2024 fev mar - (2)



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'55<<< >>> ÍNDICE     

24 de Março de 2024
CULTO 992, LINK, (todos os cultos)

Dom - Dom, Seg - Seg, Ter - Ter, Qua - Qua, Qui - Qui, Sex - Sex, SabSab,     ###

Intervenção governamental da economia: pós e contras

https://www.youtube.com/watch?v=LEbUTl40Bp0

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Oração Poema: uma reflexão sobre a pureza de coração

https://www.youtube.com/watch?v=8YSquonWeho

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(1) A cultura apocalíptica e a supremacia nacional

https://www.youtube.com/watch?v=mWfURU0cYBk

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(2) A verdade sobre Moisés e Davi e a coerência com Jesus

https://www.youtube.com/watch?v=Dmp4ky1tqWs

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(3) O ensino de Jesus contra a vingança divina

https://www.youtube.com/watch?v=dl-NIagB3_M

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(4) Vingança divina é uma crença judaizante

https://www.youtube.com/watch?v=KzWhaf0CcvY

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(5) Perseguição de Jesus: quem realmente o perseguiu

https://www.youtube.com/watch?v=pu1aVYyHsCU

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(6) Rebeldia dos judeus e a perseguição romana

https://www.youtube.com/watch?v=3_kP231YXFY

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(7) Capitalismo e inferno: a relação entre riqueza e salvação

https://www.youtube.com/watch?v=avTbzYcSv9o

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(1) Ação Humana: uma crítica ao liberalismo econômico

https://www.youtube.com/watch?v=Anl-KSMnmAA

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Pureza de coração: a essência da vida cristã

https://www.youtube.com/watch?v=LGxZi6YXARQ

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(2) A volta de Jesus: Verdades e Mitos

https://www.youtube.com/watch?v=Xzm0Ez1BOnE

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(3) Descubra a verdadeira revelação de Deus

https://www.youtube.com/watch?v=aWUAOlT9c-I

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(4) Descubra a coerência com Jesus no livro de 1Samuel

https://www.youtube.com/watch?v=tLTYUHNQ234

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(5) Estilo apocalíptico na Bíblia: características e significados

https://www.youtube.com/watch?v=rd3i8on-ZgA

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Oração da Manhã: virtudes do sermão do monte

https://www.youtube.com/watch?v=UVTfK4VEheo

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Críticas ao livro Ação Humana de Mises: uma análise

https://www.youtube.com/watch?v=y6_uhpObb3s

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(6) Salmos incoerentes com Jesus: o que você precisa saber

https://www.youtube.com/watch?v=geNxEdfYP6c

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(7)A verdadeira face de Davi: um homem perverso?

https://www.youtube.com/watch?v=h_I9WxnWknM



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link

conversando sobre isso aqui. Verdades que, quando conhecidas, nos libertam de dogmas. E tem muito dogma correndo por aí, não é? Dizendo que foi Deus que inspirou, foi Deus que disse. 

 E aí, a partir disto, a partir dessa informação, a gente vai saber o que é de Deus e o que não é de Deus, tá? Então, vamos ver aqui, estamos... Hoje vamos chamar atenção exatamente disso.


REVELAÇÃO

Primeiro, relembrando sobre o que seja revelação. Revelação de Deus é tudo, na Bíblia ou fora da Bíblia, tudo que seja coerente com Jesus Cristo. 

Foi coerente com o ensino de Jesus, é de Deus, tá? Não é coerente, não foi coerente com Jesus, não é de Deus. Pode ter sido escrito, olha, foi Deus que escreveu isso aqui. Não entre nessa, né? Ah, mas Moisés disse que foi. 

Não entre nessa. Só é de Deus o que for coerente com Jesus, tá? Aquilo que não for coerente com Jesus é acréscimo humano. Bem intencionado ou não, por erro da pessoa ou não. 

Ah, ele achou o que foi Deus, tal. Não importa. Não foi coerente com Jesus, não é de Deus. 

É do acréscimo humano.


Incoerências nos escritores bíblicos

Hoje é domingo, a gente chama atenção então para o seguinte. Isso, essa questão, não começou em Moisés, não começou em Davi, etc. 

Porém, tudo em Moisés, tudo em Moisés, tudo que ele escreveu, o que é coerente com Jesus foi da parte de Deus. O que não for coerente com Jesus não é, não foi da inspiração de Deus, não foi da revelação de Deus. Não foi e não é da revelação de Deus, tá? A mesma coisa com Davi. 

Muita coisa que ele escreveu é terrivelmente distante de Jesus. O negócio de matar meu inimigo, destruir meu inimigo, fazer mal ao meu inimigo. Isso aí não tem nada a ver. 

Pelo contrário, é totalmente averso a Deus, porque é totalmente averso a Jesus, ao ensino de Jesus Cristo, tá? A mesma coisa, tudo, muita coisa que a gente vê por aí que tem a ver com os profetas, com os apóstolos. Olha, até os evangelistas, aqueles que escreveram sobre Jesus, a gente tem que botar um pé atrás, porque nem tudo que eles escreveram realmente foi dito por Jesus. É acréscimo humano, né? Deixa eu ver se eu encontro aqui algumas coisas que eu já anotei. 

Por exemplo, a purificação do templo, aquela violência de Jesus derrubando as mesas, aquilo não tem a ver com Jesus. Aquilo não tem nada a ver com Jesus. A outra coisa é a maneira rude como ele tratou a mãe. 

O que eu tenho contigo, mulher? Isso não é de Jesus. Não é de Jesus, né? O que mais? Mateus 18, quando ele diz que aquelas pessoas que não se arrependem, mesmo você levando a igreja, olha, não tinha nem igreja naquela época, né? Levando a igreja, a igreja que eu digo é a igreja local, tá? Agrupamento, né? Se a pessoa não se arrepender, né? Veja só, não tem nada a ver com Jesus. Trate ela como uma pessoa qualquer, ou seja, como gentil e publicana. 

Era uma maneira desprezível. Trate ela de maneira desprezível. Isso não é de Jesus. 

Jesus disse que é pra manter o joio no meio da igreja, dentro da convivência cristã. Isso é de Jesus. O que mais? Tem... Jesus na oração diz assim, se não perdoardes os erros dos outros, se não perdoardes, não serás perdoado de Deus. 

Então ninguém vai ser perdoado. Isso não é de Jesus. Jesus jamais diria uma coisa dessa, porque somos incapazes de perdoar corretamente. 

Ah, mas se você não perdoar, eu também não te perdoo. Não, nada disso. O perdão é uma obra do amor, é resultado do amor que Deus planta em nós. 

É mérito dele. Não é mérito nosso. Então, tem muita coisa ali que os evangelistas falaram que não tem a ver com Jesus. 

Muito bem. Isso é sobre a revelação. Aí a gente vem e fala um pouquinho sobre a volta de Jesus. 

 

VOLTA DE JESUS

Vamos ver algumas verdades sobre isso. E precisamos estar bem atentos a isso, porque tem muita gente enganada e enganando pessoas. Consciente ou não, estão enganando pessoas. 

Vamos prestar bem atenção a isso.


(1) Lá em Lucas 23, versículos 42 e 43, ele diz para o ladrão da cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Não tem esse negócio de voltar. 

Eu vou voltar um dia, viu ladrão da cruz? Eu vou voltar um dia e eu vou ressuscitar você. Não, hoje você vai estar comigo no paraíso. Hoje mesmo. 

Então, não tem essa volta cheia de parafernálias, cheia de barulho, cheia de... Não, nada disso. Hoje mesmo estarás comigo no paraíso.


(2) O apóstolo Paulo mudou o entendimento dele. 

Veja só, ligado ao cristianismo muito judaizante, ele cria, veja só, no ano 51, ele escreveu a carta aos Tessalonicenses. Aí na primeira carta, no capítulo 4, 14, 15, 16, etc., ele escreve o seguinte, Paulo falando, que Jesus viria nas nuvens com a força do seu poder e iria então ressuscitar os mortos e depois os vivos seriam arrebatados. Essa é uma conversa da cultura apocalítica judaica daquela época. 

Mas isso não condiz com a verdade, porque ele disse para o ladrão da cruz, hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Não é depois da trombeta, não. É logo hoje ainda. 

Ali já era três da tarde. O dia para o judeu terminava às seis da tarde. Cinco e meia, seis horas. 

Então, olha, daqui a uma hora, daqui a duas horas, você vai estar comigo no paraíso. Pronto, acabou. Não tem esse negócio de voltar com trombeta, essas coisas todas. 

 

(3) Aí Paulo, que no ano 51 falou esse negócio, essa coisa que eu mencionei agora, agora no ano 61, lá em Filipenses, 1:23, ele agora já não tem mais essa ideia de ficar lá debaixo da terra esperando a ressurreição, não. Ele diz assim, irmãos, estou em aperto. Não sei se é vontade do meu coração. 

É de partir e estar com Cristo. É diferente, não é? Não tem esse negócio de ficar lá esperando a ressurreição. Não sei se o desejo do meu coração é o de morrer agora e estar com Cristo, como o ladrão da cruz. 

Estar com Cristo agora. Aí sim, essa é a verdade. Viu como está tudo lá? Jesus falou tudo, mas as pessoas gostam de fantasia. 

Entendeu? A cultura apocalítica era a ideia de que o Messias estava voltando. Lá em Israel, como eles se achavam melhores do que todo mundo, é uma supremacia nacional. Nós somos melhores porque nós somos do Deus, dos deuses. 

Os outros somos ninguém. A gente pode matar, a gente pode fazer o que for. Como estão fazendo hoje, a gente pode fazer o que for. 

Eles não são ninguém. Nós somos superiores. Era assim que eles acreditavam. 

Entendeu? Então, o que é que ocorria? Como eles estavam submetidos aos impérios, Babilônia, Pérsia, eles ficavam como é? Nós somos superiores ou não? Por como é que nosso Deus, que é maior do que os deuses desses povos, eles nos dominam e nós não? Aí vem, então, essa cultura apocalítica. Não, gente, nós somos realmente melhores do que eles e vai chegar o dia que o Senhor vai vir com o seu Messias e vai nos libertar desse domínio, desses idólatras. Nós seremos, então, os senhores do mundo. 

Nós conquistaremos o mundo. A ideia era essa. Entendeu? Veio essa cultura judaica. 

O cristianismo tomou pra si esse negócio. Ah, gente, o nosso Cristo é o Messias que vocês estão esperando. Não, não era. 

Eles estavam esperando um guerreiro. Eles estavam esperando um brigador, um lutador, um matador, um genocida. Eles estavam esperando isso. 

Jesus, nada disso era. Mas o cristianismo insistiu. Não, esse é o Messias esperado. 

Aí o Messias esperado, em vez de levantar e fazer a guerra e vencer, não, morreu numa cruz. Se submeteu à cruz, morreu numa cruz. Ah, não, gente, é o seguinte, ele morreu agora, mas ele vai voltar e ele vai, então... Olha essa fantasia. 

Foi isso que ocorreu. Entendeu? Umas mentiras. Porque quando você conta muita mentira, muitas vezes, você termina acreditando naquilo. 

E foi o que aconteceu. E a gente gosta, em vez de pegar Jesus, dizendo, hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Não, Jesus estava, ali era delirando. 

Jesus estava no momento da morte. Nada disso. Ele vai vir mesmo, nas nuvens, na força do seu poder, e vai ressuscitar os mortos. 

Porque a gente gosta de fantasia, gosta de mentir. A gente adora mentiras. Quem mente pra gente, a gente beija os pés. 

Só isso. Jesus está lá falando uma coisa, mas os outros que falam outras coisas, a gente segue. Viu como é que são as coisas? Muito bem. 

Então, isso é sobre a volta de Jesus. Então, fiquemos atentos. Nada de ficar em fantasia. 

Vamos nos agarrar a Jesus. É isso que, se somos cristãos, a gente segue Jesus.



ORAÇÃO DA MANHÃ - link  

Na sequência, a gente conversa, então, sobre a oração da manhã. 

 

Virtudes que pedimos a Deus todos os dias.

Porque queremos ser mais agradáveis ao Senhor. Nós estamos no mês de março, estamos pegando


virtudes do sermão do monte. 

 Então, olha aqui, vamos aqui, dia 24, está aqui.


A pureza do coração.

Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. Mateus 5, 8.


Luz da pureza.

A pureza de coração, conforme ensinada no sermão do monte, é uma virtude fundamental que reflete a essência da vida cristã. Ela não se limita à ausência de impurezas morais, mas é uma condição do coração que busca a integridade e a santidade em todas as áreas da vida. 

Neste contexto, ser puro de coração significa ter uma mente e um coração limpo, livres de egoísmo, malícia e hipocrisia. E estar totalmente dedicado a Deus em amor e retidão. É claro que isso aí é o ideal. 

Nós, mesmo tendo esse coração, essa pureza de coração, temos, porque não é uma obra nossa, é uma obra do Espírito. Esse é o processo de santificação. Mas o que é que faz diferença para Deus? É estarmos limpos, coisa impossível, ou estarmos abertos para essa limpeza? Aí é que está a diferença. 

Entendeu? Estamos abertos para Ele. Estamos dando livre acesso ao Espírito Santo para continuar trabalhando nosso coração nesse sentido. É isso que interessa. 

Porque se esperar de nós, não vai acontecer nunca. Mas o Espírito opera. Mas nós permitimos. 

Deus não obriga ninguém a nada. Então, se queremos, Ele atua. Por que Ele não atua de vez? Vai lá e muda a gente de vez. 

Porque se mudar a gente de vez, a gente deixa de ser a gente. Entendeu? Então Ele vai trabalhando paulatinamente conosco para chegarmos àquilo que Ele quer na nossa vida. Cada vez mais parecidos com Jesus. 

Tá bom? Então, muito bem. O que mais? Neste contexto, ser puro de coração significa uma mente, um coração limpos, livres de egoísmo, malícia e hipocrisia. E estar totalmente dedicado a Deus em amor e retidão. 

É uma qualidade que não apenas nos torna bem-aventurados diante de Deus, mas também nos capacita a ser luz e salvo neste mundo. Influenciando positivamente aqueles ao nosso redor e revelando a presença de Deus em nossas vidas. Quanto mais puros de coração, mais a gente vê Deus, a gente entende Deus. 

 

Por quê? Estamos cada vez mais livres dessa coisa humana que nos impede de conhecer melhor ao Senhor Deus.


Oração poema.


Em teu divino amor, Deus, fazemos esta oração. 

 Pedimos que em nós a pureza se faça como a flor,

que em cada nossa ação, pensamento e intenção

raiemos-nos como tua luz, ó divino dom do amor.


Gratidão, ó Deus, por teu desejo de nos moldar,

por concedermos a graça que em tua pureza ser,

que possamos refletir tua glória em cada olhar

e teu santo nome e inspiração no nosso querer.


Perfilhamos, Senhor, a importância dessa virtude

para o desejo de vivermos a tua santa plenitude,

que no mundo sejamos sinais de tua bondade,

espalhando tua paz e amor por toda a humanidade. 


Oferecemos, ó Deus, nosso ser em sacrifício vivo

para, em nossa convivência, sermos bem atrativos,

que na nossa vida seja um profundo hino de louvor

como nosso verdadeiro conto digno a ti, ó Senhor.


Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje.



LIVRO AÇÃO HUMANA - link  

Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. 

 

E é uma análise, uma péssima análise, digamos assim, porque descobre-se o mal e o livro trabalha para manter-se o mal. Percebeu? Você percebe o mal e você alimenta, você então diz como é que deve ser feito para aquele mal se manter. Esse é o problema do livro. 

 


POIOS RELEVANTES

Estamos atualmente falando sobre os apoios que esse livro recebeu. Já vimos um ontem,


(2) hoje Milton Friedman.

Friedman, um dos principais defensores do liberalismo econômico no século XX. 

Veja que é mais um pobretão que o favorece aos interesses dos ricos, dos exploradores. A ideia deles é a gente passa fome, a gente passa dificuldade, a gente é explorado por eles e a gente vai encontrar argumentos para justificar que eles continuem sendo os bandidos que são. Então, essa é a ideia. 

Então, ele é um dos principais defensores do liberalismo econômico do século XX. Encontrou áreas de concordância com Mises, talvez tudo, porque um vence igual o outro. Especialmente em relação à crítica ao planejamento centralizado e à defesa do livre mercado como o melhor sistema para promover a eficiência econômica e a liberdade individual dos ricos. 

Liberdade dos que têm grana. Porque ele mesmo não tem essa liberdade, porque os que têm grana não deixam, não permitem. Porque quanto menos liberdade ele tem, mais lucro o bandidão lá recebe.  

Quanto maior a liberdade do povão, menor o lucro deles lá, dos diabos lá de cima. Entendeu? Então, não pode haver essa liberdade, tem que sair cortando para que essa liberdade não seja maior do que o que é. Porque a tendência, Marx tinha razão, a tendência é cada vez esse lucro diminuir, cada vez porque o povo vai abrindo os olhos, vai descobrindo a exploração que está sofrendo. Só basta a gente comparar o capitalismo de hoje com o capitalismo de cem anos atrás.  

Aquele capitalismo era do quinto dos infernos, hoje é apenas do primeiro inferno ainda. Entendeu? Mas ainda é inferno. O capitalismo não pode viver fora do inferno.  

É por isso que Jesus disse, é impossível o rico querer ser salvo, porque é mais fácil um camelo passar no fundo da vida. Então, capitalismo e inferno tem tudo a ver. Muito bem. 

Ambos compartilhavam a visão de que a intervenção governamental na economia muitas vezes leva a resultados indesejáveis. Não, o governo não tem que se meter, não. Tem que ser somente o explorador e o explorado resolvendo os seus problemas.  

O explorado vai fazer o quê? Que força tem? Que condição tem de enfrentar o outro? É só fazer o que estão fazendo em casa. Manda passar fome. Passa fome. 

quer ver você ter força pra vir aqui brigar comigo? Não, é pra ganhar pouco mesmo pra você tomar vergonha e não querer melhorar de vida. Você tem que continuar explorado. Quem nasceu pra cela não sobe pra cangalha.  

Ou, quem nasceu na cangalha não sobe pra cela, né? Muito bem. O outro é murrai, né? Deixa eu ver se dá tempo aqui. É, vamos ver. 

 

(3) Murrai Rotadá

Rothbard, né? Um discípulo de Mises. Ah, discípulo. Mais um puxa rico aí, né? E proeminente teórico no libertarianismo, concordou com muitas das conclusões de Mises em relação à teoria econômica e à crítica ao intervencionismo estatal.  

Não, o governo não... É pecado o governo se envolver. Tem que ser somente o explorado e o explorador resolver o problema deles. Governo não pode se meter.  

Tem que ser o explorador e o consumidor. Eles lá se virem. Nada de governo se meter.  

Os filhos do cão. Não estão só satisfeitos com a exploração que eles vivem, não. Eles querem que essa exploração se mantenha em relação aos outros.  

Que eles quisessem ir pro inferno, tudo bem. É o direito deles. Mas também querer o inferno pra os outros, não.  

Aí ele tá sendo egoísta. Aliás, não existe capitalismo sem egoísmo. Não existe altruísmo no capitalismo.  

Não existe. Impossível. A ganância não deixa.  

Não deixa. Ele expandiu, desenvolveu muitas das ideias de Mises em áreas como a teoria do dinheiro e dos ciclos econômicos, contribuindo para a disseminação e o aprofundamento do pensamento austríaco. Então essa é a situação desse livro. 

 

Amanhã a gente conversa sobre críticas relevantes que o livro recebeu.



ESTILO LITERÁRIO BÍBLICO - APOCALIPTICO - link  

Na sequência a gente fala sobre estilos literários que estão presentes na Bíblia. E a gente tá atualmente conversando sobre um estilo apocalítico.  

Que está lá no texto bíblico. E que precisamos conhecer bem pra melhor aproveitarmos o texto.


Então, características do estilo apocalítico. 

 

(5) Resgate do sofrimento.

Essa é outra característica da cultura apocalítica. O sofrimento dos justos é frequentemente retratado como parte do domínio divino para o resgate e a redenção.  

O sofrimento de Jó, no Antigo Testamento, é um exemplo disso. Veja só. O que é o sofrimento do justo? Vaidade.  

Só isso. Sabe por quê? A vaidade é assim. Eu sou melhor do que quem me domina.  

Eu sou melhor. O meu Deus é melhor do que o que domina. A minha fé, a minha religião é superior à fé e à religião de quem me domina.  

Esse é o sofrimento. Como é que pode? Eu queria estar no lugar dele. Dominador.  

Pra eu dominar ele. Porque eu sou melhor do que ele. A ideia é essa.  

Então esse é o sofrimento. Ah, mas não teve lá o negócio de ser jogado na cova dos leões, não é? Não teve esse negócio, né? Jogado. Isso é perseguição.  

Só vai lá quem é cristão. Não, não era assim não. Isso é uma propaganda.  

O que acontecia era que os judeus, olha, enquanto os povos não tinham isso. Os judeus eram rebeldes. Rebeldissíssimos.  

Porque eles se sentiam melhores do que os outros. Então essa rebeldia criava confusão a ponto deles serem, coisa que não acontecia com outros povos, a ponto deles serem expulsos lá daquela região. Então havia um ódio contra esses rebeldes.  

Entendeu? Por causa dessa rebeldia deles. Eles não se submetiam. O Império Romano usava direito.  

O direito que serve como exemplo para o direito de hoje em muitos países, ou talvez todos, era o que eles usavam em relação aos judeus. Mas eram tão rebeldes, tão terroristas, tão maldosos, tão... Entendeu? Não se submetiam porque eles eram melhores do que os romanos. O que que acontecia? Os romanos então expulsaram eles para ver se saía daquela confusão toda.  

Muito bem, isso contra os judeus. Os cristãos, por serem tão agarrados aos judeus, como hoje, está vendo lá? Muitos cristãos concordam com aquela matança que está ocorrendo lá. Estão mais preocupados com os cento e poucos que morreram lá naquela festa e esquecem de 30 mil que estão morrendo lá.  

Tudo cristão, viu? Tudo cristão. Não, é para matar mesmo. Eu ouvi isso deles.  

É para matar mesmo. Cristão. Aquilo que Jesus falou, não é? De amar o próximo, amar o inimigo, dar a outra fase.  

Não, isso aí a conversa pensa. Os ajudares estavam loucos. Tem que matar mesmo.  

Eles gostam de Jeová. Jeová é o matador que eles adoram. Esse negócio de cristianismo é só para fachada.  

Mas eles são mesmo judeus, judaizantes. Entendeu? Então, muito bem. Os cristãos agarrados aos judeus eram confundidos pelos romanos como sendo judaísmo.  

Então, os cristãos também sofriam a perseguição. Porque estavam agarrados aos rebeldes. Me diga com quem tu andas que eu lhe direi quem tu és.  

Então, aquela propaganda. Não, olha, foi declarado que botou fogo em Roma. Não foi só os romanos.  

Judeus e romanos foram colocados como quem ateou fogo em Roma. Por causa desse ódio, dessa raiva que eles puxavam dos romanos. Entendeu? Então, não é cristãos.  

Eram os rebeldes judeus que eram feito isso. E os cristãos iam junto porque não sabiam se separar. Você pode até amar o judeu.  

Mas você não tem que vestir a camisa deles. Você não tem que concordar com as imbecilidades deles. Mas eles faziam isso.  

E até louvavam. Obrigado Senhor, porque os judeus são rebeldes. Então, toma também sofrimento.  

Porque é tudo uma farinha do mesmo saco. Era isso que ocorria. Então, nós somos melhores do que eles? Então, Deus, nós estamos sendo injustiçados.  

Nós estamos sendo perseguidos. E o Senhor vai nos libertar um dia. É isso.  

Agora me diga, existe perseguição para quem dá a outra face? Existe perseguição para quem anda a segunda milha, se for obrigado a andar uma milha? Existe perseguição para pessoas que querem aos outros o que elas querem para si? Existe perseguição para quem deve dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus? Existe perseguição para isso? Não. Não tem nem motivo. Entendeu? Então, toda perseguição que está aí.  

Ah, mas Jesus foi perseguido. Quem perseguiu Jesus? Os religiosos. Esses são perigosos.  

Esses são cãos. Jesus não foi perseguido por Roma, não. Jesus foi perseguido pelos religiosos judeus.  

Entendeu? Não foram os romanos. Jesus foi morto na cruz, não foi pelos romanos. Foi pelos judeus, pelos religiosos.  

Então, estejamos atentos a isso. Muito bem.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link  

Na sequência, a gente conversa agora sobre quando é que cristãos são judaizantes.  

Vamos ver aqui o que hoje a gente chama atenção. Quando é que cristãos são judaizantes?



Vingança divina.


Isso é tremendamente judaizante.  

Cristãos que amam um Deus vingativo. Não conhecem Deus. Vingança divina é uma crença em cristãos que são judaizantes. 

 Vamos ver aqui.


(1) Vingança divina e suas más compreensões do Antigo Testamento.

A crença em uma divindade vingativa, como entendida por Moisés em Jeová, no Antigo Testamento, retrata um Deus percebido como intransigente, ciumento e castigador, sem nenhuma misericórdia.  

Essa interpretação distorcida tem levado a uma compreensão nociva do Evangelho, espalhando a visão do judaísmo antigo. Espelhando a visão do judaísmo antigo. Textos como Êxodo 34, 14, Deuteronômio 32 e 35, são exemplos desse entendimento. 

 

(2) A vingança divina no cotidiano cristão.

Tanto o joio cristão, quanto o trigo imaturo, muitas vezes interpretam a vingança divina como vontade do Senhor. Baseando-se em passagens bíblicas e satisfazendo suas inclinações legalistas, egoístas, perversas e totalmente carnais.  

Referências bibliográficas relevantes incluem obras como O Evangelho segundo Jesus, de John MacArthur e A Criação cai de Spru.


(3) o oposto do ensino de Jesus. Judaizantes, o oposto do ensino de Jesus.  

Os judaizantes justificam as suas ações com base no Antigo Testamento, negando os ensinamentos de Jesus sobre amor e perdão. Não dão a outra face, não andam a segunda milha, não querem aos outros o que querem para si, não amam o inimigo, nem o estrangeiro, o refugiado, nem o presidiário, porque entendem que são dignos de vingança. Do olho por olho e dente por dente, diante do que fazem ou deixam de fazer perante Deus, segundo o entendimento farisaico judaizante.  

Não, eles merecem. Olho por olho, dente por dente. Matou? Se não puder matar, deixa lá apodrecer na cadeia, cuida mal dele,  

Como é preso? É um negócio assim. Bandido bom é bandido morto. Cristãos falando isso, viu? Cristãos.  

Jesus está bem representado, não é? Muito bem. Este comportamento é contrário à mensagem e ao exemplo de Jesus.


(5) O ensino de Jesus contra a vingança divina.  

Jesus contradiz a crença na vingança divina. Ao pregar um Deus amoroso e misericordioso. Ele exemplifica esse amor ao perdoar até mesmo aqueles que o queriam apedrejar.  

Essa visão é desafiada pela mentalidade judaizante, prejudicando o testemunho cristão. Passagens como João 8, 1 a 11, destacam essa abordagem. O cristão diante da vingança divina, segundo Jesus.  

Jesus é totalmente averso à crença da vingança divina. Ele prega e vive um Deus amoroso, misericordioso, paciente, tanto com religiosos como aqueles que queriam apedrejar a adúltera e a ele mesmo. Quanto com todos como a adúltera em pecado.  

Então ele perdoa quem acusa e quem é acusado. Ele afirmou que Deus ama intensamente a todas as pessoas e amando não conseguiria nunca, nunca ser vingativo. Textos como Lucas 6, Romanos 12, enfatizam essa postura.  

Teólogos como Van Hoof e Neumann também abordam esse tema em suas obras. É próprio do judaizante amar, louvar, adorar e explorar um Deus vingativo que não tem nada a ver com o Deus de Jesus. Tá bom? Então esse é o que a gente chama atenção hoje sobre os judaizantes. 



O QUE HÁ DE COERENTE OU NÃO COM JESUS EM 1SAMUEL - link  ###

E por último, no nosso culto a gente conversa sobre o que há de coerente com Jesus, ou não coerente com Jesus no texto bíblico. Nós estamos atualmente no livro de Samuel. Primeiro Samuel.  

Então vamos ver aqui. Aqui nós estamos. Olha aqui.  

Coerências com Jesus. A gente começa então agora a falar sobre o que há no livro que é coerente com Jesus.


(1) Amor e obediência a Deus.  

Primeiro Samuel 15, 22. Destaca a importância de obedecer a Deus acima de sacrifícios. Aliando-se com os ensinamentos de Jesus em João 14, 15.  

Onde ele enfatiza que aqueles que o amam obedecem aos seus mandamentos. Então este é o momento de coerência com Jesus lá no livro de primeiro Samuel.


(2) Uma segunda coerência é humildade e dependência em Deus.  

Em primeiro Samuel 2, 1 a 10. A oração de Ana, a mãe de Samuel. A oração de Ana reflete a humildade e dependência em Deus.  

Semelhante ao ensino de Jesus sobre a humildade em Mateus 5, 3 e Mateus 18, 4. Tá bom? Muito bem.


(3) Uma terceira coerência com Jesus é a confiança na providência divina. A confiança de Davi em Deus ao enfrentar Golias.  

