2024 fev mar - (2)
ESTA PÁGINA É O ANEXO 2
onde estão registros dos vídeos anteriores a estes aqui, nesta página
CULTO 969, LINK, (todos os cultos)
Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, nossa adoração ao Senhor, tá? A gente vai estar, como outros dias, a gente vai estar cultuando, conhecendo melhor a respeito da sua revelação, da revelação de Deus. A gente tem começado as nossas conversas, né, os nossos cultos, lembrando verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas.
Muitos dogmas que tem por aí, não é? São dogmas pessoais, porque a gente termina não querendo questionar certas coisas, ou dogmas de outros, né? Pessoas que impõem as suas experiências e ensinam que aquilo é a verdade, e que os demais ninguém sabe nada. Ele é que sabe a respeito daquela experiência. Então, como é que a gente trabalha isso? Conhecendo melhor a respeito da revelação de Deus, tá? É isso que a gente tem feito.
Vamos ver qual é o tema que a gente vai trabalhar hoje, né, dentro desse contexto. Primeiro, a gente lembra sobre revelação, a gente reforça, não é, que revelação, veja só o grande critério, é tudo que seja coerente com Jesus, tá? Foi coerente com Jesus, é da revelação de Deus. Não é coerente, não foi coerente, não é da revelação de Deus.
Pode ser na Bíblia ou fora da Bíblia. Não foi coerente com Jesus, com o ensino de Jesus, não é de Deus, tá bom? É acréscimo humano. Aí hoje, é sexta-feira, a gente lembra que então, nisso, Cristo, não é, é o nosso melhor critério pra entender a respeito da revelação de Deus.
Ele é a máxima, melhor e mais perfeita revelação de Deus. Ele, Jesus, tá? E cadê que tem mais aqui? Ele diz que ele é a verdade, não é? O caminho, a verdade e a vida e a esse sentido, tudo que possamos conhecer sobre Deus, a gente, que possamos, tem muito mais do que o que a gente conhece em Jesus, né? Mas, tudo que a gente pode conhecer sobre Deus, a gente encontra em Jesus Cristo. Não é em Moisés, não é em Davi, não é nos profetas, não é nos apóstolos, em Jesus.
Jesus é o grande critério pra gente saber o que é de Deus e o que não é de Deus. Aí, a gente entra e conversa um pouco também sobre bem-aventuranças. Lá em Mateus capítulo 5, versículo 3 até o versículo 12, tá? Aí, a gente fala que bem-aventurança quer dizer felicidade incondicional.
Isso é bem-aventurança, não é? E isso de uma maneira normal e de uma maneira vivencial. No dia-a-dia, no cotidiano, nas coisas naturais que a gente pratica, que a gente faz, nas atitudes, etc. Então, felicidade incondicional.
A gente recebe pra isso uma nova natureza. A gente recebe uma fé, não é desenvolvida por nós, é um dom de Deus. Efésios 2.8, a fé salvadora, a fé que nos leva a crer, a descansar em tudo que seja necessário para nossa salvação.
É dada por Deus. Não é um exercício, não é uma prática humana. Ok.
Aí, nas bem-aventuranças, é colocados alguns termos que a gente vai discutir um pouquinho. Ele fala que nós somos pobres de espírito, isso quer dizer que não somos vaidosos. Pobres de espírito quer dizer nos sentimos carentes.
Somos chorosos, isso quer dizer que somos arrependidos de nós mesmos. Chorosos, lamentosos, arrependidos, entristecidos com nossa maneira de ser. Somos mansos, temos domínio próprio e temos condição de, na maioria das vezes, nos controlar.
Isso produz bem-aventuranças. Temos fomes de justiça, isso é uma busca de ter uma vida agradável a Deus. Temos fome disso.
Justiça aí é no sentido de seguirmos trilhas da vontade de Deus. Somos misericordiosos, somos luz e sal, somos bênçãos para as outras pessoas. Estou falando de salvos.
Somos limpos de coração, isso quer dizer que não suspeitamos... Quando você é do bem, você cai na ilusão que todo mundo é do bem. A pessoa está maltratando você e você ainda encontra motivo para estar com aquela pessoa. Então, é nesse sentido que nós somos limpos de coração, não suspeitamos mal do outro.
