando o sangue dele, ele está lá beijando os pés do vampiro.
Entendeu? É mais ou menos assim que funciona. Você percebe uma pessoa assim pela maneira como ele se comporta diante da exploração do homem pelo homem. Ricos não fazem isso.
É impressionante. Não é porque são sensíveis, não. É porque eles têm vergonha.
Eles têm vergonha do que eles fazem. Tanto que eles moram fora, moram longe dos explorados para poder não ver a desgraça que eles alimentam. Entendeu? Mas, quando você vê alguém defendendo isso, é um pobretão vampirado que beija os pés do vampiro.
Então, vamos lá. Ele é ardente, ardoroso do liberalismo clássico, que valoriza a liberdade individual do vampiro, do capitalista. Porque quanto maior é a liberdade do capitalista lá em cima, menor é a liberdade do explorado.
Entendeu? Então, ele defende a liberdade individual do capitalista. A propriedade privada. Olha aí.
Ninguém toca no que eles tiraram de nós, não. Deixa eles com tudo. Eles nos roubaram, nos roubam, mas a gente não pode tocar no que eles... Eles podem tocar, roubar, tirar tudo que é nosso, mas a gente não pode triscar no que é dele, não.
Entendeu? Então, o pobretão tem essa característica. Eles defendem com a alma, com a vida, para proteger aquilo que foi roubado dele. Entendeu? E o Estado mínimo, olha aí.
Então, quem tem que governar tudo é o capitalista lá. O Estado tem que ser bem resumido, só para organizar as coisas. Mas quem tem que governar é o capitalista lá em cima.
Então, o pobretão tem isso. O pobre defensor do vampirismo tem isso. Eles defendem.
Quem tem que governar é ele. Ele está há pouco, viu? Tem que governar mais. Ele está tirando pouco sangue de mim.
Está me vampirando pouco. Para vampirar mais. É bem assim.
Não é uma doença? Isso é chamado de alienação. A pessoa mesma defende a vampiração sobre si. Então, ele defende a propriedade privada e o Estado mínimo como pilares fundamentais
para o progresso humano e econômico. Jesus pensa o contrário. Jesus disse para os vampirões lá, vá, dê tudo, entregue tudo, devolva tudo o que você roubou dos pobres.
Venha e me siga. Mas isso é impossível, ele disse, Jesus disse. É mais fácil um cameiro passar no fundo de uma agulha.
Impossível. Muito bem. 

(16) A décima segunda, né, a décima sexta consideração do livro, fala sobre a teoria do Estado.
Ele desenvolve uma teoria do Estado baseada na defesa da lei natural e dos direitos individuais, criticando o Estado intervencionista como uma ameaça à liberdade do vampiro. Sempre veja assim. Não existe liberdade, tá bom? Não existe.
Todo mundo, a maioria, né, sempre estará sob o controle de alguém. A grande maioria. 99% sempre vai estar sob o... Até os governos, né, os ditadores, essas coisas todas, estão submetidos ao vampirismo.
Submetidos à questão econômica. Eles estão a serviço dos vampiros. Dos sugadores.
Dos capitalistas. Sempre. Sempre.
Então não há liberdade individual para a grande maioria. Não há. Nunca existiu.
Isso aí é mentira, falácia. Isso aí é conversa fiada. Você nunca... 99% nunca vai sair da situação que está.
A não ser que o Estado... Não o vampiro. O vampiro não. O vampiro vai tirar o máximo que ele puder.
A não ser que o Estado se liberte um pouquinho, porque não consegue se libertar muito, tá? Se liberte um pouquinho e comece a botar limites na vampiragem. Não, vocês não vão chupar hoje 10 garrafas de sangue dos outros, não. Vocês só vão tirar 9,5.
O restante, não. Vocês não vão vampirar 10, não. Vão vampirar só 9,5.
Aí eles ficam revoltados. A gente queria 10. É um absurdo não deixarem a gente usurpar.
Vampirar as riquezas dos consumidores e dos trabalhadores. Isso é um absurdo. Não deixam a gente vampirar os 10 galões de sangue deles.
Somente 9,5. Nós vamos tirar esse governo. Nós vamos tirar esse político.
Porque eles não pensam na sociedade. Vão tudo pro inferno. Porque é impossível, Jesus fala, serem salvos.
É mais fácil um camelo passar no fundo da agulha. A gente não vai encontrar essa raça ruim, esses vampiros. Acho que é por isso que vai ser o céu.
Aliás, a Bíblia diz que o amor ao dinheiro, a ganância dos vampiros, dos capitalistas, é a causa de todos os males. Então, tira eles. Tira a ganância deles.
Os males param de existir. Olha o céu aí. Não encaixa uma coisa com a outra? Então, quer dizer, graças a Deus, eles não vão estar no céu.
Por culpa deles mesmos. Pela ganância, a cegueira, a insensibilidade deles. Muito bem.
Então, a gente fica aqui. 



ESTÍLOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - LINK,     

E aí, a gente segue agora para estilos literários que a gente encontra na Bíblia. Estamos atualmente no estilo apocalítico.
Que é um estilo que precisa de muita atenção. Muita atenção. Aí, a gente fala sobre essas 

características.

(4) Estamos na quarta característica, que é o juízo divino. 
O tema do juízo divino e da justiça é central nos textos apocalíticos. É verdade.
Com a punição dos ímpios e a recompensa dos justos. No Apocalipse, há uma descrição dos selos e das trombetas que anunciam o juízo sobre a Terra. E temos lembrado que, na verdade, esses textos apocalíticos são apenas uma resposta a uma decepção religiosa muito grande.
Tanto da parte do judaísmo, quanto da parte do cristianismo. No judaísmo, é a decepção de que o judeu, sendo o povo de Deus, o povo de Jeová, que é o Deus dos deuses, na cabeça deles, estava sendo dominado. Esse povo de Deus estava sendo dominado por outros povos de outros deuses.
Como é que o Deus Todo-Poderoso, o maior de todos os deuses, o seu povo estava sofrendo o domínio de outros povos? Aí vem, então, o Apocalipse para responder. Não, gente, é assim mesmo. É o projeto dele, a permissão dele.
Mas vai haver um dia que isso tudo vai acabar. E aí o Messias virá e vai nos libertar dos domínios deste mundo. E a gente é que vai dominar o mundo.
E aí esse Jeová vai pegar todos aqueles que são obedientes ao Messias e vai colocar no seu reino. E aqueles que rejeitarem, eles serão expurgados, serão jogados no calabouço. Vão ser mortos, destruídos.
Aí vem o cristianismo e imita essa ideia pataqueza. Esquece que Jesus disse que o reino dele neste mundo não é aqui neste mundo. Esquece isso.
É conveniência, só conveniência. Esquece que ele disse isso e diz, não, Cristo vai voltar e vai estabelecer o seu reino neste mundo. É até desobediência ao ensino de Jesus.
Mas como a gente gosta de fantasia, a gente prefere ficar na fantasia do que acreditar em Jesus que disse, não, meu reino é neste mundo. Não tem negócio de ressurreição de mortos, porque falou por lá de Onda Cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Você, o seu corpo não.
Você vai estar comigo no paraíso. Entendeu? Então, deixa eu anotar aqui mais uma coisinha. Ok.
Então, é só uma resposta a uma decepção. Né? A uma decepção. Como é que vocês sofrem perseguição se o Deus de vocês é maior ou é o Deus Todo-Poderoso que protege vocês? Não protege nada.
Ah não, é porque ele está permitindo isso, mas vai chegar a hora que Jesus vai voltar e ele vai nos libertar do inimigo, e nós, e nós, e nós, e nós. Só a resposta a uma decepção. Entendeu? Então, é nesse sentido.
Aí coloca essa ideia de juízo, vai haver um juízo final, porque os maus vão para o inferno, para o enxofre, e os outros vão para o céu. Só uma resposta. Uma decepção, uma decepção que eles sofreram.
Tanto os judeus quanto os cristãos. É por isso que os romanos sempre confundiram. Para os romanos, os cristãos eram puxadinhos do judaísmo.
Então, a ideia é, se os judeus são muito rebeldes, não obedecem ninguém, eles são tão aguerridos, gostam de matar tanta gente, então, os cristãos é a mesma coisa. Então, a perseguição que era para os judeus, também caía nas costas dos cristãos. Entendeu? Mas não é culpa dos romanos, não.
É culpa nossa. Os cristãos sempre gostaram de ficar ali colados com quem não quer ficar perto deles. Os judeus não acreditam em Jesus, não aceitam Jesus, até abominam Jesus.
Mas os cristianos, nós somos o chamado complexo de vira-lata. A gente tem que ficar colado naquele povo que não quer saber de nós. Entendeu? Mas é tudo, faz parte, o joio é assim mesmo.


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,     

Tá bom? Muito bem. Na sequência, então, agora, a gente conversa sobre, pronto, quando é que cristãos são judais antes? Aí sim, vamos ver mais um aspecto que nos faz praticar o judaizantismo no nosso meio. Vamos ver aqui.

(1) Hoje a gente fala sobre sionismo místico. 
Sionismo místico, a crença do povo escolhido. O sionismo místico, distinto do semitismo, tá? A gente não pode confundir, porque o sionista gosta muito disso.
Vocês não concordam que a gente seja ruim com os nossos vizinhos? Não concordam? Então vocês estão contra a nossa raça. Vocês estão falando mal de nós, judeus. Não, a gente não gosta do que vocês fazem.
A gente não aceita, não respeita, não concorda com o que vocês fazem. Mas como pessoas, a gente atura. Até que tem gente pior do que vocês, e a gente atura porque não atura vocês.
Entendeu? Agora, a gente não concorda com o que fazem. Essa é a diferença. Então, o semitismo, que tem a ver com povos de origem semita, como judeus, árabes e outros descendentes de Abraão, com Sara e com Setura.
Então, outros parentes de Abraão, que habitam naquela região, eles são chamados de semitas. Tá bom? Agora, o sionismo, aí é diferente. Sionismo místico, é a crença fundamentada no Antigo Testamento, de que, segundo a teologia de Moisés, Jeová, que era o Deus mais poderoso que outros deuses no mundo, eles acreditavam assim, escolheu e abençoou a linhagem que de Adão chegou a Jacó.
Então, aquela linhagem, até chegar em Jacó, foi o que Jeová, segundo a cabecinha de Moisés, entendeu. Então, acabei e chegou a Jacó, posteriormente chamados de Israel. Esse conceito sionismo, adotado por uma elite judaica rica, no final do século XIX, por todos os meios lícitos ou não, lícitos ou não, mais não do que lícitos, mais ilícitos do que lícitos, usando muito dinheiro e a influência que isto produzia, busca estabelecer um território para os judeus dispersos pelo mundo.
Raça pura, impulsionado pelo espírito de supremacia e segregação em relação a outras raças. O que inspirou Hitler? O judeu é assim, nós não nos misturamos com outros povos, nosso sangue é puro, nós somos bons, é a supremacia da nossa linhagem, a gente não se mistura, tá bom? Então, eles se espalharam pelo mundo, mas não se misturaram com outros povos, achando que isso é da vontade de Deus, de Jeová sim. Na cabeça de Moisés era assim que tinha que ser, não podia se misturar, não.
Mas para Deus, não, isso é besteira, tolice. Aliás, Deus ama que a gente se misture mesmo. Veja a diferença, né? Então, muito bem.
E Hitler se inspirou nisso. Não, vocês não são a raça pura, nós vamos matar vocês, nós vamos fazer o holocaustar vocês, vamos ter somente a nossa raça ariana que vai ser a raça pura. Inspirou neles, veja aqui o mal, inspira o mal, né? A vaidade inspira a vaidade, tá? E o arianismo contra os próprios judeus, então eles sofreram na pele o que eles mesmos alimentaram.
Será que foi culpa de Hitler? Coisa para se pensar, né? Muito bem. Muitos cristãos adotam essa crença de forma nociva, repetindo o judaísmo do Antigo Testamento. Essa coisa do sionismo, é um povo especial.

(2) A VIVÊNCIA DO SIONISMO MÍSTICO NO COTIDIANO CRISTÃO
O sionismo místico é vivenciado por cristãos joio e trigo imaturo, impulsionados pela convicção de que é a vontade divina, olha que coisa absurda, embasado na Bíblia e satisfazendo inclinações legalistas, violentas e opressivas. Referências bibliográficas relevantes incluem estudos sobre teologia do Novo Testamento e interpretações do Novo Testamento, né? Que abordam a relação muitas vezes nociva entre judaísmo e cristianismo. 

(3) Judaizantes e o apego a Jeová.
Os judaizantes aderem ao sionismo místico, priorizando a adoração a Jeová intransigente e violento, em detrimento do Deus amoroso e pacífico, revelado por Jesus. Apoiam ações questionáveis da ONU e de países ricos e belicosos em favor de Israel, ignorando terrivelmente os direitos dos palestinos e demais povos árabes e outros povos mesmo não vizinhos. Essa postura contradiz o ensinamento de Jesus e distorce o cristianismo.
Na verdade, o espírito de violência em nome da divindade que sempre moveu Israel no Antigo Testamento é atrativo. Representa bem o espírito anticristão desses muitos que se
dizem cristãos. Referências acadêmicas sobre judaísmo, teologia cristã e política internacional podem esclarecer essa abordagem.

(4) O ensino de Jesus contra o sionismo místico. 
Presta atenção nisso. Jesus condenou Israel como nação maligna, confrontando diretamente a crença do sionismo místico.
Ele denunciou suas práticas injustas e sua identificação com o maligno. Presta atenção. Textos bíblicos, especialmente João 8,44, destacam essa perspectiva.
Por isso, ele menciona que era um povo que matava os profetas de Deus. Mateus 23,37 e Lucas 11,49,51. 

(5) O amor de Jesus e a visão cristã do sionismo místico.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem se opor ao sionismo como motivo para massacres e genocídios de palestinos e devem se opor ao sionismo místico mais ainda, pois Deus não ama nações, pois pertencem a Satanás. Mateus 4,8, Satanás disse, olha, eu te dou todas as nações se você me adorar. Era dele.
E primeiro João 5,19. A Bíblia diz o mundo jaz no maligno. Ele ama pessoas.
Deus ama pessoas. Ele não abençoa e protege nações. Ele protege pessoas.
Assim, a Bíblia diz que com ele não há acepção de pessoas. Atos 10,34,44. Ou nacionalidades.
Ele ama a todos. João 3,16. Buscando a reconciliação e a justiça.
Textos bíblicos como Mateus 5,43,48 e citações de teólogos contemporâneos enfatizam a importância do amor e da compaixão e da busca pela paz. Paz. Como sendo algo de Jesus Cristo.
Fora disso, não é de Deus. Fácil, né? Muito bem. Aí, 



COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS, NA BÍBLIA - LINK,     ###

por último, a gente conversa agora sobre o que há no texto bíblico que seja coerente ou não com Jesus Cristo.
Nós estamos no livro de Ruth. Deixa eu ver. Eu acho que não.

(1) Acho que hoje a gente começa o livro de... Então, deixa eu tirar isso daqui. Eu acho que a gente hoje começa o livro de Crônicas. 

Tá? Vamos lá ver.
Aqui. Eu podia colocar aqui. Deixa eu fazer aqui o seguinte.
Vou botar aqui. Você. Aí eu venho aqui.
Cadê? Aí eu venho aqui e coloco primeiro Samuel. Tá bom? Saiu um pouquinho ali, né? Muito bem. Então, a gente vê aqui primeiro Samuel.
A gente conversa sobre isso. Vamos ver. Muito bem.
Sobre o livro. Agora, sim. Antes de falar sobre Samuel, como fizemos com Ruth, Juízes, Josué, etc.
É bom a gente lembrar o seguinte. Só é de Deus... Esse é o grande critério. Só é de Deus, no texto bíblico, o que for coerente com Jesus.
Se não for coerente com Jesus, não é de Deus. É do acréscimo humano. Tá bom? Então, a gente não pode perder isso de vista, porque isso faz uma tremenda... Isso faz uma tremenda diferença.
Tá bom? Então, isso aqui eu não posso mexer agora, não. Ok. Então, vamos lá.
Cadê o livro? Tá aqui. O livro bíblico de primeiro Samuel é assim chamado devido ao seu foco principal na vida e no ministério de Samuel, um dos últimos Juízes de Israel e o profeta que ungiu os primeiros reis do povo. Então, Samuel.
Ele dizendo que Deus estava usando ele para ungir os reis. Ele entendeu bem. É o mesmo Samuel que escutou Deus falando Samuel, Samuel.
Então, é uma pessoa com uma experiência mística muito grande. Chegou ao ponto de ouvir a voz de Deus. Coisa que ninguém ouviu, mas ele ouviu.
Ele, dentro da experiência dele, ele ouviu. E a gente respeita. Não concorda, porque não existe isso, não é? Isso é uma maneira de dizer ou uma experiência própria de cada um viver, mas Deus não fala.
Deus não tem esse som. Deus se faz entender no entendimento da pessoa. Tá bom? Então, esse mesmo Samuel disse, veja só como ele confundiu Deus.
Olha isso aí, Saúl. Pode ungir que eu escolhi. Aí, depois, o mesmo Deus disse, não, não quero mais, Saúl.
Ué, que Deus onisciente é esse? Que Deus é esse? Que uma hora quer, outra hora não quer. Uma hora serve, outra hora não serve. Não, agora diz um ungir.
Agora quem vai ungir é Davi. Pegou outro desastre lá. É outro desastre.
Outro homem que, de Deus, o testemunho dele era péssimo. Era um homem vingativo, matador. Enfim, não tinha nada a ver com Jesus.
Nada, nada a ver com Jesus. Bom, a gente fica aqui. De volta aqui amanhã, a gente começa de novo.
Só pra gente ter uma ideia sobre o livro de Samuel. Mas aí, a gente analisa essas experiências do próprio Samuel. Tá bom? 

A gente fica por aqui.
E a gente se despede. Que hoje seja um dia abençoador pra você e pras pessoas ao seu redor. E amanhã, com fé em Deus, a gente tá de volta pra gente continuar conversando sobre revelação de Deus.
E esses muitos acréscimos humanos que existem na Bíblia e fora da Bíblia. Tá bom? Deixa eu botar aqui a musiquinha e a gente se despede. Então, até mais.
Deus continue abençoando e usando você.



'53<<< >>> ÍNDICE     


22 de Março de 2024
CULTO 990, LINK, (todos os cultos)

Dom-DomSeg-SegTer-TerQua-QuaQui-QuiSex-SexSab-Sab,     ###

(1) A institucionalização do judaísmo por Moisés - 
.
(1) Supremacia nacional no Antigo Testamento... - 
.
(2) A Casa de Deus: Uma análise crítica............. - 
.
(2) Estilos literários bíblicos: O Apocalíptico
.
(3) A farsa da meritocracia: Uma análise crítica
.
(3) Oração Poema: Compromisso com a justiça divina
.
(4) Incoerência do Antigo Testamento com Jesus
.
(4) Deus ama pessoas, não nações
.
(5) Revelação de Deus: Entenda a visão de Jesus
.
(5) Compromisso com a Justiça no Sermão do Monte
.
(6) A verdade sobre a ganância do mercado
.
(6) A verdade sobre a ressurreição e o fim do mundo
.
(6) Coerência do Texto Bíblico com Jesus
.
(7) Deus de Jesus: Perfeito e amoroso
.
(7) Incoerência do Antigo Testamento com Jesus
.
(7) A verdade sobre a liberdade individual e o Livre Mercado


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK,     

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando sobre a revelação de Deus. A gente compreende que conhecendo bem a respeito deste assunto, tudo mais fica muito fácil de ser entendido na Bíblia ou fora da Bíblia, segundo a visão de Jesus, a visão de Deus, a visão que interessa.
Então a gente vai conversar exatamente sobre isso e vários aspectos que isso vai se relacionar no nosso dia a dia. A gente tem começado nossa conversa sobre 

verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas que estão por aí, 

dizendo que foi Deus que falou, foi Deus que orientou, etc. Então a gente vai conhecer melhor um pouquinho sobre isso.
Hoje a gente começa, como sempre, relembrando itens importantes dessa revelação. Por exemplo, 

só é de Deus o que for coerente com Jesus.
Não foi coerente com Jesus, não é de Deus, é do acréscimo humano.
Então em Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, só é de Deus o que for coerente com Jesus. Esse é o grande segredo, que não é segredo, é simples. Então Jesus é a grande, é a perfeita revelação de Deus.
Então, hoje é sexta-feira, a gente chama atenção para o seguinte. Então ele, a gente reforça, é que 

Ele é a máxima, melhor e mais perfeita vontade e revelação de Deus.
Ele é a verdade, ele é tudo que precisamos saber em Deus.
Então, Jesus é tudo isso. Junto com isso, hoje a gente conversa sobre o Antigo Testamento e as suas muitas incoerências com Jesus. 

O Antigo Testamento está super lotado de coisas incoerentes com Jesus.

Sendo incoerentes com Jesus, não é de Deus, são incoerentes com Deus. Não é da revelação de Deus, é do acréscimo humano. Então vamos ver aqui.

(1) Os escritos dos hebreus, os livros, a maneira dos hebreus se expressarem, até porque são orientais, e naquela época era muito comum isso, comparado com hoje, a gente pode dizer que é uma maneira diferente de escrever. Aqui está os escritos dos hebreus, então tem características de misticismo. Misticismo é aquilo que você tudo atribui para uma entidade sobrenatural.
Está acontecendo uma coisa boa, ali tem um anjo, foi um anjo que fez aquilo. Ali aconteceu uma coisa ruim, não foi um anjo não, foi um demônio. Então, essa é a linguagem dos hebreus.
É claro que até antes de Babilônia, eles atribuíam o bem e o mal a Deus. Então, a gente vai ver o texto bíblico dizendo que chega ao ponto de dizer assim, um espírito mal da parte de Deus, dominou, tomou conta de Saul. Olha que coisa, não tem nada a ver com Deus em uma cruz dessa.
Um espírito mal da parte de Deus domina Saul para tentar matar Davi. Não tem nada a ver. O próprio Moisés chega a dizer assim, olha, Deus que mandou Moisés dizer ao faraó para deixar o povo ir, esse mesmo Deus entrou em faraó para não deixar o faraó obedecer a Deus.
Só na cabeça doente, limitada, pequena. Qual a outra palavra? De Moisés para poder achar uma coisa dessa. Deus manda uma coisa e ele entra na pessoa outra para poder não obedecer o próprio Deus.
Tem que ser a cabeça de Moisés um negócio desse. Porque de Jesus não tem nada a ver. Nada a ver.
Deus não trabalha dessa forma. Dúbia, enganosa, mentirosa. Deus não trabalha dessa forma.
Na cabeça de Moisés, Jeová fez assim. Entendeu? Então, tem muito disso. Outra coisa importante.

Nos escritos do Antigo Testamento, a gente vai encontrar basicamente uma

(a) supremacia nacional.
Todos os livros é para dizer, olha Israel, você é superior aos outros. Olha Israel, você é melhor do que os outros.
Olha Israel, o seu Deus é melhor do que os outros. Olha Israel, você é mais poderoso do que os outros. Entendeu? Essa supremacia doentia de quem não conhece Deus.
Conhece Jeová, mas Deus não. Entendeu? Quem vai quebrar um pouco isso é Jonas. Só.
Jonas mostra o coração perverso de Israel. Aí sim. Esse é esse. Contraria. Jonas é o espírito do judeu, o espírito de Israel. Não, senhor, eu não quero que eles sejam salvos, não.
Nós queremos o mal deles. A gente quer que eles sejam prejudicados, que eles sejam... Entendeu? Que tu castigues eles, senhor. A gente não quer que tu perdoes eles, não.
Israel é a cara de Jonas. E o livro está lá para dizer exatamente isso. Fora isso, o resto dos outros livros é para dizer, olha Israel, você é maravilhoso.
Você é o povo especial. Não tem nada a ver com Deus. Porque Deus ama todos os povos.
Foi o que Jesus disse. Deus ama todas as pessoas. Não ama só um grupeto, não.
Principalmente aquele grupeto malvado e perverso. Deus ama a todos. Sem exceção.
Olha que coisa linda. Percebe? Então, a supremacia nacional estava lá presente a favor da raça. É o que inspirou Hitler.
Entendeu? A raça de vocês é melhor do que a dos outros. A religião de vocês é melhor do que a dos outros. É isso que está no Antigo Testamento.
Basicamente, é isso. Entendeu? Outra coisa. Nesses Escritos dos Hebreus, é 

(b) contando a história e a origem de tudo.
Uma interpretação apontando para Israel, claro. Tudo apontando para Israel. Tá? Doentia.
É doença isso. Entendeu? Narcisismo religioso. Entendeu? Uma doença mesmo.
É coisa séria. Coisa séria. E a gente herdou um pouquinho disso.
Os cristãos herdaram algumas coisas dessas. Outra coisa. 

(c) Está institucionalizando o judaísmo.
É o que Moisés fez. Pega a religião que veio de Abraão, da descendência. Agora ele vai organizar com leis, com orientações.
É pecado isso. É pecado aquilo. É desobediência isso.
É desobediência. Essa institucionalização humana. A gente não acredita mesmo que o Espírito Santo faça a obra.
A gente corre e vai fazer. Dando regras e dizendo o que é certo e o que é errado. 

(d) Formalizando o texto sagrado.
Então, tudo isso é o que acontece nesses escritos dos Hebreus. 


(2) Outra coisa que lembra sobre o Antigo Testamento é o conteúdo de Moisés e dos outros.
- Aí a gente encontra 60... Isso é uma estimativa. Muito otimista. 60% do texto é coerente com Jesus. 60% do texto é coerente com Jesus. É coerente com a revelação de Deus. É uma estimativa muito positiva. É muito otimismo aí.

- E 40% é incoerente com Jesus. Portanto, são acréscimos humanos. Deus aí é chamado de Jeová.
Que é um Deus totalmente diferente. Totalmente não. Muito diferente do Deus do Novo Testamento.


(3) Os adjetivos do texto.
- Principal. A supremacia de Israel, como nós já vimos.
Em relação à sedação. E outros povos têm deuses. É outra coisa lá.

- Outros povos têm deuses.
Atenção, gente. Não toquem neles não. Não falem com eles não. Não estejam com eles não. Porque eles têm outros deuses. Agora, o nosso Deus é Jeová. Enfermidade mental. Entendeu? É vaidade, é egoísmo. O Deus deles é o Deus errado. O nosso é que é o certo. E outra coisa.

- Outro objetivo é Jeová abençoa somente o seu povo.
O resto não. O resto é Deus. Jeová manda matar. Manda genocidar. Manda fazer toda maldade com os outros povos. Mas Israel não. Israel, Jeová protege. Né? Protege. Entendeu? É isso que a gente encontra no Velho Testamento. Tá bom? Muito bem. 



ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK,      

Dito isso, a gente conversa agora a respeito... A respeito da oração da manhã. São virtudes que a gente encontra no texto bíblico. E pedimos pra Deus continuar operando em nós. Nós estamos no mês de março. Aqui. Nós estamos agora, dia 22. 

Estamos falando sobre o sermão da montanha.

Então, o que há de virtudes ali que a gente pede pra Deus. Pra nossa vida, pras nossas relações com Ele e com o mundo. Então, 

compromisso com a justiça. 
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Mateus 5, 6. 

Luz da justiça divina. 

No contexto do sermão do monte, o compromisso com a justiça é uma virtude que reflete a transformação operada pelo Espírito Santo na vida daqueles que seguem os ensinamentos de Cristo. Os que são novas criaturas. É um chamado para uma busca constante pela justiça divina. Que não se limita apenas à observância da lei. E não tem porque observar a lei. Importante isso. A lei não salva. A lei existe pra nos condenar. Se você for pro inferno, ainda é muito pouco. É isso que é o papel da lei. Fora disso, não tem nem sentido nenhum. A Bíblia diz isso, inclusive. Não se limita apenas à observância da lei, mas que se manifesta através de ações concretas de amor, misericórdia e compaixão para com os outros. Isso como resultado do ser nova criatura. Não porque a pessoa se empenha, mas porque é nova criatura. Há uma nova natureza que produz isso. É a conscientização de que a justiça de Deus transcende a justiça humana. E que ao priorizarmos este valor em nossas vidas, nos tornamos instrumentos de paz e reconciliação no mundo. Refletindo a luz de Cristo em nossas ações e relacionamento.

A oração poema. 

Que a santa graça divina opere poderosamente em nós.
O compromisso com a justiça ante vidas malditas.
Que em cada ato, por nossas mãos, em cada voz,
seja desponta em grandiosidade sua luz bendita.

Agradecemos de todo o coração a ti, oh Pai Celestial,
por atender nosso clamor sincero, nossa rendeira.
Por fazer possível, apesar de nós, este grato ideal
de vivemos contigo essa tua justiça verdadeira.

Reconhecemos bem a importância desta virtude
para agradar ao teu amado coração compassivo.
E sermos bênçãos ao mundo sob a tua plenitude,
com teu amor e com ele que é legítimo e decisivo.

Oferecemos nossas vidas e as nossas abundâncias
para sermos instrumentos de paz que nos abraça.
Que em cada gesto nosso, em cada circunstância,
manifestemos tua magnífica justiça e tua graça.

Senhor, é a nossa adoração verdadeira e mui real
ser como tua luz atuante neste mundo sombrio.
Sendo bênção para todos em teu nome afinal,
sendo tua presença ao nosso redor em desafio.

Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK,      

Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. Vamos ver aqui onde é que nós estamos no estudo deste livro.

Estamos nas considerações. 

(17)A décima sétima consideração. Ordem espontânea.
Mises, o escritor, destaca a emergência de uma ordem espontânea no mercado, onde a cooperação voluntária entre os indivíduos leva à produção e troca de bens e serviços de forma harmoniosa e benéfica para todos. Falso, mentiroso essa ideia. A ganância não permite essa voluntariedade. A ganância, ninguém é voluntário na ganância. As pessoas agem porque querem tirar proveito, querem tirar lucro. Não há voluntariedade. Eu lhe ajudo porque eu quero lhe roubar. Essa é a ideia do mercado. O que eu lhe der, eu quero receber três vezes mais. Não há voluntariedade nisso. Percebe? E a Bíblia diz, o amor à ganância, o amor ao dinheiro, A prioridade ao dinheiro, a ganância, ao capital, ao capitalismo, a ganância, a primazia para essas coisas é a raiz de todos os males. É por isso que Jesus disse, olha, abra a mão da tua riqueza, devolva de quem você roubou, que foram dos pobres, dos trabalhadores, dos consumidores, devolva, venha e me siga, porque aí você vai estar liberto e vai poder me seguir. Só que, o próprio Jesus dizendo, isso é impossível, porque é mais fácil o camelo passar no fundo de uma agulha do que você, do que o rico, abrir mão dessa ganância. Entendeu? Então isso é mentira, aqui ele está sendo enganado, ou está querendo enganar. Como eu disse, é um pobretão, quanto mais você vê o camarada puxando a favor do rico, a favor da exploração do rico, mais pobre ele é, e a ganância não, a inveja, aquela admiração diabólica ao rico é que faz ele fazer essa defesa toda. Entendeu? Ele está enganado, não existe espontaneidade, não existe cooperação voluntária, quando a ganância está dirigindo a vida de alguém.

(18) Meritocracia é a 18ª consideração,
ele argumenta a favor de uma ordem social baseada no mérito. Olha que bandido, com tanta desigualdade intelectual, social, tudo, tanta desigualdade, e o bandido fala em mérito pessoal, é injusto, é maléfico, é maldito, uma coisa dessa. Ninguém, nem ninguém está no mesmo pé de igualdade para que as coisas sejam por mérito. Onde o sucesso é determinado pelo talento. Não, tem muita gente talentosa que não está bem, não está sendo reconhecida. Bandido, mentiroso, fiducão, entendeu? Esforço e iniciativa individual em contraste com sistemas baseados em privilégios ou redistribuição de renda. Ele detesta a redistribuição de renda. Quem merece mais deve ganhar mais. Sempre serão os que já ganham mais. Bandido, falso, maléfico.

(19) Outra consideração, autoresponsabilidade.
Mises promove a ideia de autoresponsabilidade, incentivando os indivíduos a assumir o controle de suas vidas e a buscar seu próprio bem-estar por meio do trabalho e da iniciativa pessoal. Se trabalho enriquecesse ou desse condição de vida boa para a pessoa, burro não teria vida tão difícil. Quem mais trabalha nesse sistema capitalista que a gente tem, quem mais trabalha é quem menos vive, é quem menos aproveita a vida. Quem mais trabalha é quem mais é injustiçado. E vem esse bandido, no bom sentido, se existir, esse bandido, dizer que cada um deve cuidar de si. Isso é coisa do cão. Não tem nada de humanidade nisso, bandido.

(20) E a vigésima consideração do livro, Escola Austríaca de Economia, por fim, Mises insere suas análises no contexto da Escola Austríaca de Economia, uma tradição intelectual que enfatiza a ação humana, a liberdade individual, não existe liberdade individual, tudo está submetido ao poder econômico, quem manda na política, quem manda nos executivos, quem manda nos judiciários, quem manda tudo, quem manda nos estados é a economia, grana, ganância. Todo mundo beija os pés de Manu, não existe liberdade individual, e aqui ele fala sobre o livre-mercado, não existe livre-mercado, tudo funciona em função dos bandidões, dos ricaços, tudo funciona, porque eles são donos, compraram tudo e todos com o dinheiro e com a influência deles. Então ele coloca isso como princípios fundamentais para a compreensão da ciência econômica, é bandido pior do que os ricaços, porque são esses que empurram, o rico não desce cá para discutir com o pobre não, ricos usam esses pequenos, esses pobretões para prejudicar, para poder dividir a opinião daqueles que poderiam se revoltar e mudar essa situação, mas tem esses pequeniníssimos aí que usam desses argumentos para a manutenção de toda essa maldade contra a humanidade, tá bom. Amanhã a gente conversa sobre apoios que ele recebeu em toda essa coisa que ele tem feito aí e que a gente já comentou. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA: APOCALIPTICO - LINK,      

Na sequência a gente conversa sobre estilos literários que estão presentes na Bíblia, a gente está atualmente conversando sobre o estilo apocalíptico, baseado no apocalipse dos judeus, uma cópia mal feita daquele judaísmo doentio do judaísmo. Então tem aqui, uma das 

características desse estilo é 

(5) o tempo escatológico, os eventos são situados em um contexto escatológico, relacionados ao fim dos tempos e a consumação da história, Jesus fala sobre o fim dos tempos em Mateus 24, Jesus usa essa ilustração, ele não fala, porque o que Jesus fala no capítulo 24 é sobre a destruição de Jerusalém, ano 70, tá, então ele usa expressões da escatologia, usa expressões, mas ele diz olha tudo isso vai acontecer nessa geração, mas ninguém gosta disso, esse tempo escatológico é esse tempo fantasioso, que pode ser hoje, amanhã ou daqui a 300 mil anos, porque aí o engano vai continuar, entendeu, o engano se mantém, todo mundo enganado, é uma maneira de manter todo mundo enganado, então o tempo não é agora não gente, como alguns fizeram né, ah olha meus cálculos aqui dizem que ele vai vir daqui a um ano, daqui a dois anos né, ah daqui a cinco anos, até daqui a cinco anos tudo isso vai acontecer, gente doente né, Jesus disse isso não compete a vocês não, o imbecil é a palavra que eu vou usar tá, Jesus não disse isso não, não compete a vocês essa preocupação com o tempo, Jesus é, olha tá tudo lá, mas as pessoas não pegam não, gostam da fantasia, gostam da mentira, o povo ama ser enganado, quanto mais você enganar melhor, eles gostam, tá tudo lá, Jesus diz olha não compete a vocês essa preocupação, vai tudo acontecer nessa geração, por quê? Porque é o que ele falou para o ladrão da cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso, não é daqui a duzentos anos, trezentos anos não, quando eu voltar, eu não vou voltar não, você vai estar comigo depois, ainda hoje, depois de você morrer, tá lá, mas não a gente gosta, a gente na grande parte gosta das fantasias né, então tempo escatológico é pra isso, é pra manter as pessoas seguras né, nessa coisa, não, não foi hoje não, é amanhã, hoje não, é amanhã, e lá vai um ano, dois anos, vinte anos, cinquenta anos, um milênio, porque a ideia lá era de que ele voltaria lá naquela época, já deu mil anos aí, foi no ano zero, no ano trinta, já estamos há dois mil anos atrás, e essa conversa continua, continua, gente, a gente gosta de ser enganado demais, Jesus disse não ladrão da cruz, você vai estar comigo no negócio de ressurreição, essas tolices do judaísmo, da cultura apocalítica não, você vai estar comigo hoje, lá no céu, aí Paulo, não é, Paulo então concorda, olha, meus amigos, meus irmãos, eu estou em apeto, não sei se o desejo do meu coração é de partir agora e estar com Cristó, Cristo, aí Paulo foi legal, voltou, começou a crer de novo em Jesus, né, muito bem, então esse é o tempo escatológico, amanhã a gente continua, 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK,      ###

aí a gente entra agora sobre quando é que cristãos são judaizantes, tá, quando é que cristãos são judaizantes, vamos ver o que a gente vai falar hoje, é sobre 

casa de Deus, 

casa de Deus, né, é uma crença em cristãos que são judaizantes, essa ideia de casa de Deus, vamos ver aqui, 

(1) crença na casa de Deus no Antigo Testamento, 
a crença hebraica do Antigo Testamento sobre casa de Deus, refere-se a ideia de que Jeová, o maior de todos os deuses, lá em Êxodo 18.10, habita em um local específico, tabernáculo, Êxodo 25.8, ou o templo, primeiro reis, 8.13, onde deve ser buscado com frequência, essa crença pode levar à negação da presença divina, em todo e qualquer dos lugares e em todas as pessoas, resultando em comportamentos supersticiosos ou opressores. Muitos cristãos adotam essa visão de maneira nociva ao Evangelho, imitando o judaísmo do Antigo Testamento. 