Em primeiro Samuel 17, 45 e 47. Ecoa o ensinamento de Jesus sobre a confiança na providência divina em Mateus 6, 25 e 34. Tá bom? É bom chamar atenção para o seguinte.  

Não é porque eu confio em Deus que eu vou me submeter a qualquer perigo. Isso não é confiar. O próprio Jesus fala sobre isso.  

Lá na tentação, Satanás, na tentação, diz para ele, você pula daqui abaixo porque a Bíblia diz que não vai acontecer nada com você. Ele diz, não, isso é não tentarás ao Senhor teu Deus. Tá? Confiança é uma coisa.  

Imprudência é outra. Não é porque eu confio em Deus que eu vou me jogar em qualquer perigo. Isso não é confiança.  

Isso é imprudência. Entendeu? Deus não está aí para fazer o que eu quero só porque eu confio que ele vai fazer. Não.  

Percebe? Então, o que Davi fez ali é uma imprudência. A não ser, a não ser que ele foi pressionado por Deus, o que não é verdade, não acontece, pressionado por Deus a fazer aquilo. Ou, aí sim, pode ocorrer, a circunstância não lhe deu outra opção.  

Aí é diferente. Entendeu? Mas, não, eu confio em Deus. Então, eu vou enfrentar esse camarada com uma pedra e um afundar.  

Isso é imprudência. Isso não é de Deus. Tá bom? Não é de Deus.  

Deus não trabalha assim. Deus não nos... A fé em Deus não permite imprudências. Precisamos ter cuidado com isso.  

Ah, mas eu tenho fé. Até se você for analisar, a pouquíssima fé que você tem nem é sua. É Deus que nos dá. 

 

Entendeu? Então, muito bem. Isso aí a gente chama atenção, mas, de qualquer maneira, dentro do espírito que está no texto, termina sendo coerente com Jesus Cristo. Tá bom?


A gente fica por aqui e a gente se despede.  

A gente ora e pede a Deus que hoje seja um dia abençoador na sua vida, na vida das pessoas que convivem com você, que você seja instrumento de Deus para abençoar essas pessoas, tá? E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente conversar mais a respeito da revelação do Senhor. Tá bom? Então, deixa eu ver aqui. Vou botar a musiquinha. 

 

E a gente, então, se despede. Até mais. 



'56<<< >>> ÍNDICE     


25 de Março de 2024
CULTO 993, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) Estilo apocaliptico na Bíblia: características
.
(2) Oração da Manhã: Virtudes do Sermão do Monte
.
(3) Críticas ao Livro: Ação Humana de Misses
.
(4) Salmos incoerentes com Jesus: o que você precisa saber
.
(5) A verdadeira face de Davi: Um homem perverso
.
(6) Uma oração poderosa para iluminar o mundo
.
(7) A Revelação de Deus: entenda o que é de Deus e o que não é
.


ABERTURA - link 

Oi, bom dia. Nós vamos começar ou continuar o nosso culto onde a gente tem conversado sobre a revelação de Deus, tá bom? 


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link 

Aí a gente tem iniciado esses cultos conversando sobre verdades que quando conhecidas e absorvidas, né? Essas verdades nos libertam de muitos dogmas que tem por aí. Muita coisa que as pessoas afirmam foi Deus que disse, foi Deus, é Deus que quer.
Então, com esse critério, com isso que temos conversado, a gente pode entender o que é de Deus e o que não é de Deus, o que é do acréscimo humano, tá? Então, isso tem ajudado muito pra gente entender sobre tudo isso. 

A REVELAÇÃO DE DEUS
Mas aí a gente vem pra essas verdades e vamos ver aqui o que a gente hoje destaca. Bom, a gente começa falando sobre a revelação, claro, é a mãe de todas as outras, todos os outros, conhecimento de todas as outras verdades, né? Então, revelação é tudo que seja coerente com Jesus.
Então, Jesus é essa maneira da gente entender o que é de Deus, né? Ou o que não é de Deus, mas é do acréscimo humano. Então, tudo coerente com Jesus, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia, é de Deus. Tudo que não é coerente com Jesus, na Bíblia ou fora da Bíblia, não é de Deus, é do acréscimo humano.
Maravilhosa esse critério, tá? Muito bem. Hoje é segunda-feira, a gente lembra que, como eu falei há pouco, né? 

A gente relembra que é tudo que seja dentro da Bíblia, mas também fora da Bíblia. Fora de qualquer livro, né? De qualquer escritura, fora de, dentro de toda religião e fora de qualquer religião.
Tudo coerente com Jesus é de Deus. Tudo que não for coerente com Jesus não é de Deus, tá? É do acréscimo humano. Isso tem a ver com história, né? Isso tem a ver com política,
isso tem a ver com direitos, isso tem a ver com economia, isso tem a ver com a sociedade ou o social, o que seja, tá? Foi coerente com Jesus, é de Deus.
Não é coerente com Jesus, não é de Deus. É do acréscimo humano, tá bom? Então, isso a gente destaca de primeiro. 

SALMOS INCOERENTES
(1) Aí a gente vem agora falar sobre salmos que são incoerentes com Jesus, tá? Vamos conversar um pouquinho sobre isso.
Aí, os salmos, nós temos salmistas que são Davi, Azaf, Salomão, filhos de Coré e etc, tá? 
- Aqui tem assim, salmo de, 
isso a gente tem lembrar, lembrou sempre quando estivemos recentemente estudando os salmos, quando o termo diz assim, salmo de Davi ou salmo de Azaf, o que seja, isso quer dizer que foi escrito por aquela pessoa ou foi escrito por um mando, ele pediu alguém pra escrever ou quer dizer que alguém escreveu como se fosse ele, tá? Ou escreveu sobre ele, tá? 
Então, quando o salmo diz assim, salmo de Davi, né? Muita coisa pode estar ali por trás, mesmo dizendo que foi Davi que escreveu, o que é muito comum nos textos hebraicos, pessoas escreverem e usarem o nome de outras pessoas pra assinar aquele texto, aquela escritura, tá bom? 

(2) Muito bem, aí a gente lembra o seguinte, segundo passo importante em tudo, 
- poucos salmos são integralmente coerentes com Jesus, poucos salmos, a gente coloca assim os 10% de 150 salmos, os 10% são totalmente coerentes, integralmente coerentes com Jesus, ou seja, todos esses salmos, esses 10% são realmente da revelação de Deus, tá? 
- Aí tem muitos salmos totalmente incoerentes com Jesus, totalmente incoerentes, principalmente os salmos imprecatórios, esses salmos imprecatórios são aqueles que o salmista pede pra Deus castigar o inimigo, pede pra matar, pede pra prejudicar a família dele, essa coisa que nem o diabo tinha coragem de fazer, de pedir a Deus, os salmistas, foram vários, né, escreveram e pediram a Deus, tá bom? Então, em média, 30% dos salmos são nesse estilo, né, totalmente incoerentes com Jesus Cristo. 
- Agora, nós vamos ter 60% de salmos que são, e são muitíssimos, né, então, na verdade, não são 60, são 70%, muitíssimos, né, coerentes, coerentes com incoerências, tá bom? Coerentes com momentos incoerentes, uma média de 60, 70% dos salmos tem esse problema. Deu pra entender? 
Muito bem, outra coisa que a gente lembra sobre salmos incoerentes é, cadê, fala aqui, sim, 

(3) os maus testemunhos que a gente vê nos salmos, 
- nos salmos, a gente vê Jeová indiferente aos sofrimentos, entende? Senhor, oh Senhor, por que esqueceste de mim, oh Senhor, por que isso, por que aquilo, né, não acredita, não confiando, então, achando que Jeová é indiferente aos sofrimentos das pessoas, o que não é verdade, tá? Não, ele nunca é indiferente a quem quer que seja, tá? 
- Segunda coisa, segundo mau testemunho que a gente vê nos salmos, Jeová é protetor só no passado, Senhor, a gente lembra que fizeste isso e isso no passado, oh Deus, e agora, por que que não estás fazendo isso, coisas assim, isso é totalmente incoerente com Jesus, incoerente com Deus, tá? 
- Outro mau testemunho, salmista sempre desesperado, né? Poucas vezes o salmista faz como no salmo 23, o Senhor é meu pastor, nada me faltará, o Senhor me deita em vastos verdes, pouquíssimos salmos são assim, entendeu? Geralmente são desesperados, Senhor, eu estou desesperado, Senhor, eu estou clamando, Senhor, eu estou gritando, acorda, Senhor, vem me proteger, esse desespero todo, isso é mau testemunho, né? 
- Outra coisa que é encontrada como mau testemunho nos salmos, ganhando adoração por proteção, Senhor, me proteja, me abençoa e eu vou te adorar, Senhor, faz isso que eu estou te pedindo e eu vou para a congregação para te adorar, uma barganha, faz isso que eu faço isso, isso é mau testemunho, entendeu? 
- Outro mau testemunho, maldades para com os considerados inimigos, Senhor, maltrata eles, tem um salmo que chega a dizer, Senhor, pega os filhos deles e faz como o povo lá está fazendo um em Gaza, pega eles, Senhor, e joga a cabeça deles contra as pedras, cruz credo, o salmista faz isso, nada a ver com Jesus, nada, mau testemunho, ó Deus, persegue eles, derruba eles, maltrata eles, prejudica eles, isso não é de Deus, isso eu acho que nem do cão é, não sei de onde o salmista tirou isso, a ponto de pedir a Deus, pedir a Deus para Deus fazer isso, entendeu? Então esses são salmos incoerentes com Jesus Cristo e que a gente usa para os nossos cultos, a gente usa para adorar Deus com aquilo totalmente carnal, totalmente voltado para a desobediência, para Jesus manda que amemos o inimigo, Jesus manda que amemos a todas as pessoas, mas lá não tem isso não, foi inimigo é para matar, é para prejudicar, isso não é de Deus, entendeu? Então são salmos incoerentes.



ORAÇÃO DA MANHÃ - link 

Na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã, a oração de hoje, são virtudes que nós pedimos a Deus para que ele nos conceda mais ainda e a gente seja mais útil, mais motivo de alegria para o coração dele. A gente está aqui no dia 25, estamos falando sobre virtudes que estão no sermão do monte, tá? Então vamos ver aqui, pronto. 

Pacificação, 
bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus, Mateus 5, 9. 

Luz na pacificação, 
explicação. No contexto do sermão do monte, Jesus exalta a virtude da pacificação, essa é uma marca, aliás isso está avisando que é o que identifica um filho de Deus, tá? Pacificação, e isso a gente dá para lembrar um monte de pastores que estão aí na mídia, não é? Cheio de ira, cheio de raiva, cheio de ódios, né? Então dá para lembrar muito bem isso. Então, no contexto do sermão do monte, Jesus exalta a virtude da pacificação como uma característica dos salvos, os guiados pelo Espírito Santo, os filhos de Deus. Ser um pacificador não significa apenas evitar conflitos, mas também trabalhar ativamente para restaurar a paz onde há divisão e discórdia.
Isso envolve humildade, compaixão e perdão, valores fundamentais ensinados por Cristo. Os pacificadores são agentes de reconciliação, buscando resolver disputas e promover a harmonia entre as pessoas. Eles refletem a imagem de Deus que é o príncipe da paz e através do Espírito Santo capacitam-se a serem luz e sal no mundo, influenciando positivamente suas interações e relacionamentos, tá bom? 

O poema, a oração poema de hoje, 

Pelos nossos caminhos cotidianos, pelo dia a dia, 
que a graça nos faça os pacificadores e queridos, 
que nossas boas ações sejam fontes de harmonia, 
nossas palavras sejam cura aos corações feridos.

Gratidão, ó Deus, por nos ouvir, isso nos encanta 
e por operar em nós essa virtude alegre e santa, 
que nos faz úteis, filhos teus, a divina luz a reluzir 
e demonstra ao mundo a tua paz a nos conduzir. 

Reconhecemos, ó Senhor, que sermos pacificadores, 
que sermos, que somos pacificadores, que somos, 
que eu sou o pacificador, né? 
É a aspiração que nasce em teu amável coração e ao testemunhar isso promovemos o teu amor, espalhando muito a tua paz por cada uma nação. 

Oferecemos a ti, então, a nossa maneira de ser, 
todas as interações, todos os nossos laços de amizade, 
que em nós a virtude da pacificação a crescer, 
sejamos bênçãos de tua graça em cada realidade.

Neste culto verdadeiro vivemos para ti este aviso, 
sendo luzes que ajuízam a tua duradoura glória 
e em cada gesto que realizamos, em cada sorriso, 
manifestamos teu amor, tua admirável história. 

Tá bom? Então, essa é a nossa oração, poema de hoje pela manhã, tá? 


O LIVRO AÇÃO HUMANA - link  

Na sequência, a gente fala sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia, escrito por Mises, bom? E aí, vamos ver aqui onde é que nós estamos. É um dos grandes livros de economia e também dos defensores, né? Defensores dos ricaços assaltantes que tem por aí.

CRÍTICAS RELEVANTES
Estamos agora nas críticas que o livro tem recebido. Três pessoas consideradas relevantes que discordaram de algumas das considerações de Ludwig von Mises em seu livro Ação Humana, um tratado de economia. 

(1) John Maynard Keynes.
Keynes, um dos economistas mais influentes do século XX, discordava de Mises em vários aspectos, especialmente em relação à teoria do desemprego e a eficácia da política monetárias e fiscais para estabilizar a economia, tá? Eles discordavam disso. Enquanto Mises defendia o livre mercado, liberdade para os ricos continuarem assaltando, roubando, explorando, não é? Tanto os trabalhadores quanto os consumidores, liberdade de mercado é isso, tá? No caso, enquanto Mises defendia isso e desconfiava das interações estatais, ou seja, ele achava que o Estado não deveria se intrometer na economia, Keynes argumentava a favor de políticas de demanda agregada para combater recessões e promover o pleno emprego, tá? Então é preciso a intervenção do Estado nisso, e também essa questão de liberdade de mercado é uma coisa questionável. Claro que é, rico nenhum vai abrir mão de sua riqueza para poder facilitar a vida de trabalhador.
O que puder tirar do trabalhador, ele vai tirar. Ele não tem pena, não. A ganância não deixa ele pensar em nada.
Ele sempre vai achar que ele é que está sendo explorado pelo trabalhador. É uma coisa do inferno mesmo isso, entendeu? E a Bíblia menciona isso na parábola do rico e está presente ali, tá? 

(2) Paul Samuelson. 
Paul Samuelson, um renomado economista e autor do influente livro Economics, An Introductory Analysis, tinha visões divergentes de Mises em relação à teoria do valor e à importância dos modelos matemáticos na economia.
Enquanto Mises enfatizava o valor subjetivo e a ação humana como fundamentos para a teoria econômica, Samuelson defendia uma abordagem mais formalizada e matematizada, buscando estabelecer relações quantitativas entre variáveis econômicas. A ideia dele é de que nessas contagens, para saber o que é que vai dar lucro, o que não vai dar, a contagem de tudo, ficassem bem determinados os valores, matematicamente calculado, não deixar na liberdade do mercado, o mercado determinar os preços, determinar o valor de cada mercadoria, mas que houvesse uma regulagem nisso para não haver a exploração, claro que o mercado prefere a exploração. 

(3) John Kenneth Galbraith. 
Galbraith, outro destacado economista do século XX, discordava de Mises em questões como a teoria dos ciclos econômicos e o papel do governo na regulação da economia.
Enquanto Mises via ciclos econômicos como resultado de distorções na estrutura produtiva causadas por políticas monetárias expansionistas, Galbraith argumentava que os ciclos eram inerentes ao funcionamento do sistema capitalista, ou capitalista, e que o governo deveria desempenhar um papel ativo na estabilização econômica e na redução das desigualdades. Então ele discordava de Mises justamente nisso. Mises, não, nada de governo se meter com o negócio de desigualdade, deixa lá o pobre lidar com o rico, eles sabem se virar.
Olha que desgraçado, desgraçado no bom sentido, tá? Olha que perverso, olha que diabo, deixa o pobre lá resolver com o rico, eles sabem resolver o problema deles. Isso é uma maldade muito grande, né? E ele é pobre, ele é um dos pobres, mas ele entendia, não, deixa o pobre resolver com o rico, acho que nem o diabo tinha coragem de pensar um negócio desse. Cara, tem que ser muito ruim, né? Muito perverso pra defender uma ideia como essa.
É deixar a formiga enfrentar o elefante, achando que o elefante vai respeitar os direitos da formiga. É muita maldade, né? Um cabra desse, se dependesse de mim, não iria só para o inferno, não, ele iria para o quinto dos infernos, por ser defensor desse inferno na vida do pobre, na vida do trabalhador e na vida dos consumidores, que também são trabalhadores, entendeu? Muito bem, esse é o livro, né? Aí amanhã a gente conversa sobre considerações para o nosso dia-a-dia. 



ESTILO LITERÁRIO APOCALIPTICO - link

Na sequência a gente conversa sobre estilos literários que tem na Bíblia, e nós estamos atualmente no 

estilo apocalítico, 

né? Estamos vendo inclusive agora as 

características próprias desse estilo.
Então tá aqui, 

(9) a nona característica é a escatologia invertida. 
Os textos apocalíticos frequentemente apresentam uma reversão das expectativas terrenas, onde os últimos serão os primeiros e os humildes serão exaltados. Jesus fala sobre esse princípio em Lucas 6, né? Então a escatologia vai dizer, a ideia é aquilo que a gente já confessou, né? Olhe, aguenta firme, entre aspas, povo de Deus, porque vocês estão sofrendo agora, mas depois vocês serão, como é, exaltados.
Essa é a grande necessidade humana, né? O carnal do ser humano ficar superior aos outros. Deus tá providenciando isso, e já que vocês são de Jeová, ou já que vocês são de Deus, Deus vai então derrubar, vai prejudicar aqueles que estão dominando vocês e vai colocar vocês acima deles. Nada a ver.
Deus não quer ninguém acima dele, acima de ninguém. Deus quer todo mundo igual. Vá, venda tudo que você tem, dê aos pobres pra eles ficarem no mesmo nível que você.
Vem e siga. É como na igreja de Jerusalém, né? Tinha tudo em comum, tudo de todos era de todos. Todos iguais, não havia desigualdade social.
Todo mundo no mesmo patamar. E a Bíblia diz, e o Senhor acrescentava à igreja, todos os dias os que iam sendo salvos. Pelo testemunho, eram luz dentro da comunidade e fora da comunidade.
Esse é o comunismo cristão de Jesus. Entendeu? Todo mundo no mesmo pé de igualdade. Muito bem.
Então, isso aí é uma característica. Tem mais? Deixa eu ver se eu tenho tempo aqui. Ah, eu tenho.
Então, segunda, 

(10) a décima característica do estilo apocalítico que nós estamos vendo é a revelação de mistérios. Como se Deus trabalhasse com mistérios. Deus não trabalha com mistérios.
Deus trabalha com tudo muito claro, para que todos entendam. Deu para entender? Deus não trabalha com coisas ocultas, coisas misteriosas, entendeu? Tudo que Deus faz, tudo que Deus é, ele deixa às claras. Ele não tem segredo.
Deixa eu anotar aqui também isso. É muito importante isso que eu acabei de lembrar aqui. Mistérios, ocultismo.
Então, não é de Deus esse tipo de coisa. Está certo? Então, é caracterizado pela revelação de mistérios divinos, que transcendem a compreensão humana. Não existe isso.
Claro, tem muita coisa em Deus que a gente não entende, mas não faz diferença. Nada, além do que a gente entende, faz diferença. Tudo que a gente entende é essencial.
Tudo que qualquer ser humano... A Bíblia chega a dizer que até os loucos... Deus colocou... Tem coisas tão simples que até os loucos entendem. Está lá em Isaías essa comparação. Está bom? Então, o estilo apocalíptico é caracterizado pela revelação.
Isso é coisa humana, entendeu? Esses mistérios de mistérios divinos que transcendem a compreensão humana. Em Daniel 2, Daniel interpreta o sonho do rei Nabucodonosor com a ajuda de Deus. Nada disso.
Deus não trabalha com coisas misteriosas. Ah, mas esse caso aí que ele viu um sonho... Olha... Tem muita coisa no texto bíblico que é colocada de maneira figurada, de maneira ilustrativa. E as pessoas tomam, especialmente nos textos proféticos.
Os textos proféticos não podem ser cegamente trabalhados como literais. Há muito de parabólico na coisa. Há muito de ilustrativo na coisa.
Entendeu? Então, essa coisa de que houve um sonho e Deus explicou... Não é a maneira de Deus trabalhar. Não é a maneira de Deus... Deus não faz isso hoje. Você não vê? Ah não, tem muita gente que diz.
Cuidado com esse povo que diz que recebe sonhos aí de Deus. Recebe... Cuidado. Entendeu? Cuidado.
Então, muito bem. Tem que ver se é coerente com Jesus. Se for coerente, é de Deus.
Se não for coerente, não é de Deus. Está bom? Muito bem. Então está aqui a revelação de mistérios.
Tenha isso em mente. Deus não trabalha com mistérios. Deus trabalha com coisas trágicas para que todos entendam.
Todos, sem exceção, entendam. Deus é justiça. Ele não faz ou fala alguma coisa para que uns entendam e outros não entendam.
Não caia nessa. Tudo que Deus faz e é, é muito claro para todos. Sem exceção.
Está bom? Muito bem. Isso é a décima característica do texto parabólico. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link  

Aí a gente vem para conversar um pouco sobre quando cristãos são judaizantes.
Vamos analisar também hoje. Vamos ver o que a gente vai conversar hoje. 

Determinismo existencial.

Vamos estudar um pouco sobre isso. Porque isso é uma crença em cristãos que são judaizantes. Eles acreditam nisso.
Então vamos analisar. 

(1)Determinismo existencial no Evangelho. 
O determinismo existencial é uma visão que nega o livre-arbítrio humano subjugando as vontades das pessoas aos desígnios de Deus.
É a crença de que o Criador, em sua soberania, não criou pessoas com livre-arbítrio, com vontades próprias, mas totalmente controladas para serem idólatras de outras nações e deuses e obedientes e desobedientes a Jeová, com cada uma sofrendo as consequências de suas situações determinadas por ele. Muitos cristãos, influenciados por essa crença, interpretam a relação com Deus de maneira nociva, refletindo uma tendência idólatra e obediente a uma imagem distorcida de Deus. Reminiscente do judaísmo do Antigo Testamento.

(2) Determinismo existencial na vida cotidiana. 
O joio cristão e o trigo imaturo frequentemente se submetem ao determinismo existencial, justificando suas ações como vontade divina baseada na Bíblia e em inclinações legalistas e insensíveis às limitações dos outros. Aqui tem referência bibliográfica, inclui a cabana de William Dow, o peregrino de John Bunyan, que explora essa questão de forma ficcional e teológica.

(3) Judaizantes e a soberania divina. 
Os judaizantes, que se autodenominam cristãos, creem na predestinação arbitrária, divina, interpretando a soberania de Deus como determinação prévia da salvação e condenação de uns e de outros. Não entendem que Deus amando a todo mundo, como Jesus afirma, e sendo determinista assim, providenciaria a salvação de todos.
Se fosse da escolha dele, ele escolheria a salvação de todos, e não de alguns e a condenação de outros. Porque ele ama a todos, é o que a Bíblia diz. Então, providenciaria a salvação de todos, sem exceção, como diz o profeta Ezequiel 33.11 e o próprio Jesus João 3.16. Os judaizantes acreditam que Deus já determinou uns para a salvação e outros para a condenação, atendendo a sua soberania divina.
Encontram motivos e justificativas para crerem que o Senhor fará de tudo para cumprir essa determinação de uns para o céu e outros para o inferno eterno, de uns serem mais abençoados que outros, de uns serem mais protegidos que outros, de Deus ter maneiras diferentes de interagir com uns e com outros. Tá bom? 

(4) Jesus contradiz o determinismo existencial. 
Jesus contraria o determinismo existencial, baseando-se no amor incondicional e perfeito que Deus tem para com toda e qualquer pessoa.
Assim é que ele nunca obriga ninguém a nada. Ele respeita as vontades de cada pessoa e age de acordo com tais vontades. Jesus ensina que Deus respeita a liberdade humana, contradizendo o determinismo existencial.
Textos como João 3.16 e Lucas 19.10 exemplificam essa abordagem enquanto a narrativa do filho pródigo ilustra a liberdade de escolha e o amor restaurador de Deus. 

(5) Postura cristã diante do determinismo existencial 
Segundo o ensino amoroso de Jesus, os cristãos devem rejeitar determinismo existencial, abraçando a liberdade de escolha e o amor de Deus por toda a humanidade. Referências como Romanos 8.38 e 39 e o Deus presente de Augusto Nicodemus Lopes destacam a importância de uma fé baseada no amor divino e na responsabilidade humana.
Então, o determinismo, Deus já determinou isso? Não, não existe isso. Deus abre a oportunidade a todos, convence todos do pecado de maneira atuante, como ele faz, sempre fez. E todos aqueles que reconhecem que são pecadores, estão convencidos e querem mudança, e permitem que o Espírito faça isso, então acontece o novo nascimento nessa pessoa.
Não porque Deus obriga, mas porque a pessoa quis, a pessoa permitiu e Deus respeita isso. Então, essas pessoas ao passar pelo novo nascimento, aí sim, passa agora para uma conversão e depois para uma santificação, é a obra do Espírito Santo. Mas Deus nunca obriga ninguém a nada, não esqueça desse princípio que é fundamental.


O COERENTE E O INCOERENTE COM JESUS, NA BÍBLIA - link  ###

Muito bem, aí a gente vai agora e a gente conversa sobre, no texto bíblico, o que há de coerente ou não com Jesus. 
Estamos no livro de Samuel, vamos ver o que é que Samuel nos aguarda, nos guarda para hoje. 

Então está aqui as coerências do texto de Samuel com Jesus.

(4) Justiça e misericórdia é agora a quarta coerência. 
A atitude de Davi em poupar a vida de Saul em 1 Samuel 24, demonstra um equilíbrio entre justiça e misericórdia, conceitos enfatizados por Jesus em Mateus 23, 23. Não, desculpe, mas não.
Se Davi é uma nova criatura, isso é o motivo dele ter poupado Saul. Agora é claro que esse mesmo cara que poupa Saul, saiu matando tudo que é vizinho ali. Então aí a gente começa a achar que realmente é justiça e misericórdia, porque pelo sangue dele é de matar todo mundo que é inimigo dele.
E mata sem dó. Lembra do caso de Urias? E engraçado é que é esse tipo de gente que na Bíblia diz que é o homem segundo o coração de Deus. Que Deus é esse? Deve ser Jeová só.
Porque Deus, diz Jesus, um homem segundo o coração de Deus é um matador, é um sanguinário. Ele mesmo diz, eu não vou poder construir o templo porque minhas mãos estão cheias de sangue. Eu sou um sanguinário, eu sou um genocida, eu sou um pervertido.
Entendeu? Ele mesmo diz isso. Mas é o homem segundo o coração de Deus. Veja a cabeça de quem fez essa declaração.
A declaração de que Davi, com toda essa perversidade, essa maldade, era o homem segundo o coração de Deus. Que Deus! Deve ser Jeová só. Aí sim, dá certinho.
Ele e Jeová de Moisés dá certinho. São dois matadores mesmo. Não tem pena de ninguém não.
Agora, o Deus de Jesus, não. Deus de Jesus, não. Tem nada a ver com isso.

(5) Tá bom? Outra coerência que a gente pode chamar como coerência no texto é perdão e reconciliação. O perdão de Davi a Saúl em 1 Samuel 26, 21 ilustra a disposição para perdoar e buscar a reconciliação em linha com os ensinamentos de Jesus sobre o perdão em Mateus 6 e Mateus 18. Então é colocado esse perdão de Davi em relação a Saúl como sendo uma coerência com Jesus Cristo.
ealmente Jesus ensina sobre perdão e reconciliação. Dê a outra face, manda a segunda milha, queira aos outros o que quer para você, ame o próximo, ame até o inimigo, ame o estrangeiro. Então tem tudo a ver com esse perdão e reconciliação.

(6) A sexta coerência que a gente pode chamar no texto de 1 Samuel em relação a Jesus é compaixão pelos oprimidos. A preocupação de Davi com os necessitados em 1 Samuel 25, 6, reflete a compaixão pelos oprimidos. Um tema central nos ensinamentos de Jesus em Mateus 25, 35 e 36.
Essa compaixão de Davi é uma coisa inexistente. Davi não tinha compaixão. Havia algum motivo para ele estar fazendo alguma coisa.
Era um homem perverso, era um homem doente, era um homem sanguinário. Era um homem, entendeu? Tudo de ruim que você possa imaginar estava no coração de Davi. Davi não se satisfazia com a vizinhança dele, não.
Ele tinha que matar aquele povo todo para tomar as terras e as riquezas deles. Então, em Davi, como exemplo, não há nada de compaixão, não. Lembra de Urias.
Lembra de novo. Urias é apenas a ponta do iceberg. Para ficar com a mulher de Urias e não passar a ideia de que ele, para poder enganar todo mundo e talvez até a Deus, ele então manda Urias morrer lá na guerra.
Bota Urias aí na frente da guerra para ele morrer logo. Esse é o homem Davi. Entendeu? Não vale nada.
Não vale nada. É tudo ao contrário do que Deus gostaria para uma pessoa. Entendeu? Um homem perverso, maligno.
O que o filho dele tentou fazer com ele era próprio dele. Ele faria também, no lugar do filho, ele faria a mesma coisa. O que o Absalão fez, o Absalão era apenas uma vítima na mão de Davi.
Entendeu? Ele faria sem dúvida, sem dúvida, o que Davi fez e está registrado. Fora o que não está registrado. Fora o que não está registrado sobre Davi.
A gente então sabe de quem se trata. 