Somos pacificadores, nós visamos a paz com todos, não somos da violência. Autoperseguidos, nós nos vigiamos, nós nos perseguimos para sermos agradáveis a Deus. Perseguidos, somos vigiados sempre pelos outros.
E a gente vê até gostosura nisso, é bom ser vigiado pelos outros. É uma oportunidade de testemunho e ao mesmo tempo de a gente ficar atento. Não podemos praticar, até para agradar a Deus, é uma ajuda que essas pessoas dão ao nos vigiar.
Entendeu? Então é uma ajuda, não temos que reclamar, temos que agradecer. Obrigado pessoal por me vigiar, porque eu realmente quero agradar a Deus. E quero ser bênção para vocês, para agradar a Deus.
Viu como a coisa tem a ver? E o terceiro ponto que a gente chama atenção é, somos então bem recompensados por Deus e pelo mundo. Em tudo isso que a gente é por obra do Espírito Santo. Então esse é o aspecto que a gente chama de da bem-aventurança.
É algo espontâneo que acontece na vida de alguém que mudou a natureza. Nós temos uma natureza, quando nascemos, temos uma natureza pecaminosa, uma natureza que nos incentiva a desobediência. Aí Deus vem, porque nós permitimos, porque nós queremos, nós quisemos, nós permitimos.
Então o Espírito vem e muda a nossa natureza. Ao mudar a nossa natureza, então a gente se torna nova criatura, porque mudou a natureza. Deixamos a natureza de porco e assumimos agora, por obra do Espírito, nós assumimos a natureza de ovelha.
Natureza mais requintada, por obra do Espírito. Não é obra da nossa religiosidade não, da nossa dedicação. É muito pequeno, é muito fraco o que a gente oferece nesse sentido.
Mas é obra do Espírito de Deus. Jesus disse isso lá em João capítulo 3, versículo 3 até o versículo 15, 16 etc. Tá bom? Isso é sobre as bem-aventuranças.
Na sequência a gente vai para a oração da manhã. São virtudes que nós temos pedido a Deus no nosso dia a dia. Estamos começando o mês de março.
Muito bem. Então vamos lá. Olha, mês de março.
Vamos começar a trabalhar as virtudes do amor agape. Tá bom? Vamos então entrar pedindo a Deus que ele opere mesmo aquilo que ele já está operando, no salvo, esse amor agape. Então vamos lá.
Dia 1º. Altruísmo. Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o símbolo que retine.
Sem sentido. Toca, mas não tem assim, em si mesmo não tem sentido. 1 Coríntios 13, versículo 1. O altruísmo, suprema expressão do amor agape.
No contexto do texto mencionado em 1 Coríntios 13, 1 a 7, o altruísmo é apresentado como a mais sublime manifestação do amor agape, que transcende meros sentimentos e se torna uma decisão consciente de amor ou de amar, independentemente das circunstâncias ou do merecimento aparente da outra pessoa. É um amor que se doa sem esperar nada em troca, que busca o bem-estar do próximo, mesmo quando este parece não merecer. É a disposição de servir, de sacrificar-se pelo outro, sem egoísmo ou interesse próprio, mas sim movido pela compaixão e pela vontade de fazer o bem, até para agradar a Deus, daqueles que têm compromisso com Deus.
Independente de querer agradar a Deus, quando eu sei que fazer o bem a alguém me faz bem e eu me amo, então eu passo a fazer para que eu também ganhe. Aí nós temos, além desse motivo de nos beneficiar, ainda temos o de agradar a Deus, porque esta é a vontade dele. A oração poeta.
Que a benevolente graça divina, ao nos conduzir, para vivermos o abençoado altruísmo de cada dia, faça com que as nossas ações escolham o refletir, o amar incondicionalmente com toda a alegria. Agradecemos, Senhor, por este dom que sonha, que em teu plano divino se insere e nos carece, confiando que por nossa jornada se componha um mosaico de atos de amor que jamais perece. Te oferecemos nosso ser, nossas relações e viver, o melhor que os nossos corações para ti obtiver.
Para ti obtiver. Para que, em altruísmo, nossa vontade de crescer possa nos ser bênçãos por onde quer que estiver. Que a nossa vida seja um testemunho celestino desse amor que, sim, transcende o entendimento, para, através do altruísmo, ele seja nosso destino, ele seja um agente do teu amor a todo momento.