(2) Vivência da casa de Deus no cotidiano cristão.
Muitos cristãos, joio e trigo imaturo, influenciados por uma interpretação legalista da Bíblia, vivenciam a ideia da casa de Deus em seu cotidiano, acreditando ser essa a vontade do Senhor. Essa interpretação pode satisfazer inclinações legalistas e está fundamentada em passagens bíblicas que são mal compreendidas ou mal aplicadas, ou são registros incoerentes com o ensino de Jesus, então, não são da revelação divina, mas só acréscimos humanos. 

(3) O legado dos judaizantes.
Os judaizantes acreditam, conscientemente ou não, e preservam lugares considerados sagrados e espirituais, seguindo a tradição do Antigo Testamento, e sentem-se, de muitas formas e intensidades, obrigados a estar nesses locais por diversos motivos egoístas, psicológicos, financeiros ou outros quaisquer. Paulo e outros apóstolos foram judaizantes com esse comportamento, incentivando a formação de igrejas como locais, quer ver, como locais sagrados de cultos e de encontros com Deus. Mas, muitas vezes, isso se deu por uma imitação das práticas judaicas. 

(4) O ensino de Jesus contra a crença na casa de Deus.
Jesus confrontou a crença na casa de Deus como um lugar específico da morada divina, ensinando que Deus não está limitado a um local físico, João 4, 19 e 24. Ele, ao mencionar o templo como casa de oração, está mencionando um texto do Antigo Testamento que seria suficiente para condenar a comercialização da religião, Mateus 21, 12 a 16. E nunca incentivou a construção formal de templos ou a organização de comunidades para orações e doutrinamentos. Com tudo isto, Jesus concordava com Jeremias 29, 14. Deus não habita em templos feitos por homens. Seu ensino desafia a visão dos judaizantes, também nesse sentido, e destaca a importância de uma relação pessoal com Deus, que ama intensamente todas as pessoas. E, naturalmente, quem ama quer estar perto, todo o tempo, em qualquer lugar, em qualquer circunstância, Deus mais ainda, com todas as pessoas. Tá bom? 

(5) Cultura cristã diante da crença casa de Deus. Segundo o ensinamento amoroso de Jesus, os cristãos devem entender que a verdadeira casa de Deus não é o local físico, mas sim os corações, principalmente aqueles transformados pelo novo nascimento com a ajuda do Espírito Santo.

Devem buscar uma relação íntima com Deus em todo e qualquer dos lugares e circunstâncias, seguindo o exemplo de amor e compaixão de Jesus. Tá bom? Então, essa ideia de casa de Deus, Deus habita aqui, é aqui que a gente tem que encontrar com ele, isso é judaizante. E é nisso, também, que muitos cristãos são judaizantes.


COERÊNCIS E INCOERÊNCIAS COM JESUS, NA BÍBLIA - LINK,      ###

Tá bom? Muito bem. Dito isso, a gente conversa agora sobre coerência do texto bíblico com Jesus. Coerência ou não, tá? Vamos ver aqui, nós estamos no 

livro de 1 Samuel. 
Vamos ver. Onde é que nós estamos? Aqui tá, olha. O livro, né? 

1 Samuel, origem e significado.

O livro bíblico de 1 Samuel é assim chamado devido ao seu foco principal na vida e no ministério de Samuel, um dos últimos juízes de Israel. E o profeta que ungiu os primeiros reis do povo, tá? Esse negócio de ungiu os primeiros reis mostra muito mais que foi pela cabeça dele do que de Deus. Porque Deus primeiro ungiu um, aí depois de algum tempo descobriu que aquele não serve, aí colocou outro. Isso não é Deus, tá? Deus é omnisciente. Quando ele escolhe alguém, ele sabe toda a vida de uma pessoa. Aliás, se fosse Deus que escolheu, nem Davi seria escolhido. Tinha muita gente lá, muito melhor do que Davi, tá? Mas, na cabeça de Samuel, ele entendeu que era aquilo. Eu prefiro acreditar que ele entendeu e não que foi uma coisa premeditada, tá? Então, mas esse negócio de unção, isso aí é muito mais de acréscimo humano do que de inspiração divina. O título também reflete a transição histórica significativa que ocorre na narrativa com a ascensão de Saúl como primeiro rei de Israel. Saúl foi uma coisa terrível, tá? 

Objetivos do livro.
Olha, todos os livros do Antigo Testamento, o grande objetivo é a supremacia nacional. Nós somos melhores do que todo mundo junto, tá? Esse é o principal objetivo dos livros do Antigo Testamento. Mas aqui tá, digamos que seja o objetivo secundário. O livro de Samuel tem vários objetivos principais. Primeiramente, serve como registro histórico crucial dos primórdios do reino de Israel, destacando os eventos que levaram à monarquia e as implicações espirituais e políticas dessa mudança. Além disso, o livro enfatiza a importância da obediência a Deus e ilustra as consequências tanto das boas quanto das más escolhas humanas. Também destaca a centralidade da liderança piedosa e da intercessão profética na vida da nação. Samuel não fez outra coisa a não ser ficar intercedendo a Deus, a Jeová, por Israel. Israel é terrível, é um povo rebelde. Olha, queridos, em gente que é sã, tem uma mente sã, um coração sã, essa ideia de que nós somos melhores do que os outros é prejudicial. Agora imagine na cabeça de gente doente, entendeu? Você botar na cabeça de um doido, de uma pessoa enferma, de uma pessoa doente mentalmente, de que ela é melhor do que todo mundo, é um inferno. Ela vira o cão. Então às vezes nem é culpa dela, é culpa de quem religiosamente empurrou essa informação a ela. Aí vem Moisés e os demais, entendeu? Então você pegar gente doente e dizer que ela é melhor do que os outros e ainda botar Deus no meio. Não, olha, Deus que está fazendo você ser melhor mesmo, no sentido de você é especial. Os outros Deus despreza. Ele ama você. Ele quer inclusive o mal dos outros para lhe proteger. Coloca isso na cabeça de alguém que já é doente, mentalmente doente. Vai piorar. Porque agora, é como diz o teólogo, não é? Entre os homens maus, C.S. Lewis disse isso, entre os homens maus, aqueles que são religiosos são os piores. Religião tem isso, ela coloca você lá em cima, mas ela coloca você também lá embaixo. Ela é neutra. Vai depender do terreno que você coloca, entendeu? Depende do terreno. E você pode fazer desse indivíduo, um diabo, um cão, e botar o nome de Deus ainda no meio. Entendeu? Então é isso que aconteceu com essa gente aí. Então, os profetas não fizeram outra coisa na vida do que ficar ali naquela luta, gente se arrepende, gente se arrepende, gente vamos se arrepender, gente precisa se arrepender, porque não tinham a ideia de que Deus não salva nação, não é por atacado, é uma coisa por varejo, pessoa a pessoa. Deus não ama nações, Deus ama pessoas. Inclusive fiz um estudo outro dia lembrando que Satanás, quando disse pra Jesus lá na tentação, eu te darei todas as nações se tu me adorares, naquele momento ele não estava mentindo não, as nações são dele mesmo, todas as nações, porque a Bíblia diz também que o mundo jaz no maligno, agora os indivíduos não, aqueles que passam pelo novo nascimento não, então Deus ama indivíduos, pessoas, pessoas, não nações, não igrejas, não denominações, não religiões, Deus ama muito, extremamente ele ama pessoas, pessoas, isso faz uma grande diferença, é isso que faz falta dessa informação teológica que os profetas, os sacerdotes passavam a vida a pedir perdão a Deus pelo povo, o povo não queria perdão não, mas eles ficavam, não Senhor, perdoa a eles, Senhor, perdoa a eles, mas não é nação, Deus não olha pra nação nenhuma, Deus olha pra pessoas e olha individualmente pra cada coração, esse é o Deus de Jesus, aquele deus seco de Moisés, nada a ver, tá, agora o Deus de Jesus não, ele é perfeito, ele olha o coração, tá, 


muito bem, a gente fica por aqui, amanhã a gente volta né, a gente torce pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor e amanhã com fé em Deus a gente está de volta pra gente continuar conversando sobre a revelação de Deus, tá, então até mais, Deus abençoe.





'54<<< >>> ÍNDICE     


23 de Março de 2024
CULTO 991, LINK, (todos os cultos)

DomSegTerQuaQuiSex, Sab,     ###

(1) Oração da manhã: virtudes cristãs

https://www.youtube.com/watch?v=CIHSqccigK0

.

(2) Estilo literário na Bíblia: Apocaliptico

https://www.youtube.com/watch?v=q5Wx7Wj5SUw

.

(3) Ação Humana: análise econômica

https://www.youtube.com/watch?v=bUkMOR5M3zk

.

(4) Incoerência no Novo Testamento: saiba mais

https://www.youtube.com/watch?v=fD-naMaxLZc

.

(5) Descubra os Segredos de Primeiro Samuel

https://www.youtube.com/watch?v=7w8aRI8CLsM

.

(6) Descubra os Segredos de Primeiro Samuel

https://www.youtube.com/watch?v=BHgfRtw8Z5g



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - LINK      

Oi, bom dia. Nós vamos começar o nosso culto, nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? A respeito da maneira como Deus tem se manifestado aos seres humanos desde Adão, até a última pessoa que existir sobre a Terra, tá? Então, vamos começar e começar pelos caminhos que a gente já tem iniciado em outros momentos. Vamos ver verdades que, quando conhecidas, elas nos conduzem, né? Nos livram de muito dogma que tem por aí, dizendo que foi Deus que mandou, tá? 

REVELAÇÃO

A gente começa relembrando e reforçando de que só é revelação de Deus tudo que for coerente com Jesus, na Bíblia ou fora da Bíblia.
Tudo coerente com Jesus é de Deus, é da revelação de Deus, tá? E tudo que não é coerente com Jesus não é da revelação de Deus, é do acréscimo humano, tá bom? 

- Jesus Cristo é o critério
Aí, hoje é sábado, a gente lembra que esse, então, é o critério Jesus Cristo. Lá em João 14,6, ele diz que ele é o caminho, a verdade e a vida, tá? Então, a partir disso, ele está dizendo, eu sou a melhor, a mais perfeita revelação de Deus para o ser humano. Lá em Efésios 2,20, ele diz que ele é como a pedra de esquina, tá? A pedra de esquina, é aquela pedra que você coloca primeiro, é a pedra como o quê, né? Fundamental para uma construção.
A partir dela, tudo mais fica fácil de perceber, né? Na construção, na arrumação daquilo que está se pretendendo fazer. Então, Jesus é essa revelação. Tudo coerente com ele é de Deus, é da revelação de Deus.
Tudo que não for coerente com ele, não é de Deus, é do acréscimo humano. Pronto, isso aí, a gente fecha essa verdade sobre revelação. 

Aí, a gente vem e conversa um pouquinho sobre o Novo Testamento, o que há de incoerente no Novo Testamento em relação a Jesus.
É possível? O Novo Testamento está, sim, de coisas incoerentes com Jesus, tá? Por quê? Porque foram textos escritos por pessoas, por homens. Então, tem que haver falhas, né? Tem que haver. Inclusive, quando estão contando a respeito de Jesus.
Vamos ver direitinho. 

(1) Os escritos aos cristãos
é diferente dos escritos aos hebreus. 

- Aos hebreus, o objetivo principal é a supremacia nacional.
Israel está acima de todas as outras nações. É melhor. A raça hebraica é melhor do que as outras porque ela é de Deus, ela é de Jeová e é protegida por Jeová. Essa é a crença e os livros escrevem sobre isso, tá? 

- Os livros do No Novo Testamento, já muda. Agora é a supremacia religiosa. Independe da nação, independe de que povo você é, mas a nossa religião é superior às outras, entendeu? Então, esse é o grande objetivo do Novo Testamento, o que é uma coisa contra Jesus, tá? Jesus jamais, aliás, Jesus nem fala de religião.
Vamos ver o que a gente anota aqui. Então, qualquer que seja religião, mas os livros trabalham, os escritos trabalham para dizer nós somos melhores do que qualquer outra religião sobre a terra. E a gente gosta muito disso porque isso alimenta muito a nossa vaidade, o nosso orgulho, a nossa prepotência.
Então, tudo isso é favorável, a gente gosta muito. A gente que eu digo é a grande maioria do joio no meio cristão e também o trigo imaturo, tá? 

- Contando histórias e origens a respeito de Jesus.
Então, esse é outro objetivo dos livros, né? Institucionalizando a nova religião, organizando.
Jesus não fez isso, então eles correm para fazer. Eles vão orientar, dizer uma coisa, é assim que faz, é dessa forma, tá? É orientando a nova religião. 

- E formatizando textos sagrados, tá?
Tirando muita coisa lá do judaísmo e acrescentando em nome de Jesus, enfim, né? É um pouco de repetição disso.

(2) A segunda coisa que a gente chama atenção sobre o Novo Testamento e suas incoerências com Jesus é o conteúdo de Paulo e de outros. 

- Na somatória, a gente tem 60% de aspectos que são coerentes com Jesus, 60%, 

- e nós temos 40% incoerente, que é apenas acréscimo humano. Muita coisa, hein? Paulo ou qualquer outro daqueles escritores, né? No texto bíblico.

(3) Objetivos dos textos. 

- Principal, a supremacia, cristianismo está acima de outras religiões, já vimos, né? 

- Organizar a nova religião pelo mundo 

- e informar e garantir que não há salvação fora do cristianismo. No máximo, fora do judaísmo.
Ora, a Bíblia está repleta de nomes lá do Antigo Testamento, né? Em Hebreus 11, de pessoas que não eram nem do cristianismo, nem do judaísmo e que foram salvas. Não tem nada a ver com religião, religião não salva, de verdade não salva, né? O que salva é você passar pelo Novo Nascimento. Passou pelo Novo Nascimento, resultado da ação do Espírito, tem que convencer todo mundo do pecado, da justiça e do juízo.
Então, passando por isso, vem o Novo Nascimento. Aí sim, você então vai experimentar tudo que está planejado na graça, para que você seja salvo, independente de você conhecer Jesus. Não foi assim no Antigo Testamento? Quem é que sabia sobre Jesus ali? Abraão sabia alguma coisa sobre Jesus, mas o texto bíblico diz que ele foi salvo.
Claro que foi. Muita gente foi salva e sem conhecer nada a respeito de Jesus Cristo. Então, isso faz parte da nossa vaidade, né? Tem que conhecer Jesus, tem que obedecer Jesus, na verdade é o Novo Nascimento que salva uma pessoa.
Novo Nascimento. E isso dentro do cristianismo ou qualquer outra religião no mundo, tá bom? Ok, então esses são aspectos que a gente chama atenção no Novo Testamento, que sejam incoerentes com Jesus Cristo. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - LINK      

Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã.

A oração da manhã são virtudes que nós temos pedido a Deus, né? Pedido a Deus para a virtude que a gente pede a Deus, né? Para nossa vida, para a gente ser mais agradável ao Senhor. Vamos ver aqui o que é que a gente chama atenção. Hoje, estamos no mês de março, né? Estamos, olha, a partir do dia 21, estamos falando sobre virtudes que estão mencionadas, né? As virtudes que estão mencionadas no Sermão do Monte.

COMPAIXÃO

Então, aqui, ó, dia 23, tá aqui. Compaixão, tá bom?
Compaixão. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Mateus 5, 7. 

Luz na compaixão. 

No Sermão do Monte, Jesus exalta a virtude da compaixão como um dos pilares da vida cristã. Ele ensina que os misericordiosos são bem-aventurados, pois receberão misericórdia.
Esta virtude, agora, vamos prestar atenção. Ele não vai receber misericórdia porque foi misericordioso, tá? Ele vai receber misericórdia de Deus, porque ele tem... Aliás, todo mundo recebe a misericórdia de Deus, né? Todo mundo. Mas ele vai receber de uma maneira, vai viver isso de uma maneira especial, porque ele é uma nova criatura.
E porque é nova criatura, ele é misericordioso. E porque é misericordioso, ele é bem-aventurado. Entendeu? Não é... É misericordioso, vai ganhar misericórdia porque é misericórdia.
Não é exatamente assim, tá bom? É outro caminho que vai cair nisso também. Ou seja, ele vai receber misericórdia porque ele é uma nova criatura. E sendo uma nova criatura, ele, então, vai ser, em consequência, ele vai ser misericordioso.
Muito bem. Pois receberão misericórdia. Esta virtude vai além da simplização de sentir pena ou compaixão pelos outros.
É um profundo sentimento de empatia que se manifesta em ações concretas de amor. Manifestas... Cadê? Profundo sentimento de empatia que se manifesta em ações concretas de amor e cuidar. Jesus viveu essa compaixão de maneira exemplar, curando os enfermos, alimentando os famintos e acolhendo os marginalizados.
O nosso Jesus é maravilhoso. Ele nos exorta a seguir esse exemplo, tornando a compaixão uma prioridade em nossas vidas, não apenas em momentos específicos, mas como um estilo de vida que reflete o coração de Deus para com o próximo. Ao vivermos a compaixão, tornamos-nos luz e sal neste mundo, irradiando o amor de Deus e transformando vidas ao nosso redor.

A oração poema. 

Que a graça divina nos transforme por sua voz,
que a compaixão floresça na existência dos seus,
que em cada gesto, em cada olhar, tudo em nós,
seja manifesto com facilidade o amor de Deus. 

Agradecemos pela promessa em nosso coração,
pela certeza que seremos muito bem atendidos.
Elevamos nossos corações em profunda gratidão,
pois é vontade divina que sejamos compassivos. 

Reconhecemos a importância dessa virtude real
para nossa comunhão com o Criador em gratidão,
para sermos bênçãos neste mundo tão material
e para refletirmos sua glória em cada nossa ação. 

Oferecemos nossas vidas ao nosso amado Senhor,
para que em compaixão sejamos prática de paz,
que nossos passos sejam guiados pelo seu amor,
que em tudo possamos glorificar ao bom Senhor.

Afirmamos que o nosso verdadeiro culto é amar,
é viver como bênção para este mundo abençoar,
que em cada momento, em cada situação que for,
sejamos testemunhas do amor que nos chamou. 

Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - LINK      

Aí na sequência a gente conversa sobre a ação humana, o tratado de economia.
É o livro do Mises, e a gente está analisando ele ou conversando sobre ele. 


APOIOS RELEVANTES

Nós estamos atualmente nas considerações, desculpe, passamos as considerações e agora vamos para os apoios relevantes que ele recebeu ou tem recebido em sua obra. 

Três pessoas consideradas relevantes que concordaram com algumas das considerações de Ludwig von Mises em seu livro Ação Humana, o Tratado de Economia.

(1) O primeiro foi Friedrich Rieck.
Rieck, outro proeminente economista na escola austríaca, então era para concordar mesmo, concordou com Mises em várias questões, incluindo a importância da ordem espontânea no mercado e os perigos da intervenção governamental na economia. Ele também compartilhou a visão de Mises sobre o cálculo econômico em uma economia socialista. Argumentando ao socialismo para ele o que é dividir riqueza, deixar todo mundo rico ao mesmo tempo. Não, não pode! Isso é um absurdo! Tem que ter o pobre mesmo, nada de dividir riqueza.
A riqueza é só para rico, o pobre tem que ser explorado mesmo. Essa é a ideia dele. Não é os filhos do cão? No bom sentido, tá? Mas é os filhos do cão.
É, de mamão pelo menos, né? Ele também compartilhou a visão de Mises sobre o cálculo econômico em uma economia socialista. Argumentando que a informação contida nos preços de mercado é essencial para a coordenação eficiente da produção. Então os preços têm que ser equivalentes para valer a pena para o bandidão lá continuar produzindo.
Se os preços forem justos, o bandidão lá em cima, o ricão, não vai ter interesse em continuar produzindo. Porque a ganância dele não vai deixar ele... Como é que eu vou investir numa coisa que eu não vou ganhar muito? Eu vou ganhar pouco? Eu não quero, eu quero ganhar muito, então eu vou tirar meu dinheiro daqui e vou aplicar lá. Quer dizer, parabéns bandidão, parabéns filho do cão, né? A sua ganância é mais importante do que o bem-estar, do que o bem coletivo.
E a Bíblia diz isso, né? O amor ao dinheiro, o amor ao capitalismo é a causa de todos os males. A Bíblia é perfeita, né? Mesmo com todas as incoerências que ela tem em relação a Jesus, tá? É mesmo com essas incoerências, mas ela tem muita coisa maravilhosa. Aliás, quando a gente identifica o que é que é incoerente com Jesus, até quando a gente identifica, até essas incoerências se tornam positivas de alguma forma.
Aliás, no mundo tudo tem lado positivo e lado bom, né? Lado ruim e lado bom. Muito bem, então esse aí é o que ele menciona, né? Favorecendo o pensamento do pobre coitado que escreveu o nosso livro, o Mises, né? 


ESTILOS LITERÁRIOS - APOCALIPTICO - LINK     

Muito bem, aí a gente vem agora e conversa um pouquinho sobre estilos literários. E na Bíblia temos vários estilos e a gente está atualmente conversando sobre o estilo apocalítico, né? Que a gente precisa estar atento, tá? A gente não pode engolir, né? Como se fosse qualquer outro texto da Bíblia, a gente não pode imaginar que é a mesma coisa.
Então está aqui, vamos ver lá o que é que nós temos para tirar de lá. Pronto, está aqui. Estamos nas características desse estilo literário.
O que a gente lembra agora, 

(6) o sexto estilo, a sexta característica, anjos e seres celestiais,
tá bom? Os textos apocalíticos frequentemente apresentam anjos e seres celestiais como mensageiros divinos e agentes do juízo. Em Apocalipse V, anjos estão envolvidos na abertura dos seres, tá? Então é usado essas imagens, né? Anjos alados, com asas, né? Essas coisas todas são usadas e muitas vezes as pessoas tomam isso como algo literal, tá bom? E é preciso a gente identificar que isso são figuras. Por que é juntado isso? É a ideia de império mesmo, né? Você tem um rei, mesmo sendo ele considerado, nas outras tradições, considerados como deuses, eles têm os servos, os generais, eles têm aqueles que executam suas ordens, que vão e levam mensagem para outras pessoas.
Então ele não pode fazer tudo, ele dirige, organiza tudo, mas ele usa uma série de pessoas para fazer, então, todo esse trabalho de liderança dele. A mesma coisa se estabelece, pensa, principalmente no mundo apocalítico, a respeito do reino de Deus. Deus é o rei, no caso do apocalipse judaico, Jeová é o rei, e ele então usa anjos, usa arcanjos, usa generais, usa não sei o que, para poder fazer a obra dele.
Isso aí tudo é contrário ao verdadeiro Deus, que até o que está lá em Gênesis, né? Só pela vontade dele, ele fazia as coisas acontecerem. Só pela vontade, né? Ele falava, ele queria e as coisas aconteciam. Não precisava de anjos, esse povo, esse multrael de gente, para fazer as coisas que ele ordena, entendeu? Então, mas é próprio dessa linguagem apocalítica, a presença de anjos, a presença de outras figuras, demônios, diabos, dessas coisas todas, para que as coisas se concretizem mais ou menos segundo o entendimento cultural daquelas pessoas naquele tempo.

(7) Numerologia significativa.
Números têm significados simbólicos e são frequentemente usados para representar conceitos espirituais. Os sete selos e as sete trombetas do Apocalipse exemplificam essa numerologia.
Então você tem, por exemplo, o número dois. O número dois está falando sobre testemunho. Aquela ideia de duas pessoas falando a mesma coisa é porque a coisa realmente é verdade, entendeu? Então o número dois é verdade.
O número três tem a ver com perfeição. Tem a ver com algo perfeito, algo santo, algo... Entendeu? O número três. O número quatro tem a ver com os quatro cantos do mundo.
Como eles tinham a ideia de um mundo, de que a Terra era plana, a ideia era essa. Não tinha nem esse nome não, porque só tinha essa ideia. Então ninguém pensava em nada diferente.
Então está lá, e os quatro cantos do mundo. Então o número quatro significava mundo, planeta, o lugar que se habita. O número cinco tem a ver com as mãos, os dedos, os cinco dedos.
E isso aí quer dizer a ação humana, as ações do homem, a maneira como o homem, o ser humano age. O número seis é um número que está perto do sete. O sete é um número perfeito, é um número completo em si, é um número que tem também muito de divino nele, mas é um número perfeito.
O seis é quase sete, mas não é sete. Então é um número imperfeito. O seis é o que significa número imperfeito.
Inclusive, isso responde àquela questão dos 666. É 666. O judeu, não sei como é hoje, mas naquela época o judeu não falava assim, ele não dizia assim, Santíssimo.
Essa palavra Santíssima não existia, mas eles usavam Santo, Santo, Santo. Isso quer dizer Santíssimo. Três vezes.
Olha o número divino três, Santíssimo. Então, o 666, 666, significava exatamente o mal ao extremo. É o mal, mal, mal.
É o mal ao extremo, é o malíssimo. Então o número 666 é exatamente isso. Essa maldade perversa máxima.
Tem o número oito, que são dois quartos, mundos. Tem o número dez, que tem a ver com legislação, com obediência, vontade de Deus. O número dez é a dos mandamentos.
Tem o número doze, que significa uma ideia de povo de Deus ou escolhidos de Deus. Aí tem a ver com os apóstolos, tem a ver com as doze tribos e assim por diante. Mil quer dizer um número incontável, incontável.
Quarenta tem a ver com expectativa, aguardando alguma coisa. Então quarenta dias, quarenta noites, dilúvio, Moisés subindo o monte. Moisés tem quarenta, três vezes na vida dele.
Davi também, quarenta, três vezes, cento e vinte e assim por diante. Tá bom? Muito bem. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - LINK      

Dito isso, a gente segue aqui, a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaizantes.
Vamos ver aqui o que hoje a gente destaca nesse sentido. 

Profetas videntes. 

É aí que nós somos também, não é? Nós não.
Quem crê nisso tem marcas, então, de ser um judaizante. 

(1) Profetas videntes e suas implicações. 
A crença nos profetas videntes implica na ideia de que o profeta tem a habilidade de prever o futuro.
Quando, na verdade, no Antigo Testamento, era o vidente que possuía essa capacidade. Enquanto o papel do profeta era mais voltado para conduzir, trazer recados de arrependimento ao povo hebreu. Eles não previam o futuro, eles traziam recados de Deus.
Essa interpretação distorcida é vivida por muitos cristãos de maneira prejudicial ao Evangelho, imitando a abordagem do judaísmo no Antigo Testamento, sem considerar devidamente os contextos e propósitos originais das Escrituras. Com isto, promovem muito escândalo, divisão, julgamentos e condenações entre muitos cristãos. 

(2) Vida cotidiana e os profetas videntes.
A ideia de profetas videntes influencia a vida diária de muitos cristãos joio, intrigo e maturo, levando-os a acreditar que os profetas têm a capacidade de predizer eventos futuros, baseando-se em leitura literal da Bíblia e satisfazendo suas inclinações ilegalistas. Essa interpretação é adotada tanto por indivíduos genuinamente comprometidos com a sua fé, que são o intrigo e o maturo, quanto por aqueles que possuem a compreensão superficial das Escrituras, o joio. Referências bibliográficas relevantes podem ser encontradas em estudos teológicos contemporâneos.

(3) O pensamento e a prática dos judaizantes. 
Os judaizantes interpretam a função do profeta de forma distorcida, considerando-o como um adivinhador, capaz de prever o futuro de pessoas e situações, em vez de compreendê-lo como um mensageiro de Deus para o coletivo. Essa abordagem é usada para governar vidas e organizações no mundo cristão, ignorando o verdadeiro propósito dos profetas no Antigo Testamento.
Essa prática reflete uma adesão a Jeová conforme é entendido por Moisés, em vez de seguir o exemplo e os ensinamentos de Jesus. 

(4) O contraste com o ensino de Jesus. 
Jesus reconheceu a função dos profetas como mensageiros de Deus, mas rejeitou a ideia de previsões específicas sobre pessoas e situações.
Ele destacou João Batista como o último profeta antes dele próprio, antes de Jesus. Jesus era profeta, enviado, era o pregador, recebia recados de Deus, que ele também era o próprio Deus, e passavam. Ele destacou João Batista como o último profeta antes dele próprio e sua vida.
Exemplos e ensinamentos refutam a crença nos profetas videntes, tão cortejados na história da Igreja. Jesus poderia e teria condição de dar previsões de vida para seus apóstolos e outras pessoas, até como maneira de atrair cada um para sua causa, mas não fez. Jesus não fazia isso.
Ele sabia o prejuízo que isso traria ao seu ministério. Ele sabia que a adivinhação não edifica, mas atrapalha. Essa abordagem contraria o ensino de Jesus, o ensino dele, e representa um problema sério para o cristianismo e seu testemunho no mundo.

(5) A abordagem amorosa de Jesus e os profetas videntes. 
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem evitar a adesão cega a crenças nos profetas videntes e buscar uma compreensão mais profunda da função dos profetas como mensageiros de Deus para o todo, para o coletivo. Eles devem discernir entre a verdadeira revelação divina e a especulação humana, bem intencionada ou não.
Confiando na orientação do Espírito Santo e no exemplo de Jesus como a verdadeira revelação de Deus. Então essa ideia de profetas videntes, profetas que ficam prevendo coisas e tal, não tem nada a ver. Você tem profetas no Antigo Testamento que previam o futuro? Sim e não.
Eles falavam sobre o futuro, mas não foram eles que viram ou anteviram as coisas no futuro. Eles entenderam o recado de Deus e eles falaram sobre o futuro. O vidente não, o vidente ele via, ele compreendia coisas no futuro.
O profeta não, o profeta recebia recados de Deus sobre o futuro e transmitia ao povo de Israel. Apesar que os recados que eram dados eram recados, essa questão do futuro eram muito previsíveis. Previsíveis, ou seja, Deus, se arrependam para que Deus possa abençoar vocês.
Isso é previsível. Se vocês se arrependerem, Deus no futuro vai restaurar vocês. Então esse recado era repetitivo dos profetas.
Não havia nada de novo nisso. Ah, mas Isaías que foi antes do exílio babilônico, Isaías previu muita coisa que aconteceu depois. Olha, você precisa lembrar, e se você quer realmente conhecer essa verdade, Isaías tem duas partes.
Do capítulo 1 ao capítulo 40, Isaías é realmente aquele antes do exílio. E 41 em diante, até o 66, se eu não me engano é esse o número de capítulos, a partir do capítulo 40 ou 41, já não é aquele Isaías. É chamado de Deutero-Isaías.
Esse novo Isaías tem agora um estilo diferente, tem uma maneira diferente de se expressar. Ele é diferente daquele primeiro Isaías. E esse aí é bem posterior, provavelmente depois do exílio de Babilônia.
Outra coisa é Daniel. Ah, mas Daniel também previu. Mesma coisa Daniel.
Daniel, não me lembro qual é o capítulo, acho que ele vai até o capítulo 12, mas ele tem um momento anterior e um momento posterior a Babilônia. Entendeu? Então Daniel também tem duas partes. Por que se diz isso? Você conhece, quem estuda, conhece que uma coisa foi dita por alguém e outra coisa foi dita por outro, por causa do estilo, a maneira como a pessoa se expressa, as palavras comuns a uns e as palavras comuns a outros, e assim por diante.
Então não podemos perder isso se a gente quer realmente conhecer a verdade bíblica. Tá bom? 



COERÊNCIAS OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - LINK      ###


E por último, a gente conversa então sobre o que há de coerente ou não na Bíblia com o ensino de Jesus. Nós estamos atualmente em 

1 Samuel.

Aí a gente vai aqui, cadê 1 Samuel? Deixa primeiro eu botar aqui essa marcazinha aqui. Pronto, tá aqui 1 Samuel. Aí agora a gente vai para onde a gente ficou por último.

Autoria e possíveis datações de 1 Samuel. 

Tradicionalmente, a autoria do livro de 1 Samuel é atribuída a Samuel, o profeta e juiz de Israel. Tem muita coisa que não é da época de Samuel no livro de Samuel.
Não é pouca coisa não, é muita. Que expressa a ideia que se Samuel escreveu aquele texto, essas informações foram acrescentadas no futuro. Alguém acrescentou no futuro.
Se por acaso não foi Samuel que escreveu, então acredita-se que foi, por exemplo, o profeta Jeremias. Porque tem muita coisa do tempo de Jeremias e muitas das expressões que estão presentes no livro coincidem com as expressões lá em Jeremias. Apesar que provavelmente também não foi Jeremias que escreveu o livro dele, foi Baruch.
Mas vamos ver lá. No entanto, como é comum com muitos livros bíblicos, a autoria exata é incerta. Era muito comum nos livros dos judeus, alguém escrever um texto e dizer que foi fulano de tal.
Usando a autoridade do outro, usando a maneira como as pessoas entendiam a relação daquela pessoa com Deus. Entendeu? Então era muito comum. E as pessoas, então, não.
Foi fulano, não. Está dizendo que foi ele, mas pode não ter sido. E isso não desmerece um texto, porque faz parte da cultura dos hebreus.
Possíveis candidatos para autoria incluem escribas ou profetas contemporâneos de Samuel que registraram os eventos durante ou após sua vida. As datas e composições variam, mas geralmente são colocados entre o final do século XI e o início do século X, antes de Cristo, refletindo o período em que os eventos ocorreram. 


Posição no cânon e nas escrituras.

O livro de 1 Samuel faz parte do Tanakh judaico, na seção conhecida como Nevi'im, ou profetas. No cristianismo, ele é incluído no Antigo Testamento, sendo um dos primeiros livros históricos. Sua posição dentro das escrituras reflete sua importância na narrativa da história de Israel e sua influência duradoura na teologia e na ética judaica cristã.
Embora não faça parte do Pentateuco, o que consiste nos cinco primeiros livros da Bíblia, 1 Samuel é considerado uma parte essencial das escrituras, ajudando a estabelecer as fundações da fé e da identidade religiosa daquele povo de Deus. Então essas são algumas das informações que a gente tem sobre o livro de 1 Samuel. Tá bom? 

A gente fica por aqui, e a gente se despede.
Que hoje seja um dia abençoador para cada um de nós e que Deus nos use para abençoar pessoas ao nosso redor. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta. Tá bom? E aí a gente se despede.
Então, até mais. Deus abençoe e Deus lhe use muito neste dia.



'55<<< >>> ÍNDICE     

24 de Março de 2024
CULTO 992, LINK, (todos os cultos)

Dom - Dom, Seg - Seg, Ter - Ter, Qua - Qua, Qui - Qui, Sex - Sex, SabSab,     ###

Intervenção governamental da economia: pós e contras

https://www.youtube.com/watch?v=LEbUTl40Bp0

.

Oração Poema: uma reflexão sobre a pureza de coração

https://www.youtube.com/watch?v=8YSquonWeho

.

(1) A cultura apocalíptica e a supremacia nacional

https://www.youtube.com/watch?v=mWfURU0cYBk

.

(2) A verdade sobre Moisés e Davi e a coerência com Jesus

https://www.youtube.com/watch?v=Dmp4ky1tqWs

.

(3) O ensino de Jesus contra a vingança divina

https://www.youtube.com/watch?v=dl-NIagB3_M

.

(4) Vingança divina é uma crença judaizante

https://www.youtube.com/watch?v=KzWhaf0CcvY

.

(5) Perseguição de Jesus: quem realmente o perseguiu

https://www.youtube.com/watch?v=pu1aVYyHsCU

.

(6) Rebeldia dos judeus e a perseguição romana

https://www.youtube.com/watch?v=3_kP231YXFY

.

(7) Capitalismo e inferno: a relação entre riqueza e salvação

https://www.youtube.com/watch?v=avTbzYcSv9o

.

(1) Ação Humana: uma crítica ao liberalismo econômico

https://www.youtube.com/watch?v=Anl-KSMnmAA

.

Pureza de coração: a essência da vida cristã

https://www.youtube.com/watch?v=LGxZi6YXARQ

.

(2) A volta de Jesus: Verdades e Mitos

https://www.youtube.com/watch?v=Xzm0Ez1BOnE

.

(3) Descubra a verdadeira revelação de Deus

https://www.youtube.com/watch?v=aWUAOlT9c-I

.

(4) Descubra a coerência com Jesus no livro de 1Samuel

https://www.youtube.com/watch?v=tLTYUHNQ234

.

(5) Estilo apocalíptico na Bíblia: características e significados

https://www.youtube.com/watch?v=rd3i8on-ZgA

.

Oração da Manhã: virtudes do sermão do monte

https://www.youtube.com/watch?v=UVTfK4VEheo

.

Críticas ao livro Ação Humana de Mises: uma análise

https://www.youtube.com/watch?v=y6_uhpObb3s

.

(6) Salmos incoerentes com Jesus: o que você precisa saber

https://www.youtube.com/watch?v=geNxEdfYP6c

.

(7)A verdadeira face de Davi: um homem perverso?

https://www.youtube.com/watch?v=h_I9WxnWknM



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link

conversando sobre isso aqui. Verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas. E tem muito dogma correndo por aí, não é? Dizendo que foi Deus que inspirou, foi Deus que disse. 

 E aí, a partir disto, a partir dessa informação, a gente vai saber o que é de Deus e o que não é de Deus, tá? Então, vamos ver aqui, estamos... Hoje vamos chamar atenção exatamente disso.


REVELAÇÃO

Primeiro, relembrando sobre o que seja revelação. Revelação de Deus é tudo, na Bíblia ou fora da Bíblia, tudo que seja coerente com Jesus Cristo. 

Foi coerente com o ensino de Jesus, é de Deus, tá? Não é coerente, não foi coerente com Jesus, não é de Deus. Pode ter sido escrito, olha, foi Deus que escreveu isso aqui. Não entre nessa, né? Ah, mas Moisés disse que foi. 

Não entre nessa. Só é de Deus o que for coerente com Jesus, tá? Aquilo que não for coerente com Jesus é acréscimo humano. Bem intencionado ou não, por erro da pessoa ou não. 

Ah, ele achou o que foi Deus, tal. Não importa. Não foi coerente com Jesus, não é de Deus. 

É do acréscimo humano.


Incoerências nos escritores bíblicos

Hoje é domingo, a gente chama atenção então para o seguinte. Isso, essa questão, não começou em Moisés, não começou em Davi, etc. 