Muito bem, dito isso, a gente então se despede e a gente ora a Deus, que hoje a gente não faça como Davi, nas maldades dele, mas que a gente seja luz e sal para o mundo. O mundo seja abençoado.


Onde estivermos, haja muita bênção pela nossa presença, pela nossa maneira de ser. E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente continuar conversando sobre revelação de Deus dentro da Bíblia e fora da Bíblia. Tá bom? Deixa eu ler aqui.


Aí agora eu me despeço, boto aqui a musiquinha e a gente se despede. Então, até mais. Deus abençoe.


Deus abençoe.

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'57<<< >>> ÍNDICE     


26 de Março de 2024
CULTO 994, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) A Escatologia política no Apocalipse
.
(2) Virtudes do Sermão do Monte

(3) Profetas e suas incoerências com Jesus
.
(4) Uma mensagem de esperança e fé para o seu dia
.
(5) Davi: o avesso do amor de Jesus
.
(6) Uma mensagem de fé e esperança para o seu dia

(7) A verdadeira adoração: o que Deus realmente quer?


ABERTURA - link 

Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa a respeito da revelação de Deus. A gente vai estar trabalhando este tema e outros que têm a ver com ele porque precisamos dele para compreender todos os demais.
Então a gente tem iniciado os nossos cultos ultimamente falando sobre 


ENSINOS BÁSICA TEOLÓGICOS - link

verdades que quando conhecidas e absorvidas elas nos libertam de muitos dogmas de muita coisa que tem por aí dizendo que é de Deus, foi Deus que revelou foi Deus que falou então a gente conhecendo esse princípio básico tudo mais fica muito claro o que é de Deus e o que não é de Deus, o que é do acréscimo humano. Então vamos ver aqui o que hoje a gente vai destacar a gente começa falando sobre 

REVELAÇÃO
revelação, não é? Isso é fundamental e aí a gente lembra o seguinte, qual é o princípio? Tudo na Bíblia ou fora da Bíblia tudo que for coerente com Jesus é de Deus tudo foi coerente com Jesus é de Deus. Agora tudo que não for coerente com Jesus na Bíblia ou fora da Bíblia não é de Deus, é do acréscimo humano entendeu? É o homem o ser humano que imagina que aquilo seja uma verdade imagina que aquilo veio de Deus, mas não é de Deus só é de Deus o que for coerente com Jesus Cristo com o ensino, a vida e o exemplo de Jesus hoje a gente chama atenção para o seguinte essa revelação de Deus, isso que é coerente com Jesus, que é coerente também com Deus, 

essa revelação ela vem desde Adão, 
não é em Moisés que começa não desde Adão e vai até a última pessoa que existir sobre a face da terra.
Deu pra compreender? Então, não foi Moisés quem viu isso, Moisés foi uma das bilhões de pessoas porque a todas as pessoas, Deus tem se revelado Deus tem se feito entender todas, sem exceção todas as pessoas tá bom? E isso vai continuar acontecendo até a última pessoa que existir no mundo. Muito bem então tá aqui desde Adão até a última pessoa 

todas as pessoas, sem nenhuma exceção, 
tem acesso a essa revelação de Deus tá? Aí tem aqui 

os entendimentos são individuais 
naturalmente se eu falar uma coisa pra você aqui ou falar uma coisa pra cem pessoas cada uma vai entender de um jeito. Deus criou a gente assim entendeu? Então você e todos os outros vão analisar segundo a experiência de cada um, a vivência de cada um.
Eu posso estar falando de uma coisa e você pode estar compreendendo outra e outras pessoas entendendo outra e assim por diante, entendeu? Então, isso é o respeito que Deus tem com a nossa individualidade tá bom? Então lembrando disso, que os entendimentos são diferentes dentro de uma comunidade religiosa você fala uma coisa, mas nem todo mundo, nem todo mundo, não ninguém vai entender do jeito que você está falando, vão entender segundo a experiência de cada um tá? Quando um pai fala pra vinte filhos, cada um vai entender de um jeito diferente isso é normal, isso é natural e Deus sabe disso tá bom? Então não temos que obrigar, não temos que entender que todo mundo tem que pensar igual falar igual, agir igual não, porque são bem diferentes Deus sabe disso e Deus sabe conviver muito bem com isto tá bom? O que mais aqui? Bom, essa é a questão da revelação aí hoje a gente fala sobre 


PROFETAS INCOERENTES
profetas incoerentes 
não é? Os livros da bíblia que fazem parte dos profetas, profetas maiores, profetas menores e as incoerências que eles têm com Jesus tem muita coisa semelhante tem muita coisa coerente e muita coisa incoerente é natural é natural que isso aconteça também não há nenhum bicho de sete cabeças nisso não, tá? Vamos ver os pontos que a gente quer chamar a atenção 

(1) primeiro, eles acreditavam que todo o povo era de Jeová 
tá? 
- Era protegido por Jeová, todo o povo de Israel, os outros não, os outros Jeová desprezava não tinha nenhum interesse nenhum valor, tudo gente de segunda, terceira classe pra Jeová somente Israel era o povo protegido eles entendiam isso claro que esse Jeová nunca existiu, tá? Deus de Jesus ama sempre amou todas as pessoas de todos os lugares tá? Mas na cabeça deles é igual a nossa cabeça muito limitada, né? Então eles entendiam que Deus, o Jeová o tal Deus de Moisés só amava o povo de Israel tá? 

- Deus castigava duro quando esse mesmo povo era desobediente castigava duro isso é na cabeça deles porque nós somos mesmo desobedientes nós somos pecadores né? Então se Deus fosse castigar não sobrava ninguém, nem a gente mas na cabeça deles não, tinha aqueles que obedeciam, né? E aqueles que desobedeciam. 

- E outra coisa, arrependimento para os profetas não era uma coisa individual era uma coisa era um ritual coletivo não tinha essa ideia de as pessoas se arrependerem tá? Era a ideia de uma nação se arrependendo porque tá sofrendo sempre era assim estamos passando dificuldades então vamos nos arrepender para que as coisas possam consertar pra que haja a restauração essa é a ideia tá? 

(2) Dentro da cabeça dos profetas Jeová não amava ninguém esse é o segundo ponto importante do que a gente pode chamar atenção aqui Jeová não amava ninguém 

- nem as outras nações porque as outras nações já pertenciam a outros deuses ele não queria saber daquele povo lá, tudo era idólatra tudo era desobediente tudo era, entendeu? Essa era a ideia dos profetas claro que Deus não tem nada a ver com isso isso é da cabeça de Moisés e da cabeça, né? pequena dos profetas 

- outra coisa nem os hebreus quando desobedeciam a lei então há desobediência quem está desobedecendo Deus não ama essa pessoa, Deus despreza mesmo que seja do povo não é? mas não tem nenhum interesse porque eles são desobedientes essa é a cabeça dos profetas tá? 


(3) terceiro, pregavam a supremacia de Israel, não somente eles mas todos os todos os livros do antigo testamento que trabalha isso a supremacia de Israel está acima das outras nações porque Israel é protegido pelo Deus maior o Deus que é mais poderoso do que os outros deuses de outros povos então essa supremacia, ela está presente em todos os livros do antigo testamento quando foi escrito o antigo testamento, né? quando foi escrito o livro de Jonas então foi como que uma contrariedade a essa ideia o que Jonas era? Israel era tudo de Israel supremacista não posso me misturar e nem vou pregar pra eles eu não tenho nenhum interesse castiga esse povo esse povo não é teu esse povo de Índia é um povo rebelde mata tudo, acaba com tudo a cabeça é de Israel a cabeça é a de Moisés, é a de Davi é a dos reis vamos acabar com esse povo senhor que eles não são teus pode destruir olha só é o grande momento do antigo testamento, e o único não tem outro quando Deus então diz, não, eu amo esse povo aí é o momento ápice eu quero salvar porque eu amo esse povo aí não existe nada mais fora de Jonas a esse respeito pra o resto Deus detesta quer o mal de todos os outros povos, mas aí não Deus levanta e diz não não eu quero salvar porque eu amo esse povo é o grande momento do antigo testamento contrariando tudo entendeu? 

- Muito bem então essa supremacia Jeová superior aos outros deuses, cada povo tinha seu deus, e Jeová pertencia e era dono de Israel 

- Israel de Jeová superior a outros povos, essa é a cabeça pequena, nociva infantil de Israel no antigo testamento talvez até hoje também quem foi que inspirou Hitler a fazer o que fez com os arianos Israel somos o sangue somos a raça pura não, a raça pura é a ariana, então eu vou matar a outra raça pura é o feitiço contra o feiticeiro né muito bem, 

- João 8 44, Jesus fala isso de uma maneira perfeita ele diz vocês não são filhos de Deus, vocês são filhos do diabo, e vocês vivem para agradar o pai de vocês
Jesus não estava dizendo que eles eram piores do que as outras nações não, tá, Jesus estava dizendo exatamente o que João fala na sua carta o mundo jaz no maligno Jesus está dizendo que aquilo que o diabo falou no dia da tentação eu te darei todas as nações se me adorares, Jesus está dizendo é verdade, ele é o senhor das nações, e outra coisa, Deus não se interessa por nação Deus não salva a nação Deus não quer nação Deus quer pessoas Deus salva pessoas Deus abençoa pessoas não nação nação não significa nada pra Deus não vale nada só pra Jeová, na cabeça de Moisés mas pra o Deus de Jesus, nada a ver, tem nenhum sentido tá bom, então esse é o ponto que a gente chama atenção hoje não é sobre os profetas, os textos dos profetas que são incoerentes com Jesus Cristo e são muitos textos muita coisa, tá bom muito bem, 



A ORAÇÃO DA MANHÃ - link   

na sequência a gente conversa sobre a oração da manhã são virtudes que nós pedimos a Deus, não é para que tendo, a gente possa ser mais agradável ao Senhor então vamos ver aqui nós estamos no dia 26 né, dia 26 

SERMÃO DO MONTE
nós estamos falando sobre o sermão do monte, 
as virtudes que estão no sermão do monte e que a gente gostaria de pedir a Deus que ele intensificasse na nossa vida pra que a gente seja mais agradável ao Senhor, então tá aqui 

suportar perseguição por causa da justiça 
bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça porque deles é o reino dos céus Mateus 5 10, 

resplandeçam na perseguição justa 
na poesia resplandecendo na perseguição justa, explora-se a virtude de suportar perseguição por causa da justiça à luz do sermão do monte, nesse contexto a passagem de Mateus 5 10, proclama a bem-aventurança daqueles que enfrentam oposição por se manterem firmes na retidão prometendo-lhes o reino dos céus essa virtude não apenas denota resistência diante da diversidade inclusive a interior mas também representa a busca pela justiça, a vida que agrada a Deus mesmo que isso acarrete dificuldades e oposição por parte do mundo no sermão do monte, Jesus instrui seus seguidores a viverem uma vida justa e a resistirem ao mal mesmo que isso signifique enfrentar a perseguição e no Salmo 23 afirma que o Senhor nosso pastor, é que nos guia pelas veredas da sua justiça o que é confirmado por Paulo em 2 Coríntios 3 5 e 6 assim resplandecer na perseguição justa é abraçar a causa da justiça, mesmo quando isso nos coloca em conflito com o mundo tá bom? 

Então vem a oração, a nossa oração poema de hoje 

que a graça divina irradia em nós o que nos atiça 
o como suportar com integridade e a serenidade 
perseguições que soframos por causa da justiça 
e que isso com Deus se torne nossa prioridade 

agradecemos Deus pela promessa e vivacidade 
nos fortalecer em meio a toda essa adversidade, 
pois sabemos que é tua vontade, nossa certeza, 
que nossa fé permaneça em ti com toda firmeza 

reconhecemos importância nesta virtude do ser, 
para agradar ao Senhor com a vida e humildade 
e ser benção aos que nos rodeiam nosso parecer 
com amor e verdadeira atitude em tua bondade 

oferecemos a ti nosso ser, convivência e alegria, 
para que com esta virtude possamos nos guiar 
possamos ser luz neste mundo sombrio todo dia 
tua glória sempre em nosso habitual manifestar 

afirmamos que nosso verdadeiro culto será isto, 
viver como benção, servindo ao próximo nisto 
assim manifestamos teu grande amor em Jesus 
resplandecendo na perseguição, tendo a tua luz, 

tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje tá? 


LIVRO AÇÃO HUMANA - link

Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana um tratado de economia então tá aqui, deixa eu pronto tá aqui a nós estamos nas críticas que ele recebeu não é a crítica, nós estamos 

no dia a dia, o que podemos aproveitar para o nosso dia a dia, 
a nossa convivência e a nossa saúde mental a partir desse livro que a gente encontra mais nojo, mais lama do que tudo mas mesmo na lama a gente encontra lírios né, então vamos ver se a gente encontra aqui alguns lírios para o nosso, a nossa saúde mental. Três considerações do livro Ação Humana, um tratado de economia de Ludwig von Mises, que podem ser relevantes ao nosso dia a dia especialmente para a nossa saúde mental, cotidiano e relacionamento 

(1) a autorresponsabilidade e empoderamento 

Mises enfatiza a importância da autoresponsabilidade e da iniciativa individual na busca dos objetivos, cada um por si, infelizes. Isso a gente aprende alguma coisa. Tudo bem, humanamente falando, espiritualmente falando, somos todos membros uns dos outros, responsáveis uns pelos outros, ninguém sozinho.
Essa é a vontade de Deus. É assim que o corpo funciona e essa maneira de pensar é o que Paulo reflete na Bíblia. Lá também na experiência da igreja comunista cristã de Jerusalém.
Também na palavra comunista de Jesus ao jovem rico. Vá, venda tudo que tem e devolva a quem você roubou. Certo? Mas Mises não pensa assim.
Então é cada um por si. Se você aguentar não deixar o rico lhe roubar, bem. Mas se você não suporta, deixa ele roubar.
Deixa ele lhe explorar. Essa é a ideia dele. Então, ao reconhecer que somos os principais agentes de mudança em nossas vidas, o egoísmo, a vaidade, a submissão aos mais bandidos, não aos mais astutos, aos mais bandidos.
Astuto é aquele que se propõe ao bem coletivo. Podemos desenvolver um senso de empoderamento e controle sobre nossas circunstâncias. Isso pode contribuir para uma maior sensação de realização.
Não temos esse controle. Não temos, não tem como a gente ter um controle sobre as coisas que acontecem com a gente. É preciso que hajamos em coletividade para que a gente possa suportar melhor essas deficiências que surgem a todo tempo.
No mundo tereis aflições. No mundo tereis aflições. Isso pode contribuir para a maior sensação de realização e bem-estar emocional à medida que nos tornamos mais ativos da busca dos nossos objetivos.
Isso é um crime, mas a gente pode aprender, porque na verdade tem um lado bom, tem um lado saudável, quando você não fica buscando depender dos outros. Só que depende, não tem como não. Mas quanto mais você luta para ser independente e ser dono da sua história, melhor, isso é saudável.
Então isso a gente pode aproveitar desse inferno que o Mise está defendendo. Tá bom? Muito bem. 



ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALÍPTICO - link  
Na sequência a gente conversa sobre estilos literários.
Os estilos, e nós estamos atualmente no estilo apocalítico. E estamos nas características. E aqui está 

(11) a característica décima primeira.
Escatologia política. Há uma preocupação com o destino político das nações e a soberania de Deus sobre os impérios terrenos. Em Daniel 2.7, são apresentadas visões sobre o futuro político dos reinos.
É aquilo que eu tenho lembrado sempre. O que é o apocalipse? É uma resposta a uma decepção. Aí vamos para o Antigo Testamento.
E é quem inspirou o apocalipse no cristianismo. Como é que pode? Eu sou um povo superior aos outros, porque o meu Deus é maior do que o Deus dos outros. Então eu sou superior a eles.
Eu sou muito melhor. Eu sou muito mais protegido. Eu sou muito mais guiado.
Eu sou muito mais abençoado. Eu sou melhor do que os outros. Agora, já que eu sou melhor, por que eu estou submetido ao domínio dos inferiores? Então eu vivo uma supremacia mentirosa, falsa.
Ou, aí vem a defesa, a resposta, para enganar os trouxas, digamos assim. Não, olha, aguenta firme. Você realmente é superior aos outros.
Você é melhor do que os outros. O seu Deus é melhor do que os outros. Mas aguenta firme, porque vai chegar a hora que o Senhor vai restaurar e vai dar a você o poder de dominar os outros.
A ideia é essa. Vai chegar o Messias, aquele camarada enviado de Deus, para poder, então, fazer um grande exército. Não é isso que está no Apocalipse? 
Que o cristianismo, de uma maneira péssima, de uma maneira vergonhosa, tenta imitar lá no Apocalipse? Vai voltar Jesus Cristo, vai fazer um exército e vai lutar para vencer o mal.
Conversa. Jesus já respondeu que não tem nada disso. Jesus disse que eu não vou voltar, não.
Você, ladrão da cruz, hoje mesmo vai estar comigo no paraíso. Não tem negócio de ressurreição, não. Eu sou de paz.
O meu reino não é deste mundo. O meu reino não é de pegar em armas. O meu reino não é de brigar com ninguém, de matar ninguém.
O meu reino é na vida eterna. Jesus disse tudo isso. Mas a gente gosta da mentira.
A gente gosta do falso. A gente gosta do... Sabe por quê? Nós somos, além de vaidosos, nós somos violentos. Então, aquele Jesus do Apocalipse que vem para matar, roubar e destruir, aquele Jesus ali nos interessa porque, não, eu estou sofrendo agora, eu não estou no poder, mas eu vou para o poder porque Jesus vai vencer essa guerra contra o mal.
A ideia é essa. Pura vaidade, pura imbecilidade. Jesus não tem nada a ver com isso.
Jesus ama não só a mim e a você e as pessoas obedientes. Jesus e Deus amam a todos. Esses que a gente quer matar em nome da fé.
Deus ama essas pessoas com toda a alma. Entendeu? Muito bem. Então, essa é a escatologia política, né? Que a gente chama atenção aqui, que é uma característica.
Está lá, não só nos livros dos judeus, na cultura apocalítica, mas nesse Apocalipse sem vergonha, copiador, que a gente tem na Bíblia, e que não tem nada a ver com Jesus. Jesus condenou completamente tudo aquilo. Ali é apenas uma ilustração.
Aí sim serve. Jesus usou essa ilustração, mas como realidade, como algo real, não. Aquilo ali é tudo contra o Senhor Jesus.
Tudo contra. Ali é de guerra, de matança, de ódios. Tem até vingança ali.
Os salvos, né? A gente teve um momento no Apocalipse que os salvos, Senhor, nós estamos implorando que tu vingues, ó Deus, a nós. Vingar? Vingança? Vingança? Jesus, Deus, quando a gente ama, a gente se vinga? É só uma besta quadrada para pensar num negócio desse. Deus ama e quem ama não se vinga.
A gente não conhece Deus, não. A gente não conhece Deus, não. A gente pega Deus e faz como Moisés, transforma ele num ser humano tolo, vingativo, raivoso, como nós somos.
E Deus não é nada disso. Nada disso. Nada disso.
E graças a Deus, porque se ele fosse um décimo do que a gente anda dizendo por aí que é, nem a gente sobrava. Que a gente é tão lixo quanto qualquer outra pessoa que a gente entenda como lixo. Não somos melhores em nada em relação a isso.
Tá bom? Muito bem. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link

Na sequência, a gente conversa agora sobre quando cristãos são judaizantes. Vamos ver aqui que aspecto a gente chama atenção hoje para isso.
Quando é que cristãos são judaizantes? 

Ante ecumenismo

É uma crença em cristãos que são judaizantes. Presta atenção.

(1) O ante ecumenismo no Antigo Testamento. 
O ante ecumenismo é fundamentado na crença judaica do Antigo Testamento. Onde qualquer interação do povo de Jeová com outras religiões é equiparada à adoração de deuses menores.
O que é considerado uma afronta à santidade do Senhor. Essa crença reflete uma mentalidade nociva ao Evangelho imitando o legalismo e a supremacia doentia do judaísmo antigo. Tá? Muito bem.

(2) A prática do ante ecumenismo no cotidiano cristão. 
O joio cristão e o trigo imaturo frequentemente vivenciam o ante ecumenismo em suas vidas diárias acreditando-se à vontade do Senhor com base em interpretações bíblicas e inclinações legalistas intolerantes e prepotentes. Condições altamente prejudiciais a quem deveria ser luz do mundo e sal da terra.
Não há compatibilidade entre essas coisas. 

(3) Terceiro. A mentalidade do judaizante ante suas ramificações.
Os judaizantes consideram ofensivo adorar com pessoas de outras crenças até mesmo conviver ou não criticar e condenar outras religiões. Elas são vistas como grave transgressão contra Deus. Acreditam em apedrejamento de pessoas e crenças como adoração à santidade do Senhor.
Eles se assemelham a Pedro que inicialmente resistiu em visitar Cornélio, um gentil romano, para falar sobre a fé. Essa mentalidade diverge do ensinamento de Jesus e evidencia uma
devoção mais ao Deus, ao Jeová, no Antigo Testamento, do que a Jesus. O que mais? 

(4) O contraste com o ensino de Jesus.
Jesus contradiz completamente o ante ecumenismo. Embora tenha nascido e crescido no judaísmo, crescido no judaísmo, ele criticou severamente muitos aspectos daquela religião no Sermão do Monte e outros momentos, principalmente quando afirmou que aquela religião, aquele povo, não era de Deus. João, capítulo 8, versículo 44.
Mesmo assim, ele não teve problemas em adorar com judeus e conviver harmoniosamente com pessoas de diversas religiões, como a romana, síria, fenícia, cananeia, grega, samaritana e outras. E nunca as criticou ou mandou que pessoas saíssem delas. Nunca.
Seu ensino, contrariado pelos judaizantes, promove a inclusão e a convivência pacífica com todas as pessoas, qualquer que seja a religião de cada uma. É preciso lembrar que Deus tem se revelado desde os tempos de Adão e, a partir daí, muitas religiões se formaram sob os mais variados fatores. O Deus é o mesmo.
A compreensão é que mudou de pessoa para pessoa, de lugar para lugar. Até o politeísmo se justifica. Olha que coisa interessante.
Até o politeísmo se justifica, pois até Moisés era henoteísta. Ou seja, ele acreditava em outros deuses. Lembra do façamos o homem a nossa imagem e semelhança? Entendeu? 

(5) O amor como guia contra o ante ecumenismo.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, a verdadeira revelação de Deus, um cristão deve se posicionar contra o ante ecumenismo, priorizando o amor e a inclusão como Jesus foi e seria em nossos dias. Passagens como João 13, 1 Coríntios 13, ressaltam a importância do amor como fundamento da fé cristã. Tá bom? Então, é altamente judaizante o ante ecumenismo.
É altamente judaizante. Tá bom? 



COERÊNCIAS OU NÃO NA BÍBLIA COM JESUS - 1SAMUEL - link   ###

Muito bem. Dito isso, a gente vem aqui e no momento final do nosso culto, a gente conversa sobre o que há de coerência ou não no texto bíblico em relação a Jesus.
Nós estamos, cadê? Nós estamos no livro de Samuel. Vamos ver aqui. Estamos, não é? 

Nós estamos nas coerências do texto com Jesus.

(7) Aqui está a sétima coerência com Jesus. Amor pelos inimigos. 
É só conversa, viu? Porque não tinha amor nenhum com os inimigos.
Nem com os inimigos, nem com os vizinhos, nem com os povos vizinhos, com nada. Era tudo ódio, era raiva, era matança. Esse negócio de amor pelos inimigos aqui é uma coisa terrível.
A interação entre Davi e Saúl em várias passagens, como em 1 Samuel 23 e 1 Samuel 26, demonstra um amor pelos inimigos, conforme instruído por Jesus em Mateus 5. Então a experiência de Davi com Saúl é lembrado aqui como sendo uma coerência com Jesus. 

(8)  Oitava coerência. Buscar a paz.
A busca de Davi pela paz com Saúl e seu povo em 1 Samuel. Era isso. Com os povos vizinhos não, tá? Nem com Filisteu, com ninguém.
Era só guerra, matança. O que eles fazem ali em Gaza é exatamente o que eles sempre fizeram com os povos vizinhos. Entendeu? Sempre.
Sempre. Sempre. Desde os tempos de Canaã, quando eles invadiram para tomar as terras dos cananeuros.
Como fizeram com os palestinos. A história se repete. Então, buscar a paz de Davi, ele está falando dele com Saúl e o povo, etc.
Isso é coerente com Jesus. 

(9) O outro nono é a rejeição da vingança. O exemplo de Davi é em não se vingar de Saúl.
Mesmo quando teve a oportunidade. Aliando-se a rejeição da vingança ensinada por Jesus. Na verdade, havia muito mais medo do que obediência.
Ele tinha uma ideia sobre unção muito séria. Então, ele tinha medo da crença dele e não de Saúl. Tá bom? Mas isso, de qualquer maneira, é colocado aqui como sendo uma coerência com Jesus Cristo.

(10) A décima coerência, generosidade e bondade. As ações generosas de Davi para com Mephibosete em 2 Samuel 9, 7 e 3. Davi era muito amigo de Jônatas. Muito amigo e, portanto, muito amigo dos irmãos de Jônatas.
Só Saúl, por causa da concorrência com o reinado, é que não gostava de Davi. Não tinha prazer de Davi. Mas os filhos de Saúl tinham acesso e gostavam, de alguma forma, de Davi.
Então, o que ele faz com Mephibosete demonstra uma generosidade e bondade que ecoam os ensinamentos de Jesus sobre dar aos necessitados em Mateus 25. 

(11) E, por último, respeito pela vida humana. O lamento de Davi pela morte de Saúl e Jônatas em 2 Samuel, reflete um profundo respeito pela vida humana.
Uma ideia consistente com o ensino de Jesus sobre o amor próximo. Ele não tinha amor nenhum com a vida humana. Ele não tinha nenhum valor.
Para ele não significava nada. Isso aqui é só... Existem outros fatores para Davi ter feito isso. Davi fazia com qualquer um que ele fez com o marido de Bete Saba.
Se for pra facilitar a vida dele, ele manda. Vai lá pra guerra e fique lá na frente. Pra morrer.
Não tem nenhum valor. Isso aqui é colocado como um momento. Um momento é que dá uma aparência de ser consistente, de ser coerente com o ensino de Jesus.
Mas no todo, na prática, nas atitudes, não tem nada a ver. Davi era o avesso, o contrário do que a Bíblia chama de... A Bíblia, ou alguns escritores, de o homem segundo o coração de Deus. Não tinha nada a ver com o coração de Deus Davi.
Davi era o avesso. Era um sanguinário. Era um matador.
Talvez ele casava bem com o coração do Jeová entendido por Moisés. Aí talvez desse certo. Mas com o Deus de Jesus, nada a ver.
Nada a ver. Davi era o avesso de Jesus. Ah, pronto.
O avesso. Jesus amava, Davi odiava. Davi chegou ao ponto que uma coisa que nem o diabo tem coragem de fazer, eu acho.
Davi chegou ao ponto de dizer pra Deus Senhor, eu odeio os que te odeiam. Eu odeio. Uma oração no culto a Deus.
Entendeu? Nem o diabo faz um negócio desse. Mas ele achava que estava agradando. Talvez agradando o Jeová que ele cria.
Que era o Deus que Moisés inventou. Mas o Deus de Jesus, nada a ver. O Deus de Jesus diz que devemos amar o próximo.
Inclusive os inimigos. Esse é o Deus de Jesus. O Jeová não.
O Jeová gostava de matança mesmo. Gostava da maldade, perversidade. Vai lá e acaba com tudo, acaba com todos.
Eu quero ninguém vivo. Foi isso que Moisés entendeu. Esse é um Deus muito pequeno.
O Deus de verdade é o Deus de Jesus. Tá? E aí não tem nada a ver com Davi. Tá bom? Dito isso, a gente fica por aqui.


A gente se despede. Que hoje seja um dia abençoador, maravilhoso pra você. Que você seja luz e sal na vida das pessoas.
E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta. Pra gente continuar conversando sobre a revelação de Deus. Na Bíblia e fora da Bíblia.
Tá bom? Então deixa eu botar aqui uma musiquinha e a gente vai se despedir. Então até mais. Deus abençoe.
Deus abençoe.