Que em todos os gestos, que em todo gesto, em toda ação, em todo feito, altruísmo seja na nossa alma a nossa motivação. E que, assim, pela vontade de Deus, por todo jeito, sejamos os faróis da esperança em toda ocasião, tá bom?
Então, essa é a nossa oração poema de hoje, né? Influenciado pelo Amu Agape, lá em 1 Coríntios, capítulo 13, versículo 3, versículo 1. Vamos começar por lá, até o versículo 7, tá?
Muito bem, na sequência, a gente conversa, a gente continua conversando sobre a teoria geral do emprego, do juro e da moeda, né? Escrito por Keynes, Maynard Keynes. Vamos ver em que nós ficamos? Nós estamos nas considerações, estamos na 15ª consideração. Keynes analisa os ciclos econômicos e propõe políticas contracíclicas para mitigar os efeitos negativos de recessões e depressões.
Olha, na conjuntura da usura, né? Daquela ansiedade do querer enricar, a Bíblia coloca. A Bíblia diz que o amor ao dinheiro, quer dizer, o amor ao lucro, o amor ao capital, o amor ao capitalismo, tá? É a causa de todos os males. A Bíblia coloca, primeiro Timóteo, tá bom? Então, e isso é uma realidade.
Então, você dar asa para a ganância, ela não tem limite. A ganância não tem limite, né? Então, o que ela vai fazer? Ela vai correr uma série de situações, né? Porque a ganância é isso. É você não se preocupar com o coletivo, você se preocupa com você.
Você tá numa competição, não só contra, em relação a outros que também estão ganhando muito dinheiro lá com as explorações deles, mas você tá numa competição com você mesmo, porque você não está nunca satisfeito, você sempre acha que você pode ganhar mais. Ora, com tudo isso, eu vou criando essas situações. O outro lá também, e o outro lá também, né? Eu vou criar uma situação que eu mesmo vou sofrer, e eles também.
Aí é que entram as recessões, as depressões, etc. Na verdade, quando essas depressões e essas recessões acontecem, né? Quem vai pagar o preço é o povo. Porque o rico, ele recolhe a usura dele, recolhe o dinheiro que ele tem, ele guarda porque ele precisa se proteger dele mesmo, entendeu? E o resto que se estrague, que se exploda, né? Aí ele vai esperar que o Estado solte o dinheiro, ou facilite a vida dele, pra que ele volte, porque tem ainda a propaganda de que o mundo lá só funciona se eu colocar o meu dinheiro, né? E isso é falso, porque se você pega o dinheiro sem o trabalho, trabalho do explorado, né? O dinheiro morfa, ele não vai produzir nada, ele morre, né? Ele perde valor, né? Ele precisa da mão de obra, da força da mão de obra.
Muito bem, e a mão de obra, o trabalhador sem o dinheiro, sem o capital, ele produz. Pouco, mas produz, entendeu? Então, o dinheiro é nocivo, o dinheiro em si mesmo, ele não produz nada, mas o trabalhador produz. Mas, na verdade, o que é valorizado é o diacho do dinheiro, entendeu? É porque é criado, foi criada toda essa circulação pra imaginar o de lá que a traça, Jesus disse, né? Que a traça destrói é mais importante do que o trabalho desse que pega aquela porqueira lá e morda pra produzir.
É um trabalho antigo, né? E isso aí ainda tá muito forte na cabeça das pessoas, na cultura das pessoas. Então, termina se valorizando muito o de lá, né? Valoriza-se muito o que a traça acaba do que a mão de obra que se mantém mesmo sem aquela coisa lá, entendeu? Então, ele encontra essas situações, esses ciclos econômicos negativos que ocorrem porque é natural, porque o próprio capitalismo produz isso, tá? Expectativa de longo prazo. Ele discute a importância das expectativas de longo prazo na determinação das decisões econômicas, especialmente no que diz respeito ao investimento.
Então, ele, dentro da visão do fenômeno que ele observa, né? Na economia dos países, das sociedades, ele observa a importância que se dá para como é que o povo está olhando lá na frente, né? As expectativas que se tem pra daqui a algum tempo. A gente até viu um pouquinho mais sobre isso, porque quanto mais eu acredito que o futuro está tranquilo, que o futuro é produtivo, mais eu vou pegar o meu dinheiro e vou investir, vou comprar, vou botar o dinheiro pra circular. Quanto menos eu acredito nisso, menos eu vou colocar dinheiro pra circular, entendeu? Então, essa expectativa de longo prazo vai influenciar a questão do investimento e etc.