Porém, tudo em Moisés, tudo em Moisés, tudo que ele escreveu, o que é coerente com Jesus foi da parte de Deus. O que não for coerente com Jesus não é, não foi da inspiração de Deus, não foi da revelação de Deus. Não foi e não é da revelação de Deus, tá? A mesma coisa com Davi. 

Muita coisa que ele escreveu é terrivelmente distante de Jesus. O negócio de matar meu inimigo, destruir meu inimigo, fazer mal ao meu inimigo. Isso aí não tem nada a ver. 

Pelo contrário, é totalmente averso a Deus, porque é totalmente averso a Jesus, ao ensino de Jesus Cristo, tá? A mesma coisa, tudo, muita coisa que a gente vê por aí que tem a ver com os profetas, com os apóstolos. Olha, até os evangelistas, aqueles que escreveram sobre Jesus, a gente tem que botar um pé atrás, porque nem tudo que eles escreveram realmente foi dito por Jesus. É acréscimo humano, né? Deixa eu ver se eu encontro aqui algumas coisas que eu já anotei. 

Por exemplo, a purificação do templo, aquela violência de Jesus derrubando as mesas, aquilo não tem a ver com Jesus. Aquilo não tem nada a ver com Jesus. A outra coisa é a maneira rude como ele tratou a mãe. 

O que eu tenho contigo, mulher? Isso não é de Jesus. Não é de Jesus, né? O que mais? Mateus 18, quando ele diz que aquelas pessoas que não se arrependem, mesmo você levando a igreja, olha, não tinha nem igreja naquela época, né? Levando a igreja, a igreja que eu digo é a igreja local, tá? Agrupamento, né? Se a pessoa não se arrepender, né? Veja só, não tem nada a ver com Jesus. Trate ela como uma pessoa qualquer, ou seja, como gentil e publicana. 

Era uma maneira desprezível. Trate ela de maneira desprezível. Isso não é de Jesus. 

Jesus disse que é pra manter o joio no meio da igreja, dentro da convivência cristã. Isso é de Jesus. O que mais? Tem... Jesus na oração diz assim, se não perdoardes os erros dos outros, se não perdoardes, não serás perdoado de Deus. 

Então ninguém vai ser perdoado. Isso não é de Jesus. Jesus jamais diria uma coisa dessa, porque somos incapazes de perdoar corretamente. 

Ah, mas se você não perdoar, eu também não te perdoo. Não, nada disso. O perdão é uma obra do amor, é resultado do amor que Deus planta em nós. 

É mérito dele. Não é mérito nosso. Então, tem muita coisa ali que os evangelistas falaram que não tem a ver com Jesus. 

Muito bem. Isso é sobre a revelação. Aí a gente vem e fala um pouquinho sobre a volta de Jesus. 

 

VOLTA DE JESUS

Vamos ver algumas verdades sobre isso. E precisamos estar bem atentos a isso, porque tem muita gente enganada e enganando pessoas. Consciente ou não, estão enganando pessoas. 

Vamos prestar bem atenção a isso.


(1) Lá em Lucas 23, versículos 42 e 43, ele diz para o ladrão da cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Não tem esse negócio de voltar. 

Eu vou voltar um dia, viu ladrão da cruz? Eu vou voltar um dia e eu vou ressuscitar você. Não, hoje você vai estar comigo no paraíso. Hoje mesmo. 

Então, não tem essa volta cheia de parafernálias, cheia de barulho, cheia de... Não, nada disso. Hoje mesmo estarás comigo no paraíso.


(2) O apóstolo Paulo mudou o entendimento dele. 

Veja só, ligado ao cristianismo muito judaizante, ele cria, veja só, no ano 51, ele escreveu a carta aos Tessalonicenses. Aí na primeira carta, no capítulo 4, 14, 15, 16, etc., ele escreve o seguinte, Paulo falando, que Jesus viria nas nuvens com a força do seu poder e iria então ressuscitar os mortos e depois os vivos seriam arrebatados. Essa é uma conversa da cultura apocalítica judaica daquela época. 

Mas isso não condiz com a verdade, porque ele disse para o ladrão da cruz, hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Não é depois da trombeta, não. É logo hoje ainda. 

Ali já era três da tarde. O dia para o judeu terminava às seis da tarde. Cinco e meia, seis horas. 

Então, olha, daqui a uma hora, daqui a duas horas, você vai estar comigo no paraíso. Pronto, acabou. Não tem esse negócio de voltar com trombeta, essas coisas todas. 

 

(3) Aí Paulo, que no ano 51 falou esse negócio, essa coisa que eu mencionei agora, agora no ano 61, lá em Filipenses, 1:23, ele agora já não tem mais essa ideia de ficar lá debaixo da terra esperando a ressurreição, não. Ele diz assim, irmãos, estou em aperto. Não sei se é vontade do meu coração. 

É de partir e estar com Cristo. É diferente, não é? Não tem esse negócio de ficar lá esperando a ressurreição. Não sei se o desejo do meu coração é o de morrer agora e estar com Cristo, como o ladrão da cruz. 

Estar com Cristo agora. Aí sim, essa é a verdade. Viu como está tudo lá? Jesus falou tudo, mas as pessoas gostam de fantasia. 

Entendeu? A cultura apocalítica era a ideia de que o Messias estava voltando. Lá em Israel, como eles se achavam melhores do que todo mundo, é uma supremacia nacional. Nós somos melhores porque nós somos do Deus, dos deuses. 

Os outros somos ninguém. A gente pode matar, a gente pode fazer o que for. Como estão fazendo hoje, a gente pode fazer o que for. 

Eles não são ninguém. Nós somos superiores. Era assim que eles acreditavam. 

Entendeu? Então, o que é que ocorria? Como eles estavam submetidos aos impérios, Babilônia, Pérsia, eles ficavam como é? Nós somos superiores ou não? Por como é que nosso Deus, que é maior do que os deuses desses povos, eles nos dominam e nós não? Aí vem, então, essa cultura apocalítica. Não, gente, nós somos realmente melhores do que eles e vai chegar o dia que o Senhor vai vir com o seu Messias e vai nos libertar desse domínio, desses idólatras. Nós seremos, então, os senhores do mundo. 

Nós conquistaremos o mundo. A ideia era essa. Entendeu? Veio essa cultura judaica. 

O cristianismo tomou pra si esse negócio. Ah, gente, o nosso Cristo é o Messias que vocês estão esperando. Não, não era. 

Eles estavam esperando um guerreiro. Eles estavam esperando um brigador, um lutador, um matador, um genocida. Eles estavam esperando isso. 

Jesus, nada disso era. Mas o cristianismo insistiu. Não, esse é o Messias esperado. 

Aí o Messias esperado, em vez de levantar e fazer a guerra e vencer, não, morreu numa cruz. Se submeteu à cruz, morreu numa cruz. Ah, não, gente, é o seguinte, ele morreu agora, mas ele vai voltar e ele vai, então... Olha essa fantasia. 

Foi isso que ocorreu. Entendeu? Umas mentiras. Porque quando você conta muita mentira, muitas vezes, você termina acreditando naquilo. 

E foi o que aconteceu. E a gente gosta, em vez de pegar Jesus, dizendo, hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Não, Jesus estava, ali era delirando. 

Jesus estava no momento da morte. Nada disso. Ele vai vir mesmo, nas nuvens, na força do seu poder, e vai ressuscitar os mortos. 

Porque a gente gosta de fantasia, gosta de mentir. A gente adora mentiras. Quem mente pra gente, a gente beija os pés. 

Só isso. Jesus está lá falando uma coisa, mas os outros que falam outras coisas, a gente segue. Viu como é que são as coisas? Muito bem. 

Então, isso é sobre a volta de Jesus. Então, fiquemos atentos. Nada de ficar em fantasia. 

Vamos nos agarrar a Jesus. É isso que, se somos cristãos, a gente segue Jesus.



ORAÇÃO DA MANHÃ - link  

Na sequência, a gente conversa, então, sobre a oração da manhã. 

 

Virtudes que pedimos a Deus todos os dias.

Porque queremos ser mais agradáveis ao Senhor. Nós estamos no mês de março, estamos pegando


virtudes do sermão do monte. 

 Então, olha aqui, vamos aqui, dia 24, está aqui.


A pureza do coração.

Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. Mateus 5, 8.


Luz da pureza.

A pureza de coração, conforme ensinada no sermão do monte, é uma virtude fundamental que reflete a essência da vida cristã. Ela não se limita à ausência de impurezas morais, mas é uma condição do coração que busca a integridade e a santidade em todas as áreas da vida. 

Neste contexto, ser puro de coração significa ter uma mente e um coração limpo, livres de egoísmo, malícia e hipocrisia. E estar totalmente dedicado a Deus em amor e retidão. É claro que isso aí é o ideal. 

Nós, mesmo tendo esse coração, essa pureza de coração, temos, porque não é uma obra nossa, é uma obra do Espírito. Esse é o processo de santificação. Mas o que é que faz diferença para Deus? É estarmos limpos, coisa impossível, ou estarmos abertos para essa limpeza? Aí é que está a diferença. 

Entendeu? Estamos abertos para Ele. Estamos dando livre acesso ao Espírito Santo para continuar trabalhando nosso coração nesse sentido. É isso que interessa. 

Porque se esperar de nós, não vai acontecer nunca. Mas o Espírito opera. Mas nós permitimos. 

Deus não obriga ninguém a nada. Então, se queremos, Ele atua. Por que Ele não atua de vez? Vai lá e muda a gente de vez. 

Porque se mudar a gente de vez, a gente deixa de ser a gente. Entendeu? Então Ele vai trabalhando paulatinamente conosco para chegarmos àquilo que Ele quer na nossa vida. Cada vez mais parecidos com Jesus. 

Tá bom? Então, muito bem. O que mais? Neste contexto, ser puro de coração significa uma mente, um coração limpos, livres de egoísmo, malícia e hipocrisia. E estar totalmente dedicado a Deus em amor e retidão. 

É uma qualidade que não apenas nos torna bem-aventurados diante de Deus, mas também nos capacita a ser luz e salvo neste mundo. Influenciando positivamente aqueles ao nosso redor e revelando a presença de Deus em nossas vidas. Quanto mais puros de coração, mais a gente vê Deus, a gente entende Deus. 

 

Por quê? Estamos cada vez mais livres dessa coisa humana que nos impede de conhecer melhor ao Senhor Deus.


Oração poema.


Em teu divino amor, Deus, fazemos esta oração. 

 Pedimos que em nós a pureza se faça como a flor,

que em cada nossa ação, pensamento e intenção

raiemos-nos como tua luz, ó divino dom do amor.


Gratidão, ó Deus, por teu desejo de nos moldar,

por concedermos a graça que em tua pureza ser,

que possamos refletir tua glória em cada olhar

e teu santo nome e inspiração no nosso querer.


Perfilhamos, Senhor, a importância dessa virtude

para o desejo de vivermos a tua santa plenitude,

que no mundo sejamos sinais de tua bondade,

espalhando tua paz e amor por toda a humanidade. 


Oferecemos, ó Deus, nosso ser em sacrifício vivo

para, em nossa convivência, sermos bem atrativos,

que na nossa vida seja um profundo hino de louvor

como nosso verdadeiro conto digno a ti, ó Senhor.


Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje.



LIVRO AÇÃO HUMANA - link  

Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. 

 

E é uma análise, uma péssima análise, digamos assim, porque descobre-se o mal e o livro trabalha para manter-se o mal. Percebeu? Você percebe o mal e você alimenta, você então diz como é que deve ser feito para aquele mal se manter. Esse é o problema do livro. 

 


POIOS RELEVANTES

Estamos atualmente falando sobre os apoios que esse livro recebeu. Já vimos um ontem,


(2) hoje Milton Friedman.

Friedman, um dos principais defensores do liberalismo econômico no século XX. 

Veja que é mais um pobretão que o favorece aos interesses dos ricos, dos exploradores. A ideia deles é a gente passa fome, a gente passa dificuldade, a gente é explorado por eles e a gente vai encontrar argumentos para justificar que eles continuem sendo os bandidos que são. Então, essa é a ideia. 

Então, ele é um dos principais defensores do liberalismo econômico do século XX. Encontrou áreas de concordância com Mises, talvez tudo, porque um vence igual o outro. Especialmente em relação à crítica ao planejamento centralizado e à defesa do livre mercado como o melhor sistema para promover a eficiência econômica e a liberdade individual dos ricos. 

Liberdade dos que têm grana. Porque ele mesmo não tem essa liberdade, porque os que têm grana não deixam, não permitem. Porque quanto menos liberdade ele tem, mais lucro o bandidão lá recebe.  

Quanto maior a liberdade do povão, menor o lucro deles lá, dos diabos lá de cima. Entendeu? Então, não pode haver essa liberdade, tem que sair cortando para que essa liberdade não seja maior do que o que é. Porque a tendência, Marx tinha razão, a tendência é cada vez esse lucro diminuir, cada vez porque o povo vai abrindo os olhos, vai descobrindo a exploração que está sofrendo. Só basta a gente comparar o capitalismo de hoje com o capitalismo de cem anos atrás.  

Aquele capitalismo era do quinto dos infernos, hoje é apenas do primeiro inferno ainda. Entendeu? Mas ainda é inferno. O capitalismo não pode viver fora do inferno.  

É por isso que Jesus disse, é impossível o rico querer ser salvo, porque é mais fácil um camelo passar no fundo da vida. Então, capitalismo e inferno tem tudo a ver. Muito bem. 

Ambos compartilhavam a visão de que a intervenção governamental na economia muitas vezes leva a resultados indesejáveis. Não, o governo não tem que se meter, não. Tem que ser somente o explorador e o explorado resolvendo os seus problemas.  

O explorado vai fazer o quê? Que força tem? Que condição tem de enfrentar o outro? É só fazer o que estão fazendo em casa. Manda passar fome. Passa fome. 

quer ver você ter força pra vir aqui brigar comigo? Não, é pra ganhar pouco mesmo pra você tomar vergonha e não querer melhorar de vida. Você tem que continuar explorado. Quem nasceu pra cela não sobe pra cangalha.  

Ou, quem nasceu na cangalha não sobe pra cela, né? Muito bem. O outro é murrai, né? Deixa eu ver se dá tempo aqui. É, vamos ver. 

 

(3) Murrai Rotadá

Rothbard, né? Um discípulo de Mises. Ah, discípulo. Mais um puxa rico aí, né? E proeminente teórico no libertarianismo, concordou com muitas das conclusões de Mises em relação à teoria econômica e à crítica ao intervencionismo estatal.  

Não, o governo não... É pecado o governo se envolver. Tem que ser somente o explorado e o explorador resolver o problema deles. Governo não pode se meter.  

Tem que ser o explorador e o consumidor. Eles lá se virem. Nada de governo se meter.  

Os filhos do cão. Não estão só satisfeitos com a exploração que eles vivem, não. Eles querem que essa exploração se mantenha em relação aos outros.  

Que eles quisessem ir pro inferno, tudo bem. É o direito deles. Mas também querer o inferno pra os outros, não.  

Aí ele tá sendo egoísta. Aliás, não existe capitalismo sem egoísmo. Não existe altruísmo no capitalismo.  

Não existe. Impossível. A ganância não deixa.  

Não deixa. Ele expandiu, desenvolveu muitas das ideias de Mises em áreas como a teoria do dinheiro e dos ciclos econômicos, contribuindo para a disseminação e o aprofundamento do pensamento austríaco. Então essa é a situação desse livro. 

 

Amanhã a gente conversa sobre críticas relevantes que o livro recebeu.



ESTILO LITERÁRIO BÍBLICO - APOCALIPTICO - link  

Na sequência a gente fala sobre estilos literários que estão presentes na Bíblia. E a gente tá atualmente conversando sobre um estilo apocalítico.  

Que está lá no texto bíblico. E que precisamos conhecer bem pra melhor aproveitarmos o texto.


Então, características do estilo apocalítico. 

 

(5) Resgate do sofrimento.

Essa é outra característica da cultura apocalítica. O sofrimento dos justos é frequentemente retratado como parte do domínio divino para o resgate e a redenção.  

O sofrimento de Jó, no Antigo Testamento, é um exemplo disso. Veja só. O que é o sofrimento do justo? Vaidade.  

Só isso. Sabe por quê? A vaidade é assim. Eu sou melhor do que quem me domina.  

Eu sou melhor. O meu Deus é melhor do que o que domina. A minha fé, a minha religião é superior à fé e à religião de quem me domina.  

Esse é o sofrimento. Como é que pode? Eu queria estar no lugar dele. Dominador.  

Pra eu dominar ele. Porque eu sou melhor do que ele. A ideia é essa.  

Então esse é o sofrimento. Ah, mas não teve lá o negócio de ser jogado na cova dos leões, não é? Não teve esse negócio, né? Jogado. Isso é perseguição.  

Só vai lá quem é cristão. Não, não era assim não. Isso é uma propaganda.  

O que acontecia era que os judeus, olha, enquanto os povos não tinham isso. Os judeus eram rebeldes. Rebeldissíssimos.  

Porque eles se sentiam melhores do que os outros. Então essa rebeldia criava confusão a ponto deles serem, coisa que não acontecia com outros povos, a ponto deles serem expulsos lá daquela região. Então havia um ódio contra esses rebeldes.  

Entendeu? Por causa dessa rebeldia deles. Eles não se submetiam. O Império Romano usava direito.  

O direito que serve como exemplo para o direito de hoje em muitos países, ou talvez todos, era o que eles usavam em relação aos judeus. Mas eram tão rebeldes, tão terroristas, tão maldosos, tão... Entendeu? Não se submetiam porque eles eram melhores do que os romanos. O que que acontecia? Os romanos então expulsaram eles para ver se saía daquela confusão toda.  

Muito bem, isso contra os judeus. Os cristãos, por serem tão agarrados aos judeus, como hoje, está vendo lá? Muitos cristãos concordam com aquela matança que está ocorrendo lá. Estão mais preocupados com os cento e poucos que morreram lá naquela festa e esquecem de 30 mil que estão morrendo lá.  

Tudo cristão, viu? Tudo cristão. Não, é para matar mesmo. Eu ouvi isso deles.  

É para matar mesmo. Cristão. Aquilo que Jesus falou, não é? De amar o próximo, amar o inimigo, dar a outra fase.  

Não, isso aí a conversa pensa. Os ajudares estavam loucos. Tem que matar mesmo.  

Eles gostam de Jeová. Jeová é o matador que eles adoram. Esse negócio de cristianismo é só para fachada.  

Mas eles são mesmo judeus, judaizantes. Entendeu? Então, muito bem. Os cristãos agarrados aos judeus eram confundidos pelos romanos como sendo judaísmo.  

Então, os cristãos também sofriam a perseguição. Porque estavam agarrados aos rebeldes. Me diga com quem tu andas que eu lhe direi quem tu és.  

Então, aquela propaganda. Não, olha, foi declarado que botou fogo em Roma. Não foi só os romanos.  

Judeus e romanos foram colocados como quem ateou fogo em Roma. Por causa desse ódio, dessa raiva que eles puxavam dos romanos. Entendeu? Então, não é cristãos.  

Eram os rebeldes judeus que eram feito isso. E os cristãos iam junto porque não sabiam se separar. Você pode até amar o judeu.  

Mas você não tem que vestir a camisa deles. Você não tem que concordar com as imbecilidades deles. Mas eles faziam isso.  

E até louvavam. Obrigado Senhor, porque os judeus são rebeldes. Então, toma também sofrimento.  

Porque é tudo uma farinha do mesmo saco. Era isso que ocorria. Então, nós somos melhores do que eles? Então, Deus, nós estamos sendo injustiçados.  

Nós estamos sendo perseguidos. E o Senhor vai nos libertar um dia. É isso.  

Agora me diga, existe perseguição para quem dá a outra face? Existe perseguição para quem anda a segunda milha, se for obrigado a andar uma milha? Existe perseguição para pessoas que querem aos outros o que elas querem para si? Existe perseguição para quem deve dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus? Existe perseguição para isso? Não. Não tem nem motivo. Entendeu? Então, toda perseguição que está aí.  

Ah, mas Jesus foi perseguido. Quem perseguiu Jesus? Os religiosos. Esses são perigosos.  

Esses são cãos. Jesus não foi perseguido por Roma, não. Jesus foi perseguido pelos religiosos judeus.  

Entendeu? Não foram os romanos. Jesus foi morto na cruz, não foi pelos romanos. Foi pelos judeus, pelos religiosos.  

Então, estejamos atentos a isso. Muito bem.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link  

Na sequência, a gente conversa agora sobre quando é que cristãos são judaizantes.  

Vamos ver aqui o que hoje a gente chama atenção. Quando é que cristãos são judaizantes?



Vingança divina.


Isso é tremendamente judaizante.  

Cristãos que amam um Deus vingativo. Não conhecem Deus. Vingança divina é uma crença em cristãos que são judaizantes. 

 Vamos ver aqui.


(1) Vingança divina e suas más compreensões do Antigo Testamento.

A crença em uma divindade vingativa, como entendida por Moisés em Jeová, no Antigo Testamento, retrata um Deus percebido como intransigente, ciumento e castigador, sem nenhuma misericórdia.  

Essa interpretação distorcida tem levado a uma compreensão nociva do Evangelho, espalhando a visão do judaísmo antigo. Espelhando a visão do judaísmo antigo. Textos como Êxodo 34, 14, Deuteronômio 32 e 35, são exemplos desse entendimento. 

 

(2) A vingança divina no cotidiano cristão.

Tanto o joio cristão, quanto o trigo imaturo, muitas vezes interpretam a vingança divina como vontade do Senhor. Baseando-se em passagens bíblicas e satisfazendo suas inclinações legalistas, egoístas, perversas e totalmente carnais.  

Referências bibliográficas relevantes incluem obras como O Evangelho segundo Jesus, de John MacArthur e A Criação cai de Spru.


(3) o oposto do ensino de Jesus. Judaizantes, o oposto do ensino de Jesus.  

Os judaizantes justificam as suas ações com base no Antigo Testamento, negando os ensinamentos de Jesus sobre amor e perdão. Não dão a outra face, não andam a segunda milha, não querem aos outros o que querem para si, não amam o inimigo, nem o estrangeiro, o refugiado, nem o presidiário, porque entendem que são dignos de vingança. Do olho por olho e dente por dente, diante do que fazem ou deixam de fazer perante Deus, segundo o entendimento farisaico judaizante.  

Não, eles merecem. Olho por olho, dente por dente. Matou? Se não puder matar, deixa lá apodrecer na cadeia, cuida mal dele,  

Como é preso? É um negócio assim. Bandido bom é bandido morto. Cristãos falando isso, viu? Cristãos.  

Jesus está bem representado, não é? Muito bem. Este comportamento é contrário à mensagem e ao exemplo de Jesus.


(5) O ensino de Jesus contra a vingança divina.  

Jesus contradiz a crença na vingança divina. Ao pregar um Deus amoroso e misericordioso. Ele exemplifica esse amor ao perdoar até mesmo aqueles que o queriam apedrejar.  

Essa visão é desafiada pela mentalidade judaizante, prejudicando o testemunho cristão. Passagens como João 8, 1 a 11, destacam essa abordagem. O cristão diante da vingança divina, segundo Jesus.  

Jesus é totalmente averso à crença da vingança divina. Ele prega e vive um Deus amoroso, misericordioso, paciente, tanto com religiosos como aqueles que queriam apedrejar a adúltera e a ele mesmo. Quanto com todos como a adúltera em pecado.  

Então ele perdoa quem acusa e quem é acusado. Ele afirmou que Deus ama intensamente a todas as pessoas e amando não conseguiria nunca, nunca ser vingativo. Textos como Lucas 6, Romanos 12, enfatizam essa postura.  

Teólogos como Van Hoof e Neumann também abordam esse tema em suas obras. É próprio do judaizante amar, louvar, adorar e explorar um Deus vingativo que não tem nada a ver com o Deus de Jesus. Tá bom? Então esse é o que a gente chama atenção hoje sobre os judaizantes. 



O QUE HÁ DE COERENTE OU NÃO COM JESUS EM 1SAMUEL - link  ###

E por último, no nosso culto a gente conversa sobre o que há de coerente com Jesus, ou não coerente com Jesus no texto bíblico. Nós estamos atualmente no livro de Samuel. Primeiro Samuel.  

Então vamos ver aqui. Aqui nós estamos. Olha aqui.  

Coerências com Jesus. A gente começa então agora a falar sobre o que há no livro que é coerente com Jesus.


(1) Amor e obediência a Deus.  

Primeiro Samuel 15, 22. Destaca a importância de obedecer a Deus acima de sacrifícios. Aliando-se com os ensinamentos de Jesus em João 14, 15.  

Onde ele enfatiza que aqueles que o amam obedecem aos seus mandamentos. Então este é o momento de coerência com Jesus lá no livro de primeiro Samuel.


(2) Uma segunda coerência é humildade e dependência em Deus.  

Em primeiro Samuel 2, 1 a 10. A oração de Ana, a mãe de Samuel. A oração de Ana reflete a humildade e dependência em Deus.  

Semelhante ao ensino de Jesus sobre a humildade em Mateus 5, 3 e Mateus 18, 4. Tá bom? Muito bem.


(3) Uma terceira coerência com Jesus é a confiança na providência divina. A confiança de Davi em Deus ao enfrentar Golias.  

Em primeiro Samuel 17, 45 e 47. Ecoa o ensinamento de Jesus sobre a confiança na providência divina em Mateus 6, 25 e 34. Tá bom? É bom chamar atenção para o seguinte.  

Não é porque eu confio em Deus que eu vou me submeter a qualquer perigo. Isso não é confiar. O próprio Jesus fala sobre isso.  

Lá na tentação, Satanás, na tentação, diz para ele, você pula daqui abaixo porque a Bíblia diz que não vai acontecer nada com você. Ele diz, não, isso é não tentarás ao Senhor teu Deus. Tá? Confiança é uma coisa.  

Imprudência é outra. Não é porque eu confio em Deus que eu vou me jogar em qualquer perigo. Isso não é confiança.  

Isso é imprudência. Entendeu? Deus não está aí para fazer o que eu quero só porque eu confio que ele vai fazer. Não.  

Percebe? Então, o que Davi fez ali é uma imprudência. A não ser, a não ser que ele foi pressionado por Deus, o que não é verdade, não acontece, pressionado por Deus a fazer aquilo. Ou, aí sim, pode ocorrer, a circunstância não lhe deu outra opção.  

Aí é diferente. Entendeu? Mas, não, eu confio em Deus. Então, eu vou enfrentar esse camarada com uma pedra e um afundar.  

Isso é imprudência. Isso não é de Deus. Tá bom? Não é de Deus.  

Deus não trabalha assim. Deus não nos... A fé em Deus não permite imprudências. Precisamos ter cuidado com isso.  

Ah, mas eu tenho fé. Até se você for analisar, a pouquíssima fé que você tem nem é sua. É Deus que nos dá. 

 

Entendeu? Então, muito bem. Isso aí a gente chama atenção, mas, de qualquer maneira, dentro do espírito que está no texto, termina sendo coerente com Jesus Cristo. Tá bom?


A gente fica por aqui e a gente se despede.  

A gente ora e pede a Deus que hoje seja um dia abençoador na sua vida, na vida das pessoas que convivem com você, que você seja instrumento de Deus para abençoar essas pessoas, tá? E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente conversar mais a respeito da revelação do Senhor. Tá bom? Então, deixa eu ver aqui. Vou botar a musiquinha. 

 

E a gente, então, se despede. Até mais. 



'56<<< >>> ÍNDICE     


25 de Março de 2024
CULTO 993, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) Estilo apocaliptico na Bíblia: características
.
(2) Oração da Manhã: Virtudes do Sermão do Monte
.
(3) Críticas ao Livro: Ação Humana de Misses
.
(4) Salmos incoerentes com Jesus: o que você precisa saber
.
(5) A verdadeira face de Davi: Um homem perverso
.
(6) Uma oração poderosa para iluminar o mundo
.
(7) A Revelação de Deus: entenda o que é de Deus e o que não é
.


ABERTURA - link 

Oi, bom dia. Nós vamos começar ou continuar o nosso culto onde a gente tem conversado sobre a revelação de Deus, tá bom? 


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link 

Aí a gente tem iniciado esses cultos conversando sobre verdades que quando conhecidas e absorvidas, né? Essas verdades nos libertam de muitos dogmas que tem por aí. Muita coisa que as pessoas afirmam foi Deus que disse, foi Deus, é Deus que quer.
Então, com esse critério, com isso que temos conversado, a gente pode entender o que é de Deus e o que não é de Deus, o que é do acréscimo humano, tá? Então, isso tem ajudado muito pra gente entender sobre tudo isso. 

A REVELAÇÃO DE DEUS
Mas aí a gente vem pra essas verdades e vamos ver aqui o que a gente hoje destaca. Bom, a gente começa falando sobre a revelação, claro, é a mãe de todas as outras, todos os outros, conhecimento de todas as outras verdades, né? Então, revelação é tudo que seja coerente com Jesus.
Então, Jesus é essa maneira da gente entender o que é de Deus, né? Ou o que não é de Deus, mas é do acréscimo humano. Então, tudo coerente com Jesus, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia, é de Deus. Tudo que não é coerente com Jesus, na Bíblia ou fora da Bíblia, não é de Deus, é do acréscimo humano.
Maravilhosa esse critério, tá? Muito bem. Hoje é segunda-feira, a gente lembra que, como eu falei há pouco, né? 

A gente relembra que é tudo que seja dentro da Bíblia, mas também fora da Bíblia. Fora de qualquer livro, né? De qualquer escritura, fora de, dentro de toda religião e fora de qualquer religião.
Tudo coerente com Jesus é de Deus. Tudo que não for coerente com Jesus não é de Deus, tá? É do acréscimo humano. Isso tem a ver com história, né? Isso tem a ver com política,
isso tem a ver com direitos, isso tem a ver com economia, isso tem a ver com a sociedade ou o social, o que seja, tá? Foi coerente com Jesus, é de Deus.
Não é coerente com Jesus, não é de Deus. É do acréscimo humano, tá bom? Então, isso a gente destaca de primeiro. 

SALMOS INCOERENTES
(1) Aí a gente vem agora falar sobre salmos que são incoerentes com Jesus, tá? Vamos conversar um pouquinho sobre isso.
Aí, os salmos, nós temos salmistas que são Davi, Azaf, Salomão, filhos de Coré e etc, tá? 
- Aqui tem assim, salmo de, 
isso a gente tem lembrar, lembrou sempre quando estivemos recentemente estudando os salmos, quando o termo diz assim, salmo de Davi ou salmo de Azaf, o que seja, isso quer dizer que foi escrito por aquela pessoa ou foi escrito por um mando, ele pediu alguém pra escrever ou quer dizer que alguém escreveu como se fosse ele, tá? Ou escreveu sobre ele, tá? 
Então, quando o salmo diz assim, salmo de Davi, né? Muita coisa pode estar ali por trás, mesmo dizendo que foi Davi que escreveu, o que é muito comum nos textos hebraicos, pessoas escreverem e usarem o nome de outras pessoas pra assinar aquele texto, aquela escritura, tá bom? 

(2) Muito bem, aí a gente lembra o seguinte, segundo passo importante em tudo, 
- poucos salmos são integralmente coerentes com Jesus, poucos salmos, a gente coloca assim os 10% de 150 salmos, os 10% são totalmente coerentes, integralmente coerentes com Jesus, ou seja, todos esses salmos, esses 10% são realmente da revelação de Deus, tá? 
- Aí tem muitos salmos totalmente incoerentes com Jesus, totalmente incoerentes, principalmente os salmos imprecatórios, esses salmos imprecatórios são aqueles que o salmista pede pra Deus castigar o inimigo, pede pra matar, pede pra prejudicar a família dele, essa coisa que nem o diabo tinha coragem de fazer, de pedir a Deus, os salmistas, foram vários, né, escreveram e pediram a Deus, tá bom? Então, em média, 30% dos salmos são nesse estilo, né, totalmente incoerentes com Jesus Cristo. 
- Agora, nós vamos ter 60% de salmos que são, e são muitíssimos, né, então, na verdade, não são 60, são 70%, muitíssimos, né, coerentes, coerentes com incoerências, tá bom? Coerentes com momentos incoerentes, uma média de 60, 70% dos salmos tem esse problema. Deu pra entender? 
Muito bem, outra coisa que a gente lembra sobre salmos incoerentes é, cadê, fala aqui, sim, 

(3) os maus testemunhos que a gente vê nos salmos, 
- nos salmos, a gente vê Jeová indiferente aos sofrimentos, entende? Senhor, oh Senhor, por que esqueceste de mim, oh Senhor, por que isso, por que aquilo, né, não acredita, não confiando, então, achando que Jeová é indiferente aos sofrimentos das pessoas, o que não é verdade, tá? Não, ele nunca é indiferente a quem quer que seja, tá? 
- Segunda coisa, segundo mau testemunho que a gente vê nos salmos, Jeová é protetor só no passado, Senhor, a gente lembra que fizeste isso e isso no passado, oh Deus, e agora, por que que não estás fazendo isso, coisas assim, isso é totalmente incoerente com Jesus, incoerente com Deus, tá? 
- Outro mau testemunho, salmista sempre desesperado, né? Poucas vezes o salmista faz como no salmo 23, o Senhor é meu pastor, nada me faltará, o Senhor me deita em vastos verdes, pouquíssimos salmos são assim, entendeu? Geralmente são desesperados, Senhor, eu estou desesperado, Senhor, eu estou clamando, Senhor, eu estou gritando, acorda, Senhor, vem me proteger, esse desespero todo, isso é mau testemunho, né? 
- Outra coisa que é encontrada como mau testemunho nos salmos, ganhando adoração por proteção, Senhor, me proteja, me abençoa e eu vou te adorar, Senhor, faz isso que eu estou te pedindo e eu vou para a congregação para te adorar, uma barganha, faz isso que eu faço isso, isso é mau testemunho, entendeu? 
- Outro mau testemunho, maldades para com os considerados inimigos, Senhor, maltrata eles, tem um salmo que chega a dizer, Senhor, pega os filhos deles e faz como o povo lá está fazendo um em Gaza, pega eles, Senhor, e joga a cabeça deles contra as pedras, cruz credo, o salmista faz isso, nada a ver com Jesus, nada, mau testemunho, ó Deus, persegue eles, derruba eles, maltrata eles, prejudica eles, isso não é de Deus, isso eu acho que nem do cão é, não sei de onde o salmista tirou isso, a ponto de pedir a Deus, pedir a Deus para Deus fazer isso, entendeu? Então esses são salmos incoerentes com Jesus Cristo e que a gente usa para os nossos cultos, a gente usa para adorar Deus com aquilo totalmente carnal, totalmente voltado para a desobediência, para Jesus manda que amemos o inimigo, Jesus manda que amemos a todas as pessoas, mas lá não tem isso não, foi inimigo é para matar, é para prejudicar, isso não é de Deus, entendeu? Então são salmos incoerentes.



ORAÇÃO DA MANHÃ - link 

Na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã, a oração de hoje, são virtudes que nós pedimos a Deus para que ele nos conceda mais ainda e a gente seja mais útil, mais motivo de alegria para o coração dele. A gente está aqui no dia 25, estamos falando sobre virtudes que estão no sermão do monte, tá? Então vamos ver aqui, pronto. 

Pacificação, 
bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus, Mateus 5, 9. 

Luz na pacificação, 
explicação. No contexto do sermão do monte, Jesus exalta a virtude da pacificação, essa é uma marca, aliás isso está avisando que é o que identifica um filho de Deus, tá? Pacificação, e isso a gente dá para lembrar um monte de pastores que estão aí na mídia, não é? Cheio de ira, cheio de raiva, cheio de ódios, né? Então dá para lembrar muito bem isso. Então, no contexto do sermão do monte, Jesus exalta a virtude da pacificação como uma característica dos salvos, os guiados pelo Espírito Santo, os filhos de Deus. Ser um pacificador não significa apenas evitar conflitos, mas também trabalhar ativamente para restaurar a paz onde há divisão e discórdia.
Isso envolve humildade, compaixão e perdão, valores fundamentais ensinados por Cristo. Os pacificadores são agentes de reconciliação, buscando resolver disputas e promover a harmonia entre as pessoas. Eles refletem a imagem de Deus que é o príncipe da paz e através do Espírito Santo capacitam-se a serem luz e sal no mundo, influenciando positivamente suas interações e relacionamentos, tá bom? 

O poema, a oração poema de hoje, 

Pelos nossos caminhos cotidianos, pelo dia a dia, 
que a graça nos faça os pacificadores e queridos, 
que nossas boas ações sejam fontes de harmonia, 
nossas palavras sejam cura aos corações feridos.

Gratidão, ó Deus, por nos ouvir, isso nos encanta 
e por operar em nós essa virtude alegre e santa, 
que nos faz úteis, filhos teus, a divina luz a reluzir 
e demonstra ao mundo a tua paz a nos conduzir. 

Reconhecemos, ó Senhor, que sermos pacificadores, 
que sermos, que somos pacificadores, que somos, 
que eu sou o pacificador, né? 
É a aspiração que nasce em teu amável coração e ao testemunhar isso promovemos o teu amor, espalhando muito a tua paz por cada uma nação. 

Oferecemos a ti, então, a nossa maneira de ser, 
todas as interações, todos os nossos laços de amizade, 
que em nós a virtude da pacificação a crescer, 
sejamos bênçãos de tua graça em cada realidade.

Neste culto verdadeiro vivemos para ti este aviso, 
sendo luzes que ajuízam a tua duradoura glória 
e em cada gesto que realizamos, em cada sorriso, 
manifestamos teu amor, tua admirável história. 

Tá bom? Então, essa é a nossa oração, poema de hoje pela manhã, tá? 


O LIVRO AÇÃO HUMANA - link  

Na sequência, a gente fala sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia, escrito por Mises, bom? E aí, vamos ver aqui onde é que nós estamos. É um dos grandes livros de economia e também dos defensores, né? Defensores dos ricaços assaltantes que tem por aí.

CRÍTICAS RELEVANTES
Estamos agora nas críticas que o livro tem recebido. Três pessoas consideradas relevantes que discordaram de algumas das considerações de Ludwig von Mises em seu livro Ação Humana, um tratado de economia. 