'58<<< >>> ÍNDICE     


27 de março de 2024
CULTO 995, LINK, (todos os cultos)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###

(1) A virtude de testemunhar: luz do mundo e sal da terra
https://www.youtube.com/watch?v=5Eu-LJeUxYg
.
(2) A revelação de Deus: coerência com Jesus
https://www.youtube.com/watch?v=M1rwbJvK2WM
.
(3) A preocupação de Jesus com a Justiça
https://www.youtube.com/watch?v=oTzV9PaHmNo
.
(4) A verdadeira adoração: o que Deus realmente quer
https://www.youtube.com/watch?v=3XWNCEmbc5w
.
(5) Uma mensagem de fé e esperança para o seu dia


ABERTURA - link

Oi, bom dia. Nós vamos começar a nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? Eh vamos fazer sequência àquilo que a gente tem lembrado, conversado aqui eh entre nós. Eu tô aqui a somente é procurando o um slide pra colocar aqui pra gente acompanhar melhor, tá? Deixe-me ver aqui nem que ele está, pronto, ele está aqui, deixa eu me ver não é esse aqui, vamos lá.



ENSINO BÁSICOS TEOLÓGICOS - link

Pronto, é esse aqui, tá? Então a gente vai começar como sempre falando sobre verdades que quando conhecidas elas nos libertam de dogmas, tá? Vamos ver aqui a gente faz a sequência, tá aqui, 

(1) a gente começa falando sobre revelação 
- e lembrando, não é? Falando e relembrando a respeito da revelação que é o ponto básico pra tudo aquilo mais que a gente tem conversado, tem estudado. 

- Hoje a gente relembra que tudo, tudo fora da Bíblia ou dentro da Bíblia, tá bom? Tudo que for coerente com Jesus tem origem na revelação de Deus, tá certo? Então não podemos perder isso de vista. Tudo foi coerente com Jesus, ah mas foi o diabo que fez, não importa, é inspirado na revelação de Deus, entendeu? Não tem nada a ver com a pessoa que faz, tem a ver com quem inspirou pra que aquilo acontecesse.
Então foi coerente com Jesus é de Deus, não foi coerente com Jesus. A pessoa diz, ah foi como Moisés, por exemplo, Deus me disse pra gente entrar lá em Canaã e matar todo mundo, né? Porque Canaã é Gaza, né? Nada a ver com Deus, porque não é coerente com Jesus. Jesus ensina que devemos amar o próximo e até os inimigos, quem ama não mata, entendeu? Então, questão de coerência.
Foi coerente com Jesus é de Deus, não foi coerente não é de Deus. 

- Hoje é quarta-feira, a gente chama atenção para o seguinte, a imutabilidade de Deus. Deus não muda, sob hipótese nenhuma, nenhuma circunstância muda Deus.
Isso quer dizer que aquele Deus do Antigo Testamento que é muito diferente do Deus do Novo Testamento, aquele Deus lá do Antigo Testamento não é o Deus do Novo. Aquele Deus lá é da cabeça de Moisés, é da cabeça de Davi, é da cabeça daquelas pessoas que escreveram sobre ele, porque muita coisa em Moisés realmente é coerente com Jesus, mas muita coisa, muita coisa em Moisés não é coerente com Jesus, então não é de Deus, entendeu? Não é sob hipótese nenhuma de Deus, só é de Deus o que for coerente. Então, essa ideia que muitos têm, não, Deus era uma coisa no Antigo e agora no Novo Testamento ele é outra, não, Deus não muda, ele nunca mudou, não muda e nunca mudará.
Deus é perfeito, Deus é completo, ele não muda, entendeu? Então aquele Deus do Antigo Testamento lá, ele é o que vem da cabeça de Moisés. Moisés teve acesso à revelação de Deus e entendeu dentro da alimentação louca, porque ele era um louco, era um louco, entender que Deus mandou entrar e matar todo mundo ou era louco ou mal intencionado, mentiroso. Eu prefiro acreditar que era louco, tá? Porque usa Deus para poder justificar uma coisa que está no coração dele, sair matando todo mundo para tomar a terra e as riquezas, isso não é de Deus, nunca foi.
Quem tiver um pouquinho de miolo na cabeça jamais vai entender que Deus faria uma coisa dessa, porque Deus não muda, lembra? Muito bem, então Antigo e Novo Testamento é o mesmo Deus, só que agora a gente chama atenção para o seguinte, a diferença está no entendimento. O Deus que Moisés entendeu era aquele Jeová que ele falou. Já Davi entendeu outras coisas sobre Deus, os profetas e assim por diante.

- O próprio Paulo entendeu coisas diferentes de Jesus. Então não é de Deus, é do acréscimo de Paulo. Correto? Muito bem.


(2) Dito isso, a gente vem então e fala um pouquinho sobre a verdadeira adoração. 
Verdadeira adoração. 

- Lá em João capítulo 4, versículo 23, ele diz, é lembrado que a adoração deve ser, e Deus busca a adoração em espírito e em verdade.
Uma adoração real, coerente com Deus e não com o coração. Ah, eu acho que ele vai se agradar com isso. Não, não é esse tipo de adoração que ele procura.
Ele quer uma adoração que seja coerente com ele, com o caráter, com a personalidade, com o jeito dele. Não com o jeito nosso, esse jeito maligno, perverso que a gente tem. 

... Em Tiago 1, 27, Tiago diz que a adoração a Deus é cuidar dos necessitados.
Essa é a verdadeira adoração. 

... Mateus 25, 35, 36 e 37, diz que na parábola do grande julgamento, ele diz que a verdadeira adoração a Deus é matar a fome de quem tem, vestir quem não está, visitar quem precisa e ajudar quem precisa. Essa é a verdadeira adoração ao Senhor Deus.

... Mateus 5, 13, 14, ele diz que a verdadeira adoração, a Bíblia diz então que a verdadeira adoração é ser luz do mundo, sal da terra. Essa é a verdadeira adoração. Ou seja, dar a outra face, andar a segunda milha, ser pacífico e promover a paz, a pacificidade entre as pessoas e a misericórdia.
Essa é a verdadeira adoração a Deus. Muito bem, 

- a segunda coisa que a gente chama atenção sobre a verdadeira adoração é Mateus 7, 12. Querer a outros o que deseja para você.
Esta é a verdadeira adoração a Deus. Eu vou fazer ao outro o que eu gostaria que fizessem comigo. Toda vez que eu faço ao outro o que eu não gostaria que fizessem comigo, eu não estou adorando a Deus.
Fácil, não é? Quer dizer, fácil de entender. Fácil de entender. Gostaria que fossem com você do jeito que você é com ele.

- O terceiro aspecto que a gente chama atenção sobre a verdadeira adoração é que Deus não quer e nem precisa de elogios, bajulações, dengações que a gente faz nos domínios. Oh Deus, você é maravilhoso. Oh Deus, o Senhor é o meu Senhor.
Ele não precisa disso. Não é isso que ele procura. Entendeu? Deus não vive de bajulação e elogios.

... A verdadeira adoração é o que nós somos e fazemos durante a semana, não no domíngo. 

... A verdadeira adoração não é como, por exemplo, presidentes americanos que normalmente são religiosos, cristãos, que no domingo cultuam, parece que são os verdadeiros anjos, mas durante a semana é se reunindo com a tríade do mal, o Pentágono, a CIA e a OTAN. Sabe para quê? Não é para dar as mãozinhas e orar, não.
Provavelmente faça até isso, mas não é esse o objetivo. O objetivo é descobrir como matar, roubar e destruir. Esse é o objetivo dessas três coisas malignas.
Entendeu? Roubar, matar e destruir. O verdadeiro diabo. Entendeu? Então ele se reúne durante a semana toda.
O objetivo é esse. O que fazer com outras nações? Para roubar elas, roubar as riquezas delas, deixar elas pobres, porque o importante é que eu me dê bem, que meu país fique rico. O resto pode passar fome.
Mas no domingo estão cultuando. Oh Deus, eu te amo. Entendeu? Mas na semana é para esse o objetivo. Isso não é adoração. 

... A mesma coisa foram os generais de Hitler. Muitos deles, ou talvez até todos eles, eram muito religiosos, cristãos, protestantes até, luteranos.
No domingo, pareciam que eram os verdadeiros anjos descidos à terra para adorar. Mas durante a semana, matavam como mataram. Entendeu? Então essa palhaçada, dizendo que adora no domingo e durante a semana são verdadeiros diabos, isso é tudo mentira.
Está bom? Então o verdadeiro culto a Deus é durante a semana. O que a gente é, o que a gente faz para ser bênção, para ser luz, para ser sal neste mundo tão carente. Essa é a verdadeira adoração a Deus. Está bom? Muito bem. 


ENSINO BÁSICOS TEOLÓGICOS - link   

Na sequência, a gente fala sobre a oração, a oração da manhã. Essa oração da manhã são virtudes que a gente pede a Deus para que Ele nos dê, para que Ele nos conceda, para que Ele aperfeiçoe em nós e assim sejamos cada vez mais agradáveis a Ele.
Nós estamos em março, estamos, cadê? Vamos lá, março, está aqui. A gente está falando sobre virtudes que estão no sermão do monte. Está bom? Hoje é 27. Estou aqui. 

Testemunhar é a virtude que a gente tem para hoje. 
Vós sois a luz do mundo. Não se pode, não se consegue esconder uma cidade edificada sobre um monte. O monte está lá e a cidade lá em cima. Não se consegue esconder aquela cidade. Mateus 5,14. 

Luz revelada. 

A virtude de testemunhar como descrita no sermão do monte é a essência da missão do cristão na terra.
Vós sois a luz do mundo. O texto de Mateus 5,14 retrata os salvos como luz do mundo, uma cidade visível, erguida sobre um monte. Não para ser escondida, mas para iluminar e guiar, para ser bênção para as outras pessoas.
No contexto do sermão do monte, essa virtude não se limita a palavras, mas se estende ao caráter e às ações dos seguidores de Cristo. É uma vida que reflete as bem-aventuranças conclamadas por Jesus, vivendo em humildade, mansidão, justiça e paz, enquanto enfrenta as tribulações e perseguições com fé e perseverança. Testemunhar não é apenas proclamar a verdade, mas viver de acordo com ela, sendo sal e luz em um mundo sedento de esperança e redenção.

A oração poema 

Em nossas vidas, que conheces bem, Pai Celestial, 
imploramos a Tua maravilhosa graça sem igual, 
que a boa virtude do Teu amor testemunhar 
seja sempre em nós a bênção de cada dia brotar. 

Agradecemos com muita alegria, ó Deus de amor, 
pois em Teu plano divino sendo o nosso Senhor, 
esta virtude de testemunhar é da Tua vontade, 
e em nós, assim, essa Tua obra é toda realidade. 

Reconhecemos perante Ti, em nossa humildade, 
que ser luz do mundo é a nossa responsabilidade, 
para agradar Teu coração e aos outros abençoar 
que em nossas vidas possam todos Te enxergar.

Oferecemos nosso testemunho na Tua adoração 
como sacrifício alegre e vivo em honra e devoção. 
Que nossa convivência no mundo seja um altar 
testemunhando Teu grandioso amor sem cessar. 

Afirmamos que viver como luz é culto verdadeiro, 
agradável a Ti, ó Deus, nosso comovente roteiro.
Que em cada ato, cada palavra e em cada olhar 
seja manifesta Tua glória, Tua mão a nos ajudar. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje. 



AÇÃO HUMANA, UM TRATADO DE ECONOMIA - link   

Na sequência, a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia.
Tá bom? Então, seguindo a leitura, o estudo desse livro. Vamos ver aqui onde nós estamos. Olha aqui.
Estamos buscando encontrar no livro aspectos que nos ajudem na nossa saúde mental. Tá? 

(1) Então está aqui. Respeito pela diversidade de preferências.

Mises destaca que as preferências individuais variam de pessoa para pessoa e devem ser respeitadas. Virgula, né? Precisa tomar cuidado com essas preferências. Porque quando, veja só, quando é prejudicial para a própria pessoa a preferência dela, ainda assim não deveria haver liberdade para isso.
Porque vivemos, é um sistema, é um sistema ecológico. Entendeu? O que um sofre, todos sofrem. Aquele sofrimento, aquele problema dele não fica só com ele.
Outros sofrem. Então, o objetivo é o coletivo. Sendo coletivo e havendo essa influência, essa liberdade para a pessoa usar, viver as suas preferências não deveria ser algo que existisse.
Para o bem dela e para o bem do coletivo. Entendeu? Então, nesse aspecto também, essa liberdade é falha. Além de não existir, é falha.
Tá? Ao reconhecer e valorizar as diferenças entre as pessoas, podemos cultivar relacionamentos mais harmoniosos e empáticos em nosso cotidiano. Isso inclui ser tolerante com as escolhas e opiniões dos outros, mesmo que não as compartilhemos, promovendo um ambiente de aceitação e compreensão mútua. Tem seu aspecto positivo nisso, quando você respeita a posição, a opinião, a escolha, dentro do que eu já mencionei.
Não é? Mas a gente respeita a escolha do outro. Tá? Isso produz uma boa convivência. Então, respeitemos os outros como queremos e gostamos que os outros nos respeitem.
Tá? Quando eu firo o respeito aos outros, eu estou dizendo que eu quero ou permito que eles façam o mesmo comigo. Tá bom? Muito bem. O que mais? Deixa eu ver aqui.

(2) Pronto, está aqui. A compreensão dos limites do controle. Mises discute a ideia de que existem limites para o que podemos controlar em nossas vidas, devido à natureza da escassez e das escolhas.
Aceitar esses limites pode nos ajudar a desenvolver uma maior resiliência e adaptabilidade em face das adversidades. Vírgula também. Aliás, Mises é um nojo.
Mises é um nojo no pensamento dele. A gente não pode aceitar e nos adaptar à falta de oportunidade, à falta de controle sobre pessoas que passam, vivem na miséria. Parece que não nos afeta, mas afeta muito.
Então, não é nem pensando neles, e deveríamos, mas é pensando em nós. Até o melhor egoísta, se é que pode existir isso, até o melhor egoísta deveria se preocupar com o bem do outro, para o bem dele. Ninguém ganha quando alguém está em dificuldade.
Entendeu? Então, ele coloca que essa compreensão dos limites ajuda na resiliência. 
Ajuda, mas tem limites também. A gente não pode ser resiliente e aceitar passivamente em determinadas situações. Inclusive e principalmente em relação ao outro, aos outros, ao nosso redor.
Aceitar esses limites pode nos ajudar a desenvolver uma maior resiliência e adaptabilidade em face das adversidades. Ao focar nossos esforços nas áreas onde temos influência e deixar de lado aquelas que estão além do nosso controle, podemos reduzir o estresse e a ansiedade, promovendo uma melhor saúde mental. Exatamente.
Tem pessoas que se preocupam muito, sofrem muito com aquilo que eles não têm controle. Não depende deles. Então, isso realmente, quando você foca naquilo que você pode ter controle, isso é mais saudável do que você perder tempo com aquilo que você não tem controle.
Vamos aprender a nos adaptar, que é muito mais fácil, é muito melhor. 


ESTILO LITERÁRIO NA BÍBLIA: APOCALÍPTICO - link   

Tá bom? Ok. Na sequência, a gente fala sobre estilos literários, que são os vários estilos que estão presentes no texto bíblico.
Atualmente, estamos conversando sobre o estilo apocalítico. 

Estamos nas características desse estilo. 

(12) Uma décima segunda característica desse estilo é o conflito cósmico.
O conflito entre as forças do bem e do mal é retratado como um conflito cósmico de proporções épicas. Em Apocalipse 12, é uma batalha no céu entre Miguel e o dragão. Miguel é o anjo e o dragão, que é Satanás, brigando ali e tal.
Veja só, por que é cósmico esse negócio de bem e o mal? É porque as pessoas não perguntam a Deus, porque não interessa a elas. Não existe bem e mal para Deus, porque o que a gente considera mal é formado por pessoas que Deus ama. Quem ama, não vê o mal.
A Bíblia diz, lá em Coríntios, que quem ama não suspeita mal. Não fica julgando o outro. E Deus não é amor, não.
Deus não tem amor, não. Deus é o próprio amor. Então, essa coisa de o outro porque pensa ou porque age diferente de mim, ele é o mal, isso aí é não ter consultado Deus.
Consulte Deus. Procure saber se o outro é o mal. Entendeu? Então, é mais uma ausência de conhecer Deus do que é uma realidade.
Ah, mas o diabo é o mal. Veja só, o diabo é o nome dado ao mal, ao maligno, à malignidade. Ah, então quer dizer que não existe? Não, estou dizendo para você que o mal existe.
Entendeu? Ele existe. Então, ninguém pode dizer que ele não existe. Ele existe.
E um dos nomes dele é malignidade, é satanás, é diabo. Foi o que Jesus falou em relação a Pedro. Foi o que Jesus falou em relação a Judas.
Em relação às enfermidades mentais que ele encontrou. Às enfermidades físicas que ele encontrou. Entendeu? Então, existe.
Agora, talvez não exista como foi ensinado, empurrado na gente. Certo? Agora, quando a gente for declarar que alguém está no mal e você está no bem, larga isso e vai perguntar a Deus. Porque Deus ama quem você chama de mal.
O salmista caiu muito nessa armadilha. O outro é o mal. O pensamento, a vontade do outro é o mal.
E eu sou o bem. Não consultou Deus sobre isso. Porque quem ama, e Deus ama, não suspeita mal.
E quando a gente olha, não pelos nossos olhos egoístas, perversos. Em vez de olhar pelos nossos olhos, vamos olhar pelos olhos de Deus, pelos olhos de Jesus. E a gente vai ver que essa coisa aqui de bem e mal, isso é mais preconceito, intolerância, prepotência.
Do que qualquer outra coisa. O outro é o mal. Eu sou o bem.
Entendeu? Totalmente contrário ao ensino de Jesus. Totalmente ao contrário do ensino de Jesus. Tá? Deixa eu anotar aqui para não perder aqui uma coisa que me surgiu.
Tá certo? Deixa eu anotar aqui. Ok. Muito bem.


(13) A décima terceira característica aqui é a imagens de destruição. 
Isso como característica dos textos apocalíticos. O estilo apocalítico frequentemente inclui imagens de destruição catastrófica.
Como parte do juízo divino na cabeça deles. Então Deus vai destruir tudo. Entendeu? As pragas do Egito em Êxodo são um exemplo desse tipo de imagens.
Entendeu? Então é porque existe uma teologia antropomórfica. Onde as pessoas querem entender Deus pelo seu coração perverso. Querem explicar Deus pelas suas concepções humanas limitadas.
E Deus não é nada disso. A gente está longe, muito longe de através da nossa própria experiência entender Deus. Ou a gente se liberta disso e abre o coração para entendê-lo.
Ou nunca iremos entendê-lo. É por isso que tem gente aí com muito ódio. O salmista.
O salmista disse no texto dele que ele odiava pessoas porque era uma maneira de adorar a Deus. Vai te encantar, mamona, né? Mas ele fez isso. Veja só como é a cabeça do ser humano.
Ele estava achando que estava agradando a Deus, odiando pessoas. Tá? Nós não somos diferentes daquilo que o salmista foi, não. Muito bem.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link   

Na sequência, a gente conversa sobre quando cristãos são judaizantes. Vamos ver hoje o que a gente tem para comentar a esse respeito. Olha aqui.

(1) ÓDIOS AOS GOVERNANTES
Ódios aos governantes. Ódio, ódio. Mas sabe o que é ódio? Você às vezes escuta determinados líderes religiosos, você olha no olho dele, está lá a letra O enorme.
Muito ódio. 
É uma crença em cristãos que são judaizantes. Vamos analisar sobre isso.
Ódios aos governantes no Antigo Testamento. É a crença baseada no Antigo Testamento quando se entendia que Jeová incentivava a rebeldia, de muitas formas, contra autoridades e governantes não escolhidos ou indicados por Jeová. Como aconteceu com o faraó do Egito, os reis das nações vizinhas a Israel, Saul depois da unção de Davi, os reis do Reino do Norte.
Ninguém ali foi escolhido por Deus, só o do Sul. A gente deveria passar vergonha com umas conversas dessas. Os reis da Síria, Babilônia, Grécia, Egito, Síria, Roma e até Herodes e seus filhos.
Esta crença dava respaldo religioso para agirem com desprezo extremo em relação aos publicanos no tempo de Jesus, cobradores de impostos e outros que serviam ao domínio dos romanos. Todo mundo que estava submetido à ordem do imperador era motivo religioso de perseguição, de todo tipo de rebeldia. 


(2) VIVÊNCIA DE ÓDIOS AOS GOVERNANTES NO COTIDIANO CRISTÃO 
Muitos cristãos joio e trigo imaturo interpretam a crença em ódios aos governantes como uma manifestação da vontade de Deus, baseando-se em interpretações bíblicas, inclinações legalistas e efetiva alienação para favorecimentos econômicos e políticos, muitas vezes estrangeiras.
Mesmo que isso contradiga o ensinamento de Jesus sobre respeitar e honrar as autoridades. 

(3) O ódio dos judaizantes e suas práticas contrárias ao ensinamento de Jesus. 
Os judaizantes se sentem autorizados por Deus a odiarem e desprezarem e cometerem todo tipo de mal testemunho em mentiras, fake news, ofensas, ameaças e até orações de maldição contra autoridades e governantes que sejam apontados por seus profetas convenientes como não escolhidos por Deus inimigos da fé.
Isso se verificou nos encaminhamentos do nazismo, favorecendo Hitler, que foi entendido como enviado de Deus, não só na Alemanha, mas por toda a Europa e Américas. E com isto fez o que fez. 


(4) O ensinamento de Jesus e dos apóstolos contra o ódio aos governantes.
Jesus mesmo não concordando com atitudes de Herodes, ao ensinar que deve-se dar a César o que é de César e outros ensinos, afirmou que se deve respeitar, submeter e honrar toda autoridade, o que foi concordado pelos apóstolos em Romanos 13, 1 Pedro 2, 17. Essa postura vai contra a crença dos judaizantes e promove problemas sérios para o testemunho cristão, o fato do comportamento judaizante. 


(5) Ensinamentos amorosos de Jesus e a relação com as autoridades.
Segundo o ensino amoroso de Jesus, um cristão deve agir com amor e respeito em relação às autoridades, buscando a paz e promovendo a justiça. Um cristão pode ser oposição no que entender ser prejudicial ao coletivo, ao povo, mas isto deve ser dentro de uma postura de respeito e submissão, discutindo ideias e nunca sobre pessoas. Isso é essencial para refletir a verdadeira revelação de Deus no mundo, como expresso em diversas passagens bíblicas e apoiado por teólogos sérios e realmente baseados no ensino do Senhor.
Então a ideia de ódios aos governantes é uma ideia, é uma crença judaizante, nada a ver com Jesus. Nesse caso aí as pessoas seguem Jeová e não Jesus. 



O QUE HÁ DE COERENTE OU NÃO COM JESUS - 1SAMUEL - link   ###

Muito bem, na sequência a gente conversa então sobre o que há no texto bíblico que seja coerente ou não com Jesus Cristo.

Nós estamos atualmente no texto de 1 Samuel, 
estamos no que pode ser entendido como coerentes com Jesus. 

(12)Aqui está, a décima segunda coerência com Jesus nessa lista que temos aqui. Integridade e honestidade.
A recusa de Davi em prejudicar Saúl, mesmo quando injustamente perseguido, demonstra uma integridade e honestidade semelhantes à ensinada por Jesus em Mateus 5,37 e Mateus 22,16. Então é a questão da integridade e honestidade, ele deveria se comportar assim em relação a Saúl, reconhecendo que houve um momento onde ele, Saúl, era um ungido, um escolhido de Deus, de Jeová, para liderar o povo. 

(13) A décima terceira coerência com Jesus no texto é a valorização do próximo.
A amizade entre Davi e Jônatas, baseado no respeito na lealdade, ilustra o valor das relações interpessoais. Uma ênfase nos ensinamentos de Jesus em João 15, 12 e 13. Então é mais um exemplo da presença de atos coerentes com o ensino de Jesus no texto de 1 Samuel.

(14) A décima quarta coerência do texto com Jesus é serviço e liderança servil. 
O serviço de Davi como rei, em 2 Samuel 5, 12, reflete uma liderança servil, em consonância com o exemplo de Jesus ao lavar os pés dos seus discípulos. No caso aqui é lembrado o exemplo de Davi, quando ele era o rei, mas ao mesmo tempo ele se submetia a servir àqueles que estavam sob a sua liderança. Era o rei que se submetia aos seus liderados. 

(15) A décima quinta coerência do texto com Jesus é o respeito pela autoridade. 
A atitude de Davi em relação à autoridade de Saul, mesmo quando ele próprio foi ungido como rei, demonstra respeito pela autoridade instituída por Deus, um tema abordado por Jesus em Mateus 22, 21.
Mesmo ele sendo ungido, sendo rei, ele respeitou a Saúl, a sua autoridade, e isso serve como coerente com o ensino de Jesus no nosso comportamento, no comportamento dos discípulos de Cristo para com as autoridades. 

(16) A décima sexta coerência é a busca pela vontade de Deus. O desejo de Davi em buscar a orientação de Deus antes de tomar decisões, como visto em 1 Samuel 23, 2, 4. Está alinhado com a ênfase de Jesus na vontade de Deus em Mateus 6, 10.
Então, Davi busca saber num determinado momento, quando outros momentos ele não buscou. Talvez aqui tenha a ver com guerra. Senhor, eu vou porque não quero perder, não quero ser derrotado.
Eu possuir a ideia, não de querer realmente consultar, mas é o medo de voltar derrotado. Então, pergunta-se a Deus. De Davi se espera tudo, se espera tudo.
Ele não perguntou a Deus se era para mandar Urias lá na frente morrer por causa do mal, do erro que ele cometeu com Batissema. Ele não perguntou a Deus outros erros, outras falhas que ele cometeu. Então, não faz parte dele esse tipo de comportamento.
Mas nesse momento que nós mencionamos, isso é coerente com Jesus. 

(17) A décima sétima é a luta contra a injustiça. A indignação de Davi diante da injustiça, como demonstrado em 2 Samuel 12, 1, 7. Ecoa a preocupação de Jesus com a justiça em Mateus 23, 23 e Lucas 11, 42.
Mesma coisa, é o momento quando ele tem essa preocupação, porque injusto ele foi muitas, muitas e muitas vezes, não só em relação aos próximos a ele, não só em relação ao povo que ele dirigia, que ele governava, mas também, principalmente, em relação aos povos vizinhos a ele. Quando ele usou da sua força, das bombas que os Estados Unidos arrumou para ele, e usou dessas bombas para sair matando os vizinhos. Mataram os vizinhos.
Então, não havia nada de luta contra a injustiça, atuando com a injustiça. 

18, bom, a gente fica por aqui, o 18 a gente vê amanhã. 


A gente fica por aqui então, e a gente se despede, a gente fica orando e torcendo que hoje seja um dia abençoador na sua vida, e que você seja um instrumento de bênção para as pessoas ao seu redor.
E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente conversar a respeito da revelação do Senhor. Tá bom? Então, até mais. Deus abençoe.

Amém. 




'59<<< >>> ÍNDICE     


28 de março de 2024
CULTO 996, LINK, (todos os cultos)

Dom, SegTer, Qua, Qui, Sex, Sab,     ###


(1) Os apóstolos despreparados mas escolhidos
.
(2) Como ser um instrumento de Deus na vida das pessoas
.
(3) Cristo é a máxima revelação de Deus
.
(4) Oração da manhã: Reconciliação e Virtude
.
(5) A Revelação de Deus dentro e fora da Bíblia
.
(6) A obra do Espírito Santo na santificação
.
(7) A obras do Espírito Santo na santificação


ABERTURA - link


Bom dia, nós vamos começar. Nós vamos continuar o nosso culto a Deus, conversando a respeito da revelação dele para toda a humanidade, para todas as pessoas, desde Adão, desde há muito tempo, tá? E aí a gente vai conversar sobre isso, continuar conversando e apresentando outros aspectos que têm a ver com isso, como melhor compreender cada uma dessas outras muitas coisas, né, a partir disso.



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link


Então nós vamos aqui, a gente começa reforçando a questão de que


REVELAÇÃO

revelação é somente, somente aquilo que for coerente com Jesus. 

 Não foi coerente com Jesus, não é revelação de Deus, tá? Pode a pessoa lá, o Moisés, por exemplo, pode até dizer, não, olha eu falava com ele face a face, olha, ele estava comigo, foi ele que escreveu, ele pode falar o que ele quiser. Se não for coerente com Jesus, não é revelação, não é de Deus, é do acréscimo humano, é do acréscimo de Moisés ou de quem quer que seja, entendeu? Deus não muda, Deus não é dúbio, fala uma coisa uma hora, depois fala outra, não. Deus, né, se revela, sempre se revelou da mesma maneira, não tem mudança em Deus, Ele não, Ele é imutável, tá?


Hoje é quinta-feira, a gente lembra o seguinte, só pra gente ter uma ideia, tudo sobre Deus seria um milhão de informações, digamos, né, um milhão de informações, aí, mas Deus sabe que nem precisamos saber tudo sobre Ele e a gente não teria capacidade de saber tudo sobre Ele. 