Ok? Aqui tem a eficiência do mercado. Keynes questiona a visão de que os mercados são sempre eficientes, argumentando que podem ocorrer situações de desequilíbrio e desemprego involuntário. Não existe mercado eficiente, não existe, né? Ele está sempre nessa pindaíba, nessa dúvida, nessa corda bamba.
E isso não traz a segurança que ele... Por quê? A ganância é muito grande. A ganância é muito grande. O egoísmo é muito grande.
Mamô não perde tempo. Mamô não está atrás de dinheiro. Mamô está atrás da maldade mesmo humana, do egoísmo, do levar vantagem em tudo.
E isso oferece total intranquilidade, desequilíbrio. Então não existe mercado que seja seguro, porque sempre vai haver esse tipo de coisa. Pode ser que tenha mercados menos inseguro.
Por vários fatores, a lei, etc. Pode ser menos inseguro. Agora, totalmente seguro é impossível, porque a ganância não deixa.
Volto a lembrar o texto bíblico. O amor ao dinheiro, o amor ao capitalismo é a fonte, é a raiz de todos os males. Então não tem segurança numa situação dessa, enquanto a ganância está solta e protegida.
E invejada. Invejada. Como são invejados os capitalismos, os capitalistas? Como são invejados? Como eles são endeusados? Até pelos explorados deles.
Mas ainda assim é inseguro, porque eles são os próprios diabos. Os próprios diabos. Porque a ganância é tão grande que eles não têm pena de ninguém, não.
Eles estão preocupados com eles, com a conta bancária de cada um deles, e não dos outros. Muito bem.
Na sequência, a gente conversa agora um pouquinho sobre estilos literários.
E nós estamos atualmente conversando sobre o estilo doutrinador. As características do estilo doutrinador. As cartas de Paulo, as cartas gerais.
Então é um estilo próprio, muito interessante. E aí a quinta característica que a gente pode mencionar é instruções sobre organização eclesiástica. Então a gente já viu que basicamente as cartas existem para duas funções.
Primeiro, a questão doutrinária, teológica. E a segunda, a questão administrativa. Paulo, dentro de uma concepção geral, imitando as sinagogas dos judeus, imitando o templo dos judeus, ele sai proclamando que as igrejas devem existir, as comunidades devem existir, e se organizar de maneira semelhante ao judaísmo.
Então isso é judaizante. Então você tem que criar, como o quê? Vou usar, já que são ovelhas e bodes. Criar currais naquela cidade onde as pessoas se sintam totalmente comprometidas com aquele curral.
Muito semelhante ao judaísmo. Não havia uma liberdade no sentido de ali está o templo, eu vou nele, ou eu posso ir no outro, posso adorar no outro. Não é essa a liberdade.
Você vai e você ingressa naquele, aquele ali é o seu pertencimento. Então isso é judaizante. Então está aqui.
As cartas oferecem orientações sobre a organização e o funcionamento das igrejas. Deixa eu adotar aqui uma coisa que é muito importante. Então oferecem orientações para a organização e o funcionamento das igrejas locais.
Jesus nunca orientou isso. Esse não era o objetivo de Jesus. Esse não era o interesse de Jesus.
Mas judaizantemente, pensando, Paulo e outros passaram a orientar isso. E aí vamos orientar, vamos dar. Não tem nada a ver com Jesus Cristo.
Olha, nada a ver. Isso é mais uma visão judaica do que mesmo cristã. Compreende? É uma maneira de você controlar a situação, de você não acreditar que o Espírito faça.
Olha que coisa. Você não acredita que o Espírito Santo é capaz de fazer. Então o que a gente vai fazer? Cria um mecanismo, porque funciona lá no judaísmo.
Cria um mecanismo de comprometer todo mundo com um determinado grupo. E aí a gente fica fácil de controlar esse pessoal. O Espírito é incapaz de fazer isso.
Então vamos fazer. As cartas oferecem orientações sobre a organização e o funcionamento das igrejas locais. Incluindo a seleção e a supervisão de líderes.
Em título 159, Paulo instrui Tito a nomear presbíteros em cada cidade. Descrevendo suas qualificações. Então é mesmo a formação, é a institucionalização.