(1) John Maynard Keynes.
Keynes, um dos economistas mais influentes do século XX, discordava de Mises em vários aspectos, especialmente em relação à teoria do desemprego e a eficácia da política monetárias e fiscais para estabilizar a economia, tá? Eles discordavam disso. Enquanto Mises defendia o livre mercado, liberdade para os ricos continuarem assaltando, roubando, explorando, não é? Tanto os trabalhadores quanto os consumidores, liberdade de mercado é isso, tá? No caso, enquanto Mises defendia isso e desconfiava das interações estatais, ou seja, ele achava que o Estado não deveria se intrometer na economia, Keynes argumentava a favor de políticas de demanda agregada para combater recessões e promover o pleno emprego, tá? Então é preciso a intervenção do Estado nisso, e também essa questão de liberdade de mercado é uma coisa questionável. Claro que é, rico nenhum vai abrir mão de sua riqueza para poder facilitar a vida de trabalhador.
O que puder tirar do trabalhador, ele vai tirar. Ele não tem pena, não. A ganância não deixa ele pensar em nada.
Ele sempre vai achar que ele é que está sendo explorado pelo trabalhador. É uma coisa do inferno mesmo isso, entendeu? E a Bíblia menciona isso na parábola do rico e está presente ali, tá? 

(2) Paul Samuelson. 
Paul Samuelson, um renomado economista e autor do influente livro Economics, An Introductory Analysis, tinha visões divergentes de Mises em relação à teoria do valor e à importância dos modelos matemáticos na economia.
Enquanto Mises enfatizava o valor subjetivo e a ação humana como fundamentos para a teoria econômica, Samuelson defendia uma abordagem mais formalizada e matematizada, buscando estabelecer relações quantitativas entre variáveis econômicas. A ideia dele é de que nessas contagens, para saber o que é que vai dar lucro, o que não vai dar, a contagem de tudo, ficassem bem determinados os valores, matematicamente calculado, não deixar na liberdade do mercado, o mercado determinar os preços, determinar o valor de cada mercadoria, mas que houvesse uma regulagem nisso para não haver a exploração, claro que o mercado prefere a exploração. 

(3) John Kenneth Galbraith. 
Galbraith, outro destacado economista do século XX, discordava de Mises em questões como a teoria dos ciclos econômicos e o papel do governo na regulação da economia.
Enquanto Mises via ciclos econômicos como resultado de distorções na estrutura produtiva causadas por políticas monetárias expansionistas, Galbraith argumentava que os ciclos eram inerentes ao funcionamento do sistema capitalista, ou capitalista, e que o governo deveria desempenhar um papel ativo na estabilização econômica e na redução das desigualdades. Então ele discordava de Mises justamente nisso. Mises, não, nada de governo se meter com o negócio de desigualdade, deixa lá o pobre lidar com o rico, eles sabem se virar.
Olha que desgraçado, desgraçado no bom sentido, tá? Olha que perverso, olha que diabo, deixa o pobre lá resolver com o rico, eles sabem resolver o problema deles. Isso é uma maldade muito grande, né? E ele é pobre, ele é um dos pobres, mas ele entendia, não, deixa o pobre resolver com o rico, acho que nem o diabo tinha coragem de pensar um negócio desse. Cara, tem que ser muito ruim, né? Muito perverso pra defender uma ideia como essa.
É deixar a formiga enfrentar o elefante, achando que o elefante vai respeitar os direitos da formiga. É muita maldade, né? Um cabra desse, se dependesse de mim, não iria só para o inferno, não, ele iria para o quinto dos infernos, por ser defensor desse inferno na vida do pobre, na vida do trabalhador e na vida dos consumidores, que também são trabalhadores, entendeu? Muito bem, esse é o livro, né? Aí amanhã a gente conversa sobre considerações para o nosso dia-a-dia. 



ESTILO LITERÁRIO APOCALIPTICO - link

Na sequência a gente conversa sobre estilos literários que tem na Bíblia, e nós estamos atualmente no 

estilo apocalítico, 

né? Estamos vendo inclusive agora as 

características próprias desse estilo.
Então tá aqui, 

(9) a nona característica é a escatologia invertida. 
Os textos apocalíticos frequentemente apresentam uma reversão das expectativas terrenas, onde os últimos serão os primeiros e os humildes serão exaltados. Jesus fala sobre esse princípio em Lucas 6, né? Então a escatologia vai dizer, a ideia é aquilo que a gente já confessou, né? Olhe, aguenta firme, entre aspas, povo de Deus, porque vocês estão sofrendo agora, mas depois vocês serão, como é, exaltados.
Essa é a grande necessidade humana, né? O carnal do ser humano ficar superior aos outros. Deus tá providenciando isso, e já que vocês são de Jeová, ou já que vocês são de Deus, Deus vai então derrubar, vai prejudicar aqueles que estão dominando vocês e vai colocar vocês acima deles. Nada a ver.
Deus não quer ninguém acima dele, acima de ninguém. Deus quer todo mundo igual. Vá, venda tudo que você tem, dê aos pobres pra eles ficarem no mesmo nível que você.
Vem e siga. É como na igreja de Jerusalém, né? Tinha tudo em comum, tudo de todos era de todos. Todos iguais, não havia desigualdade social.
Todo mundo no mesmo patamar. E a Bíblia diz, e o Senhor acrescentava à igreja, todos os dias os que iam sendo salvos. Pelo testemunho, eram luz dentro da comunidade e fora da comunidade.
Esse é o comunismo cristão de Jesus. Entendeu? Todo mundo no mesmo pé de igualdade. Muito bem.
Então, isso aí é uma característica. Tem mais? Deixa eu ver se eu tenho tempo aqui. Ah, eu tenho.
Então, segunda, 

(10) a décima característica do estilo apocalítico que nós estamos vendo é a revelação de mistérios. Como se Deus trabalhasse com mistérios. Deus não trabalha com mistérios.
Deus trabalha com tudo muito claro, para que todos entendam. Deu para entender? Deus não trabalha com coisas ocultas, coisas misteriosas, entendeu? Tudo que Deus faz, tudo que Deus é, ele deixa às claras. Ele não tem segredo.
Deixa eu anotar aqui também isso. É muito importante isso que eu acabei de lembrar aqui. Mistérios, ocultismo.
Então, não é de Deus esse tipo de coisa. Está certo? Então, é caracterizado pela revelação de mistérios divinos, que transcendem a compreensão humana. Não existe isso.
Claro, tem muita coisa em Deus que a gente não entende, mas não faz diferença. Nada, além do que a gente entende, faz diferença. Tudo que a gente entende é essencial.
Tudo que qualquer ser humano... A Bíblia chega a dizer que até os loucos... Deus colocou... Tem coisas tão simples que até os loucos entendem. Está lá em Isaías essa comparação. Está bom? Então, o estilo apocalíptico é caracterizado pela revelação.
Isso é coisa humana, entendeu? Esses mistérios de mistérios divinos que transcendem a compreensão humana. Em Daniel 2, Daniel interpreta o sonho do rei Nabucodonosor com a ajuda de Deus. Nada disso.
Deus não trabalha com coisas misteriosas. Ah, mas esse caso aí que ele viu um sonho... Olha... Tem muita coisa no texto bíblico que é colocada de maneira figurada, de maneira ilustrativa. E as pessoas tomam, especialmente nos textos proféticos.
Os textos proféticos não podem ser cegamente trabalhados como literais. Há muito de parabólico na coisa. Há muito de ilustrativo na coisa.
Entendeu? Então, essa coisa de que houve um sonho e Deus explicou... Não é a maneira de Deus trabalhar. Não é a maneira de Deus... Deus não faz isso hoje. Você não vê? Ah não, tem muita gente que diz.
Cuidado com esse povo que diz que recebe sonhos aí de Deus. Recebe... Cuidado. Entendeu? Cuidado.
Então, muito bem. Tem que ver se é coerente com Jesus. Se for coerente, é de Deus.
Se não for coerente, não é de Deus. Está bom? Muito bem. Então está aqui a revelação de mistérios.
Tenha isso em mente. Deus não trabalha com mistérios. Deus trabalha com coisas trágicas para que todos entendam.
Todos, sem exceção, entendam. Deus é justiça. Ele não faz ou fala alguma coisa para que uns entendam e outros não entendam.
Não caia nessa. Tudo que Deus faz e é, é muito claro para todos. Sem exceção.
Está bom? Muito bem. Isso é a décima característica do texto parabólico. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link  

Aí a gente vem para conversar um pouco sobre quando cristãos são judaizantes.
Vamos analisar também hoje. Vamos ver o que a gente vai conversar hoje. 

Determinismo existencial.

Vamos estudar um pouco sobre isso. Porque isso é uma crença em cristãos que são judaizantes. Eles acreditam nisso.
Então vamos analisar. 

(1)Determinismo existencial no Evangelho. 
O determinismo existencial é uma visão que nega o livre-arbítrio humano subjugando as vontades das pessoas aos desígnios de Deus.
É a crença de que o Criador, em sua soberania, não criou pessoas com livre-arbítrio, com vontades próprias, mas totalmente controladas para serem idólatras de outras nações e deuses e obedientes e desobedientes a Jeová, com cada uma sofrendo as consequências de suas situações determinadas por ele. Muitos cristãos, influenciados por essa crença, interpretam a relação com Deus de maneira nociva, refletindo uma tendência idólatra e obediente a uma imagem distorcida de Deus. Reminiscente do judaísmo do Antigo Testamento.

(2) Determinismo existencial na vida cotidiana. 
O joio cristão e o trigo imaturo frequentemente se submetem ao determinismo existencial, justificando suas ações como vontade divina baseada na Bíblia e em inclinações legalistas e insensíveis às limitações dos outros. Aqui tem referência bibliográfica, inclui a cabana de William Dow, o peregrino de John Bunyan, que explora essa questão de forma ficcional e teológica.

(3) Judaizantes e a soberania divina. 
Os judaizantes, que se autodenominam cristãos, creem na predestinação arbitrária, divina, interpretando a soberania de Deus como determinação prévia da salvação e condenação de uns e de outros. Não entendem que Deus amando a todo mundo, como Jesus afirma, e sendo determinista assim, providenciaria a salvação de todos.
Se fosse da escolha dele, ele escolheria a salvação de todos, e não de alguns e a condenação de outros. Porque ele ama a todos, é o que a Bíblia diz. Então, providenciaria a salvação de todos, sem exceção, como diz o profeta Ezequiel 33.11 e o próprio Jesus João 3.16. Os judaizantes acreditam que Deus já determinou uns para a salvação e outros para a condenação, atendendo a sua soberania divina.
Encontram motivos e justificativas para crerem que o Senhor fará de tudo para cumprir essa determinação de uns para o céu e outros para o inferno eterno, de uns serem mais abençoados que outros, de uns serem mais protegidos que outros, de Deus ter maneiras diferentes de interagir com uns e com outros. Tá bom? 

(4) Jesus contradiz o determinismo existencial. 
Jesus contraria o determinismo existencial, baseando-se no amor incondicional e perfeito que Deus tem para com toda e qualquer pessoa.
Assim é que ele nunca obriga ninguém a nada. Ele respeita as vontades de cada pessoa e age de acordo com tais vontades. Jesus ensina que Deus respeita a liberdade humana, contradizendo o determinismo existencial.
Textos como João 3.16 e Lucas 19.10 exemplificam essa abordagem enquanto a narrativa do filho pródigo ilustra a liberdade de escolha e o amor restaurador de Deus. 

(5) Postura cristã diante do determinismo existencial 
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem rejeitar determinismo existencial, abraçando a liberdade de escolha e o amor de Deus por toda a humanidade. Referências como Romanos 8.38 e 39 e o Deus presente de Augusto Nicodemus Lopes destacam a importância de uma fé baseada no amor divino e na responsabilidade humana.
Então, o determinismo, Deus já determinou isso? Não, não existe isso. Deus abre a oportunidade a todos, convence todos do pecado de maneira atuante, como ele faz, sempre fez. E todos aqueles que reconhecem que são pecadores, estão convencidos e querem mudança, e permitem que o Espírito faça isso, então acontece o novo nascimento nessa pessoa.
Não porque Deus obriga, mas porque a pessoa quis, a pessoa permitiu e Deus respeita isso. Então, essas pessoas ao passar pelo novo nascimento, aí sim, passa agora para uma conversão e depois para uma santificação, é a obra do Espírito Santo. Mas Deus nunca obriga ninguém a nada, não esqueça desse princípio que é fundamental.


O COERENTE E O INCOERENTE COM JESUS, NA BÍBLIA - link  ###

Muito bem, aí a gente vai agora e a gente conversa sobre, no texto bíblico, o que há de coerente ou não com Jesus. 
Estamos no livro de Samuel, vamos ver o que é que Samuel nos aguarda, nos guarda para hoje. 

Então está aqui as coerências do texto de Samuel com Jesus.

(4) Justiça e misericórdia é agora a quarta coerência. 
A atitude de Davi em poupar a vida de Saul em 1 Samuel 24, demonstra um equilíbrio entre justiça e misericórdia, conceitos enfatizados por Jesus em Mateus 23, 23. Não, desculpe, mas não.
Se Davi é uma nova criatura, isso é o motivo dele ter poupado Saul. Agora é claro que esse mesmo cara que poupa Saul, saiu matando tudo que é vizinho ali. Então aí a gente começa a achar que realmente é justiça e misericórdia, porque pelo sangue dele é de matar todo mundo que é inimigo dele.
E mata sem dó. Lembra do caso de Urias? E engraçado é que é esse tipo de gente que na Bíblia diz que é o homem segundo o coração de Deus. Que Deus é esse? Deve ser Jeová só.
Porque Deus, diz Jesus, um homem segundo o coração de Deus é um matador, é um sanguinário. Ele mesmo diz, eu não vou poder construir o templo porque minhas mãos estão cheias de sangue. Eu sou um sanguinário, eu sou um genocida, eu sou um pervertido.
Entendeu? Ele mesmo diz isso. Mas é o homem segundo o coração de Deus. Veja a cabeça de quem fez essa declaração.
A declaração de que Davi, com toda essa perversidade, essa maldade, era o homem segundo o coração de Deus. Que Deus! Deve ser Jeová só. Aí sim, dá certinho.
Ele e Jeová de Moisés dá certinho. São dois matadores mesmo. Não tem pena de ninguém não.
Agora, o Deus de Jesus, não. Deus de Jesus, não. Tem nada a ver com isso.

(5) Tá bom? Outra coerência que a gente pode chamar como coerência no texto é perdão e reconciliação. O perdão de Davi a Saúl em 1 Samuel 26, 21 ilustra a disposição para perdoar e buscar a reconciliação em linha com os ensinamentos de Jesus sobre o perdão em Mateus 6 e Mateus 18. Então é colocado esse perdão de Davi em relação a Saúl como sendo uma coerência com Jesus Cristo.
ealmente Jesus ensina sobre perdão e reconciliação. Dê a outra face, manda a segunda milha, queira aos outros o que quer para você, ame o próximo, ame até o inimigo, ame o estrangeiro. Então tem tudo a ver com esse perdão e reconciliação.

(6) A sexta coerência que a gente pode chamar no texto de 1 Samuel em relação a Jesus é compaixão pelos oprimidos. A preocupação de Davi com os necessitados em 1 Samuel 25, 6, reflete a compaixão pelos oprimidos. Um tema central nos ensinamentos de Jesus em Mateus 25, 35 e 36.
Essa compaixão de Davi é uma coisa inexistente. Davi não tinha compaixão. Havia algum motivo para ele estar fazendo alguma coisa.
Era um homem perverso, era um homem doente, era um homem sanguinário. Era um homem, entendeu? Tudo de ruim que você possa imaginar estava no coração de Davi. Davi não se satisfazia com a vizinhança dele, não.
Ele tinha que matar aquele povo todo para tomar as terras e as riquezas deles. Então, em Davi, como exemplo, não há nada de compaixão, não. Lembra de Urias.
Lembra de novo. Urias é apenas a ponta do iceberg. Para ficar com a mulher de Urias e não passar a ideia de que ele, para poder enganar todo mundo e talvez até a Deus, ele então manda Urias morrer lá na guerra.
Bota Urias aí na frente da guerra para ele morrer logo. Esse é o homem Davi. Entendeu? Não vale nada.
Não vale nada. É tudo ao contrário do que Deus gostaria para uma pessoa. Entendeu? Um homem perverso, maligno.
O que o filho dele tentou fazer com ele era próprio dele. Ele faria também, no lugar do filho, ele faria a mesma coisa. O que o Absalão fez, o Absalão era apenas uma vítima na mão de Davi.
Entendeu? Ele faria sem dúvida, sem dúvida, o que Davi fez e está registrado. Fora o que não está registrado. Fora o que não está registrado sobre Davi.
A gente então sabe de quem se trata. 


Muito bem, dito isso, a gente então se despede e a gente ora a Deus, que hoje a gente não faça como Davi, nas maldades dele, mas que a gente seja luz e sal para o mundo. O mundo seja abençoado.


Onde estivermos, haja muita bênção pela nossa presença, pela nossa maneira de ser. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente continuar conversando sobre revelação de Deus dentro da Bíblia e fora da Bíblia. Tá bom? Deixa eu ler aqui.


Aí agora eu me despeço, boto aqui a musiquinha e a gente se despede. Então, até mais. Deus abençoe.


Deus abençoe.

.
____________________________________


'57<<< >>> ÍNDICE     


26 de Março de 2024
CULTO 994, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) A Escatologia política no Apocalipse
.
(2) Virtudes do Sermão do Monte

(3) Profetas e suas incoerências com Jesus
.
(4) Uma mensagem de esperança e fé para o seu dia
.
(5) Davi: o avesso do amor de Jesus
.
(6) Uma mensagem de fé e esperança para o seu dia

(7) A verdadeira adoração: o que Deus realmente quer?


ABERTURA - link 

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus. A gente vai estar trabalhando este tema e outros que têm a ver com ele porque precisamos dele para compreender todos os demais.
Então a gente tem iniciado os nossos cultos ultimamente falando sobre 


ENSINOS BÁSICA TEOLÓGICOS - link

verdades que quando conhecidas e absorvidas elas nos libertam de muitos dogmas de muita coisa que tem por aí dizendo que é de Deus, foi Deus que revelou foi Deus que falou então a gente conhecendo esse princípio básico tudo mais fica muito claro o que é de Deus e o que não é de Deus, o que é do acréscimo humano. Então vamos ver aqui o que hoje a gente vai destacar a gente começa falando sobre 

REVELAÇÃO
revelação, não é? Isso é fundamental e aí a gente lembra o seguinte, qual é o princípio? Tudo na Bíblia ou fora da Bíblia tudo que for coerente com Jesus é de Deus tudo foi coerente com Jesus é de Deus. Agora tudo que não for coerente com Jesus na Bíblia ou fora da Bíblia não é de Deus, é do acréscimo humano entendeu? É o homem o ser humano que imagina que aquilo seja uma verdade imagina que aquilo veio de Deus, mas não é de Deus só é de Deus o que for coerente com Jesus Cristo com o ensino, a vida e o exemplo de Jesus hoje a gente chama atenção para o seguinte essa revelação de Deus, isso que é coerente com Jesus, que é coerente também com Deus, 

essa revelação ela vem desde Adão, 
não é em Moisés que começa não desde Adão e vai até a última pessoa que existir sobre a face da terra.
Deu pra compreender? Então, não foi Moisés quem viu isso, Moisés foi uma das bilhões de pessoas porque a todas as pessoas, Deus tem se revelado Deus tem se feito entender todas, sem exceção todas as pessoas tá bom? E isso vai continuar acontecendo até a última pessoa que existir no mundo. Muito bem então tá aqui desde Adão até a última pessoa 

todas as pessoas, sem nenhuma exceção, 
tem acesso a essa revelação de Deus tá? Aí tem aqui 

os entendimentos são individuais 
naturalmente se eu falar uma coisa pra você aqui ou falar uma coisa pra cem pessoas cada uma vai entender de um jeito. Deus criou a gente assim entendeu? Então você e todos os outros vão analisar segundo a experiência de cada um, a vivência de cada um.
Eu posso estar falando de uma coisa e você pode estar compreendendo outra e outras pessoas entendendo outra e assim por diante, entendeu? Então, isso é o respeito que Deus tem com a nossa individualidade tá bom? Então lembrando disso, que os entendimentos são diferentes dentro de uma comunidade religiosa você fala uma coisa, mas nem todo mundo, nem todo mundo, não ninguém vai entender do jeito que você está falando, vão entender segundo a experiência de cada um tá? Quando um pai fala pra vinte filhos, cada um vai entender de um jeito diferente isso é normal, isso é natural e Deus sabe disso tá bom? Então não temos que obrigar, não temos que entender que todo mundo tem que pensar igual falar igual, agir igual não, porque são bem diferentes Deus sabe disso e Deus sabe conviver muito bem com isto tá bom? O que mais aqui? Bom, essa é a questão da revelação aí hoje a gente fala sobre 


PROFETAS INCOERENTES
profetas incoerentes 
não é? Os livros da bíblia que fazem parte dos profetas, profetas maiores, profetas menores e as incoerências que eles têm com Jesus tem muita coisa semelhante tem muita coisa coerente e muita coisa incoerente é natural é natural que isso aconteça também não há nenhum bicho de sete cabeças nisso não, tá? Vamos ver os pontos que a gente quer chamar a atenção 

(1) primeiro, eles acreditavam que todo o povo era de Jeová 
tá? 
- Era protegido por Jeová, todo o povo de Israel, os outros não, os outros Jeová desprezava não tinha nenhum interesse nenhum valor, tudo gente de segunda, terceira classe pra Jeová somente Israel era o povo protegido eles entendiam isso claro que esse Jeová nunca existiu, tá? Deus de Jesus ama sempre amou todas as pessoas de todos os lugares tá? Mas na cabeça deles é igual a nossa cabeça muito limitada, né? Então eles entendiam que Deus, o Jeová o tal Deus de Moisés só amava o povo de Israel tá? 

- Deus castigava duro quando esse mesmo povo era desobediente castigava duro isso é na cabeça deles porque nós somos mesmo desobedientes nós somos pecadores né? Então se Deus fosse castigar não sobrava ninguém, nem a gente mas na cabeça deles não, tinha aqueles que obedeciam, né? E aqueles que desobedeciam. 

- E outra coisa, arrependimento para os profetas não era uma coisa individual era uma coisa era um ritual coletivo não tinha essa ideia de as pessoas se arrependerem tá? Era a ideia de uma nação se arrependendo porque tá sofrendo sempre era assim estamos passando dificuldades então vamos nos arrepender para que as coisas possam consertar pra que haja a restauração essa é a ideia tá? 

(2) Dentro da cabeça dos profetas Jeová não amava ninguém esse é o segundo ponto importante do que a gente pode chamar atenção aqui Jeová não amava ninguém 

- nem as outras nações porque as outras nações já pertenciam a outros deuses ele não queria saber daquele povo lá, tudo era idólatra tudo era desobediente tudo era, entendeu? Essa era a ideia dos profetas claro que Deus não tem nada a ver com isso isso é da cabeça de Moisés e da cabeça, né? pequena dos profetas 

- outra coisa nem os hebreus quando desobedeciam a lei então há desobediência quem está desobedecendo Deus não ama essa pessoa, Deus despreza mesmo que seja do povo não é? mas não tem nenhum interesse porque eles são desobedientes essa é a cabeça dos profetas tá? 


(3) terceiro, pregavam a supremacia de Israel, não somente eles mas todos os todos os livros do antigo testamento que trabalha isso a supremacia de Israel está acima das outras nações porque Israel é protegido pelo Deus maior o Deus que é mais poderoso do que os outros deuses de outros povos então essa supremacia, ela está presente em todos os livros do antigo testamento quando foi escrito o antigo testamento, né? quando foi escrito o livro de Jonas então foi como que uma contrariedade a essa ideia o que Jonas era? Israel era tudo de Israel supremacista não posso me misturar e nem vou pregar pra eles eu não tenho nenhum interesse castiga esse povo esse povo não é teu esse povo de Índia é um povo rebelde mata tudo, acaba com tudo a cabeça é de Israel a cabeça é a de Moisés, é a de Davi é a dos reis vamos acabar com esse povo senhor que eles não são teus pode destruir olha só é o grande momento do antigo testamento, e o único não tem outro quando Deus então diz, não, eu amo esse povo aí é o momento ápice eu quero salvar porque eu amo esse povo aí não existe nada mais fora de Jonas a esse respeito pra o resto Deus detesta quer o mal de todos os outros povos, mas aí não Deus levanta e diz não não eu quero salvar porque eu amo esse povo é o grande momento do antigo testamento contrariando tudo entendeu? 

- Muito bem então essa supremacia Jeová superior aos outros deuses, cada povo tinha seu deus, e Jeová pertencia e era dono de Israel 

- Israel de Jeová superior a outros povos, essa é a cabeça pequena, nociva infantil de Israel no antigo testamento talvez até hoje também quem foi que inspirou Hitler a fazer o que fez com os arianos Israel somos o sangue somos a raça pura não, a raça pura é a ariana, então eu vou matar a outra raça pura é o feitiço contra o feiticeiro né muito bem, 

- João 8 44, Jesus fala isso de uma maneira perfeita ele diz vocês não são filhos de Deus, vocês são filhos do diabo, e vocês vivem para agradar o pai de vocês
Jesus não estava dizendo que eles eram piores do que as outras nações não, tá, Jesus estava dizendo exatamente o que João fala na sua carta o mundo jaz no maligno Jesus está dizendo que aquilo que o diabo falou no dia da tentação eu te darei todas as nações se me adorares, Jesus está dizendo é verdade, ele é o senhor das nações, e outra coisa, Deus não se interessa por nação Deus não salva a nação Deus não quer nação Deus quer pessoas Deus salva pessoas Deus abençoa pessoas não nação nação não significa nada pra Deus não vale nada só pra Jeová, na cabeça de Moisés mas pra o Deus de Jesus, nada a ver, tem nenhum sentido tá bom, então esse é o ponto que a gente chama atenção hoje não é sobre os profetas, os textos dos profetas que são incoerentes com Jesus Cristo e são muitos textos muita coisa, tá bom muito bem, 



A ORAÇÃO DA MANHÃ - link   

na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã são virtudes que nós pedimos a Deus, não é para que tendo, a gente possa ser mais agradável ao Senhor então vamos ver aqui nós estamos no dia 26 né, dia 26 

SERMÃO DO MONTE
nós estamos falando sobre o sermão do monte, 
as virtudes que estão no sermão do monte e que a gente gostaria de pedir a Deus que ele intensificasse na nossa vida pra que a gente seja mais agradável ao Senhor, então tá aqui 

suportar perseguição por causa da justiça 
bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça porque deles é o reino dos céus Mateus 5 10, 

resplandeçam na perseguição justa 
na poesia resplandecendo na perseguição justa, explora-se a virtude de suportar perseguição por causa da justiça à luz do sermão do monte, nesse contexto a passagem de Mateus 5 10, proclama a bem-aventurança daqueles que enfrentam oposição por se manterem firmes na retidão prometendo-lhes o reino dos céus essa virtude não apenas denota resistência diante da diversidade inclusive a interior mas também representa a busca pela justiça, a vida que agrada a Deus mesmo que isso acarrete dificuldades e oposição por parte do mundo no sermão do monte, Jesus instrui seus seguidores a viverem uma vida justa e a resistirem ao mal mesmo que isso signifique enfrentar a perseguição e no Salmo 23 afirma que o Senhor nosso pastor, é que nos guia pelas veredas da sua justiça o que é confirmado por Paulo em 2 Coríntios 3 5 e 6 assim resplandecer na perseguição justa é abraçar a causa da justiça, mesmo quando isso nos coloca em conflito com o mundo tá bom? 

Então vem a oração, a nossa oração poema de hoje 

que a graça divina irradia em nós o que nos atiça 
o como suportar com integridade e a serenidade 
perseguições que soframos por causa da justiça 
e que isso com Deus se torne nossa prioridade 

agradecemos Deus pela promessa e vivacidade 
nos fortalecer em meio a toda essa adversidade, 
pois sabemos que é tua vontade, nossa certeza, 
que nossa fé permaneça em ti com toda firmeza 

reconhecemos importância nesta virtude do ser, 
para agradar ao Senhor com a vida e humildade 
e ser benção aos que nos rodeiam nosso parecer 
com amor e verdadeira atitude em tua bondade 

oferecemos a ti nosso ser, convivência e alegria, 
para que com esta virtude possamos nos guiar 
possamos ser luz neste mundo sombrio todo dia 
tua glória sempre em nosso habitual manifestar 

afirmamos que nosso verdadeiro culto será isto, 
viver como benção, servindo ao próximo nisto 
assim manifestamos teu grande amor em Jesus 
resplandecendo na perseguição, tendo a tua luz, 

tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje tá? 


LIVRO AÇÃO HUMANA - link

Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana um tratado de economia então tá aqui, deixa eu pronto tá aqui a nós estamos nas críticas que ele recebeu não é a crítica, nós estamos 

no dia a dia, o que podemos aproveitar para o nosso dia a dia, 
a nossa convivência e a nossa saúde mental a partir desse livro que a gente encontra mais nojo, mais lama do que tudo mas mesmo na lama a gente encontra lírios né, então vamos ver se a gente encontra aqui alguns lírios para o nosso, a nossa saúde mental. Três considerações do livro Ação Humana, um tratado de economia de Ludwig von Mises, que podem ser relevantes ao nosso dia a dia especialmente para a nossa saúde mental, cotidiano e relacionamento 

(1) a autorresponsabilidade e empoderamento 

Mises enfatiza a importância da autoresponsabilidade e da iniciativa individual na busca dos objetivos, cada um por si, infelizes. Isso a gente aprende alguma coisa. Tudo bem, humanamente falando, espiritualmente falando, somos todos membros uns dos outros, responsáveis uns pelos outros, ninguém sozinho.
Essa é a vontade de Deus. É assim que o corpo funciona e essa maneira de pensar é o que Paulo reflete na Bíblia. Lá também na experiência da igreja comunista cristã de Jerusalém.
Também na palavra comunista de Jesus ao jovem rico. Vá, venda tudo que tem e devolva a quem você roubou. Certo? Mas Mises não pensa assim.
Então é cada um por si. Se você aguentar não deixar o rico lhe roubar, bem. Mas se você não suporta, deixa ele roubar.
Deixa ele lhe explorar. Essa é a ideia dele. Então, ao reconhecer que somos os principais agentes de mudança em nossas vidas, o egoísmo, a vaidade, a submissão aos mais bandidos, não aos mais astutos, aos mais bandidos.
Astuto é aquele que se propõe ao bem coletivo. Podemos desenvolver um senso de empoderamento e controle sobre nossas circunstâncias. Isso pode contribuir para uma maior sensação de realização.
Não temos esse controle. Não temos, não tem como a gente ter um controle sobre as coisas que acontecem com a gente. É preciso que hajamos em coletividade para que a gente possa suportar melhor essas deficiências que surgem a todo tempo.
No mundo tereis aflições. No mundo tereis aflições. Isso pode contribuir para a maior sensação de realização e bem-estar emocional à medida que nos tornamos mais ativos da busca dos nossos objetivos.
Isso é um crime, mas a gente pode aprender, porque na verdade tem um lado bom, tem um lado saudável, quando você não fica buscando depender dos outros. Só que depende, não tem como não. Mas quanto mais você luta para ser independente e ser dono da sua história, melhor, isso é saudável.
Então isso a gente pode aproveitar desse inferno que o Mise está defendendo. Tá bom? Muito bem. 



ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - link  
Na sequência a gente conversa sobre estilos literários.
Os estilos, e nós estamos atualmente no estilo apocalítico. E estamos nas características. E aqui está 

(11) a característica décima primeira.
Escatologia política. Há uma preocupação com o destino político das nações e a soberania de Deus sobre os impérios terrenos. Em Daniel 2.7, são apresentadas visões sobre o futuro político dos reinos.
É aquilo que eu tenho lembrado sempre. O que é o apocalipse? É uma resposta a uma decepção. Aí vamos para o Antigo Testamento.
E é quem inspirou o apocalipse no cristianismo. Como é que pode? Eu sou um povo superior aos outros, porque o meu Deus é maior do que o Deus dos outros. Então eu sou superior a eles.
Eu sou muito melhor. Eu sou muito mais protegido. Eu sou muito mais guiado.
Eu sou muito mais abençoado. Eu sou melhor do que os outros. Agora, já que eu sou melhor, por que eu estou submetido ao domínio dos inferiores? Então eu vivo uma supremacia mentirosa, falsa.
Ou, aí vem a defesa, a resposta, para enganar os trouxas, digamos assim. Não, olha, aguenta firme. Você realmente é superior aos outros.
Você é melhor do que os outros. O seu Deus é melhor do que os outros. Mas aguenta firme, porque vai chegar a hora que o Senhor vai restaurar e vai dar a você o poder de dominar os outros.
A ideia é essa. Vai chegar o Messias, aquele camarada enviado de Deus, para poder, então, fazer um grande exército. Não é isso que está no Apocalipse? 
Que o cristianismo, de uma maneira péssima, de uma maneira vergonhosa, tenta imitar lá no Apocalipse? Vai voltar Jesus Cristo, vai fazer um exército e vai lutar para vencer o mal.
Conversa. Jesus já respondeu que não tem nada disso. Jesus disse que eu não vou voltar, não.
Você, ladrão da cruz, hoje mesmo vai estar comigo no paraíso. Não tem negócio de ressurreição, não. Eu sou de paz.
O meu reino não é deste mundo. O meu reino não é de pegar em armas. O meu reino não é de brigar com ninguém, de matar ninguém.
O meu reino é na vida eterna. Jesus disse tudo isso. Mas a gente gosta da mentira.
A gente gosta do falso. A gente gosta do... Sabe por quê? Nós somos, além de vaidosos, nós somos violentos. Então, aquele Jesus do Apocalipse que vem para matar, roubar e destruir, aquele Jesus ali nos interessa porque, não, eu estou sofrendo agora, eu não estou no poder, mas eu vou para o poder porque Jesus vai vencer essa guerra contra o mal.
A ideia é essa. Pura vaidade, pura imbecilidade. Jesus não tem nada a ver com isso.
Jesus ama não só a mim e a você e as pessoas obedientes. Jesus e Deus amam a todos. Esses que a gente quer matar em nome da fé.
Deus ama essas pessoas com toda a alma. Entendeu? Muito bem. Então, essa é a escatologia política, né? Que a gente chama atenção aqui, que é uma característica.
Está lá, não só nos livros dos judeus, na cultura apocalítica, mas nesse Apocalipse sem vergonha, copiador, que a gente tem na Bíblia, e que não tem nada a ver com Jesus. Jesus condenou completamente tudo aquilo. Ali é apenas uma ilustração.
Aí sim serve. Jesus usou essa ilustração, mas como realidade, como algo real, não. Aquilo ali é tudo contra o Senhor Jesus.
Tudo contra. Ali é de guerra, de matança, de ódios. Tem até vingança ali.
Os salvos, né? A gente teve um momento no Apocalipse que os salvos, Senhor, nós estamos implorando que tu vingues, ó Deus, a nós. Vingar? Vingança? Vingança? Jesus, Deus, quando a gente ama, a gente se vinga? É só uma besta quadrada para pensar num negócio desse. Deus ama e quem ama não se vinga.
A gente não conhece Deus, não. A gente não conhece Deus, não. A gente pega Deus e faz como Moisés, transforma ele num ser humano tolo, vingativo, raivoso, como nós somos.
E Deus não é nada disso. Nada disso. Nada disso.
E graças a Deus, porque se ele fosse um décimo do que a gente anda dizendo por aí que é, nem a gente sobrava. Que a gente é tão lixo quanto qualquer outra pessoa que a gente entenda como lixo. Não somos melhores em nada em relação a isso.
Tá bom? Muito bem. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link

Na sequência, a gente conversa agora sobre quando cristãos são judaizantes. Vamos ver aqui que aspecto a gente chama atenção hoje para isso.
Quando é que cristãos são judaizantes? 

Ante ecumenismo

É uma crença em cristãos que são judaizantes. Presta atenção.

(1) O ante ecumenismo no Antigo Testamento. 
O ante ecumenismo é fundamentado na crença judaica do Antigo Testamento. Onde qualquer interação do povo de Jeová com outras religiões é equiparada à adoração de deuses menores.
O que é considerado uma afronta à santidade do Senhor. Essa crença reflete uma mentalidade nociva ao Evangelho imitando o legalismo e a supremacia doentia do judaísmo antigo. Tá? Muito bem.

(2) A prática do ante ecumenismo no cotidiano cristão. 
O joio cristão e o trigo imaturo frequentemente vivenciam o ante ecumenismo em suas vidas diárias acreditando-se à vontade do Senhor com base em interpretações bíblicas e inclinações legalistas intolerantes e prepotentes. Condições altamente prejudiciais a quem deveria ser luz do mundo e sal da terra.
Não há compatibilidade entre essas coisas. 

(3) Terceiro. A mentalidade do judaizante ante suas ramificações.
Os judaizantes consideram ofensivo adorar com pessoas de outras crenças até mesmo conviver ou não criticar e condenar outras religiões. Elas são vistas como grave transgressão contra Deus. Acreditam em apedrejamento de pessoas e crenças como adoração à santidade do Senhor.
Eles se assemelham a Pedro que inicialmente resistiu em visitar Cornélio, um gentil romano, para falar sobre a fé. Essa mentalidade diverge do ensinamento de Jesus e evidencia uma
devoção mais ao Deus, ao Jeová, no Antigo Testamento, do que a Jesus. O que mais? 