 Então Ele se revela, não em um milhão de informações, mas em mil informações, mil informações. Presta bem atenção nisso, Ele se revela de mil, se apresentando em suas, pelo menos, mil informações sobre Ele, tá bom? Ok, agora veja só, como em mil, tem gente que entende menos, tem gente que entende mais, tem gente que compreende de um jeito, tem gente que compreende de outro, e é natural que isso aconteça, porque são seres humanos, porque são pessoas diferentes, cada um com uma experiência diferente, cada um numa cultura diferente, cada uma numa situação, enfim, é natural, e Deus sabe disso, e Deus, ao criar, sabia que ia ser assim, né? Dentro de casa, por exemplo, agora, eu falando alguma coisa, cada pessoa tá entendendo de uma maneira diferente, e é natural, porque cada um é diferente entre si, compreende? Então, a mesma coisa no mundo todo, Deus sabe disso, foi assim que Ele criou a gente, individuais, não somos ligados, no sentido, não somos cópias uns dos outros, não, somos independentes, somos pessoas, e isso gera diferença nos entendimentos. Porém, Deus estabeleceu, veja só, Ele se apresenta em mil informações, cada um entende mais do que o outro, e assim por diante, é natural, né? Mas tem uma coisa, Ele então determinou um mínimo, dessas mil informações, um mínimo de informação que todos deveriam entender. 

 Tá? Um mínimo. E a Bíblia diz, usando uma parábola, uma ilustração de Isaías, ela diz que esse mínimo é tão simples, que até um louco entende o caminho do Senhor. Até um louco. 

Entendeu? Então, isso tá lá em Isaías 35, 8. Até um louco entende, até uma pessoa desinformada, até uma pessoa profundamente ignorante no sentido de informação, pode entender isso. Pode não, vai entender isso. Compreende? Então, Ele se revela a todo mundo, e esse mínimo essencial, todos entendem. 

 E entre eles está incluído o convencimento do Espírito, tá? O Espírito convence todo ser humano do pecado, da justiça e do juízo. Tá bom? Ok, essas são informações que a gente tem sobre revelação, e que é muito importante a gente rever sempre.


PAULO INCOERENTE

Aí a gente vem para Paulo Incoerente, ou seja, muitas incoerências em Paulo, incoerências em relação a Jesus. 

 

Tá bom? Isso mostra que todo escritor tem muito de revelação e muito de acréscimo humano. Muito de informação realmente inspirada na revelação de Deus, e muita informação que não é inspirada na revelação de Deus. Todos, eu, você, cada escritor da Bíblia, Moisés, Davi, profetas, Paulo, os apóstolos, o que seja, todo mundo tem isso. 

 

Então não fique esperando perfeição em nenhum deles, não. Hoje a gente fala sobre Paulo, já pela importância dele na formação dessa religião chamada cristianismo. Então vamos ver aqui. 

 

(1) Olha, em Paulo há muita coerência com Jesus,

e isso quer dizer que ele realmente deixou-se levar pela revelação de Deus. Há muita coerência. Ele é considerado um grande intérprete de Jesus, por causa disso. 

Muito preparado. Não foi alguém ignorante, não. Era uma pessoa muito preparada. 

Era liderança do sinédrio. Era um fariseu, no sentido de ser um religioso muito conhecedor das Escrituras. Tá bom? Então muita coerência tem em Paulo. 

 

(2) Agora, ele fez dois cristianismos. Ele é quem determina dois tipos de cristianismo.


- O cristianismo aos judeus, que os apóstolos abraçaram. 

Os apóstolos entendiam, dentro daquela visão supremacista, nacional, judaica. Os apóstolos eram judeus. Então caíram nessa palhaçada, nessa intolerância, nessa prepotência. 

Achando que o evangelho era só para os judeus. É por isso que é conhecido esse tipo de cristianismo como puxadinho do judaísmo. Era a ideia de uma adaptação do judaísmo para alguma coisa nova. 

É o que Jesus falou. Não se pega um pano velho e coloca um pano novo para cobrir buracos. Nada disso não, que isso atrapalhe. 

Jesus falou sobre isso. Mas os apóstolos, a maioria deles, pensaram que isso era possível. E existe também o cristianismo aos gentios. 

 

- O cristianismo aos gentios. Paulo fez essa... Gente, para com essa ideia. Paulo foi um tipo diferente de Jonas. 

Enquanto os apóstolos imitaram Jonas. Não, a gente não quer evangelizar ninguém fora, não. É só para a gente mesmo. 

O Jeová, ainda bem que era só para ele mesmo, aquele Jeová de Moisés. A gente fica com o Deus de Jesus e eles ficam com o Deus de Jeová. Aquele Deus vingativo, matador, perseguidor, intolerante. 

Deixa lá para eles que eles se dão bem com isso. Dá certo com os tiros deles. Muito bem. 

Então, Paulo foi... Os apóstolos imitaram Jonas e Paulo agiu contrário a Jonas. Não. O evangelho, o cristianismo que a gente está inventando, a gente vai levar para os gentios também. 

Aí surge a supremacia nacional, que já estava lá com os judeus. E agora surge a supremacia religiosa. Paulo sai pelo mundo pregando. 

Olha, vai todo mundo para o inferno. A não ser que vocês venham para a minha religião. Supremacia. 

A religião de vocês não vale nada. É tudo do pecado do diabo. E a minha religião é que... Entendeu? Jesus nunca fez isso. 

Jesus nunca pregou isso. Jesus nunca mandou isso. Nunca. 

Jesus teve acesso a várias religiões. Nunca se comportou desse jeito. Pelo contrário. 

Ele valorizou, ele elogiou a fé de um romano. Elogiou a fé de uma cananeia. Aquele povo que eles entendiam que era para matar todo mundo porque Jeová queria. 

Jesus elogiou a fé de uma cananeia. Certo? E ainda elogiou o comportamento religioso dos samaritanos. Com aquela parábola do bom samaritano. 

Tá bom?



(3) Muito bem. Agora, as incoerências de Paulo. Incoerências de Paulo com Jesus. 

Os acréscimos de Paulo. Porque não eram da revelação de Deus.


- Primeiro, falando sobre ressurreição de mortos. 

Isso nunca existiu. Jesus nunca falou disso. Quando Jesus mencionou essas coisas foi como uma ilustração. 

Não como um ensino. Ele falou para o ladrão da cruz. Ali não tinha ilustração nenhuma. 

Ele estava falando diretamente. Hoje você vai estar comigo no paraíso. Não vai ter negócio de ressurreição não. 

Você vai estar comigo hoje no paraíso. Então isso quer dizer... E o próprio Paulo vai acreditar nisso mais tarde. Quando ele diz que eu estou em aperto. 

Não sei se eu quero morrer agora e estar com Cristo. Nada de ressurreição. Essa coisa tola. 

Nada de ressurreição de último dia. Eu vou estar com Cristo. Lá em Filipenses ele fala. 

 

- Outra coisa é esse negócio de diabo. Jesus colocou o diabo como sendo a malignidade. Tanto em relação a doenças. 

Quanto em relação a pessoas que tinham problemas físicos. Como também a questão de tentação. Jesus tinha isso. 

Mas não. O povo estava com o negócio de diabo como sendo uma entidade. Para dominar e dirigir as pessoas. 

Nada disso. Cada um vai dar conta de si. É o que a Bíblia ensina. 

Cada um dá conta de si. Ninguém vai poder dizer. Foi o diabo que me obrigou. 

Não. Cada um dá conta de si. O impedimento de diabo.  

Como Paulo falou. O diabo está me impedindo de ir a vocês. Não. 

Não existe isso. Se o diabo impedisse alguém de fazer alguma coisa. Ele não ia deixar tanta coisa acontecer. 

Entendeu? Aliás, até muita coisa ruim que é feita em nome de Deus. O próprio diabo não deixaria acontecer. Para não sujar o nome dele. 

 

- A ideia de que só é salvo quem crê em Jesus. Jesus nunca disse isso. Jesus nunca disse isso. 

Quando Jesus diz lá em Porque Deus amou muito da maneira que Deus sofreu um dia para que todo aquele que nele crê não pereça mais ter a vida eterna. Ele não está mandando ninguém na ideia de que crê. Não. 

É crer recebendo a fé que Deus opera na vida de uma pessoa. A partir daí a pessoa passa a confiar de que está salvo. É aquilo que diz lá em Efésios capítulo 2 versículo 8. A fé no que Deus providencia. 

Aí sim. Em nome de Jesus para a salvação das pessoas. Abraão não conhecia Jesus. 

Muita gente no Antigo Testamento não conhecia Jesus. Todo mundo foi salvo através dessa fé que Deus dá. Pela providência que Ele dá. 

Pelo perdão aos pecados.


- Negócio de terceiro céu que Paulo falou.


- A ceia. Na hora da ceia orienta que tem muita gente entre vocês que está doente porque vocês não estão fazendo a ceia corretamente. Espiritualmente não. Pode ser que psicologicamente isso funcione. 

Mas espiritualmente não tem sentido.


- A outra coisa é a conversão imposta. É a ideia de que ele se converteu porque Deus obrigou. 

Não. Deus não abriga ninguém a nada. Ele pode até entender isso. 

Mas Deus não age assim. Se Deus obrigou Paulo a se decidir. Então Deus obrigaria todo mundo. 

Porque Deus ama todo mundo. Não só Paulo. Ama todo mundo. 

E tem muita gente que não vai se converter por vários fatores.


- Mas Paulo também tem outra coisa que ele é contrário a Jesus. A supremacia religiosa. 

 Já falei aqui. Jesus conviveu com pessoas de outras crenças e respeitou. Nunca mandou ninguém deixar sua religião para seguir. 

Nunca. Mas Paulo inventou isso. Ok. 

 




ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link


Agora vamos falar sobre a oração da manhã. Oração da manhã. Nós estamos em março. 

Estamos em março. Estamos aqui em dia 28. A oração são virtudes que a gente ora a Deus. 

 


SER O SAL DA TERRA


Vós sois o sal da terra. Vós sois. 

Já somos sal da terra. Ora, se o sal vier a ser insípido. Como lhe restaurar o sabor?


(1) Sal da terra. Uma oração poética.


No contexto do texto mencionado ser o sal da terra. É uma metáfora usada por Jesus no sermão do monte. 

Para descrever a influência positiva e transformadora que os salvos devem ter no mundo. Positiva e transformadora. Não impositora. 

 Assim como o sal preserva, dá sabor e purifica os seguidores de Cristo. São agentes de preservação moral. A trazerem alegria e significado à vida de pessoas. 

E a serem purificadores da sociedade. Sem que tenham que julgar, condenar e perseguir qualquer pessoa. Como Jesus fez com a mulher adulta. 

Você pode influenciar. Mas não obrigar ninguém a ser o que você acha que deve ser a vida dela. Para agradar a Deus. 

Essa virtude vai além do mero comportamento ético. Implica uma identidade profundamente enraizada em valores divinos. Refletindo a luz de Cristo através de suas vidas e ações. 

Se o sal da terra implica em desejar viver em santidade, amor e justiça. Sendo uma influência positiva e transformadora. De muitas maneiras, onde quer que esteja. 

 

(2) A oração poema.


Ó Deus, nosso Senhor, em tuas mãos suplicamos.

Que como sal, com a tua vontade, possamos ser. 

Na terra, um toque sem graça, que nunca sejamos.

E no mundo, tua luz conjeturar até o amanhecer.


Gratidão, nosso Senhor, por este chamado divino. 

Por nos escolheres para esta procuração sublime.

Que em tua boa vontade, encontremos destino.

Em tua maravilhosa graça, nossa vida se redime. 

 

Reconhecemos, ó Pai, a importância dessa virtude.

Para nossa jornada neste processo de santidade.

Que em ti, nossas almas se ajustem. E te estude,

Em amor e misericórdia, sejamos com humildade.


Oferecemos, Senhor, nossas vidas em adoração.

Para em cada gesto, ser tua glória muito revelada. 

Que sal da terra, sejamos bênçãos em toda nação.

Em cada palavra nossa, seja tua paz proclamada.


Assim afirmamos, Deus, de toda verdade amada. 

Que em nossa existência, seja teu nome exaltado.

Que em nossas vidas, seja tua vontade realizada.

Que como o sal da terra, teu reino, seja aclamado. 


Tá bom? Então essa é a nossa oração, poema de hoje.




LIVRO AÇÃO HUMANA, UM TRATADO DE ECONOMIA - link


Na sequência, a gente conversa sobre ação humana. Um tratado de economia. 

 

O livro do Mises, a respeito de economia. A observação dele, mas não somente a observação. A defesa, a ferrenha dele, de que o explorador deve continuar explorando para o bem de todos. 

 

Da cabeça dele, doente, né? Quanto mais o explorador continuar tendo liberdade para explorar todo e todos, tá bom? Melhor para a sociedade. A cabeça desse tamanzinho, né? Uma ideia como essa, tá? Além de ser um explorado, ele defende o explorador. Lá ele. 

 


APRENDIZADO A PARTIR DE JESUS


Olha lá. O que a gente pode aprender, pegar desse livro, a partir da experiência com Jesus, tá? O que a gente pode aprender desse livro? Para a nossa saúde mental. Isso a partir do ensino de Jesus. 

 

Considerando os ensinamentos de Jesus Cristo e os temas abordados no livro Ação Humana Um Tratado de Economia, de Ludwig von Mises, aqui estão três destaques que Jesus faria como ensino a boa convivência humana.


(1) Altruísmo e caridade.

Eu não sei como é que vai ser apoiar de um livro desse o ensino sobre altruísmo e caridade, mas vamos ver. Jesus ensinava o amor ao próximo e a prática da caridade como elementos essenciais para uma convivência harmoniosa e compassiva. Em consonância com isso, Mises aborda a importância da cooperação voluntária e da solidariedade social no contexto do livre mercado.


lÁ ele, não existe cooperação social no livre mercado. Quanto mais completo for o livre, quanto mais real for o livre mercado, menos cooperação social, a não ser para os explorados, que já não tem, ajudar o outro explorado que também tem menos. Só se for isso, o doente cuidando de um mais doente, só se for isso. Na cabeça do Mises, a exploração deve continuar. O livre mercado quer dizer assim, que o patrão, quem tem a grana, faça o que quiser, porque o que ele decidir vai ser bom para todo mundo. Sinal da cruz para ele, mas o otimismo aqui está grande, dizendo que ele está falando disso a respeito de altruísmo e caridade. Quer dizer, é um esmolé dividindo o pedacinho de pão que tem com o outro esmolé. É isso que ele está falando. O ricaço lá, que é ganancioso, ambicioso, ele quer tudo, ele não quer deixar nada para ninguém. Ele sempre acha que ainda tem muito o que tirar, ele vai tirar tudo. Agora, cá vai ser por causa dele, graças a Deus, por causa da ambição dele, aqui os pobretões, os famintos vão cuidar uns dos outros, então vai desenvolver o espírito humanitário. Essa é a ideia dele, e aí está o grande exemplo que ele está dando dentro dos princípios de Jesus, um cuidando do outro. Está bom? Essa é a ideia aqui do altruísmo e a caridade. Muito bem, isso aqui eu acho que basta para hoje, porque a dosagem é muito pesada.




ESTILO LITERÁRIO BÍBLICO - APOCALIPTICO - link


Aí a gente conversa agora a respeito de estilos literários, que existem na Bíblia, e estamos atualmente no estilo apocalítico, o estilo apocalítico, e a gente tem chamado a atenção que cada estilo exige uma atenção especial. Então está aqui,



(14) o paralelismo profético


é a outra característica que a gente pode chamar a atenção dentro do estilo apocalítico. Os textos apocalíticos, muitas vezes, ou quase que totalmente, apresentam paralelos entre eventos passados, presentes e futuros, revelando um padrão profético. Jesus fala sobre o fim dos tempos em paralelo com os dias de Noé em Mateus 24. Isso aí é usando Jesus. Quando é o fim dos tempos na palavra de Jesus? Quando é? Antes que termine essa geração. Está lá, Jesus falando. Ele chega a dizer assim, antes que vocês alcancem todas as cidades aqui, o Filho do Homem vai voltar. Quando é isso? Antes de terminar essa geração. E hoje? A geração ainda está? Está. Então explique isso. Explique isso. Que geração é essa que não passa? Ah não, mas é bom a fantasia. Então a gente esquece isso aí de Jesus. Esquece isso. Vamos continuar achando que vai ter negócio de fim dos tempos, essas coisas, essa coisarada toda. A outra disse outro dia lá na televisão que por esses 5 a 10 anos o apocalipse vai acontecer. É muita fantasia, a gente vive de fantasia. Jesus falou tudo tão claro. Jesus disse, gente, quando morrer, falou por azul da cruz, hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Pronto, não tem negócio de ir no futuro não, é agora, hoje. E ali já era três da tarde. Três da tarde. Para o judeu o dia terminava às cinco, seis horas. Então, antes de duas horas você vai estar comigo no paraíso. Explicou tudo, não precisa de muita fantasia. Mas a gente gosta de mentiras, então a gente gosta dessa coisa apocalítica. Precisamos ver os sinais da volta de Jesus. Nós somos muito doentes. Só a misericórdia de Deus para ter paciência é com a gente. Só a misericórdia de Deus. A gente é enfeita demais para complicar. Quando o paraíso tudo é muito simples. Simples. Por quê? Porque ele não trabalha com uma pessoa como eu, que sou muito inteligente, que conheço tudo sobre a Bíblia. Ele não trabalha só com pessoas iguais a mim, não. Ele trabalha com a pessoa mais simples do mundo. Então, não tem conversa para mim. Tem conversa para os dois, para mim e para ele. E é muito simples. Muito simples. Tá bom? Deus é assim. Mas não, a gente complica. É também uma vontadezinha de controlar a situação. Quanto mais eu complicar, mais fácil fica para mim dominar a turma. Dominar os ignorantes. Dominar o rebanho de ovelhas. Então, quanto mais eu complicar, somente eu fico com a resposta. Somente eu fico com a solução. E eles ficam dependendo de mim. Então, esse paralelismo com o profético tem isso. A linguagem, o estilo profético já é muito místico, já é muito figurativo. Claro que o apocalíptico é muito pior, é muito mais figurativo. E ele precisa ter muito mais atenção. Mas tem muito a ver com essa questão da profecia mesmo. Nesse sentido, essa é uma característica forte do estilo apocalíptico.




QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link ###


Muito bem. Na sequência, a gente conversa também agora o seguinte. Quando cristãos são judaisantes? Quando cristãos são judaisantes? Vamos ver o que a gente chama atenção hoje.

Bíblia, ler, estudar, decorar.


Eu já escutei muito isso. E eu já fiz muito disso. Aquele negócio de ter que ler a Bíblia... O bom crente lê a Bíblia uma vez por ano. Então, eu já fiz isso umas três vezes. Eu li a Bíblia naquela correria para poder atender a Bíblia naquele... Meu Deus, tem que ser muito infantil para esse tipo de prática. Então, Bíblia, ler, estudar, decorar. Isso é judaisante. É uma crença em cristãos que são judaizantes. Quem são eles? Joio e o trigo imaturo. Com a maturidade, vocês descobrem que não é isso. Não é essa correria. A obra de Deus é feita pelo Espírito. Em pessoas que sabem ler e pessoas que não sabem ler. A gente tem muita gente que lê hoje, mas naquela época de Jesus, nos anos seguintes, grande parte das pessoas não sabiam ler. E como é? Não podiam ler, estudar e decorar? E fazer o quê, então? Naquela época, eles não serviam a Deus. Hoje é que a gente serve, porque a gente lê a Bíblia, estuda e decora. Nada a ver. Isso é coisa judaizante. Coisa judaizante. Então, está aqui.

(1) Crença no Antigo Testamento, uma abordagem místico-simbólica.


A crença de Bíblia, ler, estudar e decorar é profundamente enraizado no Antigo Testamento. Onde a lei era considerada central para a vida religiosa. Essa prática tinha como objetivo garantir que os termos da lei fossem nunca esquecidos. Manifestando-se em rituais como a colocação de caixinhas na testa. Já viu aquele povo com as caixinhas na testa? Aquilo é para dizer que a palavra de Deus está na mente. Manifestando-se em rituais como a colocação de caixinhas na testa simbolizando um compromisso espiritual com Jeová. No entanto, muitos cristãos, ao adotarem essa crença de maneira nociva, tendem a imitar o legalismo do judaísmo do Antigo Testamento obscurecendo a mensagem do Evangelho.


(2) Vivência do cotidiano cristão, joio e trigo.

Para muitos, joio e trigo imaturo, a crença e prática de Bíblia, ler, estudar e decorar, se torna uma expressão de legalismo, onde a leitura da Bíblia é vista como uma obrigação para satisfazer inclinações religiosas. Isso pode ser observado entre os cristãos que buscam na Bíblia uma lista de regras a seguir, em vez de uma relação dinâmica com Deus, com o Espírito Santo que nos guia.



(3) Judaizantes e sua relação com a Bíblia. Os judaizantes encaram a leitura, estudo e memorização da Bíblia como uma demonstração de devoção a Deus. Porém, essa prática pode se tornar tão intensa que se transforma em uma fonte de angústia e legalismo. Muitas vezes chega ao extremo da bibliolatria. Eles estão a seguir, não Jesus, mas a visão de Jeová que Moisés experimentou na revelação divina.



(4) Contraste com o ensino de Jesus.


Jesus e seus ensinamentos oferecem uma visão contrastante onde o Espírito Santo é reconhecido como o guia principal. Ele alertou contra práticas que podem ser mais prejudiciais do que benéficas para os salvos. Confiando na transformação interior proporcionada pelo Espírito Santo, ele não viveu nem orientou seus discípulos a esta prática e crença. Crendo no poder e a ação do Espírito Santo que convence, converte e santifica, ele, Deus, Jesus, entendia que esta prática poderia ser mais nociva do que positiva para os salvos. Negócio de ler, estudar e decorar. Esta concepção foi compreendida em textos bíblicos quando Deus avisou que ele é quem colocaria seu temor no coração das pessoas. Que o Espírito Santo guia o salvo a toda verdade e que, mandando e mudando a natureza, os salvos são novas criaturas naturalmente. Olha, se uma pessoa, você, se você se tornou uma nova criatura, passou pelo novo nascimento e for morar lá no deserto, sozinho, sem mais ninguém, sem uma Bíblia, sozinho, você, o Espírito Santo é suficiente para lhe fazer uma pessoa salva e identidade, identificada com a fé em Jesus Cristo. Não precisa de Bíblia, não precisa decorar, não precisa estudar, não precisa de nada. O Espírito Santo lhe guia a toda verdade. Não precisa ser feito isso, não. Durante a Idade Média, durante a Idade Antiga, mesmo agora, nesses anos que se passaram aí, depois da Idade Contemporânea, onde as pessoas ainda não sabiam ler, isso aconteceu muito. Sabe quanto foi que a Bíblia se tornou muito popular? No século passado, todo mundo tinha Bíblias à disposição, ou para comprar, ou para adquirir, ou dentro de casa. Mas antes, ninguém tinha facilidade de ter Bíblia, mesmo com Gutenberg fazendo aquelas impressões de Bíblia. Entendeu? Mas o Espírito Santo continuava fazendo sua obra, não precisava da Bíblia. Então, essa coisa, não, tem que decorar, isso é ritual, isso é judaizante.

(5) A essência do ensino de Jesus.


Segundo Jesus, a verdadeira essência da fé vai além da simples leitura e memorização da Bíblia, enfatizando o amor e a relação pessoal com Deus e com o próximo. Ninguém é agradável a Deus por ler, estudar e decorar a Bíblia, coisa que Satanás faz e fez muito bem, e com isso também tentou a Jesus. Toda pessoa que se torna agradável a Deus por reconhecer esse pecador e desejar e permitir que o Espírito opere o novo nascimento em sua vida, o resto, as mudanças, é o próprio Deus que opera pelo plano de sua graça. Não é leitura que faz um salvo e que mantém um salvo. Leitura, decorar e estudar, não é isso que faz um salvo. O que faz um salvo é a ação do Espírito atendendo ao plano da graça. Tá bom? Tomara que você tenha entendido.



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link


Muito bem, aí na sequência a gente conversa sobre coerência ou não do texto da Bíblia com Jesus. Nós estamos atualmente no livro de Samuel. Então vamos ver onde é que nós estamos em Samuel. Pronto,


(18) estamos nas coerências. A 18ª coerência do texto de Samuel com Jesus.


Fé em tempos de adversidade. A confiança de Davi em Deus durante seus tempos de perseguição, conforme expresso em diversos salmos, atribuindo a ele, reflete uma fé perseverante em meio à diversidade semelhante à fé ensinada por Jesus em Mateus. Sim, Davi tem muitos momentos que ele diz ter fé. Mas a grande maioria do tempo dos salmos que ele escreveu diz que ele não tem fé nenhuma. O testemunho é esse. Por quê? É um desespero grande. Quem tem fé descansa. Não fica falando não. Descansa. Davi não tinha nada de descanso. Davi andava reclamando, murmurando. Senhor, eu estou sofrendo, eu estou chorando. Senhor, eu estou isso, eu estou aquilo. Meus inimigos estão fazendo assim. É uma lamúria permanente. E isso prova, isso mostra falta de fé. Quem tem fé descansa, relaxa. O mundo está se acabando em cima da cabeça dele. Mas ele descansa porque ele confia em Deus. Isso é fé. Entendeu? Fé. Mas não. Senhor, eu tenho fé em ti. Mas, Senhor, eu te clamo. Quem clama está gritando. Tem alguma coisa. Eu estou clamando, Senhor. Eu estou clamando. Tem hora que ele diz assim. Senhor, levanta, Senhor, e venha ao meu encontro. Isso é fé. Isso é falta de fé. Um Deus insensível. Então, esse negócio de fé em tempo de adversidade aqui. Tudo bem. Tem momentos que ele fala mesmo. Ele diz, mas na hora de mostrar a coisa não é muito positiva, não.


(19) A outra coisa aqui é rejeição da idolatria. A ênfase de Davi em adorar exclusivamente a Deus conforme expresso em muitos de seus salmos. A rejeição da idolatria. Conforme expresso em muitos de seus salmos está em linha com o ensinamento de Jesus sobre a rejeição da idolatria. Mateus 4, 10. Tem que saber o que é idolatria. A idolatria para o judeu no tempo de Davi era a intolerância religiosa, entendeu? Então, era orgulho, muito orgulho ser intolerante com a religiosidade das pessoas. Desrespeitar o que elas creem porque somente o que eu creio é que é a verdade. O deles é tudo mentira. Eles adoram deuses falsos. Então, a prepotência, a intolerância era, então, sinônimo de anti-idolatria. Jesus, que é o que nos interessa, não a cabeça do Jeová, de Moisés, não. Jesus, que é o próprio Deus, ele nos ensina a respeitar a fé e a religião dos outros. Eu posso até não entender, não importa, mas eu devo respeitar. Jesus nunca criticou religião nenhuma. Ele encontrou gente de religião romana, grega, síria, fenícia, cananeia, aquele negócio de Baal, aquelas coisas todas. Pois bem, havia gente lá na região com aquela fé, a fé cananeia. E Jesus elogiou a fé dessa pessoa. Elogiou a fé dos samaritanos. Então, essa coisa, essa intolerância doente de David e de muitos de nós, não tem a ver com Jesus. Nada a ver com Jesus. Porque Jesus respeitava e Jesus entendia. Olha, gente, no dia que a gente entender que o Espírito convence quem precisa ser convencido e que ele converte quem precisa ser convertido, e que ele santifica quem precisa ser santificado. No dia que eu crer nisso que a Bíblia nos ensina, eu não preciso mais julgar nada, não preciso mais julgar ninguém. Essa é uma obra do Espírito, não é do meu julgamento e das minhas condenações. Aí eu vou passar a respeitar as pessoas, como Jesus fez. Jesus conviveu bem com gente de todo tipo de religião e ainda elogiou a fé de um romano, a fé da cananeia, a prática, a vida, a dedicação de um samaritano. Entendeu? O negócio é só confiar que o Espírito Santo sabe fazer a obra dele. Tá bom? Então, essa rejeição de idolatria aqui, na verdade, tem a ver com intolerância. E isso não tem a ver com Jesus Cristo. Ok. Dito isso, a gente fica por aqui, a gente se despede, a gente ora e implora. Não precisa implorar, não. Pela confiança, a gente só ora e agradece a Deus para que hoje seja um dia abençoador para você, para mim, para todos nós. E que sejamos o instrumento dele, na mão dele, para abençoar as pessoas ao nosso redor. Tá bom? E amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta para a gente conversar mais sobre essa maravilhosa revelação de Deus para todas as pessoas sobre a face da Terra. Tá bom? Então, a musiquinha e eu me despeço. Até mais.




'60<<< >>> ÍNDICE     


29 de MARÇO de 2024
CULTO 997, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

Dom, SegTerQuaQuiSexSab


(1) Oração da manhã: Virtudes no Sermão do Monte

https://www.youtube.com/watch?v=D-2GZhG3TQY


(2) Revelação de Deus e fora da Bíblia

https://www.youtube.com/watch?v=TGU3BjHx4AE


(3) A transformação pela santidade: como o Espíurito opera em nós

https://www.youtube.com/watch?v=_msEoo6nMUQ


(4) A verdadeira adoração: como ser um instrumento de Deus

https://www.youtube.com/watch?v=gJlUWf5XdRg


(5) Ação Humana, um tratado de economia e ética

https://www.youtube.com/watch?v=-h39yVokVCM


(6) Estilos literários na Bíblia: O apocalíptico

https://www.youtube.com/watch?v=0_5QVyODSjk


(7) Os apóstolos despreparados, mas escolhidos por Deus

https://www.youtube.com/watch?v=d6lcDUuOtQQ


BOM DIA - link


Oi, Bom dia, Nós vamos continuar o nosso culto... conversando... refletindo sobre a revelação de Deus. Está bem? Então, a gente vai continuar um processo que nós já temos iniciado e que com certeza nos ajuda muito a entender o que é de Deus e o que não é de Deus, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia, tá bom? Então vamos ver o que é que hoje nós temos dentro dessa preocupação. 


ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link


REVELAÇÃO

(1) Aí a gente primeiro, primeiro a gente vai relembrar, reforçar a questão da revelação.

Revelação de Deus é tudo dentro da Bíblia ou fora da Bíblia, tudo que seja coerente com Jesus Cristo. Foi coerente com Jesus, é de Deus, na Bíblia ou fora da Bíblia, pelos escritores da Bíblia ou não. Foi coerente com Jesus, é de Deus.
Não, não é coerente com Jesus, não é de Deus, não é da revelação, é do acréscimo Pessoas, bem-intencionadas ou não, escreveram ou viveram, o que seja, situações que eles achavam que era de Deus, mas não era de Deus, tá bom? Só é de Deus o que for coerente com Jesus. 

(2) Ok, aí a gente lembra hoje que, olha aqui, sexta-feira, Cristo Jesus, então, diante dessa nossa afirmativa, diante desse critério, ele se torna então a máxima revelação de Deus, porque ele é a máxima revelação de Deus, a melhor revelação, a mais perfeita revelação. Isso não quer dizer que antes dele, Deus não se manifestava de maneira boa, perfeita, máxima, possível, não.

Deus atuava e permanentemente de maneira que todo ser humano podia entender perfeitamente a sua revelação, entendeu? Não é a partir de Cristo que a gente tem uma visão correta sobre a revelação de Deus, não. Ele sempre se manifestou muito bem, agora, Cristo é, para nós, a melhor revelação dele, a melhor revelação de Deus, tá? Ele diz que ele é o caminho, a verdade e a vida, esse é o sentido que ele dá, não é? Ele é tudo que Deus gostaria de que nós conhecêssemos a respeito de tudo que ele queria nos dizer sempre, desde Adão, tá bom? Então Cristo é esse critério maravilhoso que a gente tem. 


APÓSTOLOS INCOERENTES

Dito isso, a gente conversa sobre apóstolos e incoerentes, já falamos do Pentateuco, já falamos dos livros históricos, já falamos dos livros proféticos, dos livros poéticos, já falamos dos evangelhos, já falamos das cartas, né? Aliás, é aqui que a gente vai falar um pouquinho sobre ela, porque tem a ver com os apóstolos, né? Então, todos esses, todos os escritores bíblicos têm muito da revelação de Deus, porque são coerentes com Jesus, mas têm muito de incoerência, são incoerentes com Jesus, portanto, escrevem também acréscimos humanos.

Todos os escritores bíblicos têm esse problema, todos, porque são humanos, como é que a gente vai cobrar alguma coisa deles? É gente como eu e você, entendeu? Então tá aqui. Vamos ver aqui alguns aspectos. Apóstolos incoerentes, então nós temos totalmente despreparados.

(1) É a primeira coisa que a gente tem que chamar a atenção. Os apóstolos, na sua grande maioria, eram pessoas totalmente despreparadas para a questão religiosa, para a questão cultural, social, o que seja. 

- Eram pescadores, homens que eram peritos, eram pessoas muito instruídas para a pescaria, mas para outros aspectos não eram, entendeu? Então esses foram homens que, dentro do propósito de Deus, dentro das possibilidades que tinham nas mãos de Deus, foram chamados para serem apóstolos, para serem discípulos, para estarem permanentemente junto a Jesus.
Deus gostaria de ter outro? Sim, mas Deus não obriga ninguém a nada, então esses eram os homens que estariam disponíveis para a obra do Senhor e Deus usou esses homens. 

- Então tem aqui, olha, eram publicanos, alguns, ou um pelo menos, desculpe, todos eram pescadores, um pelo menos era publicano, 

- mas todos não eram teólogos. Por exemplo, quem era teólogo foi Paulo e deu de 10 a 0 em todos eles juntos. Tinha um preparo para isto. 

- Muitos influenciados pelo judaísmo, muitos ou todos muito influenciados pelo judaísmo. Não tinham outra opção, não conheciam nada diferente, então foi usado o que eles tinham nas mãos.

- Tiago, aí a gente lembra também algum aspecto, por exemplo, Tiago no concílio em Jerusalém, Pedro em relação a ida a casa de Cornélio, demonstraram profunda influência judaica na vida deles. Profunda, então era esse tipo de gente que a gente tinha para começar toda essa atividade. 


(2) Agora, há também neles que a gente deve considerar muita coerência com Jesus.

- Há muita incoerência, mas há muita coerência na convivência com Jesus, mesmo que não quisessem, eles receberam muita influência, mesmo sendo em pouco tempo, muitos deles só tiveram um ano de convivência com Jesus, outros um ano e meio, outros três anos, mas era tempo suficiente para receber muita influência da pessoa, do ensino, da maneira como Jesus se portava na relação com eles. 

- Aqui também tem muita coerência nos escritos e nas pregações deles, muita coerência com Jesus. 

- E nos evangelhos sobre Jesus, quem escreveu sobre Jesus teve muita coerência com Jesus.

(3) Agora, também houve muita incoerência da parte deles em relação ao ensino de Jesus. Tem aqui alguns exemplos, 

- por exemplo, no reino aos lados de Jesus, então os discípulos, Jesus, ele diz de maneira clara no final do seu ministério, mas no seu dia a dia ele já entendia, já passava isso, ele dizia o meu reino não é deste mundo, o meu reino é em outro mundo, é um reino espiritual, eterno, mas eles, na visão judaica, entendiam que Jesus ia fundar um reino neste mundo e lá estão eles, alguns deles, pedindo ao Senhor, deixa eu e meu irmão ficar do seu lado, de um lado e do outro, participando dessa liderança nesse novo reino. Totalmente incoerente com Jesus.

- Outro exemplo é Jesus no inferno às almas cativas, isso foi Pedro falando que Jesus foi ao inferno, foi ao inferno pregar às almas cativas, nada a ver, claro. Isso aí, tomara que ele tenha apenas usado uma ilustração a ilustração da cultura apocalítica dos judeus daquela época, tomara. E parece-me que não foi só isso, o texto dá a entender que ele está explicando que Jesus realmente foi ao inferno pregar às almas cativas, entendeu? Então isso é pegar uma coisa cultural, uma coisa lá, uma lenda contada, um mito contado pelo povo, e sair proclamando como sendo coisa do evangelho quando não tem nada a ver uma coisa com a outra.
Isso aí é incoerência com Jesus. Jesus não foi ao inferno nenhum pregar às almas cativas nenhuma. Por que? Deus foi injusto com essas almas? Não, não foi.
Porque tudo que Jesus foi e ensinou, já está sendo ensinado a todas as pessoas permanentemente, desde Adão, até a última pessoa que existe na Terra. Ninguém vai dizer, ah, eu vim antes de Cristo, eu não conheci Cristo, então é por isso que eu fiz isso. Não, ninguém.
Porque tudo isso sempre foi revelado por Deus da maneira mais simples possível a todas as pessoas. Não há injustiça com Deus nesse sentido. 

- Outro exemplo que eu tenho aqui é Jesus violento no templo.

Jesus entrou, quebrou o banco, expulsou gente, derrubou o banco, chicoteou lá, nada a ver, isso aí não tem nada a ver com Jesus. Quem contou essa história aí foi passado pra outro, pra outro, mas na verdade, nunca Jesus fez esse tipo de coisa, porque isso é incoerente ao espírito de Jesus. Aquele espírito que diz, se alguém te bater numa face, tem a outra, antes da segunda milha, quando lhe obrigarem a andar a primeira, faça aos outros o que queres que os outros te façam, e é o mesmo Jesus que lá na frente diz, pai, perdoa-se, porque eles não sabem o que fazem.
Senhor, eles estão fazendo isso aqui no teu templo, porque eles não sabem o que fazem. Então não é coerente com Jesus. Você vê que mesmo os apóstolos que escreveram sobre Jesus, ao escreverem, estavam sendo incoerentes com Jesus.

Tá bom? São humanos, vamos entender. Não eram nem melhores, nem piores do que eu e você. Então a gente já faz muito isso, eles também fazem, não é? É natural.

Tá bom? Muito bem. 


ORAÇÃO DA MANHÃ - link


Na sequência, a gente conversa sobre a oração da manhã. Vamos ver aqui, a oração da manhã são virtudes que nós temos pedido a Deus para que tenhamos e possamos assim ser usados por ele, para a glória dele, para a alegria dele e etc.

(1) Nós estamos pegando virtudes do Sermão do Monte. Tá bom? E hoje é dia 29. Então a gente vem aqui dia 29.

(2) Reconciliação é a virtude que a gente pede hoje. Se pois ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixe aperante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão e então voltando faze a tua oferta. Mateus 5, 23 e 24.

(3) EXPLICAÇÃO
Luz da reconciliação. A virtude da reconciliação, como delineada no Sermão do Monte, é uma expressão do amor e da harmonia que Deus deseja para o seu povo. Jesus ensina que a reconciliação deve preceder até mesmo o ato de adoração pelo culto, destacando sua importância fundamental nas relações interpessoais.

Ao trazer uma oferta ao altar, o indivíduo é lembrado da necessidade de reconciliação se houver desavenças com seu irmão. E isso não apenas demonstra a prioridade das relações humanas sobre os rituais religiosos, mas também reflete a importância de viver em paz e unidade com outros como testemunho do caráter de Deus diante do mundo. A oração poema.

(4) ORAÇÃO POEMA
Ó Deus, concede-nos a graça da reconciliação 
que em nossas vidas seja uma constante canção, 
que nossos corações se abram para o perdoar 
e que a paz reine como nossa maneira de adorar. 

Gratidão, pois sabemos que é tua vontade dada 
que em amor e unidade nossa vida seja edificada. 
Na tua misericórdia em ti somos transformados 
em instrumentos de tua paz ao mundo enviados.

Reconhecemos a importância desta santa virtude 
para refletir e viver teu amor em celestial atitude. 
Nossas vidas sejam exemplo deste grande amor 
e que a reconciliação seja todo dia o nosso clamor. 

Alegres oferecemos-te o nosso ser e convivência 
que em todo gesto seja para tua conveniência 
que sejamos tua boa luz onde houver escuridão 
manifestando tua graça e formindo reconciliação.

Assim afirmamos que sobre o nosso verdadeiro culto 
assim afirmamos sobre o nosso verdadeiro culto 
o de viver como bênção em cada ato não oculto 
que nossa vida sempre seja um altar de adoração 
testemunhando tua vontade, a tua reconciliação. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - link


Na sequência a gente conversa sobre o livro Ação Humana Um Tratado de Economia.

Então vamos ver aqui onde nós estamos atualmente. 


O QUE SERVE PARA NOSSA SAÚDE MENTAL

Estamos vendo o que é que tem nesse livro que serve para nossa saúde mental. 

(1) Respeito à propriedade e honestidade.
É o que a gente pode aprender aqui. O livro, você sabe, a gente já conversou ele é totalmente favorável à ganancia. A ambição.
E isso está acima de qualquer coisa. Mesmo que eu... pronto. Ele apoia aquele rico.
O rico da parábola de Lázaro e do Rico. Ele apoia a ideia de que o rico é o rico. E o pobre lá e o mendigo é o mendigo.
Entendeu? Veja só. Respeito à propriedade e honestidade. Eu... não importa o que ele está fazendo lá não.
Eu devo ser honesto e respeitar o que ele me roubou. Eu devo respeitar. Agora é dele.
Ele foi criativo. Ele criou situações para tirar de mim. E eu devo respeitar a capacidade e o que ele tirou de mim.
A capacidade dele me roubar, dele me explorar e devo respeitar a propriedade dele. E isso é tomado como sendo positivo. E é. Roubou, roubou.É problema dele. É problema dele.
Agora eu devo aprender a conviver com isso. Porque, olha só, até para a minha saúde mental, quanto mais eu me chatear, me zangar porque ele me roubou, porque ele está me roubando ainda, porque ele está me explorando, eu não tenho opção, quanto mais eu lamurear por isso, mais eu vou sofrer, mais eu vou pagar um preço mais alto ainda com a minha vida. Porque toda vez que eu me lamureio, eu bebo um veneno contra mim mesmo.
Então, a gente aproveita a maldade do escritor em dizer, olha, ele me roubou. Aceita isso. Se possível, até aplaude.
Essa é a ideia do autor. Porque, olha, ele roubando você é bom para você. Essa é a ideia.
É bom para a comunidade porque ele roubando você, você fica pobre e todo mundo desenvolve a fraternidade porque todo mundo vem lhe acolher. Essa é a ideia do escritor. Entendeu? Então, eu devo aceitar.
Tudo bem. Mas o fato de não reclamar, isso é favorável à minha saúde mental. Bom? 

(2) Outro aspecto é... Deixa eu ler o texto, né? Respeito à propriedade e honestidade.
Jesus enfatiza a importância do respeito à propriedade alheia. O não roubar. Porque, veja só, ele lhe rouba, mas isso não justifica você roubar ele.
Entendeu? Jesus... Por que eu digo roubar? Porque Jesus disse para aquele jovem rico, vá, devolva, vai, leve e entregue para os pobres a sua riqueza. Por que dar? Por que doar? Não, porque você roubou deles. Você tirou deles.
Você só tem porque você tirou deles. Não existe uma mina que é só sua, não. Você roubou deles.
É por isso que você tem e eles não têm. E... Zaqueu entendeu isso. Zaqueu disse, Senhor, eu vou pegar do meu dinheiro, desse dinheiro que eu tenho, metade eu vou dar para os pobres, em outras palavras, vou devolver aos pobres que eu roubei, e a outra metade é para pagar quatro vezes mais aos que eu defraudei, aos que eu roubei.
Entendeu? Ele entendeu. Não existe riqueza sem exploração do outro. Não existe.
Não existe manutenção de riqueza sem a exploração do outro. E vai tudo para o inferno, porque Jesus disse que é impossível essas pessoas irem para o céu. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha.
É impossível. Tá? Muito bem. Então está aqui, Jesus enfatiza a importância do respeito à propriedade alheia e da prática da honestidade nas relações humanas.
Quer dizer, eles, tudo bem, eles vão para o inferno mesmo, podem roubar à vontade. Esses princípios são fundamentais para a boa convivência e para a construção de uma sociedade baseada na confiança mútua. Não, não pode haver confiança em relação ao rico.
Não existe confiança. Não deve haver. Por quê? Mesmo a gente desconfiando, mesmo a gente se preparando, eles conseguem roubar a gente.
Imagine se a gente confia nessa raça. Aí vai todo mundo passar fome. Todo mundo vai passar miséria.
Não é quando não pode confiar no rico. Na ganância do rico. Ele é ganancioso.
Ele é capetalista. Ele só quer o seu mal. Não é porque ele quer o mal do outro.
Não é isso não. Ele acha que ele está fazendo um bem, roubando você. Na cabeça dele funciona assim, porque ele é doente.
Ele é doente. Entendeu? A Bíblia que diz, tá? A Bíblia diz assim, o amor ao capital, o amor à ganância, o amor à riqueza, é a causa de todos os males. É a Bíblia que diz.
Não estou inventando nada aqui. Está tudo lá. De maneira perfeita.
É bom? Esses princípios são fundamentais para a boa convivência. Mises, por sua vez, destaca o papel da propriedade privada. Está vendo? É importante que eles roubem a gente e fiquem cada vez mais ricos.
E do respeito aos contratos como fundamentos do sistema econômico de mercado. Ele argumentaria que o respeito à propriedade e a observância dos acordos voluntários são essenciais para o funcionamento eficiente e justo da economia. Então, olha aí, está vendo? Esses contratos que a gente assina, que a gente é obrigado a assinar, senão a gente passa fome.
Aí eles nos matam mesmo. Então, a gente faz para sobreviver. Esses contratos devem ser confirmados.
A gente deve manter eles roubando e a gente aplaudindo e achando que é tudo bom para a gente. Muito bem. 


ESTILOS LITERÁRIOS NA BÍBLIA - APOCALIPTICO - link


Outro tema que a gente vai tratar são os estilos literários dentro da Bíblia e a gente está conversando ultimamente sobre o estilo apocalítico.

(15) Estamos nas características. Olha aqui. A redenção universal.

Apesar do juízo sobre os ímpios, os textos apocalíticos frequentemente apresentam esperança da redenção universal e da restauração de todas as coisas. Não, não é isso. Não é a restauração de todas as coisas.

É a restauração, quer dizer, para que o dito povo de Deus fique acima dos outros e possa explorar os outros. A ideia é essa. Hoje nós somos explorados e perseguidos por aqueles que não são de Jeová.

Hoje sim, mas vai chegar o dia que nós vamos. Deus vai enviar o mensageiro para nos livrar dos ímpios e a gente é que vai fundar o reino de Israel, o reino de Deus na face da terra. Nós é que vamos dominar sobre eles.

Coisa pura carne. Pura carne. Jesus diz que o meu reino não é deste mundo.

Mas não, Jesus, bota Jesus para lá. Jesus daí está enganado. Isso aí é conversa fiada.

Ele vai instaurar o reino dele aqui e nós, Israel, vamos dominar o mundo. Olha, a ideia é montar. Porque a gente, sem dominar o mundo, a gente já faz o que faz com eles.

Imagine se a gente... Lembra aí da Idade Média? Como é que era o cristianismo? Olha, a gente não está dominando o mundo naquela época. E a gente fez o que a gente fez em nome de Deus, em nome de Jesus. A gente fez toda aquela barbaridade totalmente longe de Deus.

Agora imagine se a gente assume o domínio do mundo. A gente não ia prestar. É isso que a cultura apocalítica ensina.

É que a gente vai chegar a esse dia que a gente vai dominar o mundo. Vai ser pior do que a Idade Média. Ah, mas a Idade Média era católica.

Bom, então vamos pôr os protestantes. Vai ser pior do que a reforma protestante nos países onde foram instaurados. Pergunta, lê a história, para você ver o que os protestantes fizeram nos países que eles instauraram o domínio protestante naquele país.

Procura ver, lê. Vá para a pesquisa. Está no Google.

Procura lá, dá uma pesquisada. Países que passaram pela reforma protestante. Você vai ver o que é que Lutero fez com as pessoas que não aceitavam o Evangelho de Jesus.

Eles podem até ser ruins, mas nós somos muito piores. Aliás, o teólogo disse que entre os homens maus, os que são religiosos, são os piores. São os mais diabos.

Vai lá na Bíblia e veja quem foi que matou Jesus. Com que raiva, com que ódio mataram Jesus, os religiosos de Deus. Procura ver lá.

Lê na Bíblia direitinho. O ódio religioso. O bicho vira um cão, vira um diabo.

Aliás, o pobre do diabo nem chega a um décimo. Mas tudo em nome de Jesus, em nome de Deus. A gente não presta nem para ir para o inferno.

Nem para o inferno, nós, religiosos, nos comportando dessa forma, nem para o inferno a gente presta. Falando nisso, a gente vai agora para o tema seguinte. 


QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link


A gente fala sobre quando cristãos são judaizantes.

Vamos ver o que a gente pode destacar hoje dessa situação. Quando cristãos são judaizantes. 


Membresia eclesiástica.

É uma crença em cristãos que são judaizantes. 

(1) Membresia eclesiástica no Antigo Testamento. 
A membresia eclesiástica é a crença espiritual da necessidade de se pertencer a uma comunidade religiosa a partir do ensino e da obrigação prática dos judeus no Antigo Testamento.

Antes da destruição do templo por Babilônia, os judeus apenas sentiam-se obrigados a ir ao templo em Jerusalém pelo menos uma vez no ano. Com a inexistência do templo, passaram

a desenvolver a membresia eclesiástica nas comunidades que passaram a chamar de sinagogas em suas cidades ou nas suas proximidades. 


(2) Membresia eclesiástica no cotidiano cristão.
Muitos cristãos, tanto o joio quanto o trigo imaturo, vivem a membresia eclesiástica como uma manifestação da vontade e ordem de Deus, baseando-se em interpretações bíblicas e inclinações legalistas, até mesmo presente no Novo Testamento, segundo as inclinações judaizantes de alguns apóstolos, inclusive Paulo, sobre este assunto. 

(3) A influência judaizante na membresia eclesiástica. 
Os judaizantes, cristãos, historicamente, desde o primeiro século, adotaram a membresia eclesiástica para organizar as comunidades cristãs e as diversas denominações cristãs, católicas, anabatistas, protestantes e evangélicas, visando a expansão e a propagação das crenças e práticas e cada uma inventou, a partir de interpretações variadas, do texto bíblico, muitas vezes resultando em intolerâncias, prepotência, discórdias e concorrências, onde, imitando as seitas judaicas, uma se apresenta julgando, condenando e se interpondo às outras.

Essa prática reflete uma devoção mais a Jeová do Antigo Testamento do que ao ensinamento de Jesus, como descrito em obras que exploram o judaísmo no período de Paulo e outros. 

(4) O ensinamento de Jesus contra a membresia eclesiástica judaizante. 
Jesus não fundou comunidades religiosas e nunca condenou a existências, diferindo assim da abordagem judaizante da membresia eclesiástica.

Seu ensinamento focalizava os salvos de todos os tempos, sem acepção sobre suas crenças e práticas. Quando ele falava sobre igreja, ele não falava sobre comunidades, ele falava sobre todos os salvos, mesmo com suas diferenças doutrinárias, de prática religiosa, o que seja. Em vez de comunidades específicas, como destacado em passagens bíblicas que contrastam sua postura com a prática judaizante.

Ele andou por muitas cidades e nunca organizou comunidades locais. Ele ia de cidade em cidade, muita gente seguia, mas ele nunca disse, bom, vocês que estão agora, a partir de agora, se reúnam aqui nesse lugar ou ali, se reúnam toda semana. Nunca ele orientou isso.

Acreditava que a obra do Espírito Santo em convencer, converter e santificar era suficiente para seus salvos em todos os cantos do mundo. Não precisa dessas comunidades. Não precisa.

(5) O ensino amoroso de Jesus e a membresia eclesiástica. 
O ensinamento amoroso de Jesus não proibiu a existência do templo e das sinagogas. Não proibiu que houvesse essas comunidades ou qualquer outra comunidade de outras religiões representadas em Jerusalém ou qualquer outra cidade por onde passou.

Mas também nunca orientou que aquela prática fosse necessária para a vida e o desenvolvimento agradável a Deus por parte das pessoas. Nunca. Esta obrigação é fruto de judaizantes que, não confiando muito no poder e ação do Espírito Santo, entendeu como algo necessário para o crescimento espiritual dos salvos.

Então, as reuniões em comunidades religiosas, é mais uma orientação de judaizantes que não confiam que o Espírito Santo seja suficiente para guiar os salvos. Então, vamos criar comunidades para que a gente diga para eles o que é ser cristão e como se comportar e como agir e como testemunhar. Tá bom? Então, não foi uma orientação de Jesus, mas sim de uma necessidade judaizante.

Infelizmente. Tá bom? Muito bem. 


COERÊNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - link


E, por último, a gente conversa sobre o que há no texto bíblico de coerente ou não com Jesus.

NO LIVRO DE 1SAMUEL
Atualmente, nós estamos no livro de Samuel. Tá? Primeiro livro de Samuel. Vamos ver onde é que nós estamos.

(1) Nós estamos falando sobre coerências com Jesus. E aqui está uma vigésima coerência no livro de Samuel. No primeiro Samuel, né? Busca pela santidade.

O desejo de Davi em viver uma vida de retidão e santidade, evidenciado em seus salmos e ações, reflete o chamado de Jesus para seus seguidores serem santos em Mateus 5, 48. Olha, vamos aproveitar essa experiência e vamos dizer o seguinte. Tudo bem, é provável que Davi queria essa santidade.

Claro que ele não foi. Ninguém é. Pecado nenhum é pior do que os pecados que eu cometo e você comete. Então, estamos no mesmo patamar de Davi.

Péssimos. Pecadores. Indignos.

É claro que, como novas criaturas, nós queremos ter uma vida mais agradável a Deus. É natural que queiramos. Mas a gente passa pelo que Paulo falava.

Aquilo que eu quero, eu não faço. Eu não consigo fazer. Mas aquilo que eu não quero, é o que eu faço.

Ele também diz, olha, nós não temos a capacidade de sermos agradáveis a Deus. A capacidade que a gente tem é dada pelo próprio Deus. Percebeu a diferença? Muito bem, então vamos voltar a Davi.

Davi não era a flor que se cheirasse. Dos piores, talvez fosse o pior. Em vários sentidos.

Estou falando também da maldade, da perversidade. O que é pior? Ser tudo isso e dizer que é pra agradar a Deus. Isso aí é o pior dos piores.

Ele era perverso, maldoso, perseguidor, matador. Ele saía por aquela vizinhança de povos pra matar e tomar as riquezas. Era um assaltante.

Em nome de Jesus e em nome de Israel. Entendeu? Era um bandido. Como também era antes de ser rei.

Ele formou um bando pra sair roubando e tomando e fazendo as coisas. Mas como era o escolhidinho de alguns, então era como se fosse uma coisa santa. Foi ele que roubou, assaltou o pobre do Nabal.

E que a mulher, pra poder viver em paz, a mulher correu e foi levar a comida pra Davi antes que ele fizesse maldade com a mulher, com a família. O bicho era mau, era ruim. Nem o diabo queria aquele tipo de gente.

Só a misericórdia de Deus, do mesmo jeito que faz com a gente. Entendeu? Agora, querer a santidade é natural, porque nós queremos agradar a Deus. Mas nós, por nós mesmos, não conseguimos.

Essa é uma obra do Espírito Santo. E ele faz naturalmente. A partir do momento que eu aceito, que eu reconheço que sou pecador e quero mudança na minha vida, e permito que ele faça isso, porque ele não obriga ninguém a nada, nesse momento ele opera em mim o novo nascimento e ele começa o processo da santificação.

É uma obra do Espírito. Tá bom? É só pra chamar a atenção disso, pra não ficar essa coisa de que buscar pela santidade é uma coisa que a gente tem que fazer. Não vamos conseguir nunca.

É uma obra do Espírito de Deus e é natural em todas as pessoas que são novas criaturas. O que é santidade? Cada vez mais parecer com Jesus. Só isso.

Não tem nada de extra. É parecer cada vez mais moralmente, no caráter, no comportamento, nos entendimentos, na maneira como reagir. Tudo isso cada vez mais parecido com Jesus.

INCOERÊNCIAS COM JESUS EM SAMUEL
Tá bom? É isso aí que é a santificação. Agora a gente vai conversar... Agora não, mas amanhã a gente começa a falar sobre incoerências no livro de Samuel. Incoerências com Jesus Cristo, que a gente pode destacar aqui.

Tá bom? A gente fica por aqui e a gente se despede. A gente fica orando e torcendo pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida. E que você seja um instrumento de Deus para abençoar essas muitas pessoas que direta e indiretamente estão em contato com você.

Que você continue sendo esse instrumento para isso ser luz, essa é a verdadeira adoração a Deus. Aquele blá, blá, blá... Oh Senhor, como Tu és maravilhoso! Aquilo que Deus conversa. Aquilo que qualquer um faz.

É durante a semana que a gente adora a Deus na convivência abençoadora com as pessoas. Tá bom? É aí que faz a diferença. Então que essa semana, hoje e essa semana, apesar que estamos no fim de semana, seja um dia abençoador pra você e que Deus possa lhe usar a mão.

Deixa eu botar aqui uma musiquinha e a gente se despede. Então até mais. Deus abençoe.


'61<<< >>> ÍNDICE     


30 de MARÇO de 2024
CULTO 998, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

Dom, Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab


(1) Contradições Bíblicas: A verdade sobre a interpretação literal

(2) Jesus e a verdadeira revelação de Deus

(3) Descubra a verdade que liberta dos dogmas

(4) A oração da manhã: Lealdade e fidelidade no Sermão da Montanha

(5) Incoerências na Bíblia: O que não é de Deus

(6) Monoteísmo versos Politeísmo: Entenda as diferenças

(7) A supremacia e a Esperança no Estilo Apocalíptico

(1) Jesus Cristo: O grande critério para identificar a Revelação de Deus

(2) Descubra a verdade sobre a Palavra de Deus

(3) Revelação do Mistério do Reino: Simplicidade ou complexidade?

(4) Lucas e Paulo: Diferentes Perspectivas sobre a Bíblia

(5) Considerações em 1Saumel: o que não é coerente com Jesus

(6) Humildade e Limitações Humanas: Lições de Jesus a Misses

(7) Cristãos judaizantes: a crença na Bíblia como Palavra de Deus

Identificando acréscimos humanos na Bíblia

Cobiça e ambição: incoerências em 1Samuel

A verdade sobre a riqueza e a salvação, segundo Jesus

Desconfiança em Deus: Incoerência em 1Samuel

Explorando a coerência dos textos bíblicos com Jesus

Como abordar a Bíblia com humildade e discernimento



ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link

SOBRE A REVELAÇÃO

Bom dia. Então, nós vamos continuar o nosso culto a Deus, nossa conversa a respeito da revelação de Deus, tá? E a gente tem começado falando sobre verdades que, quando conhecidas, elas nos libertam de muitos dogmas por aí, tá bom? Então, vamos ver aqui o que a gente tem hoje pra gente conversar e a gente começa relembrando a respeito da revelação. Só é coerente, né, só é coerente com Deus o que for coerente com Jesus na Bíblia ou fora da Bíblia.