A sistematização de uma nova religião. E Paulo está ali à frente, pelo menos naquelas igrejas que ele tem influência. Ele está fazendo do jeito dele, do jeito que ele acha que seja o melhor.
Volto a dizer, isso é mais uma demonstração de não confiança de que o Espírito sabe o que faz. Ele acha, pela experiência judaica, que esse é o caminho para um cristianismo forte. Muito bem.
Aí a gente vem para, agora falando em judaizante, a gente vem para conversar sobre quando cristãos são judaizantes. Quando é que cristãos são judaizantes? Já vimos vários pontos, várias características quando isso acontece. Hoje a gente conversa sobre intolerância e pseudo espiritual.
É uma crença em cristãos que são judaizantes. Então vamos ver aqui. Intolerância e pseudo espiritual no Evangelho.
A intolerância e pseudo espiritual é uma postura farisaica que se orgulha de criticar e excluir aqueles que são diferentes em pensamento, crença ou prática. Simplesmente por serem diferentes como são. Essa atitude se baseia em motivos aparentemente espirituais, usando maleficamente a moralidade, religiosidade, preconceitos e arrogância.
Muitos cristãos vivenciam essa crença de maneira nociva ao Evangelho, refletindo a mentalidade do judaísmo no Antigo Testamento. O joio cristão e o trigo imaturo. A intolerância e pseudo espiritual tem sido vivida por muitos cristãos como o joio e o trigo imaturo, satisfazendo inclinações legalistas e justificando-as com passagens bíblicas baseadas em Jeová, a divindade concebida por Moisés, muito diferente do Deus vivido por Jesus.
Essa mentalidade é refletida no cotidiano e nos relacionamentos dentro e fora da comunidade religiosa, muitas vezes distorcendo a vontade do Senhor registrada na Bíblia para satisfazer suas próprias inclinações e preconceitos. O judaizante e a espiritualidade hipócrita. Os judaizantes praticam uma espiritualidade hipócrita e intolerante com aqueles que são seus diferentes.
Estão prontos para apontar erros e imperfeições nos outros, justificando seu sectarismo, crítica, condenação espiritual e seu espírito carnal de velho homem, ainda não regenerado pelo Espírito Santo. Entretanto, para si mesmos, sempre há uma desculpa para justificar seus próprios erros, seguindo uma interpretação distorcida do Deus revelado a Moisés. O ensino de Jesus contra a intolerância.
Jesus ensina que todos são pecadores, mas a misericórdia de Deus é maior do que qualquer erro, maior que qualquer pecado. Por isso, afirmou que todos os pecados são perdoáveis diante de Deus, exceto a rejeição ao convencimento do Espírito Santo. Marcos 3, 28, 29.
Ele orienta os seus seguidores, Jesus orienta seus seguidores a amarem uns aos outros, promovendo perdão, tolerância e respeito para com todo mundo. A intolerância pseudo espiritual contradiz esse ensino, causando problemas sérios para o cristianismo e seu testemunho no mundo. O cristão no amor de Jesus.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os verdadeiros cristãos, seguidores de Jesus e não do Jeová de Moisés, devem rejeitar a intolerância pseudo espiritual e abraçar o amor e a misericórdia para com todos. Isso é fundamental em quem é luz do mundo e sal da terra. Fundamental para refletir a verdadeira revelação de Deus e testemunhar o evangelho no mundo.
A igreja de Jerusalém testemunhou que quanto mais se segue Jesus, mais atraente ela é para os seus e para o mundo ao redor. Quanto menos seguimos Jesus, mais antipáticos, nojentos, desprezíveis, relegados nós somos. Quanto mais seguimos Jesus, mais as pessoas nos respeitam, nos amam e gostam de estar conosco.
É assim que a luz funciona.
Dito isso, a gente vem para o último momento do nosso culto. A gente conversa sobre coerência ou não da Bíblia com o ensino de Jesus.
Hoje a gente começa o livro de Ruth. Vamos ver o que a gente pode estudar e tirar desse livro nessa questão do que há de coerente ou não com Jesus Cristo. Vamos lá? Então está aqui, Ruth.
Aí a gente lembra, relembra com muita disposição, porque isso é fundamental. A gente relembra o seguinte, na Bíblia e agora no livro de Ruth, somente é de Deus o que for coerente com Jesus. Não é coerente com Jesus no livro de Ruth, não é de Deus.