(4) O contraste com o ensino de Jesus.
Jesus contradiz completamente o ante ecumenismo. Embora tenha nascido e crescido no judaísmo, crescido no judaísmo, ele criticou severamente muitos aspectos daquela religião no Sermão do Monte e outros momentos, principalmente quando afirmou que aquela religião, aquele povo, não era de Deus. João, capítulo 8, versículo 44.
Mesmo assim, ele não teve problemas em adorar com judeus e conviver harmoniosamente com pessoas de diversas religiões, como a romana, síria, fenícia, cananeia, grega, samaritana e outras. E nunca as criticou ou mandou que pessoas saíssem delas. Nunca.
Seu ensino, contrariado pelos judaizantes, promove a inclusão e a convivência pacífica com todas as pessoas, qualquer que seja a religião de cada uma. É preciso lembrar que Deus tem se revelado desde os tempos de Adão e, a partir daí, muitas religiões se formaram sob os mais variados fatores. O Deus é o mesmo.
A compreensão é que mudou de pessoa para pessoa, de lugar para lugar. Até o politeísmo se justifica. Olha que coisa interessante.
Até o politeísmo se justifica, pois até Moisés era henoteísta. Ou seja, ele acreditava em outros deuses. Lembra do façamos o homem a nossa imagem e semelhança? Entendeu? 

(5) O amor como guia contra o ante ecumenismo.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, a verdadeira revelação de Deus, um cristão deve se posicionar contra o ante ecumenismo, priorizando o amor e a inclusão como Jesus foi e seria em nossos dias. Passagens como João 13, 1 Coríntios 13, ressaltam a importância do amor como fundamento da fé cristã. Tá bom? Então, é altamente judaizante o ante ecumenismo.
É altamente judaizante. Tá bom? 



COERÊNCIAS OU NÃO NA BÍBLIA COM JESUS - 1SAMUEL - link   ###

Muito bem. Dito isso, a gente vem aqui e no momento final do nosso culto, a gente conversa sobre o que há de coerência ou não no texto bíblico em relação a Jesus.
Nós estamos, cadê? Nós estamos no livro de Samuel. Vamos ver aqui. Estamos, não é? 

Nós estamos nas coerências do texto com Jesus.

(7) Aqui está a sétima coerência com Jesus. Amor pelos inimigos. 
É só conversa, viu? Porque não tinha amor nenhum com os inimigos.
Nem com os inimigos, nem com os vizinhos, nem com os povos vizinhos, com nada. Era tudo ódio, era raiva, era matança. Esse negócio de amor pelos inimigos aqui é uma coisa terrível.
A interação entre Davi e Saúl em várias passagens, como em 1 Samuel 23 e 1 Samuel 26, demonstra um amor pelos inimigos, conforme instruído por Jesus em Mateus 5. Então a experiência de Davi com Saúl é lembrado aqui como sendo uma coerência com Jesus. 

(8)  Oitava coerência. Buscar a paz.
A busca de Davi pela paz com Saúl e seu povo em 1 Samuel. Era isso. Com os povos vizinhos não, tá? Nem com Filisteu, com ninguém.
Era só guerra, matança. O que eles fazem ali em Gaza é exatamente o que eles sempre fizeram com os povos vizinhos. Entendeu? Sempre.
Sempre. Sempre. Desde os tempos de Canaã, quando eles invadiram para tomar as terras dos cananeuros.
Como fizeram com os palestinos. A história se repete. Então, buscar a paz de Davi, ele está falando dele com Saúl e o povo, etc.
Isso é coerente com Jesus. 

(9) O outro nono é a rejeição da vingança. O exemplo de Davi é em não se vingar de Saúl.
Mesmo quando teve a oportunidade. Aliando-se a rejeição da vingança ensinada por Jesus. Na verdade, havia muito mais medo do que obediência.
Ele tinha uma ideia sobre unção muito séria. Então, ele tinha medo da crença dele e não de Saúl. Tá bom? Mas isso, de qualquer maneira, é colocado aqui como sendo uma coerência com Jesus Cristo.

(10) A décima coerência, generosidade e bondade. As ações generosas de Davi para com Mephibosete em 2 Samuel 9, 7 e 3. Davi era muito amigo de Jônatas. Muito amigo e, portanto, muito amigo dos irmãos de Jônatas.
Só Saúl, por causa da concorrência com o reinado, é que não gostava de Davi. Não tinha prazer de Davi. Mas os filhos de Saúl tinham acesso e gostavam, de alguma forma, de Davi.
Então, o que ele faz com Mephibosete demonstra uma generosidade e bondade que ecoam os ensinamentos de Jesus sobre dar aos necessitados em Mateus 25. 

(11) E, por último, respeito pela vida humana. O lamento de Davi pela morte de Saúl e Jônatas em 2 Samuel, reflete um profundo respeito pela vida humana.
Uma ideia consistente com o ensino de Jesus sobre o amor próximo. Ele não tinha amor nenhum com a vida humana. Ele não tinha nenhum valor.
Para ele não significava nada. Isso aqui é só... Existem outros fatores para Davi ter feito isso. Davi fazia com qualquer um que ele fez com o marido de Bete Saba.
Se for pra facilitar a vida dele, ele manda. Vai lá pra guerra e fique lá na frente. Pra morrer.
Não tem nenhum valor. Isso aqui é colocado como um momento. Um momento é que dá uma aparência de ser consistente, de ser coerente com o ensino de Jesus.
Mas no todo, na prática, nas atitudes, não tem nada a ver. Davi era o avesso, o contrário do que a Bíblia chama de... A Bíblia, ou alguns escritores, de o homem segundo o coração de Deus. Não tinha nada a ver com o coração de Deus Davi.
Davi era o avesso. Era um sanguinário. Era um matador.
Talvez ele casava bem com o coração do Jeová entendido por Moisés. Aí talvez desse certo. Mas com o Deus de Jesus, nada a ver.
Nada a ver. Davi era o avesso de Jesus. Ah, pronto.
O avesso. Jesus amava, Davi odiava. Davi chegou ao ponto que uma coisa que nem o diabo tem coragem de fazer, eu acho.
Davi chegou ao ponto de dizer pra Deus Senhor, eu odeio os que te odeiam. Eu odeio. Uma oração no culto a Deus.
Entendeu? Nem o diabo faz um negócio desse. Mas ele achava que estava agradando. Talvez agradando o Jeová que ele cria.
Que era o Deus que Moisés inventou. Mas o Deus de Jesus, nada a ver. O Deus de Jesus diz que devemos amar o próximo.
Inclusive os inimigos. Esse é o Deus de Jesus. O Jeová não.
O Jeová gostava de matança mesmo. Gostava da maldade, perversidade. Vai lá e acaba com tudo, acaba com todos.
Eu quero ninguém vivo. Foi isso que Moisés entendeu. Esse é um Deus muito pequeno.
O Deus de verdade é o Deus de Jesus. Tá? E aí não tem nada a ver com Davi. Tá bom? Dito isso, a gente fica por aqui.


A gente se despede. Que hoje seja um dia abençoador, maravilhoso pra você. Que você seja luz e sal na vida das pessoas.
E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta. Pra gente continuar conversando sobre a revelação de Deus. Na Bíblia e fora da Bíblia.
Tá bom? Então deixa eu botar aqui uma musiquinha e a gente vai se despedir. Então até mais. Deus abençoe.
Deus abençoe.


'58<<< >>> ÍNDICE     


27 de março de 2024
CULTO 995, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) A virtude de testemunhar: luz do mundo e sal da terra
https://www.youtube.com/watch?v=5Eu-LJeUxYg
.
(2) A revelação de Deus: coerência com Jesus
https://www.youtube.com/watch?v=M1rwbJvK2WM
.
(3) A preocupação de Jesus com a Justiça
https://www.youtube.com/watch?v=oTzV9PaHmNo
.
(4) A verdadeira adoração: o que Deus realmente quer
https://www.youtube.com/watch?v=3XWNCEmbc5w
.
(5) Uma mensagem de fé e esperança para o seu dia


ABERTURA - link

Oi, bom dia. Nós vamos começar a nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? Eh vamos fazer sequência àquilo que a gente tem lembrado, conversado aqui eh entre nós. Eu tô aqui a somente é procurando o um slide pra colocar aqui pra gente acompanhar melhor, tá? Deixe-me ver aqui nem que ele está, pronto, ele está aqui, deixa eu me ver não é esse aqui, vamos lá.



ENSINO BÁSICOS TEOLÓGICOS - link

Pronto, é esse aqui, tá? Então a gente vai começar como sempre falando sobre verdades que quando conhecidas elas nos libertam de dogmas, tá? Vamos ver aqui a gente faz a sequência, tá aqui, 

(1) a gente começa falando sobre revelação 
- e lembrando, não é? Falando e relembrando a respeito da revelação que é o ponto básico pra tudo aquilo mais que a gente tem conversado, tem estudado. 

- Hoje a gente relembra que tudo, tudo fora da Bíblia ou dentro da Bíblia, tá bom? Tudo que for coerente com Jesus tem origem na revelação de Deus, tá certo? Então não podemos perder isso de vista. Tudo foi coerente com Jesus, ah mas foi o diabo que fez, não importa, é inspirado na revelação de Deus, entendeu? Não tem nada a ver com a pessoa que faz, tem a ver com quem inspirou pra que aquilo acontecesse.
Então foi coerente com Jesus é de Deus, não foi coerente com Jesus. A pessoa diz, ah foi como Moisés, por exemplo, Deus me disse pra gente entrar lá em Canaã e matar todo mundo, né? Porque Canaã é Gaza, né? Nada a ver com Deus, porque não é coerente com Jesus. Jesus ensina que devemos amar o próximo e até os inimigos, quem ama não mata, entendeu? Então, questão de coerência.
Foi coerente com Jesus é de Deus, não foi coerente não é de Deus. 

- Hoje é quarta-feira, a gente chama atenção para o seguinte, a imutabilidade de Deus. Deus não muda, sob hipótese nenhuma, nenhuma circunstância muda Deus.
Isso quer dizer que aquele Deus do Antigo Testamento que é muito diferente do Deus do Novo Testamento, aquele Deus lá do Antigo Testamento não é o Deus do Novo. Aquele Deus lá é da cabeça de Moisés, é da cabeça de Davi, é da cabeça daquelas pessoas que escreveram sobre ele, porque muita coisa em Moisés realmente é coerente com Jesus, mas muita coisa, muita coisa em Moisés não é coerente com Jesus, então não é de Deus, entendeu? Não é sob hipótese nenhuma de Deus, só é de Deus o que for coerente. Então, essa ideia que muitos têm, não, Deus era uma coisa no Antigo e agora no Novo Testamento ele é outra, não, Deus não muda, ele nunca mudou, não muda e nunca mudará.
Deus é perfeito, Deus é completo, ele não muda, entendeu? Então aquele Deus do Antigo Testamento lá, ele é o que vem da cabeça de Moisés. Moisés teve acesso à revelação de Deus e entendeu dentro da alimentação louca, porque ele era um louco, era um louco, entender que Deus mandou entrar e matar todo mundo ou era louco ou mal intencionado, mentiroso. Eu prefiro acreditar que era louco, tá? Porque usa Deus para poder justificar uma coisa que está no coração dele, sair matando todo mundo para tomar a terra e as riquezas, isso não é de Deus, nunca foi.
Quem tiver um pouquinho de miolo na cabeça jamais vai entender que Deus faria uma coisa dessa, porque Deus não muda, lembra? Muito bem, então Antigo e Novo Testamento é o mesmo Deus, só que agora a gente chama atenção para o seguinte, a diferença está no entendimento. O Deus que Moisés entendeu era aquele Jeová que ele falou. Já Davi entendeu outras coisas sobre Deus, os profetas e assim por diante.

- O próprio Paulo entendeu coisas diferentes de Jesus. Então não é de Deus, é do acréscimo de Paulo. Correto? Muito bem.


(2) Dito isso, a gente vem então e fala um pouquinho sobre a verdadeira adoração. 
Verdadeira adoração. 

- Lá em João capítulo 4, versículo 23, ele diz, é lembrado que a adoração deve ser, e Deus busca a adoração em espírito e em verdade.
Uma adoração real, coerente com Deus e não com o coração. Ah, eu acho que ele vai se agradar com isso. Não, não é esse tipo de adoração que ele procura.
Ele quer uma adoração que seja coerente com ele, com o caráter, com a personalidade, com o jeito dele. Não com o jeito nosso, esse jeito maligno, perverso que a gente tem. 

... Em Tiago 1, 27, Tiago diz que a adoração a Deus é cuidar dos necessitados.
Essa é a verdadeira adoração. 

... Mateus 25, 35, 36 e 37, diz que na parábola do grande julgamento, ele diz que a verdadeira adoração a Deus é matar a fome de quem tem, vestir quem não está, visitar quem precisa e ajudar quem precisa. Essa é a verdadeira adoração ao Senhor Deus.

... Mateus 5, 13, 14, ele diz que a verdadeira adoração, a Bíblia diz então que a verdadeira adoração é ser luz do mundo, sal da terra. Essa é a verdadeira adoração. Ou seja, dar a outra face, andar a segunda milha, ser pacífico e promover a paz, a pacificidade entre as pessoas e a misericórdia.
Essa é a verdadeira adoração a Deus. Muito bem, 

- a segunda coisa que a gente chama atenção sobre a verdadeira adoração é Mateus 7, 12. Querer a outros o que deseja para você.
Esta é a verdadeira adoração a Deus. Eu vou fazer ao outro o que eu gostaria que fizessem comigo. Toda vez que eu faço ao outro o que eu não gostaria que fizessem comigo, eu não estou adorando a Deus.
Fácil, não é? Quer dizer, fácil de entender. Fácil de entender. Gostaria que fossem com você do jeito que você é com ele.

- O terceiro aspecto que a gente chama atenção sobre a verdadeira adoração é que Deus não quer e nem precisa de elogios, bajulações, dengações que a gente faz nos domínios. Oh Deus, você é maravilhoso. Oh Deus, o Senhor é o meu Senhor.
Ele não precisa disso. Não é isso que ele procura. Entendeu? Deus não vive de bajulação e elogios.

... A verdadeira adoração é o que nós somos e fazemos durante a semana, não no domíngo. 

... A verdadeira adoração não é como, por exemplo, presidentes americanos que normalmente são religiosos, cristãos, que no domingo cultuam, parece que são os verdadeiros anjos, mas durante a semana é se reunindo com a tríade do mal, o Pentágono, a CIA e a OTAN. Sabe para quê? Não é para dar as mãozinhas e orar, não.
Provavelmente faça até isso, mas não é esse o objetivo. O objetivo é descobrir como matar, roubar e destruir. Esse é o objetivo dessas três coisas malignas.
Entendeu? Roubar, matar e destruir. O verdadeiro diabo. Entendeu? Então ele se reúne durante a semana toda.
O objetivo é esse. O que fazer com outras nações? Para roubar elas, roubar as riquezas delas, deixar elas pobres, porque o importante é que eu me dê bem, que meu país fique rico. O resto pode passar fome.
Mas no domingo estão cultuando. Oh Deus, eu te amo. Entendeu? Mas na semana é para esse o objetivo. Isso não é adoração. 

... A mesma coisa foram os generais de Hitler. Muitos deles, ou talvez até todos eles, eram muito religiosos, cristãos, protestantes até, luteranos.
No domingo, pareciam que eram os verdadeiros anjos descidos à terra para adorar. Mas durante a semana, matavam como mataram. Entendeu? Então essa palhaçada, dizendo que adora no domingo e durante a semana são verdadeiros diabos, isso é tudo mentira.
Está bom? Então o verdadeiro culto a Deus é durante a semana. O que a gente é, o que a gente faz para ser bênção, para ser luz, para ser sal neste mundo tão carente. Essa é a verdadeira adoração a Deus. Está bom? Muito bem. 


ENSINO BÁSICOS TEOLÓGICOS - link   

Na sequência, a gente fala sobre a oração, a oração da manhã. Essa oração da manhã são virtudes que a gente pede a Deus para que Ele nos dê, para que Ele nos conceda, para que Ele aperfeiçoe em nós e assim sejamos cada vez mais agradáveis a Ele.
Nós estamos em março, estamos, cadê? Vamos lá, março, está aqui. A gente está falando sobre virtudes que estão no sermão do monte. Está bom? Hoje é 27. Estou aqui. 

Testemunhar é a virtude que a gente tem para hoje. 
Vós sois a luz do mundo. Não se pode, não se consegue esconder uma cidade edificada sobre um monte. O monte está lá e a cidade lá em cima. Não se consegue esconder aquela cidade. Mateus 5,14. 

Luz revelada. 

A virtude de testemunhar como descrita no sermão do monte é a essência da missão do cristão na terra.
Vós sois a luz do mundo. O texto de Mateus 5,14 retrata os salvos como luz do mundo, uma cidade visível, erguida sobre um monte. Não para ser escondida, mas para iluminar e guiar, para ser bênção para as outras pessoas.
No contexto do sermão do monte, essa virtude não se limita a palavras, mas se estende ao caráter e às ações dos seguidores de Cristo. É uma vida que reflete as bem-aventuranças conclamadas por Jesus, vivendo em humildade, mansidão, justiça e paz, enquanto enfrenta as tribulações e perseguições com fé e perseverança. Testemunhar não é apenas proclamar a verdade, mas viver de acordo com ela, sendo sal e luz em um mundo sedento de esperança e redenção.

A oração poema 

Em nossas vidas, que conheces bem, Pai Celestial, 
imploramos a Tua maravilhosa graça sem igual, 
que a boa virtude do Teu amor testemunhar 
seja sempre em nós a bênção de cada dia brotar. 

Agradecemos com muita alegria, ó Deus de amor, 
pois em Teu plano divino sendo o nosso Senhor, 
esta virtude de testemunhar é da Tua vontade, 
e em nós, assim, essa Tua obra é toda realidade. 

Reconhecemos perante Ti, em nossa humildade, 
que ser luz do mundo é a nossa responsabilidade, 
para agradar Teu coração e aos outros abençoar 
que em nossas vidas possam todos Te enxergar.

Oferecemos nosso testemunho na Tua adoração 
como sacrifício alegre e vivo em honra e devoção. 
Que nossa convivência no mundo seja um altar 
testemunhando Teu grandioso amor sem cessar. 

Afirmamos que viver como luz é culto verdadeiro, 
agradável a Ti, ó Deus, nosso comovente roteiro.
Que em cada ato, cada palavra e em cada olhar 
seja manifesta Tua glória, Tua mão a nos ajudar. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje. 



AÇÃO HUMANA, UM TRATADO DE ECONOMIA - link   

Na sequência, a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia.
Tá bom? Então, seguindo a leitura, o estudo desse livro. Vamos ver aqui onde nós estamos. Olha aqui.
Estamos buscando encontrar no livro aspectos que nos ajudem na nossa saúde mental. Tá? 

(1) Então está aqui. Respeito pela diversidade de preferências.

Mises destaca que as preferências individuais variam de pessoa para pessoa e devem ser respeitadas. Virgula, né? Precisa tomar cuidado com essas preferências. Porque quando, veja só, quando é prejudicial para a própria pessoa a preferência dela, ainda assim não deveria haver liberdade para isso.
Porque vivemos, é um sistema, é um sistema ecológico. Entendeu? O que um sofre, todos sofrem. Aquele sofrimento, aquele problema dele não fica só com ele.
Outros sofrem. Então, o objetivo é o coletivo. Sendo coletivo e havendo essa influência, essa liberdade para a pessoa usar, viver as suas preferências não deveria ser algo que existisse.
Para o bem dela e para o bem do coletivo. Entendeu? Então, nesse aspecto também, essa liberdade é falha. Além de não existir, é falha.
Tá? Ao reconhecer e valorizar as diferenças entre as pessoas, podemos cultivar relacionamentos mais harmoniosos e empáticos em nosso cotidiano. Isso inclui ser tolerante com as escolhas e opiniões dos outros, mesmo que não as compartilhemos, promovendo um ambiente de aceitação e compreensão mútua. Tem seu aspecto positivo nisso, quando você respeita a posição, a opinião, a escolha, dentro do que eu já mencionei.
Não é? Mas a gente respeita a escolha do outro. Tá? Isso produz uma boa convivência. Então, respeitemos os outros como queremos e gostamos que os outros nos respeitem.
Tá? Quando eu firo o respeito aos outros, eu estou dizendo que eu quero ou permito que eles façam o mesmo comigo. Tá bom? Muito bem. O que mais? Deixa eu ver aqui.

(2) Pronto, está aqui. A compreensão dos limites do controle. Mises discute a ideia de que existem limites para o que podemos controlar em nossas vidas, devido à natureza da escassez e das escolhas.
Aceitar esses limites pode nos ajudar a desenvolver uma maior resiliência e adaptabilidade em face das adversidades. Vírgula também. Aliás, Mises é um nojo.
Mises é um nojo no pensamento dele. A gente não pode aceitar e nos adaptar à falta de oportunidade, à falta de controle sobre pessoas que passam, vivem na miséria. Parece que não nos afeta, mas afeta muito.
Então, não é nem pensando neles, e deveríamos, mas é pensando em nós. Até o melhor egoísta, se é que pode existir isso, até o melhor egoísta deveria se preocupar com o bem do outro, para o bem dele. Ninguém ganha quando alguém está em dificuldade.
Entendeu? Então, ele coloca que essa compreensão dos limites ajuda na resiliência. 
Ajuda, mas tem limites também. A gente não pode ser resiliente e aceitar passivamente em determinadas situações. Inclusive e principalmente em relação ao outro, aos outros, ao nosso redor.
Aceitar esses limites pode nos ajudar a desenvolver uma maior resiliência e adaptabilidade em face das adversidades. Ao focar nossos esforços nas áreas onde temos influência e deixar de lado aquelas que estão além do nosso controle, podemos reduzir o estresse e a ansiedade, promovendo uma melhor saúde mental. Exatamente.
Tem pessoas que se preocupam muito, sofrem muito com aquilo que eles não têm controle. Não depende deles. Então, isso realmente, quando você foca naquilo que você pode ter controle, isso é mais saudável do que você perder tempo com aquilo que você não tem controle.
Vamos aprender a nos adaptar, que é muito mais fácil, é muito melhor. 


ESTILO LITERÁRIO NA BÍBLIA: APOCALÍPTICO - link   

Tá bom? Ok. Na sequência, a gente fala sobre estilos literários, que são os vários estilos que estão presentes no texto bíblico.
Atualmente, estamos conversando sobre o estilo apocalítico. 

Estamos nas características desse estilo. 

(12) Uma décima segunda característica desse estilo é o conflito cósmico.
O conflito entre as forças do bem e do mal é retratado como um conflito cósmico de proporções épicas. Em Apocalipse 12, é uma batalha no céu entre Miguel e o dragão. Miguel é o anjo e o dragão, que é Satanás, brigando ali e tal.
Veja só, por que é cósmico esse negócio de bem e o mal? É porque as pessoas não perguntam a Deus, porque não interessa a elas. Não existe bem e mal para Deus, porque o que a gente considera mal é formado por pessoas que Deus ama. Quem ama, não vê o mal.
A Bíblia diz, lá em Coríntios, que quem ama não suspeita mal. Não fica julgando o outro. E Deus não é amor, não.
Deus não tem amor, não. Deus é o próprio amor. Então, essa coisa de o outro porque pensa ou porque age diferente de mim, ele é o mal, isso aí é não ter consultado Deus.
Consulte Deus. Procure saber se o outro é o mal. Entendeu? Então, é mais uma ausência de conhecer Deus do que é uma realidade.
Ah, mas o diabo é o mal. Veja só, o diabo é o nome dado ao mal, ao maligno, à malignidade. Ah, então quer dizer que não existe? Não, estou dizendo para você que o mal existe.
Entendeu? Ele existe. Então, ninguém pode dizer que ele não existe. Ele existe.
E um dos nomes dele é malignidade, é satanás, é diabo. Foi o que Jesus falou em relação a Pedro. Foi o que Jesus falou em relação a Judas.
Em relação às enfermidades mentais que ele encontrou. Às enfermidades físicas que ele encontrou. Entendeu? Então, existe.
Agora, talvez não exista como foi ensinado, empurrado na gente. Certo? Agora, quando a gente for declarar que alguém está no mal e você está no bem, larga isso e vai perguntar a Deus. Porque Deus ama quem você chama de mal.
O salmista caiu muito nessa armadilha. O outro é o mal. O pensamento, a vontade do outro é o mal.
E eu sou o bem. Não consultou Deus sobre isso. Porque quem ama, e Deus ama, não suspeita mal.
E quando a gente olha, não pelos nossos olhos egoístas, perversos. Em vez de olhar pelos nossos olhos, vamos olhar pelos olhos de Deus, pelos olhos de Jesus. E a gente vai ver que essa coisa aqui de bem e mal, isso é mais preconceito, intolerância, prepotência.
Do que qualquer outra coisa. O outro é o mal. Eu sou o bem.
Entendeu? Totalmente contrário ao ensino de Jesus. Totalmente ao contrário do ensino de Jesus. Tá? Deixa eu anotar aqui para não perder aqui uma coisa que me surgiu.
Tá certo? Deixa eu anotar aqui. Ok. Muito bem.


(13) A décima terceira característica aqui é a imagens de destruição. 
Isso como característica dos textos apocalíticos. O estilo apocalítico frequentemente inclui imagens de destruição catastrófica.
Como parte do juízo divino na cabeça deles. Então Deus vai destruir tudo. Entendeu? As pragas do Egito em Êxodo são um exemplo desse tipo de imagens.
Entendeu? Então é porque existe uma teologia antropomórfica. Onde as pessoas querem entender Deus pelo seu coração perverso. Querem explicar Deus pelas suas concepções humanas limitadas.
E Deus não é nada disso. A gente está longe, muito longe de através da nossa própria experiência entender Deus. Ou a gente se liberta disso e abre o coração para entendê-lo.
Ou nunca iremos entendê-lo. É por isso que tem gente aí com muito ódio. O salmista.
O salmista disse no texto dele que ele odiava pessoas porque era uma maneira de adorar a Deus. Vai te encantar, mamona, né? Mas ele fez isso. Veja só como é a cabeça do ser humano.
Ele estava achando que estava agradando a Deus, odiando pessoas. Tá? Nós não somos diferentes daquilo que o salmista foi, não. Muito bem.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link   

Na sequência, a gente conversa sobre quando cristãos são judaizantes. Vamos ver hoje o que a gente tem para comentar a esse respeito. Olha aqui.

(1) ÓDIOS AOS GOVERNANTES
Ódios aos governantes. Ódio, ódio. Mas sabe o que é ódio? Você às vezes escuta determinados líderes religiosos, você olha no olho dele, está lá a letra O enorme.
Muito ódio. 
É uma crença em cristãos que são judaizantes. Vamos analisar sobre isso.
Ódios aos governantes no Antigo Testamento. É a crença baseada no Antigo Testamento quando se entendia que Jeová incentivava a rebeldia, de muitas formas, contra autoridades e governantes não escolhidos ou indicados por Jeová. Como aconteceu com o faraó do Egito, os reis das nações vizinhas a Israel, Saul depois da unção de Davi, os reis do Reino do Norte.
Ninguém ali foi escolhido por Deus, só o do Sul. A gente deveria passar vergonha com umas conversas dessas. Os reis da Síria, Babilônia, Grécia, Egito, Síria, Roma e até Herodes e seus filhos.
Esta crença dava respaldo religioso para agirem com desprezo extremo em relação aos publicanos no tempo de Jesus, cobradores de impostos e outros que serviam ao domínio dos romanos. Todo mundo que estava submetido à ordem do imperador era motivo religioso de perseguição, de todo tipo de rebeldia. 


(2) VIVÊNCIA DE ÓDIOS AOS GOVERNANTES NO COTIDIANO CRISTÃO 
Muitos cristãos joio e trigo imaturo interpretam a crença em ódios aos governantes como uma manifestação da vontade de Deus, baseando-se em interpretações bíblicas, inclinações legalistas e efetiva alienação para favorecimentos econômicos e políticos, muitas vezes estrangeiras.
Mesmo que isso contradiga o ensinamento de Jesus sobre respeitar e honrar as autoridades. 

(3) O ódio dos judaizantes e suas práticas contrárias ao ensinamento de Jesus. 
Os judaizantes se sentem autorizados por Deus a odiarem e desprezarem e cometerem todo tipo de mal testemunho em mentiras, fake news, ofensas, ameaças e até orações de maldição contra autoridades e governantes que sejam apontados por seus profetas convenientes como não escolhidos por Deus inimigos da fé.
Isso se verificou nos encaminhamentos do nazismo, favorecendo Hitler, que foi entendido como enviado de Deus, não só na Alemanha, mas por toda a Europa e Américas. E com isto fez o que fez. 


(4) O ensinamento de Jesus e dos apóstolos contra o ódio aos governantes.
Jesus mesmo não concordando com atitudes de Herodes, ao ensinar que deve-se dar a César o que é de César e outros ensinos, afirmou que se deve respeitar, submeter e honrar toda autoridade, o que foi concordado pelos apóstolos em Romanos 13, 1 Pedro 2, 17. Essa postura vai contra a crença dos judaizantes e promove problemas sérios para o testemunho cristão, o fato do comportamento judaizante. 


(5) Ensinamentos amorosos de Jesus e a relação com as autoridades.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, um cristão deve agir com amor e respeito em relação às autoridades, buscando a paz e promovendo a justiça. Um cristão pode ser oposição no que entender ser prejudicial ao coletivo, ao povo, mas isto deve ser dentro de uma postura de respeito e submissão, discutindo ideias e nunca sobre pessoas. Isso é essencial para refletir a verdadeira revelação de Deus no mundo, como expresso em diversas passagens bíblicas e apoiado por teólogos sérios e realmente baseados no ensino do Senhor.
Então a ideia de ódios aos governantes é uma ideia, é uma crença judaizante, nada a ver com Jesus. Nesse caso aí as pessoas seguem Jeová e não Jesus. 



O QUE HÁ DE COERENTE OU NÃO COM JESUS - 1SAMUEL - link   ###

Muito bem, na sequência a gente conversa então sobre o que há no texto bíblico que seja coerente ou não com Jesus Cristo.

Nós estamos atualmente no texto de 1 Samuel, 
estamos no que pode ser entendido como coerentes com Jesus. 

(12)Aqui está, a décima segunda coerência com Jesus nessa lista que temos aqui. Integridade e honestidade.
A recusa de Davi em prejudicar Saúl, mesmo quando injustamente perseguido, demonstra uma integridade e honestidade semelhantes à ensinada por Jesus em Mateus 5,37 e Mateus 22,16. Então é a questão da integridade e honestidade, ele deveria se comportar assim em relação a Saúl, reconhecendo que houve um momento onde ele, Saúl, era um ungido, um escolhido de Deus, de Jeová, para liderar o povo. 

(13) A décima terceira coerência com Jesus no texto é a valorização do próximo.
A amizade entre Davi e Jônatas, baseado no respeito na lealdade, ilustra o valor das relações interpessoais. Uma ênfase nos ensinamentos de Jesus em João 15, 12 e 13. Então é mais um exemplo da presença de atos coerentes com o ensino de Jesus no texto de 1 Samuel.

(14) A décima quarta coerência do texto com Jesus é serviço e liderança servil. 
O serviço de Davi como rei, em 2 Samuel 5, 12, reflete uma liderança servil, em consonância com o exemplo de Jesus ao lavar os pés dos seus discípulos. No caso aqui é lembrado o exemplo de Davi, quando ele era o rei, mas ao mesmo tempo ele se submetia a servir àqueles que estavam sob a sua liderança. Era o rei que se submetia aos seus liderados. 

(15) A décima quinta coerência do texto com Jesus é o respeito pela autoridade. 
A atitude de Davi em relação à autoridade de Saul, mesmo quando ele próprio foi ungido como rei, demonstra respeito pela autoridade instituída por Deus, um tema abordado por Jesus em Mateus 22, 21.
Mesmo ele sendo ungido, sendo rei, ele respeitou a Saúl, a sua autoridade, e isso serve como coerente com o ensino de Jesus no nosso comportamento, no comportamento dos discípulos de Cristo para com as autoridades. 

(16) A décima sexta coerência é a busca pela vontade de Deus. O desejo de Davi em buscar a orientação de Deus antes de tomar decisões, como visto em 1 Samuel 23, 2, 4. Está alinhado com a ênfase de Jesus na vontade de Deus em Mateus 6, 10.
Então, Davi busca saber num determinado momento, quando outros momentos ele não buscou. Talvez aqui tenha a ver com guerra. Senhor, eu vou porque não quero perder, não quero ser derrotado.
Eu possuir a ideia, não de querer realmente consultar, mas é o medo de voltar derrotado. Então, pergunta-se a Deus. De Davi se espera tudo, se espera tudo.
Ele não perguntou a Deus se era para mandar Urias lá na frente morrer por causa do mal, do erro que ele cometeu com Batissema. Ele não perguntou a Deus outros erros, outras falhas que ele cometeu. Então, não faz parte dele esse tipo de comportamento.
Mas nesse momento que nós mencionamos, isso é coerente com Jesus. 

(17) A décima sétima é a luta contra a injustiça. A indignação de Davi diante da injustiça, como demonstrado em 2 Samuel 12, 1, 7. Ecoa a preocupação de Jesus com a justiça em Mateus 23, 23 e Lucas 11, 42.
Mesma coisa, é o momento quando ele tem essa preocupação, porque injusto ele foi muitas, muitas e muitas vezes, não só em relação aos próximos a ele, não só em relação ao povo que ele dirigia, que ele governava, mas também, principalmente, em relação aos povos vizinhos a ele. Quando ele usou da sua força, das bombas que os Estados Unidos arrumou para ele, e usou dessas bombas para sair matando os vizinhos. Mataram os vizinhos.
Então, não havia nada de luta contra a injustiça, atuando com a injustiça. 

18, bom, a gente fica por aqui, o 18 a gente vê amanhã. 


A gente fica por aqui então, e a gente se despede, a gente fica orando e torcendo que hoje seja um dia abençoador na sua vida, e que você seja um instrumento de bênção para as pessoas ao seu redor.
E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente conversar a respeito da revelação do Senhor. Tá bom? Então, até mais. Deus abençoe.

Amém. 




'59<<< >>> ÍNDICE     


28 de março de 2024
CULTO 996, LINK, (todos os cultos)

Dom, SegTer, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###


(1) Os apóstolos despreparados mas escolhidos
.
(2) Como ser um instrumento de Deus na vida das pessoas
.
(3) Cristo é a máxima revelação de Deus
.
(4) Oração da manhã: Reconciliação e Virtude
.
(5) A Revelação de Deus dentro e fora da Bíblia
.
(6) A obra do Espírito Santo na santificação
.
(7) A obras do Espírito Santo na santificação


ABERTURA - link


Bom dia, nós vamos começar. Nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando a respeito da revelação dele para toda a humanidade, para todas as pessoas, desde Adão, desde há muito tempo, tá? E aí a gente vai conversar sobre isso, continuar conversando e apresentando outros aspectos que têm a ver com isso, como melhor compreender cada uma dessas outras muitas coisas, né, a partir disso.



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link


Então nós vamos aqui, a gente começa reforçando a questão de que


REVELAÇÃO

revelação é somente, somente aquilo que for coerente com Jesus. 

 Não foi coerente com Jesus, não é revelação de Deus, tá? Pode a pessoa lá, o Moisés, por exemplo, pode até dizer, não, olha eu falava com ele face a face, olha, ele estava comigo, foi ele que escreveu, ele pode falar o que ele quiser. Se não for coerente com Jesus, não é revelação, não é de Deus, é do acréscimo humano, é do acréscimo de Moisés ou de quem quer que seja, entendeu? Deus não muda, Deus não é dúbio, fala uma coisa uma hora, depois fala outra, não. Deus, né, se revela, sempre se revelou da mesma maneira, não tem mudança em Deus, Ele não, Ele é imutável, tá?


Hoje é quinta-feira, a gente lembra o seguinte, só pra gente ter uma ideia, tudo sobre Deus seria um milhão de informações, digamos, né, um milhão de informações, aí, mas Deus sabe que nem precisamos saber tudo sobre Ele e a gente não teria capacidade de saber tudo sobre Ele. 

 Então Ele se revela, não em um milhão de informações, mas em mil informações, mil informações. Presta bem atenção nisso, Ele se revela de mil, se apresentando em suas, pelo menos, mil informações sobre Ele, tá bom? Ok, agora veja só, como em mil, tem gente que entende menos, tem gente que entende mais, tem gente que compreende de um jeito, tem gente que compreende de outro, e é natural que isso aconteça, porque são seres humanos, porque são pessoas diferentes, cada um com uma experiência diferente, cada um numa cultura diferente, cada uma numa situação, enfim, é natural, e Deus sabe disso, e Deus, ao criar, sabia que ia ser assim, né? Dentro de casa, por exemplo, agora, eu falando alguma coisa, cada pessoa tá entendendo de uma maneira diferente, e é natural, porque cada um é diferente entre si, compreende? Então, a mesma coisa no mundo todo, Deus sabe disso, foi assim que Ele criou a gente, individuais, não somos ligados, no sentido, não somos cópias uns dos outros, não, somos independentes, somos pessoas, e isso gera diferença nos entendimentos. Porém, Deus estabeleceu, veja só, Ele se apresenta em mil informações, cada um entende mais do que o outro, e assim por diante, é natural, né? Mas tem uma coisa, Ele então determinou um mínimo, dessas mil informações, um mínimo de informação que todos deveriam entender. 

 Tá? Um mínimo. E a Bíblia diz, usando uma parábola, uma ilustração de Isaías, ela diz que esse mínimo é tão simples, que até um louco entende o caminho do Senhor. Até um louco. 

Entendeu? Então, isso tá lá em Isaías 35, 8. Até um louco entende, até uma pessoa desinformada, até uma pessoa profundamente ignorante no sentido de informação, pode entender isso. Pode não, vai entender isso. Compreende? Então, Ele se revela a todo mundo, e esse mínimo essencial, todos entendem. 

 E entre eles está incluído o convencimento do Espírito, tá? O Espírito convence todo ser humano do pecado, da justiça e do juízo. Tá bom? Ok, essas são informações que a gente tem sobre revelação, e que é muito importante a gente rever sempre.


PAULO INCOERENTE

Aí a gente vem para Paulo Incoerente, ou seja, muitas incoerências em Paulo, incoerências em relação a Jesus. 