Só é revelação de Deus, na Bíblia ou qualquer outro lugar, aquilo que for coerente com Jesus, com o ensino de Jesus, com a vida de Jesus. Não foi coerente, não é de Deus, não é da revelação de Deus, é acréscimo humano, tá bom? Então, esse princípio tem que ser bem guardado porque ele vai nos ajudar em muitas outras circunstâncias, tá? Então, muito bem, hoje sendo sábado, a gente conversa sobre esse critério que é Jesus Cristo, tá, o grande critério pra identificarmos o que é de Deus e o que não é de Deus. Então, nós temos aqui, por exemplo, lembrando

(1) João 14, versículo 6, a Bíblia, Jesus coloca que ele é o caminho, a verdade, a vida, isso quer dizer, eu sou essa melhor revelação de Deus, em outras palavras, tá, 

(2) e Efésios capítulo 2, 20, fala também uma outra coisa interessante, ele é a pedra de esquina, a mais pode ser entendido na construção, não é, de alguma, enfim, na construção do conhecimento a respeito da revelação de Deus, tá bom, 

isso tem que ficar bem claro, é coerente com Jesus, por exemplo, vamos dizer aqui uma coisa, 

>>> Davi chega e diz assim, Senhor, mata os filhos dos meus inimigos, lança a cabeça deles na pedra, na penha, tá adorando a Deus com isso, né, vamos analisar, isso é de Jesus, Jesus concorda com isso, não, então isso não é de Deus, isso é do acréscimo, da cabeça, da malvadeza, da perversidade de Davi, não tem nada a ver com Deus isso, não é da revelação de Deus, deu pra entender? 

>>> Davi diz, o Senhor é meu pastor e nada me faltará, isso é coerente com Jesus? Sim, então isso é de Deus, isso é inspiração, tá certo? Então esse é o grande critério que a gente tem pra saber o que é de Deus e o que não é de Deus, tá bom, ok, 

SOBRE DEUS
aí a gente vem e conversa um pouquinho a respeito do próprio Deus, 

(1) aí pra falar sobre Deus a gente lembra 

>>> o politeísmo, tá, politeísmo quer dizer a crença da existência de muitos deuses e todos poderosos, todos deuses, e existe isso muito, tá, 

>>> o monoteísmo, aquele, é a crença em que existe só um Deus, mesmo que as pessoas vejam e entendam de maneira diferente, mas é um único Deus, tá, 

>>> existe o henoteísmo, isso aí tem a ver com Moisés, 

(2) por exemplo, Moisés diz, no momento da criação do ser humano, ele coloca que Deus disse, façamos, isso é plural, façamos o homem a nossa imagem conforme a nossa semelhança, façamos, isso é mais de um Deus, agora porque que é henoteísmo? 

(3) Porque no desenrolar, né, do texto de Gênesis, você vai compreender que na cabeça de Moisés existem muitos deuses, cada povo tinha um Deus diferente e o Deus de Israel era o Deus maior, o Deus mais poderoso, o Deus que estava acima dos demais, tá, então é por isso que é um henoteísmo, quando você acredita em muitos deuses, mas tendo um superior aos demais, tá, é claro que isso aí tem muito do, né, dessa imbecilidade humana de achar que o meu brinquedo é melhor do que o dos outros, então o meu Deus é maior do que os outros deuses, o meu Deus é mais poderoso do que os outros deuses, coisa de criança, né, criancice, tá, na verdade é um só Deus, esse Deus foi compreendido de uma maneira no lugar, compreendido em outro, compreendido em outro em outro, ah, mas Deus ia fazer com que todo mundo compreendesse igual, não, dentro da sua igreja, dentro da sua comunidade religiosa, você ensina uma coisa, cada pessoa entende de uma maneira diferente, isso é normal, dentro da sua casa, você faz uma coisa, cada pessoa da casa entende de uma maneira diferente, e foi você sozinho que fez aquilo, mas cada um entendeu de maneira diferente, porque tem muitos fatores que levam a isso, tá bom, então, é tanto que Jesus não fez confusão nenhuma quando encontrou gente que era da religião romana, quando encontrou gente da religião fenícia, quando encontrou gente da religião síria, quando encontrou gente da religião grega, quando encontrou gente de várias religiões, ele não falou nada, não reclamou nada, não mandou que eles abandonassem a religião deles, porque são maneiras diferentes de ver o mesmo Deus, o mesmo Deus, entendeu, então é nesse sentido, é um só Deus, não tem nada de como Moisés entendia um vários deuses e um Deus maior, não, isso é, isso é infantilidade teológica, tá, é só um Deus, um só Deus, claro, cada pessoa ou cada grupo ou cada religião entendeu de maneiras diferentes, mas é um só Deus, e não tá interessado se você gosta ou não gosta, se eu gosto, se eu aprovo ou não, o importante é Deus, e Deus ama todos, e Deus compreende que é assim que acontece, graças a Deus, né, senão nem nós prestaríamos, porque tem sempre alguém que discorda daquilo que eu creio, daquilo que eu pratico na minha religiosidade, tá, então graças a Deus, não depende deles, nem depende de mim, depende de Deus que sabe que as coisas são assim, tá, muito bem, aí Moisés falou sobre, né, o façamos, o terceiro ponto em Jeová, deuses e Israel, né, o terceiro ponto que a gente chama atenção é Jeová maior, mais, né, mais poderoso, isso é a supremacia, né, tão necessária naquela cultura, eles precisam se sentir maiores e mais, e mais, é, maiores e mais importantes do que os outros, né, isso faz parte da cultura, é, nem é culpa das pessoas, é culpa dessa cultura maléfica, diabólica, de ser melhor do que os outros, tá, não é só eles não, tem muita gente, inclusive nós também temos muita herança disso, nós cristãos, né, a gente se sente também melhor do que o mais importante do que outras religiões, 

>>> é, então aqui tem êxodo 15 e 11, entre os deuses, Senhor, Jeová é o maior, é, isso é coisa da cabeça de Moisés, né, entre os deuses, o meu Deus é maior do que o deles, entendeu? Criança sola, né, cabecinha de ovo, 

>>> é, êxodo 19, versículo 5 e 6, acima de outros povos pra Jeová, então, o Israel está acima dos outros povos por causa, ou para, é, ou por causa de Jeová, 

(4) e o 4, todos os deuses, entendimentos diferentes, como nós falamos, né, nas religiões, comunidades, na maturidade pessoal, o Deus que eu creio hoje é totalmente, não, mas muito diferente do Deus que eu acreditava há 10 anos atrás, do Deus que eu acreditava há 20 anos atrás, do Deus que eu acreditava há 50 anos atrás, é natural, é natural isso, e nem por isso deixou de ser o mesmo Deus, minha imbecilidade é que mudou, entendeu? Então, porque se eu mudo, se eu tenho momentos diferentes de crer em Deus, porque que os outros tem que crer igual a mim? Ora, Senhor, olha, Deus tem que ter muita misericórdia da gente, a gente não presta, não. Ainda bem que Deus não pede conselho a gente, ia ser um desastre, tá? 


ORAÇÃO DA MANHà- link

Muito bem, dito isso, a gente vem agora, a gente conversa um pouquinho sobre, né, a oração da manhã, tá bom? Vamos ver aqui a oração da manhã, o que é que a gente tem pra hoje? Estamos em março, estamos conversando sobre o sermão da montanha, virtudes que estão no sermão da montanha e hoje é dia 30, aqui, lealdade, tá? 

LEALDADE
Seja, porém, o vosso falar, sim, sim, não, não. Mateus 5, 37, 38. A fidelidade que ilumina. 

(1) O contexto do sermão do monte, a lealdade, é apresentada como uma virtude essencial para os seguidores de Cristo, não é? Inclusive uma virtude essencial que o Espírito Santo é quem opera, não é a nossa espertíssima, é o Espírito Santo que opera isso em nós, tá? O versículo citado, seja, porém, o vosso falar, sim, sim, não, não, ressalta a importância da sinceridade e da fidelidade nas palavras e ações. Nesse contexto muito amplo, mais amplo, a lealdade não se limita apenas a não quebrar juramentos, mas é uma qualidade que permeia todas as áreas da vida cristã. Ela se manifesta na honestidade, na integridade, na confiabilidade e no compromisso com Deus e com o outro, com as outras pessoas. A lealdade é uma expressão da fé e do amor de Deus, e do amor a Deus, refletindo-se na maneira como os salvos interagem com o mundo ao seu redor, sendo luz e sal, conforme mencionados por Jesus no sermão.

(2) A oração poema. 
Que a graça opere em nós, ó Deus, o teu desejo. 
A virtude da santa lealdade em cada amanhecer.
Que nossas palavras sejam firmes em todo pelejo, 
nossas promessas acertadas sem nenhum temer. 

Agradecemos, pois sabemos que em ti há querer. 
Encontramos forças para sermos fiéis, bem-críveis.
Que cada passo dado na tua luz mostre o teu fazer, 
nos conduzindo à verdade que nos faz mais livres. 

Reconhecemos, Senhor, que a lealdade é velada, 
é o desejo do teu coração para nós, nosso viver. 
Que sendo teus fiéis no mundo, nessa jornada, 
refletimos o teu amor em nós, aceda teu querer.

Oferecemos nossas vidas, ó Pai, e contigo andar, 
em nossas escolhas diárias e os relacionamentos, 
para que em tudo possamos de ti testemunhar 
a fidelidade que nos vem dos teus fundamentos. 

Assim afirmamos em nossa humilde adoração 
que nosso verdadeiro culto a ti, ó Deus, em luz, 
é viver como tuas bênçãos para este mundo e cão, 
sendo teus meios amorosos em nome de Jesus. 

Tá bom? Então essa é a nossa oração, né? A nossa oração poema de hoje.

Tá bom? 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - link

Na sequência, a gente conversa sobre o livro Ação Humana, um tratado de economia. Vamos ver onde é que nós estamos? Estamos aproveitando o livro em alguns aspectos que sejam saudáveis, que sejam produtivos à nossa saúde mental. Tá bom? Então vamos ver aqui.

Humildade e compreensão das limitações humanas. 

Jesus ensinava a humildade e a compreensão das limitações humanas como virtudes fundamentais para a boa convivência e o crescimento espiritual. Reconhecer nossas próprias fraquezas e ser compassivo com as falhas dos outros são elementos chaves para promover relacionamentos saudáveis e uma sociedade mais justa e amorosa.

Mises, ao discutir a incerteza inerente ao processo de tomada de decisões econômicas e às limitações do conhecimento humano, ecoaria esses ensinamentos, destacando a importância da modéstia intelectual e da tolerância em nossas interações sociais e econômicas. Tá bom? Então, humildade e compreensão das limitações humanas é um apanhado da preocupação de Mises no seu livro e que a gente pode tomar como sendo algo produtivo, algo saudável para a nossa vida e para os nossos relacionamentos. A humildade e reconhecer, compreender as limitações das outras pessoas.

Comentário final

Muito bem, então aqui a gente fecha o que o livro nos destaca. Sempre lembrando que é um livro de propaganda. O que ele quer dizer é o seguinte, olha, percebi e estudei que as coisas devem ser assim, permitindo a ganância.

A ganância então, eu descobri que ela é a ganância de alguns, é favorável para todos. Aí a ideia dele é, aceitemos isto e trabalhemos para que isso se mantenha. Que uns sejam gananciosos e outros sejam os explorados.

Basicamente, é isso que o livro procura trabalhar. Claro, é um pobretão o escritor que está aí para entender que as coisas são assim mesmo e que o ideal é que ele continue explorado, pobretão e que todo mundo, a grande maioria, aceite isso. Porque não tem jeito, ricos sempre serão mais ricos, mesmo que vão para o inferno.

Porque, como disse Jesus, é impossível rico ser salvo, é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha. Tá bom? Ok. Então esse é o livro que a gente tem conversado.

Inclusive ele está baseado no ensino bíblico, lá em Timóteo, que diz que o amor ao dinheiro, o amor à ganância, o amor ao capitalismo, o amor ao capital, a riqueza é a causa de todos os

males sobre a terra. É isso que ele vê. Mas ele diz, não, continue, vamos facilitar para que esse capitalismo continue mantendo a sua postura maligna entre os homens, entre os seres humanos.



ESTILO LITERÁRIO - APOCALÍPTICO - link

Tá bom? Muito bem. Na sequência, a gente tem aqui o estilo literário. A gente tem conversado sobre o estilo literário.

Onde aqui estamos no estilo apocalítico. Tá bom? Estamos no estilo apocalítico. 
Vamos ver aqui se a gente cobre com os dois pensamentos desses, né? 

16. A MENSAGEM DE ESPERANÇA

A mensagem de esperança é outra característica no estilo apocalítico, tá? A mensagem de esperança. 

(1) Embora haja imagens de juízo e destruição, os textos apocalíticos transmitem uma mensagem de esperança na vitória final de Deus sobre o mal, né? A promessa da vida do Messias em Isaías 9 é um exemplo disso. Então, veja, vamos entender aqui.

A mensagem de esperança é assim. Olha, resumindo tudo que já vimos até agora, tá? Olha, vocês são povos melhores do que os outros povos, tá? Falando pra Israel e falando sobre religião ao cristianismo, não é? Olha, vocês são melhores do que os outros. A ideia é essa, é alimentar a supremacia.

Vocês são melhores do que os outros. Os outros são nada, os outros não são importantes. Deus não tem interesse nenhum neles.

Agora, pra vocês entenderem, por que que eles que são desinteressantes pra Deus, que pertencem a um Deus qualquer, por que que eles dominam vocês? Então, esses livros apocalíticos, eles dizem assim, aguentem firme, porque, por enquanto, o mal está vencendo o bem. O bem é quem? Vocês. Olha que coisa maligna, coisa perversa.

Não tem nada a ver com Jesus esse negócio. Vocês são o bem, os outros são o mal. Então, por que que eles estão dominando sobre vocês? Deus está permitindo.

Mas vai chegar o dia que ele vai enviar o Messias, ou um Messias pra os judeus, ou o Messias pra o cristianismo. Deus vai enviar e vai fazer um grande exército. Olha que coisa do cão, não tem nada a ver com Jesus isso.

Vai fazer um exército e vai sair matando todo mundo pra estabelecer o reino dele neste mundo. E aí vocês vão dominar sobre eles. Mentira, isso aí é pra enganar.

Continue achando que vocês são melhores do que eles, mesmo eles dominando vocês. Jesus disse, olha, o meu reino não é neste mundo. Jesus disse isso, está lá na Bíblia.

Jesus disse, não tem negócio de ressurreição de mortos, não, ladrão da cruz. Hoje mesmo você vai estar comigo no paraíso. Jesus falou.

Mas a gente esquece ou gosta de esquecer isso pra ficar na fantasia, na mentira da cultura apocalíptica. A gente gosta de se sentir melhor do que os outros. Ah, Deus vai superar tudo e vai nos dar o poder pra gente governar o mundo.

Isso é coisa do maligno. Não é isso que Jesus trabalha. O Jesus que nós conhecemos neste mundo, ele era tão poderoso que morreu numa cruz, humilhado.

Isso significa, se alguém te bater numa face, dê a outra. Isso é que é a vitória de Jesus. Se alguém me obrigar a andar uma milha, vá duas.

Entendeu? Então esse negócio de esperança, isso aqui é engano. É engano. É pra manter aquela ideia de supremacia.

Não, mesmo sendo perseguidos e maltratados. Por que eram perseguidos e maltratados? Desde Babilônia, o judeu sempre foi um povo rebelde. Um povo, sabe aquele povo perverso? Aquele povo que não gosta de se misturar com ninguém.

Ele é melhor do que todo mundo. Ele não se mistura. Entendeu? Ele não se mistura.

Ele é melhor do que todo mundo. Então isso produz perseguição. Quem é que persegue? Eles promovem motivos pra perseguir.

Por que eles morreram seis milhões no holocausto? Sabe por quê? Porque Hitler apenas imitou eles. Não é o judeu que é um povo bom. O povo bom é o ariano.

Então a gente mata o judeu, que é metido a bom, e a gente vai edificar o ariano. Só isso. Apenas... Sabe aquela coisa do feitiço contra o feiticeiro? É isso.

Não tem pra onde correr, é tolice. Por que eles não se dão bem com os samaritanos? Nunca se deram. Porque os samaritanos eram judeus, e irmãos deles saíram pelo mundo, porque a Síria distribuiu eles no mundo, e eles se misturaram com outros povos.

Ah, mas isso é um absurdo. Não pode se misturar. Nós somos melhores do que os outros.

E aí começaram a não aceitar os samaritanos. Só isso. Só tudo isso.

Tá bom? Muito bem. Nada a ver com Jesus isso, tá? Nada a ver. 


17. REVELAÇÃO DO MISTÉRIO DO REINO

A 17ª característica que a gente chama atenção é a revelação do mistério do reino.

O estilo apocalítico é utilizado para revelar os mistérios do reino de Deus. Não tem mistério. Deus não trabalha com mistério.

Deus trabalha para que a pessoa mais desinformada, mais ignorante do mundo entenda com clareza o reino de Deus. Não existe mistério. Mistério é na cabeça de gente doente que gosta de criar mistério para poder ter controle sobre as pessoas.

Então, quando eu, só eu, tenho uma resposta para esse mistério, então fica fácil eu controlar eles. Deus não trabalha com isso. É simplérrimo.

O trabalho de Deus é simplérrimo. É simples demais. Porque ele quer que aquela pessoa mais desinformada, mais alienada entenda.

Entenda. Sem prejuízos. Aquilo que é a vontade dele.

Esse é Deus. O resto é tolice. Entendeu? Então está aqui.

A revelação do mistério. O estilo apocalíptico é utilizado para revelar o mistério do reino de Deus em sua manifestação futura. Não! O futuro de Deus é agora.

Hoje mesmo estarás comigo no paraíso é o que ele disse para o ladrão da cruz. Pronto. Resolvido.

Acabou. Não passará essa geração sem que tudo isso aconteça. Ele disse lá.

É morrer ou estar com Jesus. O Paulo concordou com isso. Lá, quase no final do ministério de Paulo.

E Paulo entendeu. Essa coisa de ressurreição de morte é besteira. A verdade, ele diz assim lá em Filipenses.

Estou em aperto. Não sei se o desejo do meu coração é o de partir e estar com Cristo. Esperar ressurreição não.

Partir e estar com Cristo. Está tudo na Bíblia. Mas não.

A gente prefere a enganação. A gente prefere aquela coisa mística, aquela coisa como a gente é imbecil, como a gente é tolo. A gente gosta do ocultismo.

Está tudo claro. Ok. Então, essa revelação do mistério e tal.

Então, essa é uma das características. Uma das características. 


Vamos ver aqui o 18? Cadê? Que hora que eu vou pegar? Não dá tempo não.

A gente fica aqui e vai para o outro ponto. Ok. 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link

Na sequência, a gente conversa sobre quando é que cristãos são judaizantes.

Muitas vezes. A gente se comporta como judaizante quase o tempo todo. Deixa eu falar mais um momento desse.

Bíblia é a palavra de Deus. 

Essa é uma crença em cristãos que são judaizantes. Vamos analisar direitinho isso.


(1) Crença na Bíblia como palavra de Deus é uma imitação judaica. 

Muitos cristãos mantêm a crença de que a Bíblia toda é a palavra de Deus de forma literal e inerrante, similar à abordagem judaica do antigo testamento pelos judeus. Essa visão exige que o texto seja aceito sem questionamentos como se tivesse sido escrito pelo próprio Deus ou dita diretamente por Deus a seus autores.

Moisés afirmava que falava face a face com Deus. Como resultado, há uma tendência a interpretar e a aplicar os ensinamentos bíblicos de maneira rígida e inflexível, sem considerar o contexto histórico e cultural. Isso pode levar a uma prática nociva do Evangelho, marcada por legalismo e julgamentos, refletindo a postura dos fariseus do judaísmo.


(2) A vida cotidiana dos que creem na Bíblia como palavra de Deus. 

No dia a dia, muitos cristãos, sejam eles joio ou trigo imaturo, veem na Bíblia uma fonte perfeita, sem erros, de orientação divina para suas vidas. No entanto, essa visão pode ser distorcida, levando-os a adotar uma abordagem legalista, onde cada ação é julgada com base na suposta vontade de Deus registrada nas Escrituras, inclusive favorecendo intransigências que culminam em desejo de apedrejamentos e mortes de outras pessoas, o que é totalmente contrário a Jesus e ao Deus que ele manifestou.


(3) Judaizantes e sua interpretação capciosa da Bíblia. 

Os judaizantes influenciados por uma compreensão legalista da Bíblia, justificam suas ações e interpretações mesmo diante das contradições nos textos sagrados. Essa abordagem, muitas vezes motivada por interesses materiais ou carnais, leva a criação de justificativas para comportamentos legalistas e a condenação daqueles que não se conformam a essas interpretações.

Tentam explicar, por exemplo, Moisés afirmar que Deus se arrepende e depois que não se arrepende. Num momento ele diz, Deus se arrependeu. No outro ele diz, não, Deus não se arrepende.

Tudo na Bíblia. Aí tentam explicar, não, por que que ele falou isso? Por que que ele falou aquilo? Não, tá lá, falou e contradiz. Não, mas tem que explicar.

Entendeu? É uma explicação muitas vezes péssimas, mas na cabeça deles é suficiente. 

Que mais? Aqui tá, Gênesis 6.6, números 23 e 19. Também, segundo Samuel 24.1 e em diante, afirmando que Deus fez Davi desobedecer a ele, ao próprio Deus.

E primeiro Crônicas 21.1, afirmando que foi Satanás que fez isso. Ah, vai te catar. Uma hora a Bíblia diz que foi Deus.

Outra hora diz que foi Satanás. Ué, Deus e Satanás é a mesma coisa? É contradição. Então, há erros.

Tem mais. É... Cadê? Afirmando que foi Satanás que fez isso. Por exemplo, o caso de Deus, né? Moisés entendeu que Deus mandou Moisés dar uma ordem a Faraó.

E depois Moisés disse que o próprio Deus foi em Faraó e disse não, não é pra obedecer não. Isso não é Deus. Isso é um palhaço.

Isso é um palhaço. Deus não é dúbio. Deus não faz assim.

Deus não age assim. O Deus de Jesus não. Só o Deus da cabeça de Moisés.

Entendeu? Muito bem. Vamos lá. E outras contradições e congruências.

Assim, com tudo isto, como os fariseus no tempo de Jesus, eles promovem julgamentos e perseguições em nome de uma suposta obediência a Deus, ignorando o verdadeiro ensinamento de Jesus. 


(4) Jesus contradiz a visão de uma Bíblia literal e inerrante. 

Contrariamente à crença na Bíblia como palavra de Deus, de forma literal e inerrante, Jesus ensinou uma compreensão mais profunda da verdade divina.

Ele, Ele, Jesus, é a palavra de Deus, sim, encarnada. E em seus ensinamentos, muitas vezes, confrontou interpretações erradas da Bíblia. Interpretações e o texto também.

Aqui diz, confrontou interpretações erróneas da Bíblia, das Escrituras, inclusive no Sermão do Monte, quando dizia, visto o que foi o que dizia antigamente, eu, porém, vos digo, ali está dizendo o seguinte, eles erraram, lá está errado, e eu agora digo pra vocês como é a verdade. Está desmentindo lá. Está dizendo que lá está errado.

Texto bíblico. Como é que não é inerrante? E como é que aquilo é a palavra de Deus, se contradiz Jesus? 

O que mais? Eu, porém, vos digo, e quando nunca e também, outra coisa que ele desfaz do passado, quando ele nunca apedrejou ninguém e lá manda que apedreje. Como é que aquilo é de Deus se Jesus não atende, não respeita, não aceita, discorda de Jesus? Nem nunca cumpriu sacrifícios de animais.

Jesus. Lucas, em sua introdução ao Evangelho, destaca a natureza histórica e humana dos relatos bíblicos. Lucas 1, de 1 a 4. Enquanto Paulo enfatiza que só os textos inspirados são edificantes.

1º Timóteo 3, 16. Então, a Bíblia não é a palavra de Deus. Ela apenas contém muitos textos e ensinos coerentes com Jesus.

E estes é que são inspirados por Deus e palavra verdadeiramente de Deus. Isso entra em conflito direto com a abordagem legalista e inflexível dos judaizantes, conforme evidenciado em passagens como Mateus 5, 17, 20 e João 5, 39, 40. Tá? 


(5) A postura amorosa de Jesus e a verdadeira revelação de Deus.

Segundo o ensino amoroso de Jesus, a verdadeira revelação de Deus vai além da letra da lei e das interpretações legalistas das Escrituras. Ele ensinou que o amor a Deus e ao próximo é a essência da verdadeira fé, transcendendo interpretações literais e regulamentos religiosos. Cristãos devem, portanto, abordar a Bíblia com humildade e discernimento, buscando compreender seu significado dentro do contexto do amor e da graça divina.

A regra é só uma. Tudo coerente com Jesus é palavra de Deus. E tudo incoerente com Jesus é apenas acréscimo humano.

Pronto. Essa é a verdade. Só é palavra de Deus, na Bíblia ou fora da Bíblia, só é da revelação de Deus o que for coerente com Jesus.

Se não for coerente com Jesus, não é de Deus, é acréscimo humano. E a Bíblia tem muito de revelação de Deus, mas tem muito de acréscimo humano. Muito! E a gente precisa identificar para a gente não cair nos mesmos erros que já cometemos no passado e que muita gente insiste em continuar cometendo.


COERÊNCIAS COM JESUS NA BÍBLIA - 1SAMUEL - link

Tá bom? Muito bem. Na sequência, a gente fala sobre o que há na Bíblia que é coerente com Jesus ou não. Já temos uma série de estudos sobre isso e atualmente nós estamos no livro, deixa eu botar aqui qual é o livro, nós estamos no livro de Samuel, 1 Samuel.

INCOERÊNCIAS COM JESUS

E aqui temos coerência, nós vamos começar hoje, incoerências do texto com Jesus. Deixa eu botar aqui, deixa eu ver se eu faço isso um pouquinho rápido. 

(1) Buscar por vingança. Lá em Samuel tem óbvio, Samuel 18, 7 e 9. Isso é contraditório a Jesus. Tá? A busca por vingança. 

(2) Outro, desprezo pelo próximo. Isso acontece em 1 Samuel 2, 22 e 25. Isso é incoerente com Jesus Cristo. 

(3) Desconfiança em Deus. Isso também está em 1 Samuel e aí está 1 Samuel 4, 3, 11 e isso é incoerente com Jesus Cristo. Tá bom? O que mais? 

(4) Manipulação e engano. Isso está em 1 Samuel 19, 10 e 17. Isto é radicalmente contrário a Jesus. É um texto incoerente com Jesus. 

(5) Quinto, injustiça e corrupção.Isso está em 1 Samuel 23, 7 e 13. E isso é incoerente com Jesus. Tá? Vamos ver mais? 

(6) Cobiça e ambição desmedida. É... Isso está em 1 Samuel 24, 16 e 22. E isso é totalmente ao contrário do ensino de Jesus Cristo. 

(7) E por último, hoje, desrespeito pela vida inocente. Tá? O desrespeito pela vida inocente. Isso está em 1 Samuel 22, 6 a 9. E isso é incoerente com Jesus Cristo. Tá bom? E como isso tem muita coisa incoerente com Jesus no texto.

Portanto, se é incoerente, não é de Deus. Não é de Deus. O autor pode até dizer, não, foi Deus que... Não.

Não é de Deus se for incoerente com Jesus. Tá? Quando é incoerente, é apenas acréscimo humano. Não é de Deus.

Tá bom? A gente fica por aqui e a gente se despede, não é? A gente fica torcendo e orando pra que hoje seja um dia abençoador na sua vida e amanhã, com fé em Deus, a gente está de volta pra gente continuar refletindo sobre revelação do Senhor. O que é de Deus e o que não é de Deus. Tá? Muito bem.

Aí a gente coloca aqui a musiquinha e a gente se despede. Tá bom? Até mais. Deus abençoe.
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DOMINGO
31 de MARÇO de 2024

CULTO 999, LINK, (todos os cultos)
na busca: # (estuda o termo),  > (menção importante do termo)

Dom, Seg, Ter, QuaQuiSexSab


Semana1, setembro 2024, CORTES no Facebook...

DomSegTerQuaQuiSexSab


1. Atribuições de eventos a Deus: uma visão judaizante
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2. Atribuir males a atuações diabólicas: uma visão anticristã
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3. Por que o arrepeendimento é essencial? Uma análise bíblica 
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4. Atribuição de males a Deus e ao Diabo: Uma visão judaizante
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5. Aflições e castigo no cotidiano cristão
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6. A Coerência com Jesus nos textos de Samuel
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7. Jesus e a rejeição da crença em aflições como castigo
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1. A supremacia religiosa e a crucificação de Jesus
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2. Revelação de Deus: Coerência com Jesus é a chave
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3. Saul versos Davi: Quem realmente era o pior?
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4. Teologia do Domínio: A ambição de dominar o mundo
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5. A incoerência dos textos bíblicos com os ensinamentos de Jesus
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6. Jesus versos Cristianismo doente: uma comparação
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7. Oração da manhã: Virtudes para uma nova vida com Cristo
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Imagem e Semelhança de Deus: o que nos diferencia dos animais
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Livre-arbítrio: A capacidade de escolher entre o bem e o mal
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Descubra os princípios fundamentais da Revelação de Deus
.
A supremacia doentia: reflexões sobre a ambição humana
.
Descubra os princípios fundamentais da Revelação de Deus


ABERTURA - link
. Oi, bom dia. Nós vamos continuar o nosso culto, a nossa conversa sobre a revelação de Deus, tá? E a gente vai pegar princípios que são fundamentais, porque a partir desses princípios a gente, então, fica fácil, muito fácil perceber o que é de Deus e o que não é, dentro da Bíblia ou fora da Bíblia.