É do acréscimo de quem escreveu. Quem escreveu? A gente vai conversar sobre isso. Entendeu? Então só é de Deus, nesse livro, o que for coerente com Jesus Cristo.
Tá bom? Vamos lá. O livro. O livro de Ruth recebe seu nome da personagem principal da narrativa.
Uma mulher moabita que se torna ancestral do rei Davi. E, consequentemente, houve um forçar um pouco ali da barra da genealogia de Jesus. E, consequentemente, de Jesus Cristo.
Historicamente, o nome Ruth pode ter sido atribuído ao livro como uma forma de destacar a importância da personagem central e sua ligação com a linhagem, aquela linhagem que Moisés acreditou foi a escolhida por Jeová para ser o senhor dessa linhagem. Quando ela entrou nessa linhagem, aí ela agora está agraciada. Os objetivos do livro.
Antes disso aqui, deixa eu lembrar aqui os objetivos do Velho Testamento e do Novo. A gente já viu isso, a gente tem que conversar sobre isso. O objetivo dos livros do Antigo Testamento é a supremacia de uma nação.
Tudo trabalha para mostrar que há uma nação superior às outras. Porque ela é protegida de um Deus superior aos outros, que é Jeová. Então o objetivo do Velho Testamento é exatamente isso.
Com exceção do livro de Jonas. O livro de Jonas é mostrando que vocês não são supremacistas. Vocês são uma escória.
Por quê? Vocês são egoístas. Vocês não querem que outras nações conheçam o Deus de vocês. É isso.
E Deus, naquela experiência, mostra para Israel, mostra para Jonas. Eu amo também o povo de Nínive. Eu amo também as outras nações que não são de vocês.
E esse é o Deus de Jesus. Esse é o Deus de Jesus. O Jeová não, só ama o grupeto.
O resto ele manda matar. Como está fazendo? Por aí. O objetivo do livro específico, do livro de Ruth, o principal objetivo do livro de Ruth é destacar a fidelidade de Deus para com seu povo.
É aquela velha história de que eles eram o povo de Deus e que Jesus disse vocês não são, vocês são filhos do diabo. Jesus falou. João 8, 44.
Destacar a fidelidade de Deus para com seu povo. Deus aqui é o Jeová. Jeová com aquele povo.
Mesmo em tempos difíceis e aparentemente desfavoráveis, ele também serve para ilustrar o conceito de redenção e providência divina. Mostrando como Deus pode usar pessoas comuns para cumprir seus propósitos. Comuns aqui é também aqueles que não eram de Israel.
Deus pode usar, essa é a ideia. Deus pode usar pessoas de outras nações para abençoar o mundo, abençoar a terra. Entendeu? Somos supremacistas, Deus usa nós.
De vez em quando ele usa os outros. Alguém dos outros para fazer a obra dele. Só isso aqui já é uma supremacia.
Já é uma enfermidade de caráter. Uma enfermidade mental. Só essa apresentação.
Autoria e possíveis datas. Embora o livro de Ruth não atribua explicitamente sua autoria a nenhum autor específico, tradicionalmente é atribuído ao profeta Samuel, que teria compilado e registrado a história. Ou seja, alguém registrou ou alguém passou para outras pessoas, até chegou a ele e ele escreveu o que ficou sabendo.
Claro, puxando muito o fogo para sua sardinha. Para seus preconceitos, para suas ideias mirabolantes de um só povo é que serve para Deus. E que teria compilado e registrado a história.
Outras possíveis autorias incluem Esdras, lá na frente. Muito difícil. A visão de Esdras é muito diferente da maneira como é apresentado o livro de Ruth.
Muito. É uma ideia mais evoluída. Não iria repetir as tolices, as fraquezas que o texto em si coloca.
Durante o período do retorno do exílio babilônico, ou até mesmo um autoanônimo durante o período pós-exílico, entre o século VI e V a.C. Ok. Aqui a gente conversa amanhã. E a gente fica por aqui e ora a Deus para que o Senhor possa abençoar esse dia na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor.
E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para conversar, estudar a respeito da sua revelação e como ela funciona na Bíblia, na sua Palavra. Tá bom? Então olhem, até mais. Deus abençoe.
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CULTO 970, LINK, (todos os cultos)