 

Tá bom? Isso mostra que todo escritor tem muito de revelação e muito de acréscimo humano. Muito de informação realmente inspirada na revelação de Deus, e muita informação que não é inspirada na revelação de Deus. Todos, eu, você, cada escritor da Bíblia, Moisés, Davi, profetas, Paulo, os apóstolos, o que seja, todo mundo tem isso. 

 

Então não fique esperando perfeição em nenhum deles, não. Hoje a gente fala sobre Paulo, já pela importância dele na formação dessa religião chamada cristianismo. Então vamos ver aqui. 

 

(1) Olha, em Paulo há muita coerência com Jesus,

e isso quer dizer que ele realmente deixou-se levar pela revelação de Deus. Há muita coerência. Ele é considerado um grande intérprete de Jesus, por causa disso. 

Muito preparado. Não foi alguém ignorante, não. Era uma pessoa muito preparada. 

Era liderança do sinédrio. Era um fariseu, no sentido de ser um religioso muito conhecedor das Escrituras. Tá bom? Então muita coerência tem em Paulo. 

 

(2) Agora, ele fez dois cristianismos. Ele é quem determina dois tipos de cristianismo.


- O cristianismo aos judeus, que os apóstolos abraçaram. 

Os apóstolos entendiam, dentro daquela visão supremacista, nacional, judaica. Os apóstolos eram judeus. Então caíram nessa palhaçada, nessa intolerância, nessa prepotência. 

Achando que o evangelho era só para os judeus. É por isso que é conhecido esse tipo de cristianismo como puxadinho do judaísmo. Era a ideia de uma adaptação do judaísmo para alguma coisa nova. 

É o que Jesus falou. Não se pega um pano velho e coloca um pano novo para cobrir buracos. Nada disso não, que isso atrapalhe. 

Jesus falou sobre isso. Mas os apóstolos, a maioria deles, pensaram que isso era possível. E existe também o cristianismo aos gentios. 

 

- O cristianismo aos gentios. Paulo fez essa... Gente, para com essa ideia. Paulo foi um tipo diferente de Jonas. 

Enquanto os apóstolos imitaram Jonas. Não, a gente não quer evangelizar ninguém fora, não. É só para a gente mesmo. 

O Jeová, ainda bem que era só para ele mesmo, aquele Jeová de Moisés. A gente fica com o Deus de Jesus e eles ficam com o Deus de Jeová. Aquele Deus vingativo, matador, perseguidor, intolerante. 

Deixa lá para eles que eles se dão bem com isso. Dá certo com os tiros deles. Muito bem. 

Então, Paulo foi... Os apóstolos imitaram Jonas e Paulo agiu contrário a Jonas. Não. O evangelho, o cristianismo que a gente está inventando, a gente vai levar para os gentios também. 

Aí surge a supremacia nacional, que já estava lá com os judeus. E agora surge a supremacia religiosa. Paulo sai pelo mundo pregando. 

Olha, vai todo mundo para o inferno. A não ser que vocês venham para a minha religião. Supremacia. 

A religião de vocês não vale nada. É tudo do pecado do diabo. E a minha religião é que... Entendeu? Jesus nunca fez isso. 

Jesus nunca pregou isso. Jesus nunca mandou isso. Nunca. 

Jesus teve acesso a várias religiões. Nunca se comportou desse jeito. Pelo contrário. 

Ele valorizou, ele elogiou a fé de um romano. Elogiou a fé de uma cananeia. Aquele povo que eles entendiam que era para matar todo mundo porque Jeová queria. 

Jesus elogiou a fé de uma cananeia. Certo? E ainda elogiou o comportamento religioso dos samaritanos. Com aquela parábola do bom samaritano. 

Tá bom?



(3) Muito bem. Agora, as incoerências de Paulo. Incoerências de Paulo com Jesus. 

Os acréscimos de Paulo. Porque não eram da revelação de Deus.


- Primeiro, falando sobre ressurreição de mortos. 

Isso nunca existiu. Jesus nunca falou disso. Quando Jesus mencionou essas coisas foi como uma ilustração. 

Não como um ensino. Ele falou para o ladrão da cruz. Ali não tinha ilustração nenhuma. 

Ele estava falando diretamente. Hoje você vai estar comigo no paraíso. Não vai ter negócio de ressurreição não. 

Você vai estar comigo hoje no paraíso. Então isso quer dizer... E o próprio Paulo vai acreditar nisso mais tarde. Quando ele diz que eu estou em aperto. 

Não sei se eu quero morrer agora e estar com Cristo. Nada de ressurreição. Essa coisa tola. 

Nada de ressurreição de último dia. Eu vou estar com Cristo. Lá em Filipenses ele fala. 

 

- Outra coisa é esse negócio de diabo. Jesus colocou o diabo como sendo a malignidade. Tanto em relação a doenças. 

Quanto em relação a pessoas que tinham problemas físicos. Como também a questão de tentação. Jesus tinha isso. 

Mas não. O povo estava com o negócio de diabo como sendo uma entidade. Para dominar e dirigir as pessoas. 

Nada disso. Cada um vai dar conta de si. É o que a Bíblia ensina. 

Cada um dá conta de si. Ninguém vai poder dizer. Foi o diabo que me obrigou. 

Não. Cada um dá conta de si. O impedimento de diabo.  

Como Paulo falou. O diabo está me impedindo de ir a vocês. Não. 

Não existe isso. Se o diabo impedisse alguém de fazer alguma coisa. Ele não ia deixar tanta coisa acontecer. 

Entendeu? Aliás, até muita coisa ruim que é feita em nome de Deus. O próprio diabo não deixaria acontecer. Para não sujar o nome dele. 

 

- A ideia de que só é salvo quem crê em Jesus. Jesus nunca disse isso. Jesus nunca disse isso. 

Quando Jesus diz lá em Porque Deus amou muito da maneira que Deus sofreu um dia para que todo aquele que nele crê não pereça mais ter a vida eterna. Ele não está mandando ninguém na ideia de que crê. Não. 

É crer recebendo a fé que Deus opera na vida de uma pessoa. A partir daí a pessoa passa a confiar de que está salvo. É aquilo que diz lá em Efésios capítulo 2 versículo 8. A fé no que Deus providencia. 

Aí sim. Em nome de Jesus para a salvação das pessoas. Abraão não conhecia Jesus. 

Muita gente no Antigo Testamento não conhecia Jesus. Todo mundo foi salvo através dessa fé que Deus dá. Pela providência que Ele dá. 

Pelo perdão aos pecados.


- Negócio de terceiro céu que Paulo falou.


- A ceia. Na hora da ceia orienta que tem muita gente entre vocês que está doente porque vocês não estão fazendo a ceia corretamente. Espiritualmente não. Pode ser que psicologicamente isso funcione. 

Mas espiritualmente não tem sentido.


- A outra coisa é a conversão imposta. É a ideia de que ele se converteu porque Deus obrigou. 

Não. Deus não abriga ninguém a nada. Ele pode até entender isso. 

Mas Deus não age assim. Se Deus obrigou Paulo a se decidir. Então Deus obrigaria todo mundo. 

Porque Deus ama todo mundo. Não só Paulo. Ama todo mundo. 

E tem muita gente que não vai se converter por vários fatores.


- Mas Paulo também tem outra coisa que ele é contrário a Jesus. A supremacia religiosa. 

 Já falei aqui. Jesus conviveu com pessoas de outras crenças e respeitou. Nunca mandou ninguém deixar sua religião para seguir. 

Nunca. Mas Paulo inventou isso. Ok. 

 




ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link


Agora vamos falar sobre a oração da manhã. Oração da manhã. Nós estamos em março. 

Estamos em março. Estamos aqui em dia 28. A oração são virtudes que a gente ora a Deus. 

 


SER O SAL DA TERRA


Vós sois o sal da terra. Vós sois. 

Já somos sal da terra. Ora, se o sal vier a ser insípido. Como lhe restaurar o sabor?


(1) Sal da terra. Uma oração poética.


No contexto do texto mencionado ser o sal da terra. É uma metáfora usada por Jesus no sermão do monte. 

Para descrever a influência positiva e transformadora que os salvos devem ter no mundo. Positiva e transformadora. Não impositora. 

 Assim como o sal preserva, dá sabor e purifica os seguidores de Cristo. São agentes de preservação moral. A trazerem alegria e significado à vida de pessoas. 

E a serem purificadores da sociedade. Sem que tenham que julgar, condenar e perseguir qualquer pessoa. Como Jesus fez com a mulher adulta. 

Você pode influenciar. Mas não obrigar ninguém a ser o que você acha que deve ser a vida dela. Para agradar a Deus. 

Essa virtude vai além do mero comportamento ético. Implica uma identidade profundamente enraizada em valores divinos. Refletindo a luz de Cristo através de suas vidas e ações. 

Se o sal da terra implica em desejar viver em santidade, amor e justiça. Sendo uma influência positiva e transformadora. De muitas maneiras, onde quer que esteja. 

 

(2) A oração poema.


Ó Deus, nosso Senhor, em tuas mãos suplicamos.

Que como sal, com a tua vontade, possamos ser. 

Na terra, um toque sem graça, que nunca sejamos.

E no mundo, tua luz conjeturar até o amanhecer.


Gratidão, nosso Senhor, por este chamado divino. 

Por nos escolheres para esta procuração sublime.

Que em tua boa vontade, encontremos destino.

Em tua maravilhosa graça, nossa vida se redime. 

 

Reconhecemos, ó Pai, a importância dessa virtude.

Para nossa jornada neste processo de santidade.

Que em ti, nossas almas se ajustem. E te estude,

Em amor e misericórdia, sejamos com humildade.


Oferecemos, Senhor, nossas vidas em adoração.

Para em cada gesto, ser tua glória muito revelada. 

Que sal da terra, sejamos bênçãos em toda nação.

Em cada palavra nossa, seja tua paz proclamada.


Assim afirmamos, Deus, de toda verdade amada. 

Que em nossa existência, seja teu nome exaltado.

Que em nossas vidas, seja tua vontade realizada.

Que como o sal da terra, teu reino, seja aclamado. 


Tá bom? Então essa é a nossa oração, poema de hoje.




LIVRO AÇÃO HUMANA, UM TRATADO DE ECONOMIA - link


Na sequência, a gente conversa sobre ação humana. Um tratado de economia. 

 

O livro do Mises, a respeito de economia. A observação dele, mas não somente a observação. A defesa, a ferrenha dele, de que o explorador deve continuar explorando para o bem de todos. 

 

Da cabeça dele, doente, né? Quanto mais o explorador continuar tendo liberdade para explorar todo e todos, tá bom? Melhor para a sociedade. A cabeça desse tamanzinho, né? Uma ideia como essa, tá? Além de ser um explorado, ele defende o explorador. Lá ele. 

 


APRENDIZADO A PARTIR DE JESUS


Olha lá. O que a gente pode aprender, pegar desse livro, a partir da experiência com Jesus, tá? O que a gente pode aprender desse livro? Para a nossa saúde mental. Isso a partir do ensino de Jesus. 

 

Considerando os ensinamentos de Jesus Cristo e os temas abordados no livro Ação Humana Um Tratado de Economia, de Ludwig von Mises, aqui estão três destaques que Jesus faria como ensino a boa convivência humana.


(1) Altruísmo e caridade.

Eu não sei como é que vai ser apoiar de um livro desse o ensino sobre altruísmo e caridade, mas vamos ver. Jesus ensinava o amor ao próximo e a prática da caridade como elementos essenciais para uma convivência harmoniosa e compassiva. Em consonância com isso, Mises aborda a importância da cooperação voluntária e da solidariedade social no contexto do livre mercado.


lÁ ele, não existe cooperação social no livre mercado. Quanto mais completo for o livre, quanto mais real for o livre mercado, menos cooperação social, a não ser para os explorados, que já não tem, ajudar o outro explorado que também tem menos. Só se for isso, o doente cuidando de um mais doente, só se for isso. Na cabeça do Mises, a exploração deve continuar. O livre mercado quer dizer assim, que o patrão, quem tem a grana, faça o que quiser, porque o que ele decidir vai ser bom para todo mundo. Sinal da cruz para ele, mas o otimismo aqui está grande, dizendo que ele está falando disso a respeito de altruísmo e caridade. Quer dizer, é um esmolé dividindo o pedacinho de pão que tem com o outro esmolé. É isso que ele está falando. O ricaço lá, que é ganancioso, ambicioso, ele quer tudo, ele não quer deixar nada para ninguém. Ele sempre acha que ainda tem muito o que tirar, ele vai tirar tudo. Agora, cá vai ser por causa dele, graças a Deus, por causa da ambição dele, aqui os pobretões, os famintos vão cuidar uns dos outros, então vai desenvolver o espírito humanitário. Essa é a ideia dele, e aí está o grande exemplo que ele está dando dentro dos princípios de Jesus, um cuidando do outro. Está bom? Essa é a ideia aqui do altruísmo e a caridade. Muito bem, isso aqui eu acho que basta para hoje, porque a dosagem é muito pesada.




ESTILO LITERÁRIO BÍBLICO - APOCALIPTICO - link


Aí a gente conversa agora a respeito de estilos literários, que existem na Bíblia, e estamos atualmente no estilo apocalítico, o estilo apocalítico, e a gente tem chamado a atenção que cada estilo exige uma atenção especial. Então está aqui,



(14) o paralelismo profético


é a outra característica que a gente pode chamar a atenção dentro do estilo apocalítico. Os textos apocalíticos, muitas vezes, ou quase que totalmente, apresentam paralelos entre eventos passados, presentes e futuros, revelando um padrão profético. Jesus fala sobre o fim dos tempos em paralelo com os dias de Noé em Mateus 24. Isso aí é usando Jesus. Quando é o fim dos tempos na palavra de Jesus? Quando é? Antes que termine essa geração. Está lá, Jesus falando. Ele chega a dizer assim, antes que vocês alcancem todas as cidades aqui, o Filho do Homem vai voltar. Quando é isso? Antes de terminar essa geração. E hoje? A geração ainda está? Está. Então explique isso. Explique isso. Que geração é essa que não passa? Ah não, mas é bom a fantasia. Então a gente esquece isso aí de Jesus. Esquece isso. Vamos continuar achando que vai ter negócio de fim dos tempos, essas coisas, essa coisarada toda. A outra disse outro dia lá na televisão que por esses 5 a 10 anos o apocalipse vai acontecer. É muita fantasia, a gente vive de fantasia. Jesus falou tudo tão claro. Jesus disse, gente, quando morrer, falou por azul da cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Pronto, não tem negócio de ir no futuro não, é agora, hoje. E ali já era três da tarde. Três da tarde. Para o judeu o dia terminava às cinco, seis horas. Então, antes de duas horas você vai estar comigo no paraíso. Explicou tudo, não precisa de muita fantasia. Mas a gente gosta de mentiras, então a gente gosta dessa coisa apocalítica. Precisamos ver os sinais da volta de Jesus. Nós somos muito doentes. Só a misericórdia de Deus para ter paciência é com a gente. Só a misericórdia de Deus. A gente é enfeita demais para complicar. Quando o paraíso tudo é muito simples. Simples. Por quê? Porque ele não trabalha com uma pessoa como eu, que sou muito inteligente, que conheço tudo sobre a Bíblia. Ele não trabalha só com pessoas iguais a mim, não. Ele trabalha com a pessoa mais simples do mundo. Então, não tem conversa para mim. Tem conversa para os dois, para mim e para ele. E é muito simples. Muito simples. Tá bom? Deus é assim. Mas não, a gente complica. É também uma vontadezinha de controlar a situação. Quanto mais eu complicar, mais fácil fica para mim dominar a turma. Dominar os ignorantes. Dominar o rebanho de ovelhas. Então, quanto mais eu complicar, somente eu fico com a resposta. Somente eu fico com a solução. E eles ficam dependendo de mim. Então, esse paralelismo com o profético tem isso. A linguagem, o estilo profético já é muito místico, já é muito figurativo. Claro que o apocalíptico é muito pior, é muito mais figurativo. E ele precisa ter muito mais atenção. Mas tem muito a ver com essa questão da profecia mesmo. Nesse sentido, essa é uma característica forte do estilo apocalíptico.




QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link ###


Muito bem. Na sequência, a gente conversa também agora o seguinte. Quando cristãos são judaisantes? Quando cristãos são judaisantes? Vamos ver o que a gente chama atenção hoje.

Bíblia, ler, estudar, decorar.


Eu já escutei muito isso. E eu já fiz muito disso. Aquele negócio de ter que ler a Bíblia... O bom crente lê a Bíblia uma vez por ano. Então, eu já fiz isso umas três vezes. Eu li a Bíblia naquela correria para poder atender a Bíblia naquele... Meu Deus, tem que ser muito infantil para esse tipo de prática. Então, Bíblia, ler, estudar, decorar. Isso é judaisante. É uma crença em cristãos que são judaizantes. Quem são eles? Joio e o trigo imaturo. Com a maturidade, vocês descobrem que não é isso. Não é essa correria. A obra de Deus é feita pelo Espírito. Em pessoas que sabem ler e pessoas que não sabem ler. A gente tem muita gente que lê hoje, mas naquela época de Jesus, nos anos seguintes, grande parte das pessoas não sabiam ler. E como é? Não podiam ler, estudar e decorar? E fazer o quê, então? Naquela época, eles não serviam a Deus. Hoje é que a gente serve, porque a gente lê a Bíblia, estuda e decora. Nada a ver. Isso é coisa judaizante. Coisa judaizante. Então, está aqui.

(1) Crença no Antigo Testamento, uma abordagem místico-simbólica.


A crença de Bíblia, ler, estudar e decorar é profundamente enraizado no Antigo Testamento. Onde a lei era considerada central para a vida religiosa. Essa prática tinha como objetivo garantir que os termos da lei fossem nunca esquecidos. Manifestando-se em rituais como a colocação de caixinhas na testa. Já viu aquele povo com as caixinhas na testa? Aquilo é para dizer que a palavra de Deus está na mente. Manifestando-se em rituais como a colocação de caixinhas na testa simbolizando um compromisso espiritual com Jeová. No entanto, muitos cristãos, ao adotarem essa crença de maneira nociva, tendem a imitar o legalismo do judaísmo do Antigo Testamento obscurecendo a mensagem do Evangelho.


(2) Vivência do cotidiano cristão, joio e trigo.

Para muitos, joio e trigo imaturo, a crença e prática de Bíblia, ler, estudar e decorar, se torna uma expressão de legalismo, onde a leitura da Bíblia é vista como uma obrigação para satisfazer inclinações religiosas. Isso pode ser observado entre os cristãos que buscam na Bíblia uma lista de regras a seguir, em vez de uma relação dinâmica com Deus, com o Espírito Santo que nos guia.



(3) Judaizantes e sua relação com a Bíblia. Os judaizantes encaram a leitura, estudo e memorização da Bíblia como uma demonstração de devoção a Deus. Porém, essa prática pode se tornar tão intensa que se transforma em uma fonte de angústia e legalismo. Muitas vezes chega ao extremo da bibliolatria. Eles estão a seguir, não Jesus, mas a visão de Jeová que Moisés experimentou na revelação divina.



(4) Contraste com o ensino de Jesus.


Jesus e seus ensinamentos oferecem uma visão contrastante onde o Espírito Santo é reconhecido como o guia principal. Ele alertou contra práticas que podem ser mais prejudiciais do que benéficas para os salvos. Confiando na transformação interior proporcionada pelo Espírito Santo, ele não viveu nem orientou seus discípulos a esta prática e crença. Crendo no poder e a ação do Espírito Santo que convence, converte e santifica, ele, Deus, Jesus, entendia que esta prática poderia ser mais nociva do que positiva para os salvos. Negócio de ler, estudar e decorar. Esta concepção foi compreendida em textos bíblicos quando Deus avisou que ele é quem colocaria seu temor no coração das pessoas. Que o Espírito Santo guia o salvo a toda verdade e que, mandando e mudando a natureza, os salvos são novas criaturas naturalmente. Olha, se uma pessoa, você, se você se tornou uma nova criatura, passou pelo novo nascimento e for morar lá no deserto, sozinho, sem mais ninguém, sem uma Bíblia, sozinho, você, o Espírito Santo é suficiente para lhe fazer uma pessoa salva e identidade, identificada com a fé em Jesus Cristo. Não precisa de Bíblia, não precisa decorar, não precisa estudar, não precisa de nada. O Espírito Santo lhe guia a toda verdade. Não precisa ser feito isso, não. Durante a Idade Média, durante a Idade Antiga, mesmo agora, nesses anos que se passaram aí, depois da Idade Contemporânea, onde as pessoas ainda não sabiam ler, isso aconteceu muito. Sabe quanto foi que a Bíblia se tornou muito popular? No século passado, todo mundo tinha Bíblias à disposição, ou para comprar, ou para adquirir, ou dentro de casa. Mas antes, ninguém tinha facilidade de ter Bíblia, mesmo com Gutenberg fazendo aquelas impressões de Bíblia. Entendeu? Mas o Espírito Santo continuava fazendo sua obra, não precisava da Bíblia. Então, essa coisa, não, tem que decorar, isso é ritual, isso é judaizante.

(5) A essência do ensino de Jesus.


Segundo Jesus, a verdadeira essência da fé vai além da simples leitura e memorização da Bíblia, enfatizando o amor e a relação pessoal com Deus e com o próximo. Ninguém é agradável a Deus por ler, estudar e decorar a Bíblia, coisa que Satanás faz e fez muito bem, e com isso também tentou a Jesus. Toda pessoa que se torna agradável a Deus por reconhecer esse pecador e desejar e permitir que o Espírito opere o novo nascimento em sua vida, o resto, as mudanças, é o próprio Deus que opera pelo plano de sua graça. Não é leitura que faz um salvo e que mantém um salvo. Leitura, decorar e estudar, não é isso que faz um salvo. O que faz um salvo é a ação do Espírito atendendo ao plano da graça. Tá bom? Tomara que você tenha entendido.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link


Muito bem, aí na sequência a gente conversa sobre coerência ou não do texto da Bíblia com Jesus. Nós estamos atualmente no livro de Samuel. Então vamos ver onde é que nós estamos em Samuel. Pronto,


(18) estamos nas coerências. A 18ª coerência do texto de Samuel com Jesus.


Fé em tempos de adversidade. A confiança de Davi em Deus durante seus tempos de perseguição, conforme expresso em diversos salmos, atribuindo a ele, reflete uma fé perseverante em meio à diversidade semelhante à fé ensinada por Jesus em Mateus. Sim, Davi tem muitos momentos que ele diz ter fé. Mas a grande maioria do tempo dos salmos que ele escreveu diz que ele não tem fé nenhuma. O testemunho é esse. Por quê? É um desespero grande. Quem tem fé descansa. Não fica falando não. Descansa. Davi não tinha nada de descanso. Davi andava reclamando, murmurando. Senhor, eu estou sofrendo, eu estou chorando. Senhor, eu estou isso, eu estou aquilo. Meus inimigos estão fazendo assim. É uma lamúria permanente. E isso prova, isso mostra falta de fé. Quem tem fé descansa, relaxa. O mundo está se acabando em cima da cabeça dele. Mas ele descansa porque ele confia em Deus. Isso é fé. Entendeu? Fé. Mas não. Senhor, eu tenho fé em ti. Mas, Senhor, eu te clamo. Quem clama está gritando. Tem alguma coisa. Eu estou clamando, Senhor. Eu estou clamando. Tem hora que ele diz assim. Senhor, levanta, Senhor, e venha ao meu encontro. Isso é fé. Isso é falta de fé. Um Deus insensível. Então, esse negócio de fé em tempo de adversidade aqui. Tudo bem. Tem momentos que ele fala mesmo. Ele diz, mas na hora de mostrar a coisa não é muito positiva, não.


(19) A outra coisa aqui é rejeição da idolatria. A ênfase de Davi em adorar exclusivamente a Deus conforme expresso em muitos de seus salmos. A rejeição da idolatria. Conforme expresso em muitos de seus salmos está em linha com o ensinamento de Jesus sobre a rejeição da idolatria. Mateus 4, 10. Tem que saber o que é idolatria. A idolatria para o judeu no tempo de Davi era a intolerância religiosa, entendeu? Então, era orgulho, muito orgulho ser intolerante com a religiosidade das pessoas. Desrespeitar o que elas creem porque somente o que eu creio é que é a verdade. O deles é tudo mentira. Eles adoram deuses falsos. Então, a prepotência, a intolerância era, então, sinônimo de anti-idolatria. Jesus, que é o que nos interessa, não a cabeça do Jeová, de Moisés, não. Jesus, que é o próprio Deus, ele nos ensina a respeitar a fé e a religião dos outros. Eu posso até não entender, não importa, mas eu devo respeitar. Jesus nunca criticou religião nenhuma. Ele encontrou gente de religião romana, grega, síria, fenícia, cananeia, aquele negócio de Baal, aquelas coisas todas. Pois bem, havia gente lá na região com aquela fé, a fé cananeia. E Jesus elogiou a fé dessa pessoa. Elogiou a fé dos samaritanos. Então, essa coisa, essa intolerância doente de David e de muitos de nós, não tem a ver com Jesus. Nada a ver com Jesus. Porque Jesus respeitava e Jesus entendia. Olha, gente, no dia que a gente entender que o Espírito convence quem precisa ser convencido e que ele converte quem precisa ser convertido, e que ele santifica quem precisa ser santificado. No dia que eu crer nisso que a Bíblia nos ensina, eu não preciso mais julgar nada, não preciso mais julgar ninguém. Essa é uma obra do Espírito, não é do meu julgamento e das minhas condenações. Aí eu vou passar a respeitar as pessoas, como Jesus fez. Jesus conviveu bem com gente de todo tipo de religião e ainda elogiou a fé de um romano, a fé da cananeia, a prática, a vida, a dedicação de um samaritano. Entendeu? O negócio é só confiar que o Espírito Santo sabe fazer a obra dele. Tá bom? Então, essa rejeição de idolatria aqui, na verdade, tem a ver com intolerância. E isso não tem a ver com Jesus Cristo. Ok. Dito isso, a gente fica por aqui, a gente se despede, a gente ora e implora. Não precisa implorar, não. Pela confiança, a gente só ora e agradece a Deus para que hoje seja um dia abençoador para você, para mim, para todos nós. E que sejamos o instrumento dele, na mão dele, para abençoar as pessoas ao nosso redor. Tá bom? E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente conversar mais sobre essa maravilhosa revelação de Deus para todas as pessoas sobre a face da Terra. Tá bom? Então, a musiquinha e eu me despeço. Até mais.




'60<<< >>> ÍNDICE     


29 de MARÇO de 2024
CULTO 997, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

Dom, SegTerQuaQuiSexSab


(1) Oração da manhã: Virtudes no Sermão do Monte

https://www.youtube.com/watch?v=D-2GZhG3TQY


(2) Revelação de Deus e fora da Bíblia

https://www.youtube.com/watch?v=TGU3BjHx4AE


(3) A transformação pela santidade: como o Espíurito opera em nós

https://www.youtube.com/watch?v=_msEoo6nMUQ


(4) A verdadeira adoração: como ser um instrumento de Deus

https://www.youtube.com/watch?v=gJlUWf5XdRg


(5) Ação Humana, um tratado de economia e ética

https://www.youtube.com/watch?v=-h39yVokVCM


(6) Estilos literários na Bíblia: O apocalíptico

https://www.youtube.com/watch?v=0_5QVyODSjk


(7) Os apóstolos despreparados, mas escolhidos por Deus

https://www.youtube.com/watch?v=d6lcDUuOtQQ


BOM DIA - link


Oi, Bom dia, Nós vamos continuar o nosso culto... conversando... refletindo sobre a revelação de Deus. Está bem? Então, a gente vai continuar um processo que nós já temos iniciado e que com certeza nos ajuda muito a entender o que é de Deus e o que não é de Deus, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia, tá bom? Então vamos ver o que é que hoje nós temos dentro dessa preocupação. 


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link


REVELAÇÃO

(1) Aí a gente primeiro, primeiro a gente vai relembrar, reforçar a questão da revelação.

Revelação de Deus é tudo dentro da Bíblia ou fora da Bíblia, tudo que seja coerente com Jesus Cristo. Foi coerente com Jesus, é de Deus, na Bíblia ou fora da Bíblia, pelos escritores da Bíblia ou não. Foi coerente com Jesus, é de Deus.
Não, não é coerente com Jesus, não é de Deus, não é da revelação, é do acréscimo Pessoas, bem-intencionadas ou não, escreveram ou viveram, o que seja, situações que eles achavam que era de Deus, mas não era de Deus, tá bom? Só é de Deus o que for coerente com Jesus. 

(2) Ok, aí a gente lembra hoje que, olha aqui, sexta-feira, Cristo Jesus, então, diante dessa nossa afirmativa, diante desse critério, ele se torna então a máxima revelação de Deus, porque ele é a máxima revelação de Deus, a melhor revelação, a mais perfeita revelação. Isso não quer dizer que antes dele, Deus não se manifestava de maneira boa, perfeita, máxima, possível, não.

Deus atuava e permanentemente de maneira que todo ser humano podia entender perfeitamente a sua revelação, entendeu? Não é a partir de Cristo que a gente tem uma visão correta sobre a revelação de Deus, não. Ele sempre se manifestou muito bem, agora, Cristo é, para nós, a melhor revelação dele, a melhor revelação de Deus, tá? Ele diz que ele é o caminho, a verdade e a vida, esse é o sentido que ele dá, não é? Ele é tudo que Deus gostaria de que nós conhecêssemos a respeito de tudo que ele queria nos dizer sempre, desde Adão, tá bom? Então Cristo é esse critério maravilhoso que a gente tem. 


APÓSTOLOS INCOERENTES

Dito isso, a gente conversa sobre apóstolos e incoerentes, já falamos do Pentateuco, já falamos dos livros históricos, já falamos dos livros proféticos, dos livros poéticos, já falamos dos evangelhos, já falamos das cartas, né? Aliás, é aqui que a gente vai falar um pouquinho sobre ela, porque tem a ver com os apóstolos, né? Então, todos esses, todos os escritores bíblicos têm muito da revelação de Deus, porque são coerentes com Jesus, mas têm muito de incoerência, são incoerentes com Jesus, portanto, escrevem também acréscimos humanos.

Todos os escritores bíblicos têm esse problema, todos, porque são humanos, como é que a gente vai cobrar alguma coisa deles? É gente como eu e você, entendeu? Então tá aqui. Vamos ver aqui alguns aspectos. Apóstolos incoerentes, então nós temos totalmente despreparados.

(1) É a primeira coisa que a gente tem que chamar a atenção. Os apóstolos, na sua grande maioria, eram pessoas totalmente despreparadas para a questão religiosa, para a questão cultural, social, o que seja. 

- Eram pescadores, homens que eram peritos, eram pessoas muito instruídas para a pescaria, mas para outros aspectos não eram, entendeu? Então esses foram homens que, dentro do propósito de Deus, dentro das possibilidades que tinham nas mãos de Deus, foram chamados para serem apóstolos, para serem discípulos, para estarem permanentemente junto a Jesus.
Deus gostaria de ter outro? Sim, mas Deus não obriga ninguém a nada, então esses eram os homens que estariam disponíveis para a obra do Senhor e Deus usou esses homens. 

- Então tem aqui, olha, eram publicanos, alguns, ou um pelo menos, desculpe, todos eram pescadores, um pelo menos era publicano, 

- mas todos não eram teólogos. Por exemplo, quem era teólogo foi Paulo e deu de 10 a 0 em todos eles juntos. Tinha um preparo para isto. 

- Muitos influenciados pelo judaísmo, muitos ou todos muito influenciados pelo judaísmo. Não tinham outra opção, não conheciam nada diferente, então foi usado o que eles tinham nas mãos.

- Tiago, aí a gente lembra também algum aspecto, por exemplo, Tiago no concílio em Jerusalém, Pedro em relação a ida a casa de Cornélio, demonstraram profunda influência judaica na vida deles. Profunda, então era esse tipo de gente que a gente tinha para começar toda essa atividade. 


(2) Agora, há também neles que a gente deve considerar muita coerência com Jesus.

- Há muita incoerência, mas há muita coerência na convivência com Jesus, mesmo que não quisessem, eles receberam muita influência, mesmo sendo em pouco tempo, muitos deles só tiveram um ano de convivência com Jesus, outros um ano e meio, outros três anos, mas era tempo suficiente para receber muita influência da pessoa, do ensino, da maneira como Jesus se portava na relação com eles. 

- Aqui também tem muita coerência nos escritos e nas pregações deles, muita coerência com Jesus. 

- E nos evangelhos sobre Jesus, quem escreveu sobre Jesus teve muita coerência com Jesus.

(3) Agora, também houve muita incoerência da parte deles em relação ao ensino de Jesus. Tem aqui alguns exemplos, 

- por exemplo, no reino aos lados de Jesus, então os discípulos, Jesus, ele diz de maneira clara no final do seu ministério, mas no seu dia a dia ele já entendia, já passava isso, ele dizia o meu reino não é deste mundo, o meu reino é em outro mundo, é um reino espiritual, eterno, mas eles, na visão judaica, entendiam que Jesus ia fundar um reino neste mundo e lá estão eles, alguns deles, pedindo ao Senhor, deixa eu e meu irmão ficar do seu lado, de um lado e do outro, participando dessa liderança nesse novo reino. Totalmente incoerente com Jesus.

- Outro exemplo é Jesus no inferno às almas cativas, isso foi Pedro falando que Jesus foi ao inferno, foi ao inferno pregar às almas cativas, nada a ver, claro. Isso aí, tomara que ele tenha apenas usado uma ilustração a ilustração da cultura apocalítica dos judeus daquela época, tomara. E parece-me que não foi só isso, o texto dá a entender que ele está explicando que Jesus realmente foi ao inferno pregar às almas cativas, entendeu? Então isso é pegar uma coisa cultural, uma coisa lá, uma lenda contada, um mito contado pelo povo, e sair proclamando como sendo coisa do evangelho quando não tem nada a ver uma coisa com a outra.
Isso aí é incoerência com Jesus. Jesus não foi ao inferno nenhum pregar às almas cativas nenhuma. Por que? Deus foi injusto com essas almas? Não, não foi.
Porque tudo que Jesus foi e ensinou, já está sendo ensinado a todas as pessoas permanentemente, desde Adão, até a última pessoa que existe na Terra. Ninguém vai dizer, ah, eu vim antes de Cristo, eu não conheci Cristo, então é por isso que eu fiz isso. Não, ninguém.
Porque tudo isso sempre foi revelado por Deus da maneira mais simples possível a todas as pessoas. Não há injustiça com Deus nesse sentido. 

- Outro exemplo que eu tenho aqui é Jesus violento no templo.

Jesus entrou, quebrou o banco, expulsou gente, derrubou o banco, chicoteou lá, nada a ver, isso aí não tem nada a ver com Jesus. Quem contou essa história aí foi passado pra outro, pra outro, mas na verdade, nunca Jesus fez esse tipo de coisa, porque isso é incoerente ao espírito de Jesus. Aquele espírito que diz, se alguém te bater numa face, tem a outra, antes da segunda milha, quando lhe obrigarem a andar a primeira, faça aos outros o que queres que os outros te façam, e é o mesmo Jesus que lá na frente diz, pai, perdoa-se, porque eles não sabem o que fazem.
Senhor, eles estão fazendo isso aqui no teu templo, porque eles não sabem o que fazem. Então não é coerente com Jesus. Você vê que mesmo os apóstolos que escreveram sobre Jesus, ao escreverem, estavam sendo incoerentes com Jesus.

Tá bom? São humanos, vamos entender. Não eram nem melhores, nem piores do que eu e você. Então a gente já faz muito isso, eles também fazem, não é? É natural.

Tá bom? Muito bem. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - link


Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã. Vamos ver aqui, a oração da manhã são virtudes que nós temos pedido a Deus para que tenhamos e possamos assim ser usados por ele, para a glória dele, para a alegria dele e etc.

(1) Nós estamos pegando virtudes do Sermão do Monte. Tá bom? E hoje é dia 29. Então a gente vem aqui dia 29.

(2) Reconciliação é a virtude que a gente pede hoje. Se pois ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixe aperante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão e então voltando faze a tua oferta. Mateus 5, 23 e 24.

(3) EXPLICAÇÃO
Luz da reconciliação. A virtude da reconciliação, como delineada no Sermão do Monte, é uma expressão do amor e da harmonia que Deus deseja para o seu povo. Jesus ensina que a reconciliação deve preceder até mesmo o ato de adoração pelo culto, destacando sua importância fundamental nas relações interpessoais.

Ao trazer uma oferta ao altar, o indivíduo é lembrado da necessidade de reconciliação se houver desavenças com seu irmão. E isso não apenas demonstra a prioridade das relações humanas sobre os rituais religiosos, mas também reflete a importância de viver em paz e unidade com outros como testemunho do caráter de Deus diante do mundo. A oração poema.

(4) ORAÇÃO POEMA
Ó Deus, concede-nos a graça da reconciliação 
que em nossas vidas seja uma constante canção, 
que nossos corações se abram para o perdoar 
e que a paz reine como nossa maneira de adorar. 

Gratidão, pois sabemos que é tua vontade dada 
que em amor e unidade nossa vida seja edificada. 
Na tua misericórdia em ti somos transformados 
em instrumentos de tua paz ao mundo enviados.

Reconhecemos a importância desta santa virtude 
para refletir e viver teu amor em celestial atitude. 
Nossas vidas sejam exemplo deste grande amor 
e que a reconciliação seja todo dia o nosso clamor. 

Alegres oferecemos-te o nosso ser e convivência 
que em todo gesto seja para tua conveniência 
que sejamos tua boa luz onde houver escuridão 
manifestando tua graça e formindo reconciliação.

Assim afirmamos que sobre o nosso verdadeiro culto 
assim afirmamos sobre o nosso verdadeiro culto 
o de viver como bênção em cada ato não oculto 
que nossa vida sempre seja um altar de adoração 
testemunhando tua vontade, a tua reconciliação. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - link


Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana Um Tratado de Economia.

Então vamos ver aqui onde nós estamos atualmente. 


O QUE SERVE PARA NOSSA SAÚDE MENTAL

Estamos vendo o que é que tem nesse livro que serve para nossa saúde mental. 