São princípios fundamentais, tá? 

ENSINOS BÁSICOS TEOLÓGICOS - link
Então vamos ver hoje o que é que a gente chama atenção aqui. A gente começa falando, relembrando, sobre revelação. 

Revelação de Deus é tudo que seja coerente com Jesus Cristo.

Tudo que for coerente com Jesus na Bíblia ou fora da Bíblia é da revelação de Deus, tá? E tudo que não for coerente com Jesus na Bíblia ou fora da Bíblia é acréscimo humano, é da experiência humana, não é de Deus. Por mais que o escritor ou a pessoa diga, foi Deus que me falou, foi Deus que me mandou, se não for coerente com Jesus, não é de Deus. Ele pode enganar, se enganar, enganar os outros, a gente respeita, cada um vai dar conta de si a Deus, né? Mas só é de Deus o que for coerente com Jesus.

MOISÉS, DAVI, PROFETAS, APÓSTOLOS, EVANGELISTAS

Não foi coerente, não é? Então isso aí é acréscimo humano. Bem intencionado ou não, mas é acréscimo humano, tá bom? Então, esse é o critério básico. Hoje, como é o primeiro dia da semana, a gente fala sobre, sobre o seguinte, na Bíblia, não é? A gente vai encontrar Moisés, Davi, os profetas, os apóstolos, até os evangelistas.

Todos esses têm muito de coerente com Jesus e têm muito de incoerências com Jesus, tá? Inclusive estamos planejando iniciar um estudo onde vamos encontrar muita coisa que foi escrita pelos apóstolos, não é sobre Jesus, mas que são coisas totalmente incoerentes com Jesus, tá? A gente vai estar estudando também isso. Não aqui, não é? Estamos vivendo, pelo menos nesse molde de culto, estamos vivendo os últimos, não é? Momentos, porque amanhã teremos o último culto nessa sequência. Chegaremos a mil cultos, tá? Então, mas ainda assim, muitos estudos estarão sendo feitos e disponibilizados e aí um deles é exatamente sobre Jesus, o que é falado sobre Jesus e que não é coerente com Jesus, tá? Tem muita coisa, tem muita coisa que a gente vai ver, tá? 

Muito bem, dito isso, a gente conversa sobre... 

imagem e semelhança, essa situação maravilhosa que Deus proporcionou a todos nós.

Fomos todos criados à imagem e semelhança de Deus e isso faz muita diferença, né, nossa em relação aos animais que estão aí, os animais selvagens, os animais em geral, tá? É o que faz a grande diferença em nós. Vamos ver aqui. 

MUITAS ATRIBUIÇÕES

Existem muitas atribuições, muitas atribuições que estão ligadas à imagem e semelhança.

Fomos criados à imagem e semelhança dele. Então, há muitas atribuições que temos, olha aqui, 

(1) isso nos diferencia dos demais animais, tá? Somos animais, lembra? Mas nós nos diferenciamos desses demais animais justamente por causa desses muitos atributos, por termos sido feitos à imagem e semelhança de Deus. 

(2) Além, aqui tá, olha, além do instinto, da vontade nossa, né? Nós temos instinto, todo animal tem vontade própria, né? Os animais também têm, digamos assim, né? E temos um id, dentro de nós, que é essa fonte, esse anseio pelo prazer, né? Pra nos alegrar, nos agradar, fazer as nossas vontades, entendeu? Além disso, nós temos essa imagem e semelhança.

Existem outras características em nós, né? Questão de hormônios, é muito interessante tudo isso quando a gente observa que temos, como animais, todos temos, né? 

(3) Mas além disso, nós temos muitas atribuições pelo fato da imagem e semelhança. É essa imagem e semelhança que nos faz em contato com Deus, tá? É Ele que vai fazer a diferença entre céu e inferno. Por exemplo, céu é quando eu estou, eu vou estar eternamente com Deus, isso é céu.

Fui criado a imagem e semelhança dEle. O fato de estar em comunhão com Ele, isso é céu. Lembra que Jesus falou, hoje mesmo estarás comigo no paraíso, isso é céu, tá? E inferno, lá em 2 Tessalonicenses 1,9 diz que é sermos banidos da face do Senhor.

Como é que eu fui criado a imagem e semelhança de Deus e quando banidos eu vou ter alguma felicidade? Não, eu vou estar totalmente infeliz. É pior do que uma depressão profunda. Entendeu? Uma depressão profunda.

(4) Outra coisa, imagem e semelhança nos faz também semelhantes em muitos atributos de Deus, tá? Muitos atributos. Enfim, são muitos atributos que Deus tem, não vou mencionar aqui, mas esses atributos nos assemelham, nós temos muita semelhança com Ele. 

(5) E é isso que promove em nós a questão moral, a questão ética, o livre-arbítrio e outras coisas.

LIVRE ARBÍTRIO

Tá bom? Muito bem. Então vamos falar sobre livre-arbítrio dentro dessa ideia de imagem e semelhança. Livre-arbítrio é... 

(1) saber perceber o bem e o mal. Essa é a primeira marca do livre-arbítrio, tá? Que tem a ver com imagem e semelhança. É quando eu sou capaz de compreender o que é ruim para mim ou para todo mundo e o que é bom para mim ou para todo mundo. Eu percebo, mesmo que eu não veja, mas eu já imagino que aquilo vai me levar a uma coisa boa, a um resultado bom, ou não, tá? Primeira coisa do livre-arbítrio é eu ter a capacidade de saber entre o bem e o mal.

(2) Segunda característica do livre-arbítrio é poder escolher entre o bem e o mal. O meu instinto vai tentar me levar para algo que eu acho que é bom, tá? Mas o fato desse livre-arbítrio, eu posso dizer não, eu não quero isso. Meu instinto está pedindo isso, mas eu não vou fazer, porque eu tenho essa capacidade de escolher entre o bem e o mal, tá? E isso a Bíblia coloca como obediência e desobediência.

(3) A terceira característica do livre-arbítrio é ser respeitado na escolha e nas consequências que eu vou ter. Então, Deus me respeita. Deus não me obriga, nem obriga ninguém a nada, entendeu? Deus nunca obriga ninguém a qualquer coisa.

Ele não obriga. Então, isso é resultado desse livre-arbítrio. Ele respeita a minha escolha.

Ele respeita também as consequências que eu vou sofrer com essa escolha. Ele me ama. Ele quer o melhor para mim, mas ainda assim, ele respeita a minha vontade e ele respeita as consequências dessa vontade, tá bom? Então, essas são marcas.

SEMELHANÇA AOS ATRIBUTOS DE DEUS

E aqui tem a terceira que diz assim, semelhança aos atributos de Deus. Então, alguns atributos que temos muita semelhança... 

(1) amor, justiça e santidade. Nós temos muita semelhança com Deus nesse sentido.

(2) E onisciência, onipotência e onipresença. E outros muitos atributos de Deus, nós temos muita semelhança por causa do imagem e semelhança. Tá bom? Então, essas são marcas que a gente pode chamar atenção hoje nesse sentido.



ORAÇÃO DA MANHÃ - link

Na sequência, a gente conversa aqui, olha, sobre a oração da manhã. A oração da manhã. Vamos ver o que nós temos pra hoje.

A oração da manhã são virtudes que a gente pede a Deus pra que a gente seja mais agradável a Ele. E nós estamos no mês de março, o último dia. Então veja, seria virtudes em cima do sermão da montanha, que nós vimos até ontem.

A gente continuaria, continuaria, segunda-feira em diante. E aqui está dia 31, a gente fala sobre nova vida, virtudes que estão nessa nova vida. Tá? Deixa eu abrir aqui de novo.

Ué, não foi, né? Não foi. Onde é que está você, 31? Dia 31. Vamos ver se eu encontro aqui.

Vamos ver. Tá. Que pena.

Que pena. Bom, mas são virtudes que a gente tem pedido a Deus, não é? Vamos ver aqui se eu consigo encontrar alguma coisa que me ajude nisso. Deixa eu ver aqui.

Eu acho que eu não vou conseguir, mas vamos tentar. Certo? Deu aqui alguma coisa errada. Vamos ver se é isso aqui.

Dia 29. Não é. Não é 29. Deixa eu ver aqui outra coisa.

Dia 31. Olha aqui. Pronto.

Renascer da alma. Tá? Renascer da alma. Viver nova vida.

Considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus nosso Senhor. Romano 6, 10 a 15. 

O contexto é o seguinte, a virtude da vida nova é proclamada em Romano 6, 10 a 15, onde Paulo explora a transformação que ocorre na vida do salvo, através da morte e ressurreição de Cristo.

No contexto desse texto, a vida nova apresenta a realidade de ser libertado do pecado e viver uma vida consagrada a Deus. 

A oração-poema é essa aqui. Na revelação divina, a promessa ecoa não debela.

Vida nova, o melhor raiar de uma nova vida bela. Na morte de Cristo, nossa feliz redenção se entoa. Nossa alma renasce na luz que revela, não é a tua.

Pedimos, Senhor, que tua amorosa graça flua, que a vida nova em nós se faça tua graciosa rua. Que cada passo na nossa vida seja em tua tutela. Que a vida resplandeça, viva e ágil na nova tela.

Agradecemos, pois sabemos que é tua vontade, que em Cristo renaçamos como luz e humildade. Na vida nova nos atenda, pois pelo nosso querer, te agradecemos felizes por esse teu divino fazer. 

Ofertamos, Deus, nosso cotidiano, nosso dia-a-dia, que cada escolha reflita em nossa e a tua alegria. Que na vida nova seja o nosso testemunhar a tua bênção para todo mundo, tua luz a irradiar. Então, essa é a nossa oração, poema de hoje. 


LIVRO: AÇÃO HUMANA - link

Na sequência, a gente conversa, não conversa, mas pelo menos relembra, não é? O livro Ação Humana, um tratado de economia.

É um livro que foi escrito pelo economista, não é? Puxador das influências, defensor da influência dos ricos, não é? Da exploração. Esse é um dos que diz que o ser humano; faz bem para o coletivo quando uns exploram outros, exploram ao sangue. Não é? Ele então defende, ele diz, não, isso é bom para a humanidade, isso desenvolve a humanidade, todo mundo ganha.

O explorador e o explorado ganham com essa exploração maligna. Esse é um dos defensores, tá? O Mises, não é? Ele é um dos defensores nesse sentido. Ao contrário do que ensina a Bíblia, que... 

a Bíblia diz algumas coisas.

(1) A primeira é que essa ganância dos exploradores é a causa de todos os males. A Bíblia diz que o amor ao dinheiro, o amor ao lucro, o amor ao capetal, o amor ao capetalismo é a causa de todos os males. A Bíblia que diz, não é? A Bíblia que diz.

(2) Outra coisa que a Bíblia diz é com Jesus, ele dizendo, falando para o jovem rico, que diz que queria ser salvo. Ele diz, vá para você ser salvo, para você me seguir, não é? Vá, venda tudo que você tem, devolva aos pobres. Entregue para eles de quem você roubou, em outras palavras, não é? Até conferindo o que Zaqueu falou. Devolva para eles, para os pobres. Aí sim, venha e me siga. Aí, Jesus depois diz, é impossível um rico ser salvo.

É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha. É isso que Jesus fala e é isso que a Bíblia ensina, entendeu? 

Agora, esse rapaz, o Mises, ele então acha que não, nada disso. O bom para a humanidade é que muitos sejam explorados por poucos. Ele não é um filho do cão? Não pô sentido, tá? Mas não é um filho do cão, não é? E faz bem para a humanidade essa exploração na cabeça dele. É um pobretão, entendeu? Quando você vê gente defendendo isso, é um zé ninguém, é um pra nada.

Então, a partir disso, é que ele tem essa visão tão diabólica para defender uma coisa dessa. 


ESTILOS LITERÁRIOS: APOCALÍPTICO - link

Muito bem, na sequência, a gente fala sobre estilos literários. Nesses estilos literários, nós temos aqui, estamos ultimamente no estilo apocalítico, que é muito mais figurativo do que qualquer outro figurativo no texto bíblico.

Tem que ler com muita atenção, com muita preocupação e com muita certeza do que se trata com esse estilo, para a gente não cair na tolice de querer ler textos apocalíticos como literais. Não é somente no apocalipse cristã, não. O próprio Jesus usou, muitas vezes, ilustrações.

São ilustrações que ele usa para falar de verdades. Então, ele usa a ilustração apocalítica, porque era a linguagem da época. 


Outra característica (18) da linguagem apocalítica é o foco na soberania divina.

Os textos apocalíticos enfatizam a soberania absoluta de Deus sobre a história e os eventos futuros. Em Apocalipse 4, há uma visão do trono de Deus no céu, simbolizando sua soberania. Veja só, a gente precisa repensar o que é esse negócio de soberania absoluta de Deus.

Se a gente entender que Deus tem total soberania, total controle sobre tudo, a gente tem que entender também que ele permite que o mal aconteça. No caso do livro apocalítico, desse contexto apocalítico, eles usam a ideia de que Deus tem soberania, dizendo assim para o povo de Israel e para os cristãos que se sentiam especiais, melhores do que todo o resto do mundo. Israel sentia que era o povo melhor do mundo.

Os cristãos entendiam que eram os religiosos mais importantes do mundo. Então eles entendiam que eles tinham o direito de estarem no domínio do mundo, porque eles eram melhores do que os outros. Essa coisa ambiciosa, doentia que todo ser humano tem, ao se sentir melhor do que os outros, ele se sente no direito de ser superior, de estar na frente, de estar dominando tudo e todos.

É uma coisa doentia, isso é de gente doente. Entendeu? Então, o que acontece? Como é que nós que somos desse Deus Todo-Poderoso, soberano em tudo, estamos sendo dominados pelos deuses, ou pelo Deus, ou pelo povo, pelas pessoas que não adoram esse Deus. Aí entra toda essa conversa apocalítica, não, ele tem o domínio, ele está deixando isso por um tempo.

Só que esse um tempo tem passado séculos, tem passado séculos. Mas ele vai vir, ele vai voltar, e aí ele vai dominar tudo, ele vai botar nós acima de tudo e de todos. Essa coisa é doentia, entendeu? A gente não admite as coisas.

É difícil na cabeça, tanto dos judeus nesse estilo, quanto dos cristãos, com toda essa supremacia doentia, olhar o seu Messias, olhar o enviado de Deus, numa cruz crucificado, todo ensanguentado. Não era nada daquilo que eles pensavam. Morreu da maneira mais humilhante.

Foi o que levou Judas ao suicídio, entendeu? Porque ele não tinha lido os livros apocalíticos. Se ele lesse, ele ia ficar, tudo bem, realmente ele vai voltar, ele vai então dominar o mundo, entendeu? Então era uma maneira de não haver, entre aspas, suicídio nessas duas... Tanto para os judeus, que esperavam esse Messias para poder libertar o povo de Deus do domínio dos povos pagãos, como também dos cristãos, na sua loucura, na sua carência de se mostrar melhor do que os outros. 

Outra característica (19) é a expectativa do Messias.

A esperança messiânica é uma característica dos textos apocalíticos, sim, exatamente. Aliás, tudo começa com isso, com a expectativa do surgimento de um salvador enviado por Deus, um servo sofredor. Na verdade, o que eles querem? Os judeus estão atrás, os cristãos também, atrás de política.

É o que hoje estão sendo chamados de teologia do domínio. A ideia era de que nós somos superiores, nós vamos dominar o mundo. Eles estão preocupados com o mundo.

Não estão preocupados com o céu, não. Estão preocupados com o mundo. Nós vamos dominar o mundo.

Vai ser do jeito que a gente quer. Então Deus vai nos dar essa capacidade, vai nos dar... A ideia doentia é essa. Mas Jesus avisou, meu reino não é deste mundo.

Não, mas Jesus é uma coisa. O cristianismo é outra. Só se ser esse.

Só se ser esse mesmo. Entendeu? Porque tudo indica que é. Jesus é uma coisa. E esse cristianismo tosco, doente, sangrento, guerreiro, malvado, perverso, que tem aí, não tem nada a ver com Jesus.

Nada. É totalmente diferente de Jesus. É um cristianismo que atende e alva na sua vontade de ver sangue dos outros.

Entendeu? Esse cristianismo doente que tem aí é seguindo Jeová. Não é seguindo Jesus. Jesus é outra coisa.

Então essa expectativa acontece mesmo. Outra característica é o chamado ao arrependimento. Chamado ao arrependimento.

Ok. Apesar das visões de juízo, os textos apocalíticos frequentemente incluem o chamado ao arrependimento e a fidelidade a Deus.


A outra é, outra característica (20) é o chamado ao arrependimento. 
 
Chamado ao arrependimento. Apesar das visões de juízo, os textos apocalíticos frequentemente incluem o chamado ao arrependimento e a fidelidade a Deus. As cartas das sete igrejas do apocalipse incluem chamados ao arrependimento. 
 
A ideia toda é essa. Sabe o que é você trabalhar com gente não arrependida? Você tem que ficar o tempo todo pedindo a ele isso. Chamando ele pra isso. 
 
Agora quando você trabalha com pessoas arrependidas, naturalmente isso acontece. Espontaneamente, não precisa você ficar implorando não. Entendeu? Não precisa ficar implorando não. 
 
Isso espontaneamente acontece. Agora quando você trabalha com gente carnal, com gente que nunca passou pelo novo nascimento, você tem que ficar todo o tempo, não, se arrependo, se arrependo, se arrependo. Porque o tempo todo estão fazendo coisas que são totalmente contrárias à vontade de Deus. 
 
Tá bom? Então é nesse sentido que faz parte do... Olha, se você se arrepender, o Messias volta logo. Entendeu? Então a ideia é essa. Dentro não só do espírito supremacista de Israel, quanto do espírito supremacista do cristianismo no seu todo, é exatamente isso aí. 
 



QUANDO CRISTÃOS SÃO JUDAIZANTES - link
Tá bom? Muito bem. Na sequência a gente conversa sobre quando cristãos são judaizantes. Tá? Vamos ver aqui o que é que a gente vai chamar atenção hoje. 
 
Quando cristãos são judaizantes. 

Aflições, castigo. É uma crença em cristãos que são judaizantes. 
 
Aflições, castigo. Então vamos ver aqui. 

(1)Aflições, castigo no Antigo Testamento. 

A crença em aflições como castigo divino baseada no Antigo Testamento tem sido interpretada de maneira nociva por muitos cristãos. João 2.10 é frequentemente citado para sustentar essa ideia refletindo uma mentalidade que imita o judaísmo do Antigo Testamento. Exemplos desse pensamento podem ser encontrados em passagens como o livro de Jó. 
Capítulo 2.10. Onde as adversidades são vistas como punição por pecado. A ideia do Antigo Testamento é que bem e mal era Deus que mandava para abençoar ou para castigar. Tá? 

(2) Vivência de aflições, castigo no cotidiano cristão. Tanto o joio quanto o trigo imaturo têm vivido a ideia de aflições existenciais como castigo divino em seu dia a dia. Muitos creem que isso está de acordo com a vontade de Deus baseando-se em interpretações bíblicas e em inclinações legalistas, místicas e prepotentes. 

(3)O pensamento judaizante e a atribuição de eventos de Deus. Os judaizantes interpretam todos os eventos como uma manifestação da vontade divina atribuindo o bem a Deus e o mal ao diabo, mesmo que com a permissão de Deus. Essa visão mística da vida tende a atribuir culpas a terceiros ou a circunstâncias evitando a responsabilidade pessoal. Essa mentalidade reflete uma compreensão mais próxima do Jeová do Antigo Testamento do que do Deus revelado por Jesus. 
 
O judaizante se caracteriza por estar sempre grato a Deus somente por coisas boas que ocorrem consigo mesmo quando outros estão sofrendo pela mesma circunstância como se Deus abençoasse uns e desprezasse outros. Teve uma enchente, digamos, agora que está tão comum por aí. Teve uma enchente. 
 
Uma pessoa, por um motivo ou outro, está livre, resolveu rapidamente o problema. Ele agradece a Deus, muito obrigado porque me abençoaste, porque me protegeste, porque fizeste isso comigo. E os outros? Deus não fez? Ou não faria? Entendeu? Então isso é próprio dessa ideia, dessa crença. 
 
O judaizante se caracteriza por estar sempre grato a Deus somente por coisas boas que ocorrem consigo mesmo quando outros estão sofrendo pela mesma circunstância como se Deus abençoasse uns e desprezasse outros. Da mesma forma, entende que as coisas ruins que lhe acontecem são Deus lhe castigando ou o próprio diabo sendo inimigo impiedoso. Ah, foi Deus! É Deus que está fazendo isso de ruim comigo. 
 
Ele está me castigando. Ele está fazendo isso porque está lhe castigando. Não foi o que falaram para Jó? Isso aí que você está sofrendo é porque Deus está lhe castigando. 
 
Ou então cai no outro extremo. Não, isso acontece comigo porque o diabo está fazendo isso. O diabo está me atrapalhando. 
 
O próprio Paulo fez isso. Olha, irmãos, eu não pude estar com vocês porque o diabo me impediu. Satanás me impediu. 
 
Vai que está lá, Paulo. Satanás lhe impediu? Se Satanás lhe impedisse alguma coisa, você nunca tinha iniciado nem a primeira viagem. E por que Deus não protegeu agora? Entendeu? É crença. 
Crença errada de um judaizante. E todos nós caímos nessa coisa. Não é só Paulo não. 
Nós mesmos muitas vezes caímos nisso. Cadê? 

(4) Jesus e a condenação das aflições castigo. Jesus rejeitou completamente a crença em aflições como castigo divino, inclusive na própria pele, em sua própria vinda ao mundo. 
 
Ele ensinou que as aflições fazem parte da condição humana, não sendo necessariamente consequências de ações espirituais. Paulo também sustentou essa visão em suas epístolas. 1 Coríntios 10, 13. 
 
Argumentando contra interpretações místicas. Essa compreensão contradiz diretamente a crença dos judaizantes, causando problemas que eles causam. Problemas com o testemunho cristão em crer dessa forma. 
 
(5) Aqui o título é Postura cristã diante de aflições e castigos. Seguindo o ensinamento amoroso de Jesus, os cristãos devem abandonar a ideia de aflições como castigo divino. Em vez disso, devem reconhecer a complexidade da vida humana e buscar entender as aflições como parte do mundo caído. 
 
Atribuir males a atuações diabólicas é puro paganismo, mero misticismo doentio e anticristão. As situações que se vive no mundo é resultado de pessoais decisões erradas. Gálatas 6, 7. Ou por causa da ganância de muitas outras pessoas. 
 
A gente tem lembrado sempre aqui. O amor ao dinheiro é a causa de todos os males na terra. Primeiro Timóteo 6, 10. 
 
Ok, então basicamente é isso, não é? Toda vez que eu creio nessas coisas que Deus castiga, ou Deus abençoa mais uns do que outros, isso tudo é judaizante. Porque Deus ama todos, abençoa todos na mesma intensidade. Agora é claro que uns, por estar mais perto dele, aproveitam melhor, mas ele abençoa todos. 
 
Sem exceção. Entendeu? Muito bem, já é legal isso aí. 



COERÊNCIA OU NÃO DA BÍBLIA COM JESUS - link
E por último, a gente fala sobre o que há na Bíblia, de coerente ou não com Jesus. 
 


1 SAMUEL: incoerências

Estamos atualmente em 1 Samuel. E estamos, como esse é o penúltimo culto que nós estamos realizando nessa sequência. Amanhã a gente completa mil, mil cultos. 
 
Aí a gente encerra esse processo, a gente vai ter oportunidade para outros processos. Então vamos ver aqui a coerência que temos lá em Samuel. Nós lembramos o seguinte, nós estamos nas incoerências com Jesus no texto de Samuel. 
 
(7) Desrespeito pela vida inocente. Ah, lá está lotado. Se você ver Davi lá, pronto, tenho certeza, muita gente inocente foi prejudicada. 
 
Saul. Aliás, se Israel tiver em 1 Samuel, se o povo tiver, pode ter certeza, muita gente inocente, muita vida inocente vai ser prejudicada. É do espírito, da alma. 
 
Toda vez que a supremacia surge, isso acontece. 

(8) A segunda, que a gente lembra hoje, mas é a oitava incoerência com Jesus, é a traição e deslealdade. Aqui está a traição de Doeg ao revelar a localização dos sacerdotes a Saul. 
 
Então, Saul saiu lá procurando para matar a gente e a traição aconteceu e foram encontrados aqueles sacerdotes. Mas não se preocupe não que isso acontece toda hora no livro de Samuel ou também nos demais livros históricos. É natural, isso aí é comum. Então está lá a traição e deslealdade. 

(9) Outra incoerência com Jesus é o desprezo pela lei de Deus, onde não há conversão, não há respeito a Deus. Não estou nem falando da lei que Moisés apresentou como sendo de Deus, não. 
 
Não estou nem falando disso, não. Estou falando que o próprio Deus, não havendo conversão, o próprio Deus é desrespeitado. Isso irrita Deus? Não. 
 
Isso chateia Deus? Não. E isso, como é a palavra que se fala? Isso deixa Deus entristecido? Não. Porque ele sabe que da gente ele não vai esperar muita coisa boa, não. 
 
Entendeu? Ele sabe disso. Então isso não entristece Deus. Pelo contrário, Deus continua nos amando severamente. 
 
Ele continua nos amando. Porque não tem ninguém que seja mais pecador do que ninguém. Todos somos pecadores. Todos somos pecadores. 

(10) Outra incoerência no texto é abuso de poder e autoridade. A perseguição de Saul contra seus súditos. 
 
Não só foi Saul, não. Também Davi. Os reis, se a gente for olhar todos, ou faziam pela linha que eles traçavam, ou eles mandavam matar, mandavam perseguir. 
 
Era dos reis. Eles se sentiam habilitados. Quando o Davi mandou o Rias, o marido de Betseba, ir lá pra frente da guerra pra morrer mais rápido, aquilo era café pequeno pra ele. 
 
Aquilo não era uma coisa que... É tanto que ele provavelmente fez isso e meia hora depois estava na cama, dormindo o sonho dos justos. Isso é normal, principalmente naquele espírito guerreiro, matador, genocida que Davi tinha. E que ele reconhece. 
 
Veja só, ele chegou ao ponto de reconhecer. Quando ele foi pra construir o templo, ele disse, eu não posso construir não, porque minha mão está cheia de sangue. Ele reconheceu. 
 
Olha a que ponto ele chegou de reconhecer. Arrepender é outra coisa, mas reconhecer pelo menos, ele reconhecia que era matador. Mas tudo em nome, entre aspas, em nome de Jeová. 
 
É pra agradar Jeová, então eu podia matar a vontade sem problema. 

(11) O outro é falta de compaixão e misericórdia. Isso era normal, no cotidiano, do povo e dos reis. 
 
Então 1 Samuel está repleto dessa façanha aí, que é totalmente contrário a Jesus Cristo. E a gente tem dito, tudo que não seja coerente com Jesus, não é de Deus. Não é de Deus. 
 
É do acréscimo ou da maldade humana. Tá bom? Décima segunda. Incoerência. 
 
(12) Desprezo pelos diferentes. A atitude de Saúl. Aqui a gente está falando mal de Saúl, né? Claro, porque Davi é o protegidozinho. 
 
Mas Davi era pior do que Saúl, viu? Davi era pior, maldoso, perverso, mais do que Saúl. Tá? Mas é porque há sempre aquela preferência, né? A gente protege... Saúl é que era o filho do cão, né? E Davi era o homem segundo o coração de Deus. Ah, mas a Bíblia quer dizer... Não. 
 
O escritor bíblico disse isso. Mas tem muita coisa que o escritor bíblico falou que não é coerente com Jesus. E essa é uma das coisas. 
 
Compare. Pergunte a Jesus se ele aprova o que Davi fez. Não aprova. 
 
Então não era o homem segundo o coração de Deus. Era o homem amado por Deus. Isso sim. 
 
Amado por Deus. Como eu e você, mesmo sendo pecadores. Amado por Deus. 
 
Mas o homem segundo o coração de Deus? Nem aqui, nem na Conchichina. Isso aí é coisa do acréscimo humano. Davi totalmente por fora. E tem outras coisas. 

(13) Falta de arrependimento e retidão

(14) Egoísmo e autoconcentramento. 
 
(15) Busca por glória. Tudo isso está aqui. Nessas incoerências com Jesus. No texto de 1 Samuel. A gente fica por aqui. E a gente se despede. 
 
E amanhã, com fé em Deus, no nosso último culto. Nessa sequência de mil cultos. Amanhã, com fé em Deus. 
 


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