(1) Respeito à propriedade e honestidade.
É o que a gente pode aprender aqui. O livro, você sabe, a gente já conversou ele é totalmente favorável à ganancia. A ambição.
E isso está acima de qualquer coisa. Mesmo que eu... pronto. Ele apoia aquele rico.
O rico da parábola de Lázaro e do Rico. Ele apoia a ideia de que o rico é o rico. E o pobre lá e o mendigo é o mendigo.
Entendeu? Veja só. Respeito à propriedade e honestidade. Eu... não importa o que ele está fazendo lá não.
Eu devo ser honesto e respeitar o que ele me roubou. Eu devo respeitar. Agora é dele.
Ele foi criativo. Ele criou situações para tirar de mim. E eu devo respeitar a capacidade e o que ele tirou de mim.
A capacidade dele me roubar, dele me explorar e devo respeitar a propriedade dele. E isso é tomado como sendo positivo. E é. Roubou, roubou.É problema dele. É problema dele.
Agora eu devo aprender a conviver com isso. Porque, olha só, até para a minha saúde mental, quanto mais eu me chatear, me zangar porque ele me roubou, porque ele está me roubando ainda, porque ele está me explorando, eu não tenho opção, quanto mais eu lamurear por isso, mais eu vou sofrer, mais eu vou pagar um preço mais alto ainda com a minha vida. Porque toda vez que eu me lamureio, eu bebo um veneno contra mim mesmo.
Então, a gente aproveita a maldade do escritor em dizer, olha, ele me roubou. Aceita isso. Se possível, até aplaude.
Essa é a ideia do autor. Porque, olha, ele roubando você é bom para você. Essa é a ideia.
É bom para a comunidade porque ele roubando você, você fica pobre e todo mundo desenvolve a fraternidade porque todo mundo vem lhe acolher. Essa é a ideia do escritor. Entendeu? Então, eu devo aceitar.
Tudo bem. Mas o fato de não reclamar, isso é favorável à minha saúde mental. Bom? 

(2) Outro aspecto é... Deixa eu ler o texto, né? Respeito à propriedade e honestidade.
Jesus enfatiza a importância do respeito à propriedade alheia. O não roubar. Porque, veja só, ele lhe rouba, mas isso não justifica você roubar ele.
Entendeu? Jesus... Por que eu digo roubar? Porque Jesus disse para aquele jovem rico, vá, devolva, vai, leve e entregue para os pobres a sua riqueza. Por que dar? Por que doar? Não, porque você roubou deles. Você tirou deles.
Você só tem porque você tirou deles. Não existe uma mina que é só sua, não. Você roubou deles.
É por isso que você tem e eles não têm. E... Zaqueu entendeu isso. Zaqueu disse, Senhor, eu vou pegar do meu dinheiro, desse dinheiro que eu tenho, metade eu vou dar para os pobres, em outras palavras, vou devolver aos pobres que eu roubei, e a outra metade é para pagar quatro vezes mais aos que eu defraudei, aos que eu roubei.
Entendeu? Ele entendeu. Não existe riqueza sem exploração do outro. Não existe.
Não existe manutenção de riqueza sem a exploração do outro. E vai tudo para o inferno, porque Jesus disse que é impossível essas pessoas irem para o céu. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha.
É impossível. Tá? Muito bem. Então está aqui, Jesus enfatiza a importância do respeito à propriedade alheia e da prática da honestidade nas relações humanas.
Quer dizer, eles, tudo bem, eles vão para o inferno mesmo, podem roubar à vontade. Esses princípios são fundamentais para a boa convivência e para a construção de uma sociedade baseada na confiança mútua. Não, não pode haver confiança em relação ao rico.
Não existe confiança. Não deve haver. Por quê? Mesmo a gente desconfiando, mesmo a gente se preparando, eles conseguem roubar a gente.
Imagine se a gente confia nessa raça. Aí vai todo mundo passar fome. Todo mundo vai passar miséria.
Não é quando não pode confiar no rico. Na ganância do rico. Ele é ganancioso.
Ele é capetalista. Ele só quer o seu mal. Não é porque ele quer o mal do outro.
Não é isso não. Ele acha que ele está fazendo um bem, roubando você. Na cabeça dele funciona assim, porque ele é doente.
Ele é doente. Entendeu? A Bíblia que diz, tá? A Bíblia diz assim, o amor ao capital, o amor à ganância, o amor à riqueza, é a causa de todos os males. É a Bíblia que diz.
Não estou inventando nada aqui. Está tudo lá. De maneira perfeita.
É bom? Esses princípios são fundamentais para a boa convivência. Mises, por sua vez, destaca o papel da propriedade privada. Está vendo? É importante que eles roubem a gente e fiquem cada vez mais ricos.
E do respeito aos contratos como fundamentos do sistema econômico de mercado. Ele argumentaria que o respeito à propriedade e a observância dos acordos voluntários são essenciais para o funcionamento eficiente e justo da economia. Então, olha aí, está vendo? Esses contratos que a gente assina, que a gente é obrigado a assinar, senão a gente passa fome.
Aí eles nos matam mesmo. Então, a gente faz para sobreviver. Esses contratos devem ser confirmados.
A gente deve manter eles roubando e a gente aplaudindo e achando que é tudo bom para a gente. Muito bem. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALIPTICO - link


Outro tema que a gente vai tratar são os estilos literários dentro da Bíblia e a gente está conversando ultimamente sobre o estilo apocalítico.

(15) Estamos nas características. Olha aqui. A redenção universal.

Apesar do juízo sobre os ímpios, os textos apocalíticos frequentemente apresentam esperança da redenção universal e da restauração de todas as coisas. Não, não é isso. Não é a restauração de todas as coisas.

É a restauração, quer dizer, para que o dito povo de Deus fique acima dos outros e possa explorar os outros. A ideia é essa. Hoje nós somos explorados e perseguidos por aqueles que não são de Jeová.

Hoje sim, mas vai chegar o dia que nós vamos. Deus vai enviar o mensageiro para nos livrar dos ímpios e a gente é que vai fundar o reino de Israel, o reino de Deus na face da terra. Nós é que vamos dominar sobre eles.

Coisa pura carne. Pura carne. Jesus diz que o meu reino não é deste mundo.

Mas não, Jesus, bota Jesus para lá. Jesus daí está enganado. Isso aí é conversa fiada.

Ele vai instaurar o reino dele aqui e nós, Israel, vamos dominar o mundo. Olha, a ideia é montar. Porque a gente, sem dominar o mundo, a gente já faz o que faz com eles.

Imagine se a gente... Lembra aí da Idade Média? Como é que era o cristianismo? Olha, a gente não está dominando o mundo naquela época. E a gente fez o que a gente fez em nome de Deus, em nome de Jesus. A gente fez toda aquela barbaridade totalmente longe de Deus.

Agora imagine se a gente assume o domínio do mundo. A gente não ia prestar. É isso que a cultura apocalítica ensina.

É que a gente vai chegar a esse dia que a gente vai dominar o mundo. Vai ser pior do que a Idade Média. Ah, mas a Idade Média era católica.

Bom, então vamos pôr os protestantes. Vai ser pior do que a reforma protestante nos países onde foram instaurados. Pergunta, lê a história, para você ver o que os protestantes fizeram nos países que eles instauraram o domínio protestante naquele país.

Procura ver, lê. Vá para a pesquisa. Está no Google.

Procura lá, dá uma pesquisada. Países que passaram pela reforma protestante. Você vai ver o que é que Lutero fez com as pessoas que não aceitavam o Evangelho de Jesus.

Eles podem até ser ruins, mas nós somos muito piores. Aliás, o teólogo disse que entre os homens maus, os que são religiosos, são os piores. São os mais diabos.

Vai lá na Bíblia e veja quem foi que matou Jesus. Com que raiva, com que ódio mataram Jesus, os religiosos de Deus. Procura ver lá.

Lê na Bíblia direitinho. O ódio religioso. O bicho vira um cão, vira um diabo.

Aliás, o pobre do diabo nem chega a um décimo. Mas tudo em nome de Jesus, em nome de Deus. A gente não presta nem para ir para o inferno.

Nem para o inferno, nós, religiosos, nos comportando dessa forma, nem para o inferno a gente presta. Falando nisso, a gente vai agora para o tema seguinte. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link


A gente fala sobre quando cristãos são judaizantes.

Vamos ver o que a gente pode destacar hoje dessa situação. Quando cristãos são judaizantes. 


Membresia eclesiástica.

É uma crença em cristãos que são judaizantes. 

(1) Membresia eclesiástica no Antigo Testamento. 
A membresia eclesiástica é a crença espiritual da necessidade de se pertencer a uma comunidade religiosa a partir do ensino e da obrigação prática dos judeus no Antigo Testamento.

Antes da destruição do templo por Babilônia, os judeus apenas sentiam-se obrigados a ir ao templo em Jerusalém pelo menos uma vez no ano. Com a inexistência do templo, passaram

a desenvolver a membresia eclesiástica nas comunidades que passaram a chamar de sinagogas em suas cidades ou nas suas proximidades. 


(2) Membresia eclesiástica no cotidiano cristão.
Muitos cristãos, tanto o joio quanto o trigo imaturo, vivem a membresia eclesiástica como uma manifestação da vontade e ordem de Deus, baseando-se em interpretações bíblicas e inclinações legalistas, até mesmo presente no Novo Testamento, segundo as inclinações judaizantes de alguns apóstolos, inclusive Paulo, sobre este assunto. 

(3) A influência judaizante na membresia eclesiástica. 
Os judaizantes, cristãos, historicamente, desde o primeiro século, adotaram a membresia eclesiástica para organizar as comunidades cristãs e as diversas denominações cristãs, católicas, anabatistas, protestantes e evangélicas, visando a expansão e a propagação das crenças e práticas e cada uma inventou, a partir de interpretações variadas, do texto bíblico, muitas vezes resultando em intolerâncias, prepotência, discórdias e concorrências, onde, imitando as seitas judaicas, uma se apresenta julgando, condenando e se interpondo às outras.

Essa prática reflete uma devoção mais a Jeová do Antigo Testamento do que ao ensinamento de Jesus, como descrito em obras que exploram o judaísmo no período de Paulo e outros. 

(4) O ensinamento de Jesus contra a membresia eclesiástica judaizante. 
Jesus não fundou comunidades religiosas e nunca condenou a existências, diferindo assim da abordagem judaizante da membresia eclesiástica.

Seu ensinamento focalizava os salvos de todos os tempos, sem acepção sobre suas crenças e práticas. Quando ele falava sobre igreja, ele não falava sobre comunidades, ele falava sobre todos os salvos, mesmo com suas diferenças doutrinárias, de prática religiosa, o que seja. Em vez de comunidades específicas, como destacado em passagens bíblicas que contrastam sua postura com a prática judaizante.

Ele andou por muitas cidades e nunca organizou comunidades locais. Ele ia de cidade em cidade, muita gente seguia, mas ele nunca disse, bom, vocês que estão agora, a partir de agora, se reúnam aqui nesse lugar ou ali, se reúnam toda semana. Nunca ele orientou isso.

Acreditava que a obra do Espírito Santo em convencer, converter e santificar era suficiente para seus salvos em todos os cantos do mundo. Não precisa dessas comunidades. Não precisa.

(5) O ensino amoroso de Jesus e a membresia eclesiástica. 
O ensinamento amoroso de Jesus não proibiu a existência do templo e das sinagogas. Não proibiu que houvesse essas comunidades ou qualquer outra comunidade de outras religiões representadas em Jerusalém ou qualquer outra cidade por onde passou.

Mas também nunca orientou que aquela prática fosse necessária para a vida e o desenvolvimento agradável a Deus por parte das pessoas. Nunca. Esta obrigação é fruto de judaizantes que, não confiando muito no poder e ação do Espírito Santo, entendeu como algo necessário para o crescimento espiritual dos salvos.

Então, as reuniões em comunidades religiosas, é mais uma orientação de judaizantes que não confiam que o Espírito Santo seja suficiente para guiar os salvos. Então, vamos criar comunidades para que a gente diga para eles o que é ser cristão e como se comportar e como agir e como testemunhar. Tá bom? Então, não foi uma orientação de Jesus, mas sim de uma necessidade judaizante.

Infelizmente. Tá bom? Muito bem. 


COERÊNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - link


E, por último, a gente conversa sobre o que há no texto bíblico de coerente ou não com Jesus.

NO LIVRO DE 1SAMUEL
Atualmente, nós estamos no livro de Samuel. Tá? Primeiro livro de Samuel. Vamos ver onde é que nós estamos.

(1) Nós estamos falando sobre coerências com Jesus. E aqui está uma vigésima coerência no livro de Samuel. No primeiro Samuel, né? Busca pela santidade.

O desejo de Davi em viver uma vida de retidão e santidade, evidenciado em seus salmos e ações, reflete o chamado de Jesus para seus seguidores serem santos em Mateus 5, 48. Olha, vamos aproveitar essa experiência e vamos dizer o seguinte. Tudo bem, é provável que Davi queria essa santidade.

Claro que ele não foi. Ninguém é. Pecado nenhum é pior do que os pecados que eu cometo e você comete. Então, estamos no mesmo patamar de Davi.

Péssimos. Pecadores. Indignos.

É claro que, como novas criaturas, nós queremos ter uma vida mais agradável a Deus. É natural que queiramos. Mas a gente passa pelo que Paulo falava.

Aquilo que eu quero, eu não faço. Eu não consigo fazer. Mas aquilo que eu não quero, é o que eu faço.

Ele também diz, olha, nós não temos a capacidade de sermos agradáveis a Deus. A capacidade que a gente tem é dada pelo próprio Deus. Percebeu a diferença? Muito bem, então vamos voltar a Davi.

Davi não era a flor que se cheirasse. Dos piores, talvez fosse o pior. Em vários sentidos.

Estou falando também da maldade, da perversidade. O que é pior? Ser tudo isso e dizer que é pra agradar a Deus. Isso aí é o pior dos piores.

Ele era perverso, maldoso, perseguidor, matador. Ele saía por aquela vizinhança de povos pra matar e tomar as riquezas. Era um assaltante.

Em nome de Jesus e em nome de Israel. Entendeu? Era um bandido. Como também era antes de ser rei.

Ele formou um bando pra sair roubando e tomando e fazendo as coisas. Mas como era o escolhidinho de alguns, então era como se fosse uma coisa santa. Foi ele que roubou, assaltou o pobre do Nabal.

E que a mulher, pra poder viver em paz, a mulher correu e foi levar a comida pra Davi antes que ele fizesse maldade com a mulher, com a família. O bicho era mau, era ruim. Nem o diabo queria aquele tipo de gente.

Só a misericórdia de Deus, do mesmo jeito que faz com a gente. Entendeu? Agora, querer a santidade é natural, porque nós queremos agradar a Deus. Mas nós, por nós mesmos, não conseguimos.

Essa é uma obra do Espírito Santo. E ele faz naturalmente. A partir do momento que eu aceito, que eu reconheço que sou pecador e quero mudança na minha vida, e permito que ele faça isso, porque ele não obriga ninguém a nada, nesse momento ele opera em mim o novo nascimento e ele começa o processo da santificação.

É uma obra do Espírito. Tá bom? É só pra chamar a atenção disso, pra não ficar essa coisa de que buscar pela santidade é uma coisa que a gente tem que fazer. Não vamos conseguir nunca.

É uma obra do Espírito de Deus e é natural em todas as pessoas que são novas criaturas. O que é santidade? Cada vez mais parecer com Jesus. Só isso.

Não tem nada de extra. É parecer cada vez mais moralmente, no caráter, no comportamento, nos entendimentos, na maneira como reagir. Tudo isso cada vez mais parecido com Jesus.

INCOERÊNCIAS COM JESUS EM SAMUEL
Tá bom? É isso aí que é a santificação. Agora a gente vai conversar... Agora não, mas amanhã a gente começa a falar sobre incoerências no livro de Samuel. Incoerências com Jesus Cristo, que a gente pode destacar aqui.

Tá bom? A gente fica por aqui e a gente se despede. A gente fica orando e torcendo pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida. E que você seja um instrumento de Deus para abençoar essas muitas pessoas que direta e indiretamente estão em contato com você.

Que você continue sendo esse instrumento para isso ser luz, essa é a verdadeira adoração a Deus. Aquele blá, blá, blá... Oh Senhor, como Tu és maravilhoso! Aquilo que Deus conversa. Aquilo que qualquer um faz.

É durante a semana que a gente adora a Deus na convivência abençoadora com as pessoas. Tá bom? É aí que faz a diferença. Então que essa semana, hoje e essa semana, apesar que estamos no fim de semana, seja um dia abençoador pra você e que Deus possa lhe usar a mão.

Deixa eu botar aqui uma musiquinha e a gente se despede. Então até mais. Deus abençoe.


'61<<< >>> ÍNDICE     


30 de MARÇO de 2024
CULTO 998, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab


(1) Contradições Bíblicas: A verdade sobre a interpretação literal

(2) Jesus e a verdadeira revelação de Deus

(3) Descubra a verdade que liberta dos dogmas

(4) A oração da manhã: Lealdade e fidelidade no Sermão da Montanha

(5) Incoerências na Bíblia: O que não é de Deus

(6) Monoteísmo versos Politeísmo: Entenda as diferenças

(7) A supremacia e a Esperança no Estilo Apocalíptico

(1) Jesus Cristo: O grande critério para identificar a Revelação de Deus

(2) Descubra a verdade sobre a Palavra de Deus

(3) Revelação do Mistério do Reino: Simplicidade ou complexidade?

(4) Lucas e Paulo: Diferentes Perspectivas sobre a Bíblia

(5) Considerações em 1Saumel: o que não é coerente com Jesus

(6) Humildade e Limitações Humanas: Lições de Jesus a Misses

(7) Cristãos judaizantes: a crença na Bíblia como Palavra de Deus

Identificando acréscimos humanos na Bíblia

Cobiça e ambição: incoerências em 1Samuel

A verdade sobre a riqueza e a salvação, segundo Jesus

Desconfiança em Deus: Incoerência em 1Samuel

Explorando a coerência dos textos bíblicos com Jesus

Como abordar a Bíblia com humildade e discernimento



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link

SOBRE A REVELAÇÃO

Bom dia. Então, nós vamos continuar o nosso culto a Deus, nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? E a gente tem começado falando sobre verdades que, quando conhecidas, elas nos libertam de muitos dogmas por aí, tá bom? Então, vamos ver aqui o que a gente tem hoje pra gente conversar e a gente começa relembrando a respeito da revelação. Só é coerente, né, só é coerente com Deus o que for coerente com Jesus na Bíblia ou fora da Bíblia.

Só é revelação de Deus, na Bíblia ou qualquer outro lugar, aquilo que for coerente com Jesus, com o ensino de Jesus, com a vida de Jesus. Não foi coerente, não é de Deus, não é da revelação de Deus, é acréscimo humano, tá bom? Então, esse princípio tem que ser bem guardado porque ele vai nos ajudar em muitas outras circunstâncias, tá? Então, muito bem, hoje sendo sábado, a gente conversa sobre esse critério que é Jesus Cristo, tá, o grande critério pra identificarmos o que é de Deus e o que não é de Deus. Então, nós temos aqui, por exemplo, lembrando

(1) João 14, versículo 6, a Bíblia, Jesus coloca que ele é o caminho, a verdade, a vida, isso quer dizer, eu sou essa melhor revelação de Deus, em outras palavras, tá, 

(2) e Efésios capítulo 2, 20, fala também uma outra coisa interessante, ele é a pedra de esquina, a mais pode ser entendido na construção, não é, de alguma, enfim, na construção do conhecimento a respeito da revelação de Deus, tá bom, 

isso tem que ficar bem claro, é coerente com Jesus, por exemplo, vamos dizer aqui uma coisa, 

>>> Davi chega e diz assim, Senhor, mata os filhos dos meus inimigos, lança a cabeça deles na pedra, na penha, tá adorando a Deus com isso, né, vamos analisar, isso é de Jesus, Jesus concorda com isso, não, então isso não é de Deus, isso é do acréscimo, da cabeça, da malvadeza, da perversidade de Davi, não tem nada a ver com Deus isso, não é da revelação de Deus, deu pra entender? 

>>> Davi diz, o Senhor é meu pastor e nada me faltará, isso é coerente com Jesus? Sim, então isso é de Deus, isso é inspiração, tá certo? Então esse é o grande critério que a gente tem pra saber o que é de Deus e o que não é de Deus, tá bom, ok, 

SOBRE DEUS
aí a gente vem e conversa um pouquinho a respeito do próprio Deus, 

(1) aí pra falar sobre Deus a gente lembra 

>>> o politeísmo, tá, politeísmo quer dizer a crença da existência de muitos deuses e todos poderosos, todos deuses, e existe isso muito, tá, 

>>> o monoteísmo, aquele, é a crença em que existe só um Deus, mesmo que as pessoas vejam e entendam de maneira diferente, mas é um único Deus, tá, 

>>> existe o henoteísmo, isso aí tem a ver com Moisés, 

(2) por exemplo, Moisés diz, no momento da criação do ser humano, ele coloca que Deus disse, façamos, isso é plural, façamos o homem a nossa imagem conforme a nossa semelhança, façamos, isso é mais de um Deus, agora porque que é henoteísmo? 

(3) Porque no desenrolar, né, do texto de Gênesis, você vai compreender que na cabeça de Moisés existem muitos deuses, cada povo tinha um Deus diferente e o Deus de Israel era o Deus maior, o Deus mais poderoso, o Deus que estava acima dos demais, tá, então é por isso que é um henoteísmo, quando você acredita em muitos deuses, mas tendo um superior aos demais, tá, é claro que isso aí tem muito do, né, dessa imbecilidade humana de achar que o meu brinquedo é melhor do que o dos outros, então o meu Deus é maior do que os outros deuses, o meu Deus é mais poderoso do que os outros deuses, coisa de criança, né, criancice, tá, na verdade é um só Deus, esse Deus foi compreendido de uma maneira no lugar, compreendido em outro, compreendido em outro em outro, ah, mas Deus ia fazer com que todo mundo compreendesse igual, não, dentro da sua igreja, dentro da sua comunidade religiosa, você ensina uma coisa, cada pessoa entende de uma maneira diferente, isso é normal, dentro da sua casa, você faz uma coisa, cada pessoa da casa entende de uma maneira diferente, e foi você sozinho que fez aquilo, mas cada um entendeu de maneira diferente, porque tem muitos fatores que levam a isso, tá bom, então, é tanto que Jesus não fez confusão nenhuma quando encontrou gente que era da religião romana, quando encontrou gente da religião fenícia, quando encontrou gente da religião síria, quando encontrou gente da religião grega, quando encontrou gente de várias religiões, ele não falou nada, não reclamou nada, não mandou que eles abandonassem a religião deles, porque são maneiras diferentes de ver o mesmo Deus, o mesmo Deus, entendeu, então é nesse sentido, é um só Deus, não tem nada de como Moisés entendia um vários deuses e um Deus maior, não, isso é, isso é infantilidade teológica, tá, é só um Deus, um só Deus, claro, cada pessoa ou cada grupo ou cada religião entendeu de maneiras diferentes, mas é um só Deus, e não tá interessado se você gosta ou não gosta, se eu gosto, se eu aprovo ou não, o importante é Deus, e Deus ama todos, e Deus compreende que é assim que acontece, graças a Deus, né, senão nem nós prestaríamos, porque tem sempre alguém que discorda daquilo que eu creio, daquilo que eu pratico na minha religiosidade, tá, então graças a Deus, não depende deles, nem depende de mim, depende de Deus que sabe que as coisas são assim, tá, muito bem, aí Moisés falou sobre, né, o façamos, o terceiro ponto em Jeová, deuses e Israel, né, o terceiro ponto que a gente chama atenção é Jeová maior, mais, né, mais poderoso, isso é a supremacia, né, tão necessária naquela cultura, eles precisam se sentir maiores e mais, e mais, é, maiores e mais importantes do que os outros, né, isso faz parte da cultura, é, nem é culpa das pessoas, é culpa dessa cultura maléfica, diabólica, de ser melhor do que os outros, tá, não é só eles não, tem muita gente, inclusive nós também temos muita herança disso, nós cristãos, né, a gente se sente também melhor do que o mais importante do que outras religiões, 

>>> é, então aqui tem êxodo 15 e 11, entre os deuses, Senhor, Jeová é o maior, é, isso é coisa da cabeça de Moisés, né, entre os deuses, o meu Deus é maior do que o deles, entendeu? Criança sola, né, cabecinha de ovo, 

>>> é, êxodo 19, versículo 5 e 6, acima de outros povos pra Jeová, então, o Israel está acima dos outros povos por causa, ou para, é, ou por causa de Jeová, 

(4) e o 4, todos os deuses, entendimentos diferentes, como nós falamos, né, nas religiões, comunidades, na maturidade pessoal, o Deus que eu creio hoje é totalmente, não, mas muito diferente do Deus que eu acreditava há 10 anos atrás, do Deus que eu acreditava há 20 anos atrás, do Deus que eu acreditava há 50 anos atrás, é natural, é natural isso, e nem por isso deixou de ser o mesmo Deus, minha imbecilidade é que mudou, entendeu? Então, porque se eu mudo, se eu tenho momentos diferentes de crer em Deus, porque que os outros tem que crer igual a mim? Ora, Senhor, olha, Deus tem que ter muita misericórdia da gente, a gente não presta, não. Ainda bem que Deus não pede conselho a gente, ia ser um desastre, tá? 


ORAÇÃO DA MANHà- link

Muito bem, dito isso, a gente vem agora, a gente conversa um pouquinho sobre, né, a oração da manhã, tá bom? Vamos ver aqui a oração da manhã, o que é que a gente tem pra hoje? Estamos em março, estamos conversando sobre o sermão da montanha, virtudes que estão no sermão da montanha e hoje é dia 30, aqui, lealdade, tá? 

LEALDADE
Seja, porém, o vosso falar, sim, sim, não, não. Mateus 5, 37, 38. A fidelidade que ilumina. 

(1) O contexto do sermão do monte, a lealdade, é apresentada como uma virtude essencial para os seguidores de Cristo, não é? Inclusive uma virtude essencial que o Espírito Santo é quem opera, não é a nossa espertíssima, é o Espírito Santo que opera isso em nós, tá? O versículo citado, seja, porém, o vosso falar, sim, sim, não, não, ressalta a importância da sinceridade e da fidelidade nas palavras e ações. Nesse contexto muito amplo, mais amplo, a lealdade não se limita apenas a não quebrar juramentos, mas é uma qualidade que permeia todas as áreas da vida cristã. Ela se manifesta na honestidade, na integridade, na confiabilidade e no compromisso com Deus e com o outro, com as outras pessoas. A lealdade é uma expressão da fé e do amor de Deus, e do amor a Deus, refletindo-se na maneira como os salvos interagem com o mundo ao seu redor, sendo luz e sal, conforme mencionados por Jesus no sermão.

(2) A oração poema. 
Que a graça opere em nós, ó Deus, o teu desejo. 
A virtude da santa lealdade em cada amanhecer.
Que nossas palavras sejam firmes em todo pelejo, 
nossas promessas acertadas sem nenhum temer. 

Agradecemos, pois sabemos que em ti há querer. 
Encontramos forças para sermos fiéis, bem-críveis.
Que cada passo dado na tua luz mostre o teu fazer, 
nos conduzindo à verdade que nos faz mais livres. 

Reconhecemos, Senhor, que a lealdade é velada, 
é o desejo do teu coração para nós, nosso viver. 
Que sendo teus fiéis no mundo, nessa jornada, 
refletimos o teu amor em nós, aceda teu querer.

Oferecemos nossas vidas, ó Pai, e contigo andar, 
em nossas escolhas diárias e os relacionamentos, 
para que em tudo possamos de ti testemunhar 
a fidelidade que nos vem dos teus fundamentos. 

Assim afirmamos em nossa humilde adoração 
que nosso verdadeiro culto a ti, ó Deus, em luz, 
é viver como tuas bênçãos para este mundo e cão, 
sendo teus meios amorosos em nome de Jesus. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração, né? A nossa oração poema de hoje.

Tá bom? 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - link

Na sequência, a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. Vamos ver onde é que nós estamos? Estamos aproveitando o livro em alguns aspectos que sejam saudáveis, que sejam produtivos à nossa saúde mental. Tá bom? Então vamos ver aqui.

Humildade e compreensão das limitações humanas. 

Jesus ensinava a humildade e a compreensão das limitações humanas como virtudes fundamentais para a boa convivência e o crescimento espiritual. Reconhecer nossas próprias fraquezas e ser compassivo com as falhas dos outros são elementos chaves para promover relacionamentos saudáveis e uma sociedade mais justa e amorosa.

Mises, ao discutir a incerteza inerente ao processo de tomada de decisões econômicas e às limitações do conhecimento humano, ecoaria esses ensinamentos, destacando a importância da modéstia intelectual e da tolerância em nossas interações sociais e econômicas. Tá bom? Então, humildade e compreensão das limitações humanas é um apanhado da preocupação de Mises no seu livro e que a gente pode tomar como sendo algo produtivo, algo saudável para a nossa vida e para os nossos relacionamentos. A humildade e reconhecer, compreender as limitações das outras pessoas.

Comentário final

Muito bem, então aqui a gente fecha o que o livro nos destaca. Sempre lembrando que é um livro de propaganda. O que ele quer dizer é o seguinte, olha, percebi e estudei que as coisas devem ser assim, permitindo a ganância.

A ganância então, eu descobri que ela é a ganância de alguns, é favorável para todos. Aí a ideia dele é, aceitemos isto e trabalhemos para que isso se mantenha. Que uns sejam gananciosos e outros sejam os explorados.

Basicamente, é isso que o livro procura trabalhar. Claro, é um pobretão o escritor que está aí para entender que as coisas são assim mesmo e que o ideal é que ele continue explorado, pobretão e que todo mundo, a grande maioria, aceite isso. Porque não tem jeito, ricos sempre serão mais ricos, mesmo que vão para o inferno.

Porque, como disse Jesus, é impossível rico ser salvo, é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha. Tá bom? Ok. Então esse é o livro que a gente tem conversado.

Inclusive ele está baseado no ensino bíblico, lá em Timóteo, que diz que o amor ao dinheiro, o amor à ganância, o amor ao capitalismo, o amor ao capital, a riqueza é a causa de todos os

males sobre a terra. É isso que ele vê. Mas ele diz, não, continue, vamos facilitar para que esse capitalismo continue mantendo a sua postura maligna entre os homens, entre os seres humanos.



ESTILO LITERÁRIO - APOCALÍPTICO - link

Tá bom? Muito bem. Na sequência, a gente tem aqui o estilo literário. A gente tem conversado sobre o estilo literário.

Onde aqui estamos no estilo apocalítico. Tá bom? Estamos no estilo apocalítico. 
Vamos ver aqui se a gente cobre com os dois pensamentos desses, né? 

16. A MENSAGEM DE ESPERANÇA

A mensagem de esperança é outra característica no estilo apocalítico, tá? A mensagem de esperança. 

(1) Embora haja imagens de juízo e destruição, os textos apocalíticos transmitem uma mensagem de esperança na vitória final de Deus sobre o mal, né? A promessa da vida do Messias em Isaías 9 é um exemplo disso. Então, veja, vamos entender aqui.

A mensagem de esperança é assim. Olha, resumindo tudo que já vimos até agora, tá? Olha, vocês são povos melhores do que os outros povos, tá? Falando pra Israel e falando sobre religião ao cristianismo, não é? Olha, vocês são melhores do que os outros. A ideia é essa, é alimentar a supremacia.

Vocês são melhores do que os outros. Os outros são nada, os outros não são importantes. Deus não tem interesse nenhum neles.

Agora, pra vocês entenderem, por que que eles que são desinteressantes pra Deus, que pertencem a um Deus qualquer, por que que eles dominam vocês? Então, esses livros apocalíticos, eles dizem assim, aguentem firme, porque, por enquanto, o mal está vencendo o bem. O bem é quem? Vocês. Olha que coisa maligna, coisa perversa.

Não tem nada a ver com Jesus esse negócio. Vocês são o bem, os outros são o mal. Então, por que que eles estão dominando sobre vocês? Deus está permitindo.

Mas vai chegar o dia que ele vai enviar o Messias, ou um Messias pra os judeus, ou o Messias pra o cristianismo. Deus vai enviar e vai fazer um grande exército. Olha que coisa do cão, não tem nada a ver com Jesus isso.

Vai fazer um exército e vai sair matando todo mundo pra estabelecer o reino dele neste mundo. E aí vocês vão dominar sobre eles. Mentira, isso aí é pra enganar.

Continue achando que vocês são melhores do que eles, mesmo eles dominando vocês. Jesus disse, olha, o meu reino não é neste mundo. Jesus disse isso, está lá na Bíblia.

Jesus disse, não tem negócio de ressurreição de mortos, não, ladrão da cruz. Hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Jesus falou.

Mas a gente esquece ou gosta de esquecer isso pra ficar na fantasia, na mentira da cultura apocalíptica. A gente gosta de se sentir melhor do que os outros. Ah, Deus vai superar tudo e vai nos dar o poder pra gente governar o mundo.

Isso é coisa do maligno. Não é isso que Jesus trabalha. O Jesus que nós conhecemos neste mundo, ele era tão poderoso que morreu numa cruz, humilhado.

Isso significa, se alguém te bater numa face, dê a outra. Isso é que é a vitória de Jesus. Se alguém me obrigar a andar uma milha, vá duas.

Entendeu? Então esse negócio de esperança, isso aqui é engano. É engano. É pra manter aquela ideia de supremacia.

Não, mesmo sendo perseguidos e maltratados. Por que eram perseguidos e maltratados? Desde Babilônia, o judeu sempre foi um povo rebelde. Um povo, sabe aquele povo perverso? Aquele povo que não gosta de se misturar com ninguém.

Ele é melhor do que todo mundo. Ele não se mistura. Entendeu? Ele não se mistura.

Ele é melhor do que todo mundo. Então isso produz perseguição. Quem é que persegue? Eles promovem motivos pra perseguir.

Por que eles morreram seis milhões no holocausto? Sabe por quê? Porque Hitler apenas imitou eles. Não é o judeu que é um povo bom. O povo bom é o ariano.

Então a gente mata o judeu, que é metido a bom, e a gente vai edificar o ariano. Só isso. Apenas... Sabe aquela coisa do feitiço contra o feiticeiro? É isso.

Não tem pra onde correr, é tolice. Por que eles não se dão bem com os samaritanos? Nunca se deram. Porque os samaritanos eram judeus, e irmãos deles saíram pelo mundo, porque a Síria distribuiu eles no mundo, e eles se misturaram com outros povos.

Ah, mas isso é um absurdo. Não pode se misturar. Nós somos melhores do que os outros.

E aí começaram a não aceitar os samaritanos. Só isso. Só tudo isso.

Tá bom? Muito bem. Nada a ver com Jesus isso, tá? Nada a ver. 


17. REVELAÇÃO DO MISTÉRIO DO REINO

A 17ª característica que a gente chama atenção é a revelação do mistério do reino.

O estilo apocalítico é utilizado para revelar os mistérios do reino de Deus. Não tem mistério. Deus não trabalha com mistério.

Deus trabalha para que a pessoa mais desinformada, mais ignorante do mundo entenda com clareza o reino de Deus. Não existe mistério. Mistério é na cabeça de gente doente que gosta de criar mistério para poder ter controle sobre as pessoas.

Então, quando eu, só eu, tenho uma resposta para esse mistério, então fica fácil eu controlar eles. Deus não trabalha com isso. É simplérrimo.

O trabalho de Deus é simplérrimo. É simples demais. Porque ele quer que aquela pessoa mais desinformada, mais alienada entenda.

Entenda. Sem prejuízos. Aquilo que é a vontade dele.

Esse é Deus. O resto é tolice. Entendeu? Então está aqui.

A revelação do mistério. O estilo apocalíptico é utilizado para revelar o mistério do reino de Deus em sua manifestação futura. Não! O futuro de Deus é agora.

Hoje mesmo estarás comigo no paraíso é o que ele disse para o ladrão da cruz. Pronto. Resolvido.

Acabou. Não passará essa geração sem que tudo isso aconteça. Ele disse lá.

É morrer ou estar com Jesus. O Paulo concordou com isso. Lá, quase no final do ministério de Paulo.

E Paulo entendeu. Essa coisa de ressurreição de morte é besteira. A verdade, ele diz assim lá em Filipenses.

Estou em aperto. Não sei se o desejo do meu coração é o de partir e estar com Cristo. Esperar ressurreição não.

Partir e estar com Cristo. Está tudo na Bíblia. Mas não.

A gente prefere a enganação. A gente prefere aquela coisa mística, aquela coisa como a gente é imbecil, como a gente é tolo. A gente gosta do ocultismo.

Está tudo claro. Ok. Então, essa revelação do mistério e tal.

Então, essa é uma das características. Uma das características. 


Vamos ver aqui o 18? Cadê? Que hora que eu vou pegar? Não dá tempo não.

A gente fica aqui e vai para o outro ponto. Ok. 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link

Na sequência, a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaizantes.

Muitas vezes. A gente se comporta como judaizante quase o tempo todo. Deixa eu falar mais um momento desse.

Bíblia é a palavra de Deus. 

Essa é uma crença em cristãos que são judaizantes. Vamos analisar direitinho isso.


(1) Crença na Bíblia como palavra de Deus é uma imitação judaica. 

Muitos cristãos mantêm a crença de que a Bíblia toda é a palavra de Deus de forma literal e inerrante, similar à abordagem judaica do antigo testamento pelos judeus. Essa visão exige que o texto seja aceito sem questionamentos como se tivesse sido escrito pelo próprio Deus ou dita diretamente por Deus a seus autores.

Moisés afirmava que falava face a face com Deus. Como resultado, há uma tendência a interpretar e a aplicar os ensinamentos bíblicos de maneira rígida e inflexível, sem considerar o contexto histórico e cultural. Isso pode levar a uma prática nociva do Evangelho, marcada por legalismo e julgamentos, refletindo a postura dos fariseus do judaísmo.


(2) A vida cotidiana dos que creem na Bíblia como palavra de Deus. 

No dia a dia, muitos cristãos, sejam eles joio ou trigo imaturo, veem na Bíblia uma fonte perfeita, sem erros, de orientação divina para suas vidas. No entanto, essa visão pode ser distorcida, levando-os a adotar uma abordagem legalista, onde cada ação é julgada com base na suposta vontade de Deus registrada nas Escrituras, inclusive favorecendo intransigências que culminam em desejo de apedrejamentos e mortes de outras pessoas, o que é totalmente contrário a Jesus e ao Deus que ele manifestou.


(3) Judaizantes e sua interpretação capciosa da Bíblia. 

Os judaizantes influenciados por uma compreensão legalista da Bíblia, justificam suas ações e interpretações mesmo diante das contradições nos textos sagrados. Essa abordagem, muitas vezes motivada por interesses materiais ou carnais, leva a criação de justificativas para comportamentos legalistas e a condenação daqueles que não se conformam a essas interpretações.

Tentam explicar, por exemplo, Moisés afirmar que Deus se arrepende e depois que não se arrepende. Num momento ele diz, Deus se arrependeu. No outro ele diz, não, Deus não se arrepende.

Tudo na Bíblia. Aí tentam explicar, não, por que que ele falou isso? Por que que ele falou aquilo? Não, tá lá, falou e contradiz. Não, mas tem que explicar.

Entendeu? É uma explicação muitas vezes péssimas, mas na cabeça deles é suficiente. 

Que mais? Aqui tá, Gênesis 6.6, números 23 e 19. Também, segundo Samuel 24.1 e em diante, afirmando que Deus fez Davi desobedecer a ele, ao próprio Deus.

E primeiro Crônicas 21.1, afirmando que foi Satanás que fez isso. Ah, vai te catar. Uma hora a Bíblia diz que foi Deus.

Outra hora diz que foi Satanás. Ué, Deus e Satanás é a mesma coisa? É contradição. Então, há erros.

Tem mais. É... Cadê? Afirmando que foi Satanás que fez isso. Por exemplo, o caso de Deus, né? Moisés entendeu que Deus mandou Moisés dar uma ordem a Faraó.

E depois Moisés disse que o próprio Deus foi em Faraó e disse não, não é pra obedecer não. Isso não é Deus. Isso é um palhaço.

Isso é um palhaço. Deus não é dúbio. Deus não faz assim.

Deus não age assim. O Deus de Jesus não. Só o Deus da cabeça de Moisés.

Entendeu? Muito bem. Vamos lá. E outras contradições e congruências.

Assim, com tudo isto, como os fariseus no tempo de Jesus, eles promovem julgamentos e perseguições em nome de uma suposta obediência a Deus, ignorando o verdadeiro ensinamento de Jesus. 


(4) Jesus contradiz a visão de uma Bíblia literal e inerrante. 

Contrariamente à crença na Bíblia como palavra de Deus, de forma literal e inerrante, Jesus ensinou uma compreensão mais profunda da verdade divina.

Ele, Ele, Jesus, é a palavra de Deus, sim, encarnada. E em seus ensinamentos, muitas vezes, confrontou interpretações erradas da Bíblia. Interpretações e o texto também.

Aqui diz, confrontou interpretações erróneas da Bíblia, das Escrituras, inclusive no Sermão do Monte, quando dizia, visto o que foi o que dizia antigamente, eu, porém, vos digo, ali está dizendo o seguinte, eles erraram, lá está errado, e eu agora digo pra vocês como é a verdade. Está desmentindo lá. Está dizendo que lá está errado.

Texto bíblico. Como é que não é inerrante? E como é que aquilo é a palavra de Deus, se contradiz Jesus? 

O que mais? Eu, porém, vos digo, e quando nunca e também, outra coisa que ele desfaz do passado, quando ele nunca apedrejou ninguém e lá manda que apedreje. Como é que aquilo é de Deus se Jesus não atende, não respeita, não aceita, discorda de Jesus? Nem nunca cumpriu sacrifícios de animais.

Jesus. Lucas, em sua introdução ao Evangelho, destaca a natureza histórica e humana dos relatos bíblicos. Lucas 1, de 1 a 4. Enquanto Paulo enfatiza que só os textos inspirados são edificantes.

1º Timóteo 3, 16. Então, a Bíblia não é a palavra de Deus. Ela apenas contém muitos textos e ensinos coerentes com Jesus.

E estes é que são inspirados por Deus e palavra verdadeiramente de Deus. Isso entra em conflito direto com a abordagem legalista e inflexível dos judaizantes, conforme evidenciado em passagens como Mateus 5, 17, 20 e João 5, 39, 40. Tá? 


(5) A postura amorosa de Jesus e a verdadeira revelação de Deus.

Segundo o ensino amoroso de Jesus, a verdadeira revelação de Deus vai além da letra da lei e das interpretações legalistas das Escrituras. Ele ensinou que o amor a Deus e ao próximo é a essência da verdadeira fé, transcendendo interpretações literais e regulamentos religiosos. Cristãos devem, portanto, abordar a Bíblia com humildade e discernimento, buscando compreender seu significado dentro do contexto do amor e da graça divina.

A regra é só uma. Tudo coerente com Jesus é palavra de Deus. E tudo incoerente com Jesus é apenas acréscimo humano.

Pronto. Essa é a verdade. Só é palavra de Deus, na Bíblia ou fora da Bíblia, só é da revelação de Deus o que for coerente com Jesus.

Se não for coerente com Jesus, não é de Deus, é acréscimo humano. E a Bíblia tem muito de revelação de Deus, mas tem muito de acréscimo humano. Muito! E a gente precisa identificar para a gente não cair nos mesmos erros que já cometemos no passado e que muita gente insiste em continuar cometendo.


COERÊNCIAS COM JESUS NA BÍBLIA - 1SAMUEL - link

Tá bom? Muito bem. Na sequência, a gente fala sobre o que há na Bíblia que é coerente com Jesus ou não. Já temos uma série de estudos sobre isso e atualmente nós estamos no livro, deixa eu botar aqui qual é o livro, nós estamos no livro de Samuel, 1 Samuel.

INCOERÊNCIAS COM JESUS

E aqui temos coerência, nós vamos começar hoje, incoerências do texto com Jesus. Deixa eu botar aqui, deixa eu ver se eu faço isso um pouquinho rápido. 

(1) Buscar por vingança. Lá em Samuel tem óbvio, Samuel 18, 7 e 9. Isso é contraditório a Jesus. Tá? A busca por vingança. 

(2) Outro, desprezo pelo próximo. Isso acontece em 1 Samuel 2, 22 e 25. Isso é incoerente com Jesus Cristo. 

(3) Desconfiança em Deus. Isso também está em 1 Samuel e aí está 1 Samuel 4, 3, 11 e isso é incoerente com Jesus Cristo. Tá bom? O que mais? 

(4) Manipulação e engano. Isso está em 1 Samuel 19, 10 e 17. Isto é radicalmente contrário a Jesus. É um texto incoerente com Jesus. 

(5) Quinto, injustiça e corrupção.Isso está em 1 Samuel 23, 7 e 13. E isso é incoerente com Jesus. Tá? Vamos ver mais? 

(6) Cobiça e ambição desmedida. É... Isso está em 1 Samuel 24, 16 e 22. E isso é totalmente ao contrário do ensino de Jesus Cristo. 

(7) E por último, hoje, desrespeito pela vida inocente. Tá? O desrespeito pela vida inocente. Isso está em 1 Samuel 22, 6 a 9. E isso é incoerente com Jesus Cristo. Tá bom? E como isso tem muita coisa incoerente com Jesus no texto.

Portanto, se é incoerente, não é de Deus. Não é de Deus. O autor pode até dizer, não, foi Deus que... Não.

Não é de Deus se for incoerente com Jesus. Tá? Quando é incoerente, é apenas acréscimo humano. Não é de Deus.

Tá bom? A gente fica por aqui e a gente se despede, não é? A gente fica torcendo e orando pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida e amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta pra gente continuar refletindo sobre revelação do Senhor. O que é de Deus e o que não é de Deus. Tá? Muito bem.

Aí a gente coloca aqui a musiquinha e a gente se despede. Tá bom? Até mais. Deus abençoe.
.
.
____________________________________


'62<<< >>> ÍNDICE     

DOMINGO
31 de MARÇO de 2024

CULTO 999, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

Dom, Seg, Ter, QuaQuiSexSab


Semana1, setembro 2024, CORTES no Facebook...

DomSegTerQuaQuiSexSab


1. Atribuições de eventos a Deus: uma visão judaizante
.
2. Atribuir males a atuações diabólicas: uma visão anticristã
.
3. Por que o arrepeendimento é essencial? Uma análise bíblica 
.
4. Atribuição de males a Deus e ao Diabo: Uma visão judaizante
.
5. Aflições e castigo no cotidiano cristão
.
6. A Coerência com Jesus nos textos de Samuel
.
7. Jesus e a rejeição da crença em aflições como castigo
.
1. A supremacia religiosa e a crucificação de Jesus
.
2. Revelação de Deus: Coerência com Jesus é a chave
.
3. Saul versos Davi: Quem realmente era o pior?
.
4. Teologia do Domínio: A ambição de dominar o mundo
.
5. A incoerência dos textos bíblicos com os ensinamentos de Jesus
.
6. Jesus versos Cristianismo doente: uma comparação
.
7. Oração da manhã: Virtudes para uma nova vida com Cristo
.
Imagem e Semelhança de Deus: o que nos diferencia dos animais
.
Livre-arbítrio: A capacidade de escolher entre o bem e o mal
.
Descubra os princípios fundamentais da Revelação de Deus
.
A supremacia doentia: reflexões sobre a ambição humana
.
Descubra os princípios fundamentais da Revelação de Deus


ABERTURA - link
. Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa sobre a revelação de Deus, tá? E a gente vai pegar princípios que são fundamentais, porque a partir desses princípios a gente, então, fica fácil, muito fácil perceber o que é de Deus e o que não é, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia.

São princípios fundamentais, tá? 

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link
Então vamos ver hoje o que é que a gente chama atenção aqui. A gente começa falando, relembrando, sobre revelação. 

Revelação de Deus é tudo que seja coerente com Jesus Cristo.

Tudo que for coerente com Jesus na Bíblia ou fora da Bíblia é da revelação de Deus, tá? E tudo que não for coerente com Jesus na Bíblia ou fora da Bíblia é acréscimo humano, é da experiência humana, não é de Deus. Por mais que o escritor ou a pessoa diga, foi Deus que me falou, foi Deus que me mandou, se não for coerente com Jesus, não é de Deus. Ele pode enganar, se enganar, enganar os outros, a gente respeita, cada um vai dar conta de si a Deus, né? Mas só é de Deus o que for coerente com Jesus.

MOISÉS, DAVI, PROFETAS, APÓSTOLOS, EVANGELISTAS

Não foi coerente, não é? Então isso aí é acréscimo humano. Bem intencionado ou não, mas é acréscimo humano, tá bom? Então, esse é o critério básico. Hoje, como é o primeiro dia da semana, a gente fala sobre, sobre o seguinte, na Bíblia, não é? A gente vai encontrar Moisés, Davi, os profetas, os apóstolos, até os evangelistas.

Todos esses têm muito de coerente com Jesus e têm muito de incoerências com Jesus, tá? Inclusive estamos planejando iniciar um estudo onde vamos encontrar muita coisa que foi escrita pelos apóstolos, não é sobre Jesus, mas que são coisas totalmente incoerentes com Jesus, tá? A gente vai estar estudando também isso. Não aqui, não é? Estamos vivendo, pelo menos nesse molde de culto, estamos vivendo os últimos, não é? Momentos, porque amanhã teremos o último culto nessa sequência. Chegaremos a mil cultos, tá? Então, mas ainda assim, muitos estudos estarão sendo feitos e disponibilizados e aí um deles é exatamente sobre Jesus, o que é falado sobre Jesus e que não é coerente com Jesus, tá? Tem muita coisa, tem muita coisa que a gente vai ver, tá? 

Muito bem, dito isso, a gente conversa sobre... 

imagem e semelhança, essa situação maravilhosa que Deus proporcionou a todos nós.

Fomos todos criados à imagem e semelhança de Deus e isso faz muita diferença, né, nossa em relação aos animais que estão aí, os animais selvagens, os animais em geral, tá? É o que faz a grande diferença em nós. Vamos ver aqui. 

MUITAS ATRIBUIÇÕES

Existem muitas atribuições, muitas atribuições que estão ligadas à imagem e semelhança.

Fomos criados à imagem e semelhança dele. Então, há muitas atribuições que temos, olha aqui, 

(1) isso nos diferencia dos demais animais, tá? Somos animais, lembra? Mas nós nos diferenciamos desses demais animais justamente por causa desses muitos atributos, por termos sido feitos à imagem e semelhança de Deus. 

(2) Além, aqui tá, olha, além do instinto, da vontade nossa, né? Nós temos instinto, todo animal tem vontade própria, né? Os animais também têm, digamos assim, né? E temos um id, dentro de nós, que é essa fonte, esse anseio pelo prazer, né? Pra nos alegrar, nos agradar, fazer as nossas vontades, entendeu? Além disso, nós temos essa imagem e semelhança.

Existem outras características em nós, né? Questão de hormônios, é muito interessante tudo isso quando a gente observa que temos, como animais, todos temos, né? 

(3) Mas além disso, nós temos muitas atribuições pelo fato da imagem e semelhança. É essa imagem e semelhança que nos faz em contato com Deus, tá? É Ele que vai fazer a diferença entre céu e inferno. Por exemplo, céu é quando eu estou, eu vou estar eternamente com Deus, isso é céu.

Fui criado a imagem e semelhança dEle. O fato de estar em comunhão com Ele, isso é céu. Lembra que Jesus falou, hoje mesmo estarás comigo no paraíso, isso é céu, tá? E inferno, lá em 2 Tessalonicenses 1,9 diz que é sermos banidos da face do Senhor.

Como é que eu fui criado a imagem e semelhança de Deus e quando banidos eu vou ter alguma felicidade? Não, eu vou estar totalmente infeliz. É pior do que uma depressão profunda. Entendeu? Uma depressão profunda.

(4) Outra coisa, imagem e semelhança nos faz também semelhantes em muitos atributos de Deus, tá? Muitos atributos. Enfim, são muitos atributos que Deus tem, não vou mencionar aqui, mas esses atributos nos assemelham, nós temos muita semelhança com Ele. 

(5) E é isso que promove em nós a questão moral, a questão ética, o livre-arbítrio e outras coisas.

LIVRE ARBÍTRIO

Tá bom? Muito bem. Então vamos falar sobre livre-arbítrio dentro dessa ideia de imagem e semelhança. Livre-arbítrio é... 

(1) saber perceber o bem e o mal. Essa é a primeira marca do livre-arbítrio, tá? Que tem a ver com imagem e semelhança. É quando eu sou capaz de compreender o que é ruim para mim ou para todo mundo e o que é bom para mim ou para todo mundo. Eu percebo, mesmo que eu não veja, mas eu já imagino que aquilo vai me levar a uma coisa boa, a um resultado bom, ou não, tá? Primeira coisa do livre-arbítrio é eu ter a capacidade de saber entre o bem e o mal.

(2) Segunda característica do livre-arbítrio é poder escolher entre o bem e o mal. O meu instinto vai tentar me levar para algo que eu acho que é bom, tá? Mas o fato desse livre-arbítrio, eu posso dizer não, eu não quero isso. Meu instinto está pedindo isso, mas eu não vou fazer, porque eu tenho essa capacidade de escolher entre o bem e o mal, tá? E isso a Bíblia coloca como obediência e desobediência.

(3) A terceira característica do livre-arbítrio é ser respeitado na escolha e nas consequências que eu vou ter. Então, Deus me respeita. Deus não me obriga, nem obriga ninguém a nada, entendeu? Deus nunca obriga ninguém a qualquer coisa.

Ele não obriga. Então, isso é resultado desse livre-arbítrio. Ele respeita a minha escolha.

Ele respeita também as consequências que eu vou sofrer com essa escolha. Ele me ama. Ele quer o melhor para mim, mas ainda assim, ele respeita a minha vontade e ele respeita as consequências dessa vontade, tá bom? Então, essas são marcas.

SEMELHANÇA AOS ATRIBUTOS DE DEUS

E aqui tem a terceira que diz assim, semelhança aos atributos de Deus. Então, alguns atributos que temos muita semelhança... 

(1) amor, justiça e santidade. Nós temos muita semelhança com Deus nesse sentido.

(2) E onisciência, onipotência e onipresença. E outros muitos atributos de Deus, nós temos muita semelhança por causa do imagem e semelhança. Tá bom? Então, essas são marcas que a gente pode chamar atenção hoje nesse sentido.



ORAÇÃO DA MANHÃ - link

Na sequência, a gente conversa aqui, olha, sobre a oração da manhã. A oração da manhã. Vamos ver o que nós temos pra hoje.

A oração da manhã são virtudes que a gente pede a Deus pra que a gente seja mais agradável a Ele. E nós estamos no mês de março, o último dia. Então veja, seria virtudes em cima do sermão da montanha, que nós vimos até ontem.

A gente continuaria, continuaria, segunda-feira em diante. E aqui está dia 31, a gente fala sobre nova vida, virtudes que estão nessa nova vida. Tá? Deixa eu abrir aqui de novo.

Ué, não foi, né? Não foi. Onde é que está você, 31? Dia 31. Vamos ver se eu encontro aqui.

Vamos ver. Tá. Que pena.

Que pena. Bom, mas são virtudes que a gente tem pedido a Deus, não é? Vamos ver aqui se eu consigo encontrar alguma coisa que me ajude nisso. Deixa eu ver aqui.

Eu acho que eu não vou conseguir, mas vamos tentar. Certo? Deu aqui alguma coisa errada. Vamos ver se é isso aqui.

Dia 29. Não é. Não é 29. Deixa eu ver aqui outra coisa.

Dia 31. Olha aqui. Pronto.

Renascer da alma. Tá? Renascer da alma. Viver nova vida.

Considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus nosso Senhor. Romano 6, 10 a 15. 

O contexto é o seguinte, a virtude da vida nova é proclamada em Romano 6, 10 a 15, onde Paulo explora a transformação que ocorre na vida do salvo, através da morte e ressurreição de Cristo.

No contexto desse texto, a vida nova apresenta a realidade de ser libertado do pecado e viver uma vida consagrada a Deus. 

A oração-poema é essa aqui. Na revelação divina, a promessa ecoa não debela.

Vida nova, o melhor raiar de uma nova vida bela. Na morte de Cristo, nossa feliz redenção se entoa. Nossa alma renasce na luz que revela, não é a tua.

Pedimos, Senhor, que tua amorosa graça flua, que a vida nova em nós se faça tua graciosa rua. Que cada passo na nossa vida seja em tua tutela. Que a vida resplandeça, viva e ágil na nova tela.

Agradecemos, pois sabemos que é tua vontade, que em Cristo renaçamos como luz e humildade. Na vida nova nos atenda, pois pelo nosso querer, te agradecemos felizes por esse teu divino fazer. 

Ofertamos, Deus, nosso cotidiano, nosso dia-a-dia, que cada escolha reflita em nossa e a tua alegria. Que na vida nova seja o nosso testemunhar a tua bênção para todo mundo, tua luz a irradiar. Então, essa é a nossa oração, poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - link

Na sequência, a gente conversa, não conversa, mas pelo menos relembra, não é? O livro Ação Humana, um tratado de economia.

É um livro que foi escrito pelo economista, não é? Puxador das influências, defensor da influência dos ricos, não é? Da exploração. Esse é um dos que diz que o ser humano; faz bem para o coletivo quando uns exploram outros, exploram ao sangue. Não é? Ele então defende, ele diz, não, isso é bom para a humanidade, isso desenvolve a humanidade, todo mundo ganha.

O explorador e o explorado ganham com essa exploração maligna. Esse é um dos defensores, tá? O Mises, não é? Ele é um dos defensores nesse sentido. Ao contrário do que ensina a Bíblia, que... 

a Bíblia diz algumas coisas.

(1) A primeira é que essa ganância dos exploradores é a causa de todos os males. A Bíblia diz que o amor ao dinheiro, o amor ao lucro, o amor ao capetal, o amor ao capetalismo é a causa de todos os males. A Bíblia que diz, não é? A Bíblia que diz.

(2) Outra coisa que a Bíblia diz é com Jesus, ele dizendo, falando para o jovem rico, que diz que queria ser salvo. Ele diz, vá para você ser salvo, para você me seguir, não é? Vá, venda tudo que você tem, devolva aos pobres. Entregue para eles de quem você roubou, em outras palavras, não é? Até conferindo o que Zaqueu falou. Devolva para eles, para os pobres. Aí sim, venha e me siga. Aí, Jesus depois diz, é impossível um rico ser salvo.

É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha. É isso que Jesus fala e é isso que a Bíblia ensina, entendeu? 

Agora, esse rapaz, o Mises, ele então acha que não, nada disso. O bom para a humanidade é que muitos sejam explorados por poucos. Ele não é um filho do cão? Não pô sentido, tá? Mas não é um filho do cão, não é? E faz bem para a humanidade essa exploração na cabeça dele. É um pobretão, entendeu? Quando você vê gente defendendo isso, é um zé ninguém, é um pra nada.

Então, a partir disso, é que ele tem essa visão tão diabólica para defender uma coisa dessa. 


ESTILOS LITERÁRIOS: APOCALÍPTICO - link

Muito bem, na sequência, a gente fala sobre estilos literários. Nesses estilos literários, nós temos aqui, estamos ultimamente no estilo apocalítico, que é muito mais figurativo do que qualquer outro figurativo no texto bíblico.

Tem que ler com muita atenção, com muita preocupação e com muita certeza do que se trata com esse estilo, para a gente não cair na tolice de querer ler textos apocalíticos como literais. Não é somente no apocalipse cristã, não. O próprio Jesus usou, muitas vezes, ilustrações.

São ilustrações que ele usa para falar de verdades. Então, ele usa a ilustração apocalítica, porque era a linguagem da época. 


Outra característica (18) da linguagem apocalítica é o foco na soberania divina.

Os textos apocalíticos enfatizam a soberania absoluta de Deus sobre a história e os eventos futuros. Em Apocalipse 4, há uma visão do trono de Deus no céu, simbolizando sua soberania. Veja só, a gente precisa repensar o que é esse negócio de soberania absoluta de Deus.

Se a gente entender que Deus tem total soberania, total controle sobre tudo, a gente tem que entender também que ele permite que o mal aconteça. No caso do livro apocalítico, desse contexto apocalítico, eles usam a ideia de que Deus tem soberania, dizendo assim para o povo de Israel e para os cristãos que se sentiam especiais, melhores do que todo o resto do mundo. Israel sentia que era o povo melhor do mundo.

Os cristãos entendiam que eram os religiosos mais importantes do mundo. Então eles entendiam que eles tinham o direito de estarem no domínio do mundo, porque eles eram melhores do que os outros. Essa coisa ambiciosa, doentia que todo ser humano tem, ao se sentir melhor do que os outros, ele se sente no direito de ser superior, de estar na frente, de estar dominando tudo e todos.

É uma coisa doentia, isso é de gente doente. Entendeu? Então, o que acontece? Como é que nós que somos desse Deus Todo-Poderoso, soberano em tudo, estamos sendo dominados pelos deuses, ou pelo Deus, ou pelo povo, pelas pessoas que não adoram esse Deus. Aí entra toda essa conversa apocalítica, não, ele tem o domínio, ele está deixando isso por um tempo.

Só que esse um tempo tem passado séculos, tem passado séculos. Mas ele vai vir, ele vai voltar, e aí ele vai dominar tudo, ele vai botar nós acima de tudo e de todos. Essa coisa é doentia, entendeu? A gente não admite as coisas.

É difícil na cabeça, tanto dos judeus nesse estilo, quanto dos cristãos, com toda essa supremacia doentia, olhar o seu Messias, olhar o enviado de Deus, numa cruz crucificado, todo ensanguentado. Não era nada daquilo que eles pensavam. Morreu da maneira mais humilhante.

Foi o que levou Judas ao suicídio, entendeu? Porque ele não tinha lido os livros apocalíticos. Se ele lesse, ele ia ficar, tudo bem, realmente ele vai voltar, ele vai então dominar o mundo, entendeu? Então era uma maneira de não haver, entre aspas, suicídio nessas duas... Tanto para os judeus, que esperavam esse Messias para poder libertar o povo de Deus do domínio dos povos pagãos, como também dos cristãos, na sua loucura, na sua carência de se mostrar melhor do que os outros. 

Outra característica (19) é a expectativa do Messias.

A esperança messiânica é uma característica dos textos apocalíticos, sim, exatamente. Aliás, tudo começa com isso, com a expectativa do surgimento de um salvador enviado por Deus, um servo sofredor. Na verdade, o que eles querem? Os judeus estão atrás, os cristãos também, atrás de política.

É o que hoje estão sendo chamados de teologia do domínio. A ideia era de que nós somos superiores, nós vamos dominar o mundo. Eles estão preocupados com o mundo.

Não estão preocupados com o céu, não. Estão preocupados com o mundo. Nós vamos dominar o mundo.

Vai ser do jeito que a gente quer. Então Deus vai nos dar essa capacidade, vai nos dar... A ideia doentia é essa. Mas Jesus avisou, meu reino não é deste mundo.

Não, mas Jesus é uma coisa. O cristianismo é outra. Só se ser esse.

Só se ser esse mesmo. Entendeu? Porque tudo indica que é. Jesus é uma coisa. E esse cristianismo tosco, doente, sangrento, guerreiro, malvado, perverso, que tem aí, não tem nada a ver com Jesus.

Nada. É totalmente diferente de Jesus. É um cristianismo que atende e alva na sua vontade de ver sangue dos outros.

Entendeu? Esse cristianismo doente que tem aí é seguindo Jeová. Não é seguindo Jesus. Jesus é outra coisa.

Então essa expectativa acontece mesmo. Outra característica é o chamado ao arrependimento. Chamado ao arrependimento.

Ok. Apesar das visões de juízo, os textos apocalíticos frequentemente incluem o chamado ao arrependimento e a fidelidade a Deus.


A outra é, outra característica (20) é o chamado ao arrependimento. 
 
Chamado ao arrependimento. Apesar das visões de juízo, os textos apocalíticos frequentemente incluem o chamado ao arrependimento e a fidelidade a Deus. As cartas das sete igrejas do apocalipse incluem chamados ao arrependimento. 
 
A ideia toda é essa. Sabe o que é você trabalhar com gente não arrependida? Você tem que ficar o tempo todo pedindo a ele isso. Chamando ele pra isso. 
 
Agora quando você trabalha com pessoas arrependidas, naturalmente isso acontece. Espontaneamente, não precisa você ficar implorando não. Entendeu? Não precisa ficar implorando não. 
 
Isso espontaneamente acontece. Agora quando você trabalha com gente carnal, com gente que nunca passou pelo novo nascimento, você tem que ficar todo o tempo, não, se arrependo, se arrependo, se arrependo. Porque o tempo todo estão fazendo coisas que são totalmente contrárias à vontade de Deus. 
 
Tá bom? Então é nesse sentido que faz parte do... Olha, se você se arrepender, o Messias volta logo. Entendeu? Então a ideia é essa. Dentro não só do espírito supremacista de Israel, quanto do espírito supremacista do cristianismo no seu todo, é exatamente isso aí. 
 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link
Tá bom? Muito bem. Na sequência a gente conversa sobre quando cristãos são judaizantes. Tá? Vamos ver aqui o que é que a gente vai chamar atenção hoje. 
 
Quando cristãos são judaizantes. 

Aflições, castigo. É uma crença em cristãos que são judaizantes. 
 
Aflições, castigo. Então vamos ver aqui. 

(1)Aflições, castigo no Antigo Testamento. 

A crença em aflições como castigo divino baseada no Antigo Testamento tem sido interpretada de maneira nociva por muitos cristãos. João 2.10 é frequentemente citado para sustentar essa ideia refletindo uma mentalidade que imita o judaísmo do Antigo Testamento. Exemplos desse pensamento podem ser encontrados em passagens como o livro de Jó. 
Capítulo 2.10. Onde as adversidades são vistas como punição por pecado. A ideia do Antigo Testamento é que bem e mal era Deus que mandava para abençoar ou para castigar. Tá? 

(2) Vivência de aflições, castigo no cotidiano cristão. Tanto o joio quanto o trigo imaturo têm vivido a ideia de aflições existenciais como castigo divino em seu dia a dia. Muitos creem que isso está de acordo com a vontade de Deus baseando-se em interpretações bíblicas e em inclinações legalistas, místicas e prepotentes. 

(3)O pensamento judaizante e a atribuição de eventos de Deus. Os judaizantes interpretam todos os eventos como uma manifestação da vontade divina atribuindo o bem a Deus e o mal ao diabo, mesmo que com a permissão de Deus. Essa visão mística da vida tende a atribuir culpas a terceiros ou a circunstâncias evitando a responsabilidade pessoal. Essa mentalidade reflete uma compreensão mais próxima do Jeová do Antigo Testamento do que do Deus revelado por Jesus. 
 
O judaizante se caracteriza por estar sempre grato a Deus somente por coisas boas que ocorrem consigo mesmo quando outros estão sofrendo pela mesma circunstância como se Deus abençoasse uns e desprezasse outros. Teve uma enchente, digamos, agora que está tão comum por aí. Teve uma enchente. 
 
Uma pessoa, por um motivo ou outro, está livre, resolveu rapidamente o problema. Ele agradece a Deus, muito obrigado porque me abençoaste, porque me protegeste, porque fizeste isso comigo. E os outros? Deus não fez? Ou não faria? Entendeu? Então isso é próprio dessa ideia, dessa crença. 
 
O judaizante se caracteriza por estar sempre grato a Deus somente por coisas boas que ocorrem consigo mesmo quando outros estão sofrendo pela mesma circunstância como se Deus abençoasse uns e desprezasse outros. Da mesma forma, entende que as coisas ruins que lhe acontecem são Deus lhe castigando ou o próprio diabo sendo inimigo impiedoso. Ah, foi Deus! É Deus que está fazendo isso de ruim comigo. 
 
Ele está me castigando. Ele está fazendo isso porque está lhe castigando. Não foi o que falaram para Jó? Isso aí que você está sofrendo é porque Deus está lhe castigando. 
 
Ou então cai no outro extremo. Não, isso acontece comigo porque o diabo está fazendo isso. O diabo está me atrapalhando. 
 
O próprio Paulo fez isso. Olha, irmãos, eu não pude estar com vocês porque o diabo me impediu. Satanás me impediu. 
 
Vai que está lá, Paulo. Satanás lhe impediu? Se Satanás lhe impedisse alguma coisa, você nunca tinha iniciado nem a primeira viagem. E por que Deus não protegeu agora? Entendeu? É crença. 
Crença errada de um judaizante. E todos nós caímos nessa coisa. Não é só Paulo não. 
Nós mesmos muitas vezes caímos nisso. Cadê? 

(4) Jesus e a condenação das aflições castigo. Jesus rejeitou completamente a crença em aflições como castigo divino, inclusive na própria pele, em sua própria vinda ao mundo. 
 
Ele ensinou que as aflições fazem parte da condição humana, não sendo necessariamente consequências de ações espirituais. Paulo também sustentou essa visão em suas epístolas. 1 Coríntios 10, 13. 
 
Argumentando contra interpretações místicas. Essa compreensão contradiz diretamente a crença dos judaizantes, causando problemas que eles causam. Problemas com o testemunho cristão em crer dessa forma. 
 
(5) Aqui o título é Postura cristã diante de aflições e castigos. Seguindo o ensinamento amoroso de Jesus, os cristãos devem abandonar a ideia de aflições como castigo divino. Em vez disso, devem reconhecer a complexidade da vida humana e buscar entender as aflições como parte do mundo caído. 
 
Atribuir males a atuações diabólicas é puro paganismo, mero misticismo doentio e anticristão. As situações que se vive no mundo é resultado de pessoais decisões erradas. Gálatas 6, 7. Ou por causa da ganância de muitas outras pessoas. 
 
A gente tem lembrado sempre aqui. O amor ao dinheiro é a causa de todos os males na terra. Primeiro Timóteo 6, 10. 
 
Ok, então basicamente é isso, não é? Toda vez que eu creio nessas coisas que Deus castiga, ou Deus abençoa mais uns do que outros, isso tudo é judaizante. Porque Deus ama todos, abençoa todos na mesma intensidade. Agora é claro que uns, por estar mais perto dele, aproveitam melhor, mas ele abençoa todos. 
 
Sem exceção. Entendeu? Muito bem, já é legal isso aí. 



COERÊNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - link
E por último, a gente fala sobre o que há na Bíblia, de coerente ou não com Jesus. 
 


1 SAMUEL: incoerências

Estamos atualmente em 1 Samuel. E estamos, como esse é o penúltimo culto que nós estamos realizando nessa sequência. Amanhã a gente completa mil, mil cultos. 
 
Aí a gente encerra esse processo, a gente vai ter oportunidade para outros processos. Então vamos ver aqui a coerência que temos lá em Samuel. Nós lembramos o seguinte, nós estamos nas incoerências com Jesus no texto de Samuel. 
 
(7) Desrespeito pela vida inocente. Ah, lá está lotado. Se você ver Davi lá, pronto, tenho certeza, muita gente inocente foi prejudicada. 
 
Saul. Aliás, se Israel tiver em 1 Samuel, se o povo tiver, pode ter certeza, muita gente inocente, muita vida inocente vai ser prejudicada. É do espírito, da alma. 
 
Toda vez que a supremacia surge, isso acontece. 

(8) A segunda, que a gente lembra hoje, mas é a oitava incoerência com Jesus, é a traição e deslealdade. Aqui está a traição de Doeg ao revelar a localização dos sacerdotes a Saul. 
 
Então, Saul saiu lá procurando para matar a gente e a traição aconteceu e foram encontrados aqueles sacerdotes. Mas não se preocupe não que isso acontece toda hora no livro de Samuel ou também nos demais livros históricos. É natural, isso aí é comum. Então está lá a traição e deslealdade. 

(9) Outra incoerência com Jesus é o desprezo pela lei de Deus, onde não há conversão, não há respeito a Deus. Não estou nem falando da lei que Moisés apresentou como sendo de Deus, não. 
 
Não estou nem falando disso, não. Estou falando que o próprio Deus, não havendo conversão, o próprio Deus é desrespeitado. Isso irrita Deus? Não. 
 
Isso chateia Deus? Não. E isso, como é a palavra que se fala? Isso deixa Deus entristecido? Não. Porque ele sabe que da gente ele não vai esperar muita coisa boa, não. 
 
Entendeu? Ele sabe disso. Então isso não entristece Deus. Pelo contrário, Deus continua nos amando severamente. 
 
Ele continua nos amando. Porque não tem ninguém que seja mais pecador do que ninguém. Todos somos pecadores. Todos somos pecadores. 

(10) Outra incoerência no texto é abuso de poder e autoridade. A perseguição de Saul contra seus súditos. 
 
Não só foi Saul, não. Também Davi. Os reis, se a gente for olhar todos, ou faziam pela linha que eles traçavam, ou eles mandavam matar, mandavam perseguir. 
 
Era dos reis. Eles se sentiam habilitados. Quando o Davi mandou o Rias, o marido de Betseba, ir lá pra frente da guerra pra morrer mais rápido, aquilo era café pequeno pra ele. 
 
Aquilo não era uma coisa que... É tanto que ele provavelmente fez isso e meia hora depois estava na cama, dormindo o sonho dos justos. Isso é normal, principalmente naquele espírito guerreiro, matador, genocida que Davi tinha. E que ele reconhece. 
 
Veja só, ele chegou ao ponto de reconhecer. Quando ele foi pra construir o templo, ele disse, eu não posso construir não, porque minha mão está cheia de sangue. Ele reconheceu. 
 
Olha a que ponto ele chegou de reconhecer. Arrepender é outra coisa, mas reconhecer pelo menos, ele reconhecia que era matador. Mas tudo em nome, entre aspas, em nome de Jeová. 
 
É pra agradar Jeová, então eu podia matar a vontade sem problema. 

(11) O outro é falta de compaixão e misericórdia. Isso era normal, no cotidiano, do povo e dos reis. 
 
Então 1 Samuel está repleto dessa façanha aí, que é totalmente contrário a Jesus Cristo. E a gente tem dito, tudo que não seja coerente com Jesus, não é de Deus. Não é de Deus. 
 
É do acréscimo ou da maldade humana. Tá bom? Décima segunda. Incoerência. 
 
(12) Desprezo pelos diferentes. A atitude de Saúl. Aqui a gente está falando mal de Saúl, né? Claro, porque Davi é o protegidozinho. 
 
Mas Davi era pior do que Saúl, viu? Davi era pior, maldoso, perverso, mais do que Saúl. Tá? Mas é porque há sempre aquela preferência, né? A gente protege... Saúl é que era o filho do cão, né? E Davi era o homem segundo o coração de Deus. Ah, mas a Bíblia quer dizer... Não. 
 
O escritor bíblico disse isso. Mas tem muita coisa que o escritor bíblico falou que não é coerente com Jesus. E essa é uma das coisas. 
 
Compare. Pergunte a Jesus se ele aprova o que Davi fez. Não aprova. 
 
Então não era o homem segundo o coração de Deus. Era o homem amado por Deus. Isso sim. 
 
Amado por Deus. Como eu e você, mesmo sendo pecadores. Amado por Deus. 
 
Mas o homem segundo o coração de Deus? Nem aqui, nem na Conchichina. Isso aí é coisa do acréscimo humano. Davi totalmente por fora. E tem outras coisas. 

(13) Falta de arrependimento e retidão

(14) Egoísmo e autoconcentramento. 
 
(15) Busca por glória. Tudo isso está aqui. Nessas incoerências com Jesus. No texto de 1 Samuel. A gente fica por aqui. E a gente se despede. 
 
E amanhã, com fé em Deus, no nosso último culto. Nessa sequência de mil cultos. Amanhã, com fé em Deus. 
 


.